936 resultados para Modelo European Foundation for Quality Management (EFQM)


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As técnicas e métodos de controlo e gestão da qualidade, inicialmente desenvolvidas na indústria, têm vindo a encontrar novas áreas de aplicação, intervenção e desenvolvimento. Estes novos desenvolvimentos devem fazer-se através de uma adequação cuidada dos conceitos a estas novas realidades. Transposições simples acarretam mais problemas do que contributos para soluções. Constituindo os museus uma destas áreas, pretendemos introduzir alguns conceitos essenciais e abrir perspectivas de interpretações de conceitos, requisitos e critérios de avaliação.

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1 – O Instituto Português da Qualidade Criado em 1986, pela Lei Orgânica, através da Lei Orgânica, na dependência do Ministério da Indústria e Energia, com a missão de desenvolver a politica da qualidade para a sociedade em Portugal, para a qual se apoiou nos subsistemas da metrologia e da normalização.

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As experiências apresentadas constituem exemplos de aplicação de metodologias da qualidade a sectores de actividade com pouco histórico. Em termos mais particulares, estas experiências podem ajudar a encontrar formas similares de aplicação em sectores com poucos recursos, como são os museus, nomeadamente através da formação conjunta e da implementação colaborativa.

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Os Sistemas da Qualidade são métodos facilitadores do trabalho, que definem e utilizam ferramentas de apoio baseadas no bom senso, para serem aplicadas no planeamento e gestão das organizações. Esta metodologia não é dogmática nem fechada e pode e deve ser adaptada às diferentes situações e tipologias institucionais. Em Portugal, os Museus e as organizações culturais em geral, não possuem nem utilizam regularmente as ferramentas de apoio à programação e à gestão, que são habitualmente utilizadas pela generalidade das organizações económicas e de serviços, noutros países, incluindo já as instituições ligadas à Cultura e às Artes. Acresce ainda, que nem sequer a Programação Museológica, uma ferramenta imprescindível de implementação e garantia de funcionamento dos museus, é aplicada nas suas fases de estruturação, construção ou remodelação, apesar de ser exigida por lei, de existirem em Portugal bons especialistas nesta área, e de várias dissertações de Mestrado sobre o tema terem já sido defendidas em diversas Universidades Portuguesas.

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Estudo exploratório suscitado pala experiência, pioneira em Portugal, em serviços de museus, resultante da aplicação da ferramenta CAF (Commom Assessment Framework ) na auto avaliação e avaliação externa dos Serviços Educativos dos Museus Municipais de Setúbal, integrada no processo de candidatura ao IV prémio da qualidade de serviços públicos, promovido pela AMDS em 2003. PALAVRAS - CHAVE / CONCEITOS GERADORES · A participação como paradigma da qualidade em museus · A missão do museu bem definida e assimilada, na génese da qualidade · A autoavaliação, em museus, como caminho para a qualidade · A monitorização dos processos museológicos e a qualidade em museus · As evidências do impacto na sociedade como indicador da qualidade · Os resultados (outputs) da acção museológica, medidos e comparados (benchmarking), como parâmetros da qualidade em museus · A valorização do aprendizado do erro como incentivo à melhoria contínua e caminho para a qualidade em museus · A gestão do conhecimento como condição da qualidade em museus · A qualidade, em museus, identificada com o primado da pessoa e da sua satisfação · A educação patrimonial versus elevação das expectativas dos cidadãos clientes (inputs) e dos níveis da qualidade em museus · O desempenho ambiental da organização museu como referente da qualidade e indicador primordial da gestão · Da noção de “públicos” à de cidadãos - clientes ; da noção de museu produtos à de museu-resultados.

