998 resultados para Mídias sociais


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OBJETIVO: verificar diferenas entre alguns indicadores sociais de uma populao de gestantes adolescentes (12 a 19 anos) e de adultas, procedentes de e que tiveram parto em Ribeiro Preto-SP, entre janeiro de 1992 e dezembro de 1996. MTODOS: foram analisadas informaes relacionadas internao, obtidas das folhas de alta hospitalar no Centro de Processamento de Dados Hospitalares do Departamento de Medicina Social, FMRP-USP. Os parmetros analisados foram: tipo e nmero de partos, categoria de internao, ocupao e diagnsticos obsttricos. Para processar as informaes, foram utilizados o Sistema Epi-Info processador de texto 6.04a, banco de dados e estatstica para epidemiologia, produzido pelos Centers of Disease Control and Prevention (Atlanta, GA, USA), e o Dbase IV. A associao entre variveis foi testada pelo chi² com nvel de significncia de 5%, usando o software GraphPad Prism verso 2.0, 1995. RESULTADOS: ocorreram 43.253 partos no perodo, sendo 7.134 (16,5%) de adolescentes e 36.119 (83,5%) de adultas. Observou-se aumento de 25,5% no nmero de partos nas adolescentes no decorrer dos anos. A proporo de partos de adolescentes aumentou significativamente na categoria SUS no perodo. A proporo de internaes de adolescentes pelo SUS foi significativamente superior de adultas. Apenas 14,1% das adolescentes tinham insero na populao economicamente ativa, comparado com 34,8% das adultas. Apenas 6,8% das adolescentes eram estudantes, ao passo que 79,0% eram "do lar" ou sem ocupao remunerada. Houve aumento da proporo de parto vaginal entre adolescentes quando comparadas s mulheres adultas, enquanto a proporo de cesreas permaneceu estvel e maior entre as adultas. O trabalho de parto prematuro ou falso foi significativamente mais freqente entre as adolescentes. CONCLUSES: observamos aumento do nmero de partos entre adolescentes, sendo a maioria normal. Tanto a proporo de partos pelo SUS quanto a proporo de partos vaginais foi maior entre a populao de adolescentes. Houve predomnio de adolescentes com atividades no lar e sem remunerao. Assim, recomendamos medidas para preveno de gestao na adolescncia, com nfase populao mais carente.

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OBJETVO: comparar a qualidade de vida (QV) antes e aps tratamento fisioterpico de mulheres com incontinncia urinria de esforo (IUE). MTODOS: ensaio clnico no controlado com 26 mulheres com queixa clnica predominantemente de IUE. Foram excludas mulheres na ps-menopausa, com hiperatividade do detrusor, com cistocele grau II ou maior e tratamento cirrgico/conservador anterior. O tratamento fisioterpico constituiu-se em 12 sesses individuais de cinesioterapia do assoalho plvico associadas ao biofeedback eletromiogrfico, e as mesmas realizavam 200 contraes divididas entre fsicas (rpidas) e tnicas (lentas). Para avaliar a QV, todas responderam ao King's Health Questionnaire (KHQ), antes e aps o tratamento. Os dados foram descritos em freqncias, mdias e desvios-padres, medianas, mnimos e mximos. Os escores do KHQ foram comparados pelo teste de Wilcoxon para amostras pareadas, com nvel de significncia de 0,05. RESULTADOS: houve uma diminuio dos sintomas urinrios, particularmente da freqncia urinria, noctria, urgncia miccional e perdas urinrias aos esforos. Observou-se uma melhora significativa nos escores dos domnios do KHQ: percepo da sade (49,0&plusmn;24,0 versus 26,9&plusmn;15,7; p=0,0015), impacto da incontinncia (78,2&plusmn;28,2 versus 32,1&plusmn;30,5; p=0,001), limitaes das atividades dirias (75,0&plusmn;28,2 versus 13,5&plusmn;22,6; p<0,001), limitaes fsicas (72,4&plusmn;29,4 versus 15,4&plusmn;24,5; p<0,001), limitaes sociais (38,3&plusmn;28,6 versus 6,4&plusmn;14,5; p<0,001), emoes (59,0&plusmn;33,8 versus 14,1&plusmn;24,7; p=0,0001), sono/energia (34,0&plusmn;23,8 versus 6,4&plusmn;16,4; p=0,001) e as medidas de gravidade (66,9&plusmn;19,6 versus 22,3&plusmn;24,2; p<0,001), exceto das relaes pessoais (60,5&plusmn;33,9 versus 41,7&plusmn;16,7; p=0,0679). CONCLUSES: a QV de mulheres com IUE tratadas com fisioterapia pode melhorar em diversos aspectos, quando avaliada com um instrumento especfico, como o KHQ.

