903 resultados para Mulheres História Idade Média, 500-1500


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A pneumonia e a bronquiolite na infncia so as principais causas de morbidade e mortalidade no mundo, sendo o Vrus Respiratrio Sincicial Humano (VSRH) o principal agente viral. O VSRH est associado a surtos anuais de doenas respiratrias, onde a co-infeco bacteriana tem sido relatada. Este foi o primeiro estudo do VRSH em crianas hospitalizadas com Pneumonia Adquirida na Comunidade (PAC) em Belm, Par (Norte do Brasil), que teve como objetivo determinar a prevalncia da infeco pelo VSRH e avaliar as caractersticas clnicas e epidemiolgicas dos pacientes. Mtodos. Foi realizado um estudo prospectivo em oito hospitais no perodo de novembro de 2006 a outubro de 2007. Foram testadas 1.050 amostras de aspirado nasofarngeo para o VRSH, obtidas de crianas hospitalizadas com at trs anos de idade com diagnstico de PAC, pelo mtodo da imunofluorescncia direta e da reao em cadeia por polimerase aps transcrio reversa (RT-PCR) para identificao do subtipo viral. Foram obtidos resultados da dosagem de protena C-reativa (PCR) e da cultura bacteriana. Resultados. A infeco pelo VSRH foi diagnosticada em 243 (23,1%) crianas. A idade mdia do grupo VRSH-positivo foi menor do que a do grupo VRSH-negativo (12,1 meses versus (vs) 15,5 meses, ambos com varincia de 1-36 meses, p<0,001), enquanto que a distribuio por genero foi similar. O grupo VRSH-positivo apresentou menor dosagem (PCR) quando comparados ao grupo VRSH-negativo (15,3 vs 24.0 mg/dL, p<0,05). Os achados radiolgicos confirmaram que 54,2% do grupo VRSH-positivo e 50,3% do grupo VRSH-negativo apresentavam infiltrado intersticial. A infeco bacteriana foi identificada predominantemente no grupo VRSH-positivo (10% vs 4,5%, p<0,05). Rinorria e obstruo nasal foram predominantemente observadas no grupo VRSH-positivo. A co-circulao dos subtipos A e B foi observada, com predominncia do subtipo B (209/227). A anlise multivariada revelou que a idade de 1 ano (p<0,015), os nveis de PCR inferior a 48 mg/dL (p<0,001) e a co-infeco bacteriana (p<0,032) foram independentemente associados com a presena do VRSH em oposio ao grupo VRSH-negativo, e na anlise dos sintomas, a obstruo nasal foi independentemente associada com o grupo VRSH-positivo (p<0,001). Concluso. O presente estudo destaca a relevncia da infeco por VSRH em casos hospitalizados de PAC em nossa regio; nossos resultados justificam a realizao de investigaes adicionais que possam ajudar a elaborar estratgias para o controle da doena.

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INTRODUO: No Brasil, estudos mostram que a soroprevalncia do HTLV entre gestantes varia de 0 a 1,8%. Contudo, esta soroprevalncia era desconhecida no Estado do Par, Brasil. O presente estudo descreve, pela primeira vez, a soroprevalncia do HTLV entre gestantes do Estado do Par, Norte do Brasil. MTODOS: 13,382 gestantes foram submetidas triagem para HTLV durante o pr-natal, e aquelas com sorologia alterada para anti-HTLV foram submetidas ao teste de Western Blot (WB), para confirmar e discriminar portadoras do HTLV-1 e do HTLV-2. RESULTADOS: A soroprevalncia do HTLV na populao de gestantes foi de 0,3%, sendo o HTLV-1 identificado em 95,3% das pacientes. O perfil demogrfico das portadoras do HTLV foi de: mulheres com idade entre 20-40 anos (78,4%); residentes na regio metropolitana de Belm (67,6%) e com nvel educacional igual ao ensino mdio (56,8%). Outras variveis relacionadas infeco foram: incio das relaes sexuais compreendido entre 12-18 anos (64,9%), e ter sido aleitada mais de 6 meses (51,4%). A maior parte das mulheres estudadas teve ao menos duas gestaes anteriores (35,1%); e nenhum aborto (70,3%). Co-infeces (sfilis e HIV) foram descritas em 10,8% (4/37) das gestantes. A soroprevalncia da infeco pelo HTLV em gestantes atendidas em Unidades Bsicas de Sade do Estado do Par, Norte do Brasil foi de 0,3% semelhante descrita em outros estudos brasileiros. As variveis relacionadas com a infeco so indicadores importantes na identificao de gestantes com maior tendncia a soropositividade pelo HTLV, sendo uma estratgia de controle e preveno, evitando a transmisso vertical.

