Deposi����o de serapilheira e de nutrientes no solo em Sistema Agrossilvipastoril com eucalipto e ac��cia

Este estudo teve como objetivo avaliar o efeito do componente arb��reo no aporte de serapilheira e de nutrientes em dois Sistemas Agrossilvipastoris, sendo o sistema 1: milho (Zea mays) + eucalipto (h��brido Eucalyptus grandis x E. urophylla) + ac��cia (Acacia mangium) + braqui��ria (Brachiaria decumbens); e o sistema 2: milho + eucalipto + braqui��ria, que foram comparados com monocultivo de pasto, em Vi��osa, MG. A serapilheira do componente arb��reo e da forrageira foi coletada mensalmente, a partir dos 34 meses ap��s a implanta����o, no per��odo de outubro de 2010 a setembro de 2011, em dist��ncias a partir das linhas centrais do plantio das ��rvores, que consistiram nos subtratamentos: 1, 3 e 6 m; e realizadas a an��lise e quantifica����o de nutrientes: N, P, K, Ca, Mg e S. A deposi����o da serapilheira da forrageira foi superior no monocultivo de pasto. Entretanto, a maior deposi����o de serapilheira total (forrageira + componente arb��reo) foi observada em ambos os sistemas agrossilvipastoris, comprovando a influ��ncia positiva do componente arb��reo no incremento de material vegetal depositado sobre o solo. A dist��ncia da linha de plantio das ��rvores tamb��m influenciou a deposi����o, que foi maior a 1 m, seguida das dist��ncias 3 e 6 m. Com exce����o do P, os sistemas agrossilvipastoris depositaram maior quantidade de nutrientes por meio da serapilheira, destacando-se o sistema com ac��cia, que promoveu maior deposi����o de N. O componente arb��reo, a esp��cie leguminosa e a dist��ncia da linha de plantio das ��rvores dos sistemas agrossilvipastoris influenciaram a deposi����o de serapilheira e de nutrientes no solo, indicando a potencialidade desses sistemas para recupera����o e manuten����o de pastagens degradadas.

AN��LISE SILVICULTURAL E ECON��MICA DE PLANTIOS CLONAIS E SEMINAIS DE Tectona grandis L.f. EM SISTEMA TAUNGYA1

RESUMO O objetivo deste estudo foi realizar uma an��lise silvicultural e econ��mica de plantios clonais e seminais de Tectona grandis em monocultivo e em sistema taungya com Zea mays, no Munic��pio de Figueir��polis D'Oeste, MT. O experimento foi instalado em 2010 e comp��s um fatorial 2x2 em blocos casualizados e quatro repeti����es. Avaliaram-se a altura total (H), o di��metro a 5 cm (DAB) e a 1,3 m (DAP) de altura em rela����o ao n��vel do solo, a ��rea basal, o volume, a sobreviv��ncia e a estimativa e tend��ncia de crescimento da teca na idade atual e futura, al��m da produ����o de silagem do milho. Foram realizadas an��lises das receitas e custos totais de implanta����o e manuten����o do sistema. Plantas clonais em monocultivo e no sistema Taungya apresentaram maior crescimento em altura total, DAB e DAP em rela����o ��s seminais. No monocultivo e no sistema Taungya, a produ����o (m3 ha-1) de plantas clonais em rela����o ��s seminais foi 33 e 30% superior, respectivamente. Os custos com insumos e atividades de implanta����o da teca foram superiores e os de manuten����o, inferiores no sistema Taungya em rela����o ao monocultivo, tanto para plantios clonais quanto seminais. No sistema Taungya com plantas clonais, o milho reduziu em 21% os custos totais de implanta����o e manuten����o em rela����o ao monocultivo; nas plantas seminais, a redu����o foi de 27%. A teca no sistema Taungya cresce menos, por��m apresenta tend��ncia de recupera����o ap��s a retirada do milho, cuja presen��a amortiza custos de implanta����o e manuten����o da teca em plantios clonais e seminais.