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OBJETIVO: pesquisar fatores que motivam a prtica de sexo seguro, investigando os antecedentes da inteno de uso do preservativo masculino na populao de jovens estudantes da cidade de Belo Horizonte. MTODOS: um levantamento, baseado na Teoria do Comportamento Planejado (TCP), foi realizado em amostra de 732 estudantes, com idade entre 18 e 19 anos. Utilizando-se regresso mltipla em dados obtidos com questionrio annimo, investigou-se a importncia de antecedentes da inteno de usar preservativo masculino, a saber: atitude, norma subjetiva, norma moral, resistncia tentao e controle percebido. Procurou-se ainda evidenciar diferenas comportamentais e de atitudes entre as classes sociais alta e baixa e entre homens e mulheres, por meio de teste t, para comparao de mdias de amostras independentes. RESULTADOS: na amostra global no foi verificada associao significativa entre atitude e inteno comportamental. No teste da TCP, quando a inteno de uso do condom foi operacionalizada como deciso de uma nica pessoa relativa ao uso de preservativo (inteno-eu), explicou-se maior percentual da varincia da inteno do que quando se interpretou a inteno como deciso conjunta do casal (inteno-ns). No houve diferenas significativas entre grupos de classe social alta e baixa, mas encontraram-se algumas entre homens e mulheres. Homens mostraram menor resistncia tentao de no usar preservativo. Na avaliao da presso social (norma subjetiva), mdicos e mes destacam-se como as influncias mais expressivas em relao inteno de uso do condom, especialmente entre as mulheres. A incluso do antecedente 'norma moral' aumentou a varincia explicada da inteno de uso de condom de 22 para 31%. CONCLUSES: diferenas atitudinais entre homens, que so menos resistentes tentao de no usar preservativo, e mulheres, que destacam a importncia da influncia de ginecologistas e pais na orientao para que faam sexo seguro, podem nortear campanhas para promover o uso regular de preservativos.

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OBJETIVO: Verificar a relao entre qualidade de vida e fratura vertebral em mulheres com mais de 60 anos em uma cidade do Sul do Brasil. MTODOS: Realizado estudo caso-controle com aplicao do questionrio WHOQOL-bref em 100 mulheres residentes na cidade Chapec (SC), com idade superior a 60 anos, na ps-menopausa de raa branca ou caucasoide, sem prejuzo cognitivo importante ou histria pessoal doenas que sabidamente afetem o metabolismo sseo ou neoplasias malignas. A populao foi dividida em dois grupos dependendo da existncia ou no de fraturas vertebrais na radiografia de coluna. Foram analisadas variveis relacionadas historia mdica atual e pregressa, hbitos de vida e histria familiar de fraturas, e os domnios e facetas que compe o WHOQOL-bref. RESULTADOS: Observou-se que as mulheres com fratura tinham maior mdia de idade do que as sem fraturas (p<0,05). Tambm pareceu haver tendncia a pertencerem a classe social mais alta, terem mais anos de estudo, maior renda familiar, e maior frequncia de utilizao de bebida alcolica (p&gt;0,05). Na avaliao dos domnios que compem o WHOQOL-bref, a maior mdia deste grupo foi no psicolgico (..=63,613,0), e a menor no meio ambiente (..=58,89,3). No grupo sem fratura, a maior mdia tambm ocorreu no domnio psicolgico (..=67,29,3), j a menor ocorreu no das relaes sociais (..=57,57,7). A anlise estatstica no mostrou correlao significativa entre as mdias das facetas que compem os domnios entre os grupos com e sem fraturas. CONCLUSO: Este estudo sugere no haver prejuzo na qualidade de vida de idosas com fratura vertebral, mas sua relao com o tempo de ocorrncia e gravidade das fraturas deve ser melhor avaliada. Ambos grupos tiveram escores mais elevados no domnio psicolgico, mostrando que as entrevistadas se apiam em crenas pessoais, espiritualidade e religio, aceitam sua aparncia fsica mantendo a autoestima e a capacidade de pensar, aprender e concentrar-se, independentemente da existncia do agravo. No houve diferena estatisticamente significativa entre os grupos, e nem entre os domnios no mesmo grupo.

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Este artigo apresenta uma reflexo sobre as modalidades de sacralizao em jogo na circulao e nos usos sociais dos teros catlicos. Toma-se um trajeto que parte das narrativas em torno das origens tradicionais do objeto religioso, associadas a figuraschave do catolicismo, seguindo-se pela apresentao das prticas da orao alcanando finalmente uma comparao com outros objetos considerados sagrados no catolicismo. Neste percurso, destaca-se que os procedimentos de sacralizao do tero so compatveis com usos simultaneamente especiais e ordinrios inseridos em um processo de ampla circulao social, freqentemente realizado por vias no-religiosas.

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O presente artigo se prope a analisar o show da banda gospel Ministrio Diante do Trono, no Complexo do Alemo, realizado trs meses aps sua ocupao pelo Exrcito no contexto da poltica de pacificao, visando discutir mediadores e mediaes privilegiados da relao entre religio, poltica e mdia no Rio de Janeiro. Tal perspectiva parte da ideia de que a paisagem miditica crucial para a discusso de questes polticas, sociais e religiosas na atualidade, no Estado do Rio. Atravs de um olhar sobre o programa de pacificao promovido pela segurana pblica fluminense, este artigo aborda o processo de produo e manuteno efetiva de um projeto moral de redeno conduzido pelo Estado do Rio de Janeiro, de modo associar a "libertao" poltico-estatal dos territrios do domnio do crime, com a libertao religiosa crist do pecado, do mal e do inimigo.

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Resumo O artigo prope uma anlise das relaes firmadas pela Catholic Agency for Overseas Development (CAFOD) com o movimento dos meninos de rua no Brasil na dcada de 1990 e com doadores catlicos nas dioceses anglo-galesas. Pretende-se demonstrar que a particularidade da cooperao internacional catlica no se encontra, como sugerem Morse e McNamara (2008), na existncia de uma delimitada comunidade moral, mas nos tipos de saberes, tcnicas e linguagens mobilizados a cada relao: tcnico-burocrticos com doadores institucionais e catlicos com doadores em parquias. Tais relaes permitem que se faa diferentes tipos de poltica: desde os movimentos sociais no Brasil em suas lutas especficas at os ativistas catlicos britnicos, que tomam a justia social como expresso de sua f.