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Pseudomonas aeruginosa um bacilo gram-negativo, importante patgeno para pacientes neutropnicos, queimados e em condies de ventilao artificial em Unidades de Tratamento Intensivo, onde causam infeco nosocomial. Nestas condies, a infeco pode ser sria e muitas vezes letal. Em pacientes com fibrose cstica, o curso da patologia por P. aeruginosa evolui como uma infeco pulmonar crnica severa, pois a bactria produz diversas toxinas e outros fatores de virulncia responsveis pelo estabelecimento da colonizao persistente do trato respiratrio destes pacientes. A apresentao caracterstica da persistente infeco por P. aeruginosa a produo de alginato mucide e a formao de microcolnias, que considerada a estratgia de sobrevivncia da bactria no meio ambiente, P. aeruginosa crescendo em biofilm altamente resistente a antibiticos, estando usualmente associada com progressiva perda da funo pulmonar. Esta pesquisa realizou uma avaliao epidemiolgica e clnica de portadores de fibrose cstica, colonizados por P. aeruginosa, atendidos no Hospital Universitrio Joo de Barros Barreto, na cidade de Belm, Par no ano de 2003. Foi feito coleta de escarro dos pacientes expectoradores e swab de orofaringe nos demais para estudo microbiolgico realizado no laboratrio microbiologia deste hospital. Foram avaliados 32 pacientes fibrocsticos, distribudos em trs grupos, conforme: ausncia de infeco por P. aeruginosa (G1), infeco pela bactria sem colonizao (G2) e colonizao crnica (G3). Pacientes pertencentes a G3 apresentaram complicaes respiratrias mais frequntes e mais graves que os demais. A ocorrncia de cepas mucidaes de P. aeruginosa foi significativamente mais prevalente neste grupo, onde a doena respiratria se apresentou de forma mais severa. Cepas no-mucides foram identificadas de forma similar nos grupos G2 e G3. Os sintomas respiratrios foram os mais frequntes ao diagnstico. A idade mdia dos pacientes ao diagnstico foi de 7 anos. Condies scio-econmicas adversas, diagnstico tardio, desnutrio e mutao gentica parecem ter favorecido a colonizao e contribudo para ocorrncia de bito no grupo G3.

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A Pseudomonas aeruginosa aparece como um patgeno oportunista na fibrose cstica, sendo a maior fonte de infeco pulmonar e responsvel por altas taxas de mortalidade nestes pacientes. O objetivo deste trabalho de mostrar as caractersticas espiromtricas e clnicas dos pacientes com fibrose cstica atendidos no Hospital Universitrio Joo de Barros Barreto (HUJBB), no Par. Foi realizado um estudo retrospectivo nos pronturios de 44 pacientes acompanhados no HUJBB, no perodo de 1997-2007, que atenderam aos critrios de incluso, sendo 14 colonizados por P. aeruginosa, com a ocorrncia de 9 bitos. Com nvel de significncia de 5%. No grupo colonizado 10 eram do sexo feminino, a idade mdia dos sintomas iniciais foi de 0.30.6 anos, com diferena significativa quando comparado com pacientes no colonizados (p<0.05). A idade mdia ao diagnstico foi de 13.110.8 nos colonizados todos apresentavam sintomas respiratrios persistentes ao diagnstico. A mdia dos valores percentuais preditos das espirometrias, referentes avaliao inicial e final, do grupo colonizado foi VEF1(60.0 25.0%) e (47,8216.1%) e FEF25-75%(42.5 22.9%) e (26,517.9%) e no grupo no colonizado foi VEF1(79.2 21.0%) e (79,618.0%) e FEF25-75%(69.2 26.7%) e (68,926.8%), respectivamente (p<0.005). A mdia do escore de Shwachman inicial nos colonizados foi de 42.913.5 e nos no colonizados foi de 68.415.1(p<0.0001) e na avaliao final foi de 36.618.7 e 73.612.3 (p<0.0001), respectivamente, com diferena significativa entre os grupos. Os fatores relacionados aos bitos encontrados foram a colonizao por P. aeruginosa, estado nutricional deficiente e VEF1 reduzido. Na casustica estudada foi encontrado maior comprometimento da funo pulmonar e idade mdia mais elevada ao diagnstico do que em outros estados brasileiros. Estes dados reforam a necessidade de aes para um diagnstico precoce no estado do Par, propiciando uma abordagem teraputica eficaz e direcionada, buscando aumento de sobrevida e melhoria da qualidade de vida destes indivduos, objetivo principal das aes dos profissionais envolvidos nesta assistncia.