Uso da grade aradora superpesada, pesada e arado de discos na incorpora����o de calc��rio em profundidade e na produ����o de milho

Este trabalho teve o objetivo de avaliar o efeito dos modos de incorpora����o de calc��rio na corre����o da acidez no perfil do solo e na produ����o do milho. Para tanto, foi conduzido um experimento em Latossolo Vermelho Distr��fico, textura argilosa, em Uberl��ndia - MG, no per��odo de maio de 1995 a mar��o de 1997. O delineamento experimental foi em esquema de parcelas subdivididas. As parcelas principais foram constitu��das pelos modos de incorpora����o do calc��rio: grade aradora pesada (14 discos de 0,86 m) e grade niveladora (60 discos de 0,56 m); arado de disco (4 discos de 0,66 m) e grade niveladora; grade aradora superpesada (14 discos de 0,86 m) e grade niveladora; as subparcelas foram as doses de calc��rio dolom��tico: 0; 6 e 9,2 t ha-1. O modo de incorpora����o do calc��rio afetou a efici��ncia da calagem no perfil do solo. A gradagem pesada n��o foi adequada para a incorpora����o do calc��rio. A ara����o com arado de disco mais gradagem niveladora teve desempenho satisfat��rio, atingindo at�� 0,20 m de profundidade. A gradagem com grade aradora superpesada proporcionou maior uniformidade e profundidade de incorpora����o, com neutraliza����o da acidez do solo at�� 0,30 m de profundidade. O milho respondeu linearmente �� aplica����o do calc��rio, e o modo alternativo de incorpora����o pela gradagem com grade superpesada proporcionou maior produ����o.

Avalia����o de semeadora-adubadora de precis��o trabalhando em tr��s sistemas de preparo do solo

Avaliou-se uma semeadora-adubadora de precis��o com quatro linhas, na cultura do milho (Zea mays L.), trabalhando em Latossolo Vermelho-Escuro eutr��fico, A moderado, textura argilosa. As parcelas experimentais foram dispostas em blocos casualizados, com quatro repeti����es, em esquema fatorial 3 x 3, totalizando 36 observa����es. Os fatores foram dados pelos sistemas de preparo do solo (convencional, plantio direto e reduzido) e pelas marchas do trator (3�� reduzida alta, 4�� reduzida baixa e 4�� reduzida alta). Foram analisadas as vari��veis velocidade de deslocamento, queda de velocidade, for��a de tra����o e pot��ncia na barra, consumo de combust��vel, rota����o do motor e patinagem m��dia dos rodados do trator. Os resultados mostraram que a opera����o de semeadura em solo sob preparo reduzido apresentou maior consumo de combust��vel, menor velocidade de deslocamento, menor capacidade de campo efetiva e maior patinagem.

Produtividade do milho relacionada com a resist��ncia mec��nica �� penetra����o do solo sob preparo convencional

A resist��ncia mec��nica do solo �� penetra����o exerce grande influ��ncia sobre o desenvolvimento vegetal, uma vez que o crescimento das ra��zes e a produtividade das culturas variam de forma inversamente proporcional ao seu valor. O objetivo do trabalho foi estudar a variabilidade espacial e a correla����o entre a produtividade do milho (PG) e a resist��ncia mec��nica do solo �� penetra����o (RP) de um Latossolo Vermelho sob preparo convencional, em ��rea pertencente �� Fazenda Experimental de Ensino e Pesquisa da Faculdade de Engenharia - FE/UNESP - C��mpus de Ilha Solteira. Foram definidos 133 pontos de amostragem no campo, segundo malha com espa��amento regular de 10,0 m, nos quais foram medidas a RP, a umidade gravim��trica (UG), nas camadas de 0-0,10; 0,10-0,20; 0,20-0,30 e 0,30-0,40 m, e a PG. O modelo exponencial mostrou-se adequado para descrever todos os semivariogramas experimentais constru��dos. A RP e a UG apresentaram moderada depend��ncia espacial, com alcance variando entre 20,2 e 63,0 m. A PG apresentou forte depend��ncia espacial com alcance de 15,3 m. A RP n��o apresentou correla����o espacial com a PG. Valores de RP variando entre 0,9 e 2,0 MPa n��o restringiram a PG.

Viabilidade econ��mica do investimento em plataformas de colhedoras de milho em espa��amento reduzido

Com o objetivo de avaliar a rela����o custo/benef��cio da ado����o de espa��amento reduzido na cultura do milho em rela����o �� aquisi����o de uma plataforma espec��fica para a colheita mecanizada de gr��os, foi realizado um estudo considerando as diferentes vari��veis que interferem no investimento. Para tal, foi confeccionado um fluxo de caixa diferencial. Foram calculados com base no fluxo de caixa os indicadores de viabilidade econ��mica Valor Presente L��quido (VPL), Per��odo de Retorno do Capital (PRC) e Taxa Interna de Retorno (TIR). Fez-se, ainda, a an��lise de sensibilidade sobre o VPL para varia����es no aumento da produtividade. Os VPLs encontrados ficaram entre R$ -32.157,00 e R$ 484.022,00. O PRC variou de 1,74 a 17,13 anos, e a TIR de -0,70 a 55,04%. A viabilidade depende, basicamente, do tamanho da ��rea, n��vel tecnol��gico do produtor e ganhos de produtividade com a ado����o do espa��amento reduzido.

