920 resultados para Melhoramento de uvas de mesa


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Leveduras são microrganismos largamente utilizados na elaboração de bebidas, como vinho, cervejas e cachaças. Para a produção tradicional de bebidas fermentadas utiliza-se, comumente, Saccharomyces cerevisae. Além das vantagens que esta espécie apresenta no processo fermentativo, existem outros gêneros não-Saccharomyces que contribuem de forma significativa para a qualidade organoléptica do vinho. O objetivo deste estudo foi analisar o perfil de 49 leveduras isoladas de uvas Goethe Tradicional, cultivadas na região Vales da Uva Goethe em Urussanga ? SC.

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A qualidade das leveduras que participam do processo fermentativo é de suma importância para se obter um vinho de qualidade. As leveduras atuam na transformação do açúcar do mosto em etanol. Esta funcionalidade e a velocidade de fermentação dependem, entre outros fatores, da linhagem utilizada. A espécie Saccharomyces cerevisiae se destaca por produzir os mais elevados teores de etanol. Tanto os gêneros Saccharomyces como os não-Saccharomyces possuem características únicas, podendo atribuir qualidades ou defeitos ao vinho. O objetivo deste trabalho foi avaliar o perfil de leveduras isoladas de bagas de uva Malbec de Campo Belo do Sul/SC. Foram isoladas 47 linhagens e caracterizadas quanto ao metabolismo fermentativo, produção de H₂S, capacidade de produção do fator killer e sensibilidade ou neutralidade ao fator killer.

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Para avaliar a tendência de consumo, foram considerados os anos compreendidos entre 1990 e 2001, divididos em dois períodos. No primeiro período, o consumo de vinhos de mesa, elaborados a partir de uvas americanas e híbridas, apresentou uma taxa negativa de crescimento. No segundo período, o consumo destes vinhos apresentou uma taxa de crescimento de 6,7 % ao ano. Esta categoria de vinho não sofre a concorrência do importado. Na categoria vinhos finos, somando os nacionais com os importados, houve um decréscimo de 2,7%, no consumo no último período. Enquanto o consumo de vinhos finos nacionais apresentou um decréscimo anual de 6,7 % , o de importados teve um crescimento de 3,5% ao ano. O consumo de vinhos espumantes (nacionais e importados) exibiu uma taxa de crescimento de 17,8% ao ano, no segundo período. Destes, o consumo de espumantes importados cresceu 18,3% e o de espumantes nacionais 17,6%.

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Dados históricos revelam que a primeira introdução da videira no Brasil foi feita pelos colonizadores portugueses em 1532, através de Martin Afonso de Souza, na então Capitania de São Vicente, hoje Estado de São Paulo. A partir deste ponto e através de introduções posteriores, a viticultura expandiu-se para outras regiões do país, sempre com cultivares de Vitis vinifera procedentes de Portugal e da Espanha. Nas primeiras décadas do século XIX, com a importação das uvas americanas procedentes da América do Norte, foram introduzidas as doenças fúngicas que levaram a viticultura colonial à decadência. A cultivar Isabel passou a ser plantada nas diversas regiões do país, tornando-se a base para o desenvolvimento da vitivinicultura comercial nos Estados do Rio Grande do Sul e de São Paulo. Mais tarde, a partir do início do século XX, o panorama da viticultura paulista mudou significativamente com a substituição da Isabel por Niágara e Seibel 2. No Estado do Rio Grande do Sul, foi incentivado o cultivo de castas viníferas através de estímulos governamentais. Nesse período a atividade vitivinícola expandiu-se para outras regiões do sul e sudeste do país, sempre em zonas com período hibernal definido e com o predomínio de cultivares americanas e híbridas. Entretanto, na década de 70, com a chegada de algumas empresas multinacionais na região da Serra Gaúcha e da Fronteira Oeste (município de Sant'Ana do Livramento), verificou-se um incremento significativo da área de parreirais com cultivares V. vinifera. A viticultura tropical brasileira foi efetivamente desenvolvida a partir da década de 1960, com o plantio de vinhedos comerciais de uva de mesa na região do Vale do Rio São Francisco, no nordeste semi-árido brasileiro. Nos anos 70 surgiu o pólo vitícola do Norte do Estado do Paraná e na década de 1980 desenvolveram-se as regiões do Noroeste do Estado de São Paulo e de Pirapóra no Norte de Minas Gerais, todas voltadas à produção de uvas finas para consumo in natura. Iniciativas mais recentes, como as verificadas nas regiões Centro-Oeste (Estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás) e Nordeste (Bahia e Ceará), permitem que se projete um aumento significativo na atividade vitivinícola nos próximos anos.

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O cupuaçuzeiro Theobroma grandiflorum (Willd. ex. Spreng.) Schum., pertencente à família Malvaceae, é uma fruteira nativa da floresta tropical úmida. Esta pesquisa teve objetivo de avaliar caracteres agronômicos em 25 progênies de cupuaçuzeiro, tolerantes à vassoura-de-bruxa, no período de 2009 a 2014. O plantio foi intalado em 2008 no município de São Francisco do Pará, PA. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com 25 tratamentos, cinco repetições e três plantas por parcela, consorciados com bananeira. A progênie 209 destacou-se dentre as demais devido sua média, todavia não sendo única quanto ao teste estatístico aplicado. No geral, o ensaio obteve bom desempenho, não havendo significativa variação na amplitude dos resultados das variáveis empregadas.

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Propagação do murucizeiro; Recursos genéticos e pré-melhoramento do murucizeiro; Aplicações de marcadores moleculares em Byrsonima crassifolia.

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Em razão do potencial do murucizeiro, torna-se necessário um estudo mais amplo do seu Banco Ativo de Germoplasma (BAG), localizado na Embrapa Amazônia Oriental (Belém, PA) e onde estão conservados materiais representativos dos locais em que essa espécie é originária. Esse BAG está devidamente legalizado junto ao MMA, com credenciamento 037/2010-SECEX-CGEN, e foi implantado no ano de 2010, com 17 acessos (Figura 2). Os acessos do BAG foram provenientes de coletas de ponteiras (ramos que serviram como enxertos) realizadas em áreas de populações naturais localizadas em municípios do Estado do Pará.

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Esse trabalho tem como objetivos: Determinar as variações geográficas e inter anual dos padrões de seca para a cultura de arroz ciclo curto em Goiás; Determinar o impacto dos estresses hídricos no rendimento da cultura em Goiás; Proporcionar estratégias que podem melhorar a eficiência do programa de melhoramento