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Um dos maiores problemas da hansenase o desenvolvimento de neurite aguda, que pode resultar em dor, comprometimento da funo neural e incapacidade fsica. Apesar de a prednisona ser o principal medicamento usado no tratamento deste processo, pouco se conhece sobre a sua real eficcia no controle da neurite. O objetivo principal deste trabalho avaliar a evoluo das neurites hansnicas durante o tratamento com prednisona, atravs do exame clnico-neurolgico. O estudo foi realizado na Unidade de Referncia Especializada em Dermatologia Sanitria do estado do Par "Dr. Marcello Candia", com incluso de 23 sujeitos com idade mdia de 40,5 anos, 65% do sexo masculino. Todos multibacilares, sendo 20 borderline e 3 lepromatosos. Sessenta e um por cento j haviam recebido alta da poliquimioterapia. Foram includos, no estudo, sujeitos com neurite, associada ou no a acompanhamento da funo motora e/ou sensitiva, utilizando esquema padro do Ministrio da Sade, com dose inicial de 60 mg de prednisona/dia e regresso a cada 15 dias. O exame clnico foi realizado nos principais nervos perifricos afetados pela hansenase. Aps 18 semanas de acompanhamento, 60,87% dos pacientes necessitaram de prednisona por um tempo superior ao inicialmente proposto. A dor teve uma evoluo clnica melhor que a fora muscular e a sensibilidade cutnea. Houve melhora da dor em 71,23% dos nervos (p<0,005); entretanto, 42,47% permaneceram com neurite; a funo sensitiva melhorou em 63,16% dos nervos (p > 0,05); e a funo motora melhorou em 50% (p < 0,05). Os resultados indicaram que as 18 semanas de uso de prednisona no foram suficientes para a resoluo da neurite hansnica e do comprometimento da funo neural, na maioria dos pacientes do estudo.

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Trata-se de um estudo prospectivo, que analisou fatores preditivos relacionados com a evoluo da sepse e choque sptico em pacientes portadores de doenas oncolgicas linfoproliferativas e tumoraes slidas que foram admitidos na Unidade de Terapia Intensiva Peditrica do Hospital Ophir Loyola e validou o escore PRISM III para predizer a evoluo dos mesmos. Foram includos os pacientes na faixa etria de 30 dias a 16 anos internados no perodo de dezembro de 2007 a maro de 2008 e que sobreviveram nas primeiras 24 horas. Os dados dos pacientes, constando parmetros epidemiolgicos, clnicos, laboratoriais, tratamento realizado e evoluo para bito ou alta foram coletados atravs de uma ficha clnica, assim como o escore PRISM coletado nas primeiras 24 horas de admisso na unidade. Realizou-se a anlise estatstica de regresso logstica, atravs das variveis epidemiolgicas, clnicas e laboratoriais. Os resultados demonstraram que a idade mdia dos pacientes foi de 72,8 meses, sendo que 66,18% do sexo masculino, com mdia de tempo de internao de 12,10 dias, e a maior porcentagem (69,12%) procedente do interior do estado e de outros estados. A causa mais frequente de admisso foi a sepse (41,18%), mais da metade apresentou neutropenia febril (55,88%) e precisaram de drogas inotrpicas-vasoativas (55,88%), utilizaram ventilao mecnica 47,06%, evoluindo para o bito em 51,47% dos casos. A anlise de regresso logstica univariada evidenciou como fator de risco significante para o bito o tempo de internamento, utilizao de drogas inotrpicas-vasoativas e ventilao mecnica. A anlise do bito em relao ao escore PRISM III tambm foi significante. A anlise multivariada apresentou como mais significativos fatores de risco de bito a utilizao de drogas inotrpicas-vasoativas, o uso de ventilao mecnica e o escore PRISM III. O incio precoce do tratamento intensivo para crianas com cncer apresentando sepse e choque sptico pode ser um fator capaz de influenciar a mortalidade desses pacientes.