Compara����o de classificadores de imagens digitais na determina����o da cobertura do solo

Com o objetivo de comparar dois classificadores de imagens para a estimativa da cobertura vegetal do solo, foram avaliadas as coberturas proporcionadas pela semeadura de leguminosas e de gram��neas, sob diferentes espa��amentos, preparo do solo e condi����es de c��u com e sem nuvens. O experimento foi conduzido em quatro parcelas experimentais de perda de solo, com 22 m x 3,5 m, instaladas em um Argissolo Vermelho-Amarelo. Os tratamentos consistiram: a) mucuna-cinza (Mucuna pruriens) em n��vel; b) crotal��ria (Crotalaria juncea) em sulcos dispostos em n��vel; c) milho (Zea mays L.) em sulcos dispostos em n��vel, e d) milho semeado no sentido do declive. Foram tomadas fotografias das parcelas dos 15 aos 85 dias ap��s a semeadura para posterior an��lise, utilizando o Sistema Integrado para An��lise de Ra��zes e Cobertura do Solo (SIARCS) e um algoritmo baseado na emissividade das bandas do verde e do vermelho (SEROBIN). A maior cobertura do solo foi obtida na parcela cultivada com crot��laria (85,8%), a qual tamb��m foi alcan��ada em menor tempo (56 dias ap��s semeadura). Por outro lado, as menores coberturas foram proporcionadas pelos tratamentos milho em n��vel e milho morro abaixo (38,6 e 35,2%, respectivamente). As exatid��es globais foram de 0,96 e 0,92, para as classifica����es realizadas com os programas SIARCS e SEROBIN, respectivamente, n��o havendo, no entanto, diferen��a estat��stica entre os dois classificadores utilizados, de acordo com o teste Z aplicado, a 5% de probabilidade.

Perdas de solo e de ��gua em sistemas de capta����o in situ no Semi-��rido brasileiro

Os sistemas de cultivo utilizados no semi-��rido brasileiro apresentam riscos de perda devido �� irregularidade das chuvas, devendo-se associ��-los a pr��ticas que propiciem maior infiltra����o e, conseq��entemente, menor eros��o, o que pode ser obtido por meio de t��cnicas de capta����o de ��gua de chuva in situ. Neste trabalho, teve-se o objetivo de avaliar as perdas de ��gua e de solo em ��rea cultivada com milho (Zea mays L.), submetida a diferentes sistemas de preparo do solo, correspondendo aos tratamentos Guimar��es Duque (T1); ara����o profunda (T2); ara����o parcial (T3) e sulcos barrados (T4), comparados com o sistema tradicional (T5), que corresponde ao plantio sem preparo do solo. Ap��s cada evento de chuva, a ��gua e o solo escoados foram coletados e medidos. A umidade do solo em diferentes profundidades foi monitorada durante o ciclo de produ����o da cultura e avaliada a produtividade dos gr��os por meio da an��lise de vari��ncia. A partir dos resultados, pode-se observar que o m��todo Guimar��es Duque (T1) proporcionou maiores perdas de ��gua (6.696 L) e de solo (15.225 kg ha-1), enquanto as menores perdas foram obtidas com os sulcos barrados (T4), correspondendo a 1.066 L e 1.022 kg ha-1, respectivamente. Nesse tratamento (T4), tamb��m foi obtida a maior produtividade de gr��os (606 kg ha-1), apresentando-se como o sistema mais indicado para as condi����es analisadas.