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A acreditação hospitalar é um método de avaliação dos recursos institucionais, voluntário e periódico, que busca garantir a qualidade da assistência prestada, através da padronização, organização e segurança nos processos de trabalho. A certificação hospitalar é um reconhecimento da Organização Nacional de Acreditação - ONA que garante alto nível de prestação de serviço em todos os setores de uma organização de saúde, introduzindo a gestão da qualidade como ferramenta permanente de aprimoramento institucional. Destacam-se como uns de seus objetivos, a busca contínua pela qualidade nos cuidados aos pacientes, proporcionando um ambiente livre de riscos para todos aqueles que circulam na instituição de saúde, abrangendo todos os seus serviços e segmentos existentes. O caminho para a implantação bem sucedida de um programa baseado nos padrões exigidos pelo Manual Brasileiro de Acreditação - MBA da ONA passa pela estruturação de um processo educativo permanente e abrangente, que contemple todo o quadro funcional, desde o operacional até a alta administração da instituição, compartilhando princípios, metas e objetivos a serem alcançados. O presente trabalho tem como objetivo analisar cultura de melhoria contínua de gestão da qualidade na perspectiva de profissionais de saúde de um hospital privado em Macapá, sendo classificada como um estudo quanti-qualitativo, de abordagem descritiva exploratória. A pesquisa foi desenvolvido com 198 profissionais de saúde alocados nas seguintes categorias: liderança, equipe multiprofissional, equipe técnica e administrativo/apoio, por meio de aplicação de questionário.

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A temática desta pesquisa surgiu da análise do projeto de acreditação hospitalar do Hospital Divina Providência (HDP) junto à Organização Nacional de Acreditação - ONA do Governo Federal do Brasil – no município de Marituba da Região Metropolitana de Belém, objetivando mensurar o grau de entendimento dos colaboradores, usuários e gestores sobre o processo de Acreditação desenvolvido na Instituição. A metodologia utilizada para realização da pesquisa caracteriza-se como exploratória descritiva com abordagem quantitativa e quantitativa, de amostra probabilística por acessibilidade, aplicada aos três tipos de elementos acima mencionados, com o intuito de verificar, qual o nível de conhecimentos sobre o assunto abordado, e como eles veem a empresa inserida nesse tema. No decorrer do estudo, foi analisado quão grande tem se tornado a abordagem no Brasil e mundo, e como os hospitais têm adotado as certificações de qualidade como um fator de competitividade no mercado e de reconhecimento. Conclui-se que, a entidade não mantém um sistema de aprimoramento de gestão da qualidade com vistas a uma certificação de acreditação juntos aos colaboradores e gestores, de forma a auxiliá-los no desenvolvimento e amadurecimento do referido processo. Percebe-se também, que não há conformidade e nem integração de ideias a respeito do tema abordado entre gestores e colaboradores do HDP.

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Indubitavelmente a gestão da qualidade tem como proposito tornar a instituição um núcleo, que aprimora permanentemente seus processos, fazendo com que os profissionais busquem incessantemente a aprendizagem, aplicando o conhecimento à luz da acreditação, para que os serviços sejam seguros e confiáveis. Desta forma, o presente estudo tem o objetivo de analisar o processo de certificação de um hospital privado da cidade de Macapá avaliando os resultados, antes e após a acreditação através de relatórios gerenciais e aplicação de questionário. Os indicadores registrados pelo escritório da qualidade mostram as melhorias obtidas nos serviços, tais como: registros seguros e confiáveis, veracidade das informações, elevação na identificação dos riscos assistenciais, satisfação dos usuários, redução considerável do absenteísmo e tour over, aprimoramento da gestão de suprimentos e satisfação do clima organizacional. Os resultados obtidos com a aplicação do questionário aos profissionais de saúde mostram que 89% estão comprometidos em atingir os objetivos estratégicos institucionais, 80% se sentem mais preparados para exercer suas atividades, e 80% afirmam que o hospital é seguro. Tais resultados foram obtidos com a mudança de cultura, conforme a metodologia da Organização Nacional de Acreditação - ONA1, que visa despertar nas instituições de saúde melhoria contínua, correlacionando evidências clínicas e de gestão com suas ações, mitigando seus métodos de trabalho, contribuindo para eficácia da qualidade na assistência.