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A infeco pela Helicobacter pylori uma das mais comuns em humanos e apesar de possuir tropismo pelo estmago, pode ser encontrada na cavidade oral, mantendo uma relao comensal com o hospedeiro, enquanto a crie dental tambm uma doena infecciosa e resulta do metabolismo da placa bacteriana. Ambas as infeces apresentam alta prevalncia em pases em desenvolvimento, pois estas populaes esto mais expostas a fatores ambientais de risco, e normalmente so adquiridas durante a infncia. A prevalncia destas infeces foi investigada na cavidade oral de escolares assintomticos para doenas gstricas, provenientes de uma populao de Belm-Pa, relacionando-se a alguns parmetros de higiene e sade bucal, condio socioeconmica e fatores de susceptibilidade gentica como os grupos sanguneos ABO e Lewis. Foram investigados 104 indivduos, com idade mdia de 17 anos. De todos os participantes foram coletadas amostras de saliva e placa dental. A saliva foi coletada para identificao do estado secretor ABO e Lewis e estimao dos parmetros salivares, e ambas, saliva e placa dental, foram coletadas para analise molecular dos genes 16S RNAr da H. pylori e FUT2. A H. pylori foi detectada em 79,8% dos escolares, com freqncia de 66,35% na placa dental e 58,65% na saliva. A prevalncia de crie foi de 82,8% na populao estudada. A avaliao clnica da sade bucal mostrou que o CPO-D mdio encontrado foi de 3,53. Observou-se que a experincia de crie tende a aumentar medida que acresce a idade e que a infeco por H. pylori foi maior na primeira infncia. O grau de instruo e o nmero de visitas ao dentista mostraram diferenas significantes em relao a presena de H. pylori. A distribuio fenotpica dos grupos sanguneos ABO e Lewis no mostrou diferenas significantes entre indivduos infectados e no-infectados, que expliquem haver maior susceptibilidade gentica para infeco por H. pylori e crie dental. No conjunto desta analise as elevadas freqncias encontradas denotam a necessidade de cuidados e tratamento das doenas dentais, como a crie e sugere-se que a H. pylori na cavidade oral pode contribuir para a infeco e re-infeco do estmago aps tratamento.

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A exposio ao mercrio tem sido estudada em reas sob influncia de garimpos de ouro, entretanto, em alguns aspectos epidemiolgicos os estudos ainda so insuficientes. O objetivo principal deste estudo foi avaliar a intensidade e a prevalncia da exposio ao mercrio em comunidades ribeirinhas do Tapajs ao longo do perodo de 1994 a 2008. O estudo foi conduzido em duas comunidades situadas prximo a nascente do rio Tapajs atravs da anlise de Hg total em amostras de cabelos, medidos pela espectrofotometria de absoro atmica, no Laboratrio de Toxicologia Humana e Ambiental da Universidade Federal do Par (UFPA). Os resultados indicaram que as comunidades possuem uma grande freqncia de mulheres em idade reprodutiva, a maioria dos habitantes tem um longo tempo de residncia local e a dieta caracterizada pela elevada frequncia de refeies do pescado da regio. O tempo de exposio ao mercrio vem se estendendo h pelo menos 14 anos, com nveis que oferecem riscos sade, principalmente, para o grupo materno-infantil, e no h diferena de exposio entre as duas comunidades. A prevalncia de exposio ao mercrio (habitantes com nveis de Hg total (Hg total) > 10 g/g) foi alta nas duas comunidades. No houve correlao entre a produo de ouro e os nveis de Hg total em amostras de cabelo. Conclui-se que os nveis de exposio apresentados no perodo do estudo caracterizam uma exposio em longo prazo os quais so capazes de oferecem riscos sade, principalmente materno fetal; que a frequncia na ingesto de peixes contaminados pode contribuir para o aparecimento de danos causados pelo mercrio. Monitoramento toxicolgico e clnico dos indivduos expostos, bem como, aplicao de medidas educativas devero ser fortalecidas com vista a preveno da doena causada pelo mercrio.

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As inflamaes do fgado provocadas pelos vrus hepatotrpicos atingem milhes de pessoas e representa significativo problema de sade pblica em todo o mundo. Existem interaes entre viroses hepatotrpicas e o sistema imunolgico do hospedeiro que podem influenciar na patogenicidade da agresso heptica. O objetivo deste trabalho foi investigar a freqncia de auto-anticorpos em pacientes portadores do vrus da hepatite C, e sua correlao com os gentipos encontrados. Foram estudados 51 pacientes com diagnstico confirmado pelo PCR de infeco pelo vrus da hepatite C e um grupo de 100 doadores de sangue com todos os exames sorolgico para doenas infecto-contagiosas negativos. Os 51 pacientes portadores do vrus C apresentavam idade mdia de 43 anos, +/- 11,3, em fase pr-tratamento, 34 (66,7%) eram do gnero masculino e 17 (33,3%) do gnero feminino. Desses 13 (25,5%) apresentaram FAN positivo, 45 (88,2%) eram gentipo tipo 1 e 11,8% gentipo tipo 3. Os pacientes que se apresentaram com anticorpos detectveis no apresentavam nveis de AST, ALT, AST/ALT, -GT e fosfatase alcalina significativamente diferente daqueles com auto-anticorpos negativos. Desta forma, conclui-se que os anticorpos presentes na amostra do estudo so independentes da evoluo da doena e do prognstico do paciente, entretanto parece estar ligada ao gentipo tipo 1.