Desempenho do trator agr��cola no manejo da cultura de cobertura e press��o de infla����o do pneu da semeadora

O adequado manejo de culturas de cobertura no plantio direto tem-se mostrado excelente alternativa para melhorar as condi����es de semeadura. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o desempenho do trator agr��cola no manejo dos restos culturais do sorgo (rolo-faca e triturador de palhas) e a press��o de infla����o (525 e 385 kPa) do pneu da semeadora-adubadora, no estabelecimento da cultura do milho em plantio direto. O experimento foi conduzido na UNESP - Jaboticabal, em delineamento de blocos ao acaso, com parcela subdividida, e os tratamentos consistiram nos manejos da cultura de cobertura do solo e press��es de infla����o do pneu da semeadora, com quatro repeti����es. Foram mensurados nas m��quinas: velocidade de deslocamento, capacidade de campo, consumo de combust��vel e patinhagem do trator; no solo e nas plantas, foi acrescido o tratamento de manejo com herbicida: cobertura inicial, n��mero de dias para emerg��ncia das pl��ntulas, popula����o inicial e final de plantas, distribui����o longitudinal e produtividade de gr��os. No manejo da palhada da cultura do sorgo, o rolo-faca proporcionou maior capacidade de campo e menores consumos de combust��vel. Os tratamentos manejos e press��o n��o interferiram na cobertura do solo, no n��mero de dias para emerg��ncia do milho e na distribui����o longitudinal.

An��lise de investimento em plataformas colhedoras de milho em espa��amento reduzido: efeito de oscila����es da produtividade, do pre��o do milho e da semente

O objetivo deste trabalho foi avaliar a viabilidade econ��mica do investimento em plataformas colhedoras de milho em espa��amento reduzido quanto a aumentos percentuais de produtividade, do pre��o do milho e da semente. Para tal, foi confeccionado fluxo de caixa diferencial e, a partir desse, determinaram-se a Taxa Interna de Retorno (TIR) e a Raz��o Benef��cio/Custo (B/C) do investimento para as combina����es de aumentos de produtividade em diferentes n��veis tecnol��gicos. Fez-se an��lise de sensibilidade para varia����es no pre��o pago pelo produto e nas despesas com sementes para o indicador Valor Presente L��quido (VPL). Foram consideradas ��reas de 100 a 300 ha e produtividades de 70; 100; 130 e 160 sc ha-1. Concluiu-se que os acr��scimos de produtividade afetam positivamente a TIR e a raz��o B/C. Quando esses acr��scimos s��o superiores a 7,5%, o investimento �� vi��vel economicamente na maioria das situa����es analisadas. Varia����es no pre��o de sementes t��m baixo efeito sobre o investimento, e oscila����es no pre��o do milho s��o toleradas na maioria das situa����es testadas.

Comportamento das formas de nitrog��nio em solo cultivado com milho irrigado com ��gua residu��ria da suinocultura

A utiliza����o de ��gua residu��ria com caracter��sticas qu��micas capazes de complementar ou substituir a adi����o de fertilizantes qu��micos tem beneficiado amplamente, tanto em regi��es onde ocorre a necessidade de se fazer uso de irriga����o, quanto em solos que necessitam de fertilizantes. Por��m, uma preocupa����o ambiental e agron��mica deve sempre persistir no uso dessa t��cnica. Dessa forma, o presente trabalho teve como objetivo avaliar o comportamento das formas de nitrog��nio no material percolado e no solo quando cultivado com milho (Zea mays L.) irrigado com ��gua residu��ria da suinocultura (ARS), em quatro taxas de aplica����o (112,5; 225; 337,5 e 450 kg N ha-1) e aduba����o convencional (AD), em dois n��veis (15 e 25 kg N ha-1). O trabalho foi desenvolvido com a implanta����o de lis��metros, posterior �� realiza����o das irriga����es com ARS, e coleta das amostras de solo nas profundidades 0-20; 20-40 e 40-60 cm. A partir dos resultados encontrados, concluiu-se, que no solo, houve tend��ncia de aumentar a concentra����o do nitrog��nio inorg��nico em fun����o da taxa de ARS e do tempo. No material percolado, observou-se maior concentra����o de nitrato proporcional ��s taxas de ARS.