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This paper explores the extent to which the illusive phenomenon of workplace innovation has pervaded workplaces in Europe and whether it could be one of the answers to Europe’s longterm social and economic challenges that stem from an ageing workforce and the need for more flexibility to stay competitive. Basic data drawn from European Working Conditions Survey conducted every five years by the Dublin-based European Foundation for the Improvement of Living and Working Conditions are supplemented by a series of case studies to look at the problems encountered in introducing workplace innovation and possible solutions. One set of case studies examines the following organisations: SGI/GI (Slovak Governance Institute (Slovakia), as representative of the world of small- and medium-sized enterprises; Oticon (Denmark) as representative of manufacturing companies; the Open University (UK), as representative of educational organizations; and FPS Social Security (Belgium) representing the public sector. Two final case studies focus on the country-level, one looking at of how a specific innovation can become fully mainstreamed (in the Netherlands and the ‘part-time economy’) and the other (Finland and TEKES) looking at how a government programme can help disseminate workplace innovation. These six case studies, together with the statistical analysis, constitute the main empirical value added of the report.

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There are now considerable expectations that semi-distributed models are useful tools for supporting catchment water quality management. However, insufficient attention has been given to evaluating the uncertainties inherent to this type of model, especially those associated with the spatial disaggregation of the catchment. The Integrated Nitrogen in Catchments model (INCA) is subjected to an extensive regionalised sensitivity analysis in application to the River Kennet, part of the groundwater-dominated upper Thames catchment, UK The main results are: (1) model output was generally insensitive to land-phase parameters, very sensitive to groundwater parameters, including initial conditions, and significantly sensitive to in-river parameters; (2) INCA was able to produce good fits simultaneously to the available flow, nitrate and ammonium in-river data sets; (3) representing parameters as heterogeneous over the catchment (206 calibrated parameters) rather than homogeneous (24 calibrated parameters) produced a significant improvement in fit to nitrate but no significant improvement to flow and caused a deterioration in ammonium performance; (4) the analysis indicated that calibrating the flow-related parameters first, then calibrating the remaining parameters (as opposed to calibrating all parameters together) was not a sensible strategy in this case; (5) even the parameters to which the model output was most sensitive suffered from high uncertainty due to spatial inconsistencies in the estimated optimum values, parameter equifinality and the sampling error associated with the calibration method; (6) soil and groundwater nutrient and flow data are needed to reduce. uncertainty in initial conditions, residence times and nitrogen transformation parameters, and long-term historic data are needed so that key responses to changes in land-use management can be assimilated. The results indicate the general, difficulty of reconciling the questions which catchment nutrient models are expected to answer with typically limited data sets and limited knowledge about suitable model structures. The results demonstrate the importance of analysing semi-distributed model uncertainties prior to model application, and illustrate the value and limitations of using Monte Carlo-based methods for doing so. (c) 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.

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It is contended that competitiveness is better understood as a discourse rather than as a characteristic that is supposedly possessed. The discourse of competitiveness derives its legitimacy from the enterprise culture that came to dominance during the 1980s. Current popularized theories of competitiveness are constituent parts of this broader discourse, which has had significant material implications for the UK construction sector. The dominant discourse of competitiveness amongst contracting firms is shaped by the need to achieve structural flexibility to cope with fluctuations in demand. Fashionable espoused improvement recipes such as total quality management, business process re-engineering, and lean construction legitimize and reinforce the material manifestations of the enterprise culture. In consequence, the UK industry is characterized by a plethora of hollowed-out firms that have failed to invest in their human capital. While the adopted model may be rational for individual firms, the systemic effect across the sector as a whole equates to a form of anorexia. However, the discourse of competitiveness is by no means monolithic and continues to be contested locally. There have also been numerous counter-discourses that have been mobilized in response to the undesirable externalities of unbridled enterprise. Currently, important counter-discourses promote the ideas of sustainability and corporate social responsibility.