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A infeco pelo vrus da imunodeficincia humana (HIV) atinge cada vez mais mulheres em idade reprodutiva, o que conseqentemente favorece o crescimento da transmisso vertical. Com a proposta de se obter informaes da situao epidemiolgica das grvidas infectadas pelo HIV na maior maternidade pblica do norte do Brasil, foi realizado um estudo descritivo, retrospectivo, envolvendo 770 grvidas atendidas na triagem obsttrica da Fundao Santa Casa de Misericrdia do Par, no perodo entre 2004 a 2010. Aps anlise dos dados obtidos a partir de pronturios, sob os preceitos ticos recomendados, obteve-se os seguintes resultados: a prevalncia e a incidncia no perodo foram de 1,87% e 0,40%, respectivamente; a faixa etria predominante estava entre 18 e 23 anos (42,1%), sendo que 50,4% tinham ensino fundamental incompleto, 68,2% exerciam atividades do lar, 89% eram solteiras e a maioria procedia de municpios com mais de 50 mil habitantes (Belm, 53,9%; Ananindeua, 13,0%; Castanhal 4,8%; Paragominas, 3,6%; Tailndia, 3,5%; Barcarena 3,1%; Marituba, 2,9%; Abaetetuba, 1,8% e So Miguel do Guam, 0,6%). O pr-natal foi realizado por 91,9% destas grvidas, com 4 a 6 consultas (61,0%), 85,2% procuraram as Unidades Bsica de Sade e 12,8% as Unidades de Referncia Especializada ao atendimento e acompanhamento de mulher HIV positiva; 75,1% j sabiam antes da gravidez atual que estavam infectadas pelo HIV, 3,6%, tomaram conhecimento durante o pr-natal e 21,3% no momento do parto atravs do teste rpido, totalizando em 78,7% a cobertura do diagnstico da infeco pelo HIV antes da chegada a maternidade, e destas 75,1% fezeram tratamento especifico durante o pr-natal. O parto cirrgico foi o de maior ocorrncia (85,1%); 89,7% das grvidas receberam Zidovudina profiltica no parto, destas 85,1% fizeram parto cirrgico e 14,9% parto normal. O conhecimento das variveis epidemiolgicas da maior casustica de grvidas infectadas pelo HIV da Amaznia brasileira, que chegaram a maternidade, permitiu concluir que o perfil de faixa etria, escolaridade, adeso ao pr-natal e nmero de consultas est compatvel com os dados nacionais, entretanto, a maior procedncia de grvidas de municpios de mdio e grande porte opem-se ao fenmeno da interiorizao da epidemia municpios menores como est sendo observado no pas. Uma taxa de 21,3% de falta de cobertura diagnstica de infeco pelo HIV no momento do parto, uma rotina em muitos servios brasileiros, depem contra a qualidade da execuo dos programas de sade e, sobretudo mostra que a equipe de assistncia precisa melhorar o acolhimento s grvidas durante o pr-natal, independente do nmero de consultas, visto que o teste do HIV deve ser solicitado ainda na primeira consulta. Estas medidas devem ser reforadas no Estado do Par, que mostrou alta taxa de prevalncia da infeco pelo HIV na gravidez, contrapondo-se as demais regies do pas onde h um decrscimo, o que tem favorecido a elevao do nmero de crianas infectadas pelo vrus HIV no Brasil.

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Um repertrio matemtico elementar pode ser diretamente ensinado a pr-escolares em risco de dificuldades de aprendizagem. Nesta pesquisa, examinou-se o controle do comportamento por relaes ordinais em 14 crianas (idade mdia: 5 anos e 1 ms) com baixo rendimento escolar numa escola municipal de Vitria. Inicialmente, os estudantes foram avaliados de modo individualizado, em seguida aplicou-se um procedimento de ensino informatizado para ensinar desempenhos ordinais e avaliou-se a ocorrncia de desempenhos gerativos. Todas as crianas alcanaram o critrio de ensino, estabelecendo-se o controle do comportamento por relaes ordinais. Na avaliao da transferncia de funes de estmulo 14 crianas ordenaram novas seqncias de estmulos com o procedimento informatizado e oito crianas com o procedimento no informatizado. Conclui-se que habilidades bsicas para o aprendizado da matemtica podem ser diretamente ensinadas, apesar das falhas no repertrio inicial da criana.

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)