Soil salinization and maize and cowpea yield in the crop rotation system using saline waters

The use of saline water and the reuse of drainage water for irrigation depend on long-term strategies that ensure the sustainability of socio-economic and environmental impacts of agricultural systems. In this study, it was evaluated the effects of irrigation with saline water in the dry season and fresh water in the rainy season on the soil salt accumulation yield of maize and cowpea, in a crop rotation system. The experiment was conducted in the field, using a randomized complete block design, with five replications. The first crop was installed during the dry season of 2007, with maize irrigated with water of different salinities (0.8, 2.2, 3.6 and 5.0 dS m-1). The maize plants were harvested at 90 days after sowing (DAS), and vegetative growth, dry mass of 1000 seeds and grain yield were evaluated. The same plots were utilized for the cultivation of cowpea, during the rainy season of 2008. At the end of the crop, cycle plants of this species were harvested, being evaluated the vegetative growth and plant yield. Soil samples were collected before and after maize and cowpea cultivation. The salinity of irrigation water above 2.2 dS m-1 reduced the yield of maize during the dry season. The high total rainfall during the rainy season resulted in leaching of salts accumulated during cultivation in the dry season, and eliminated the possible negative effects of salinity on cowpea plants. However, this crop showed atypical behavior with a significant proportion of vegetative mass and low pod production, which reduced the efficiency of this strategy of crop rotation under the conditions of this study.

Produtividade da ��gua de chuva em culturas de subsist��ncia no Semi��rido Pernambucano

Os diferentes sistemas de cultivo utilizados pelos agricultores do Semi��rido brasileiro apresentam riscos de perdas devido ��s irregularidades das chuvas, sendo, portanto, necess��rio associ��-los a pr��ticas que propiciem maior disponibilidade de ��gua no solo durante o ciclo de cultivo. Neste trabalho, objetivou-se avaliar a aplica����o de quantidades m��nimas de ��gua e aduba����o org��nica na produtividade de feij��ocaupi, cultivar BRS-Pujante e de milho, cultivar BRS-Caatingueiro. Os resultados indicam que as maiores produtividades de gr��os foram obtidas com o tratamento que associou a irriga����o de salva����o com a aduba����o org��nica, sendo para o feij��o-caupi de 1.422,5 kg ha-1, e para o milho, de 6.099,1 kg ha-1, seguido pelo tratamento que usou somente a aduba����o org��nica, para ambas as culturas. Por��m, comparando-se o efeito da aduba����o org��nica aplicada de forma isolada sobre a testemunha, observa-se que ocorreram aumentos de 54,5% e de 237,3% nas produtividades de feij��o e de milho, respectivamente, ressaltando a import��ncia do uso da aduba����o org��nica nas culturas.

Development of experimental structure and influence of high CO2 concentration in maize cro

Maize is a C4 plant that shows few or no response to high [CO2]. Thus, this study aimed to analyze the photosynthetic rate and yield of maize under high [CO2] and develop open-top chambers (OTC) to create an atmosphere enriched with CO2. The experiment was conducted between October 2008 and March 2009. The OTCs were developed in modular scheme. Measurement of photosynthetic rates, transpiration, stomata conductance, grain yield and dry matter were performed. The experimental design was randomized blocks with four replications and three treatments: P1 - plants grown in OTC with 700 ppm [CO2], P2 - plants grown in OTC with environmental [CO2], and P3 - control, cultivated in open field. The results were analyzed by ANOVA and Tukey's test (Pr< 0.05). The chambers can reduce by 25% the photosynthetically active radiation and increase the air and leaf temperatures. Plants under high [CO2] (P1) showed the highest photosynthetic rates and the lowest stomata conductance and transpiration. The total weight of grains (g) and dry mass of shoots (g) showed no increases for P1, despite their higher photosynthetic rates.

Soil sampling intensity and spatial distribution pattern of soils attributes and corn yield in no-tillage system

Taking into account that the sampling intensity of soil attributes is a determining factor for applying of concepts of precision agriculture, this study aims to determine the spatial distribution pattern of soil attributes and corn yield at four soil sampling intensities and verify how sampling intensity affects cause-effect relationship between soil attributes and corn yield. A 100-referenced point sample grid was imposed on the experimental site. Thus, each sampling cell encompassed an area of 45 m�� and was composed of five 10-m long crop rows, where referenced points were considered the center of the cell. Samples were taken from at 0 to 0.1 m and 0.1 to 0.2 m depths. Soil chemical attributes and clay content were evaluated. Sampling intensities were established by initial 100-point sampling, resulting data sets of 100; 75; 50 and 25 points. The data were submitted to descriptive statistical and geostatistics analyses. The best sampling intensity to know the spatial distribution pattern was dependent on the soil attribute being studied. The attributes P and K+ content showed higher spatial variability; while the clay content, Ca2+, Mg2+ and base saturation values (V) showed lesser spatial variability. The spatial distribution pattern of clay content and V at the 100-point sampling were the ones which best explained the spatial distribution pattern of corn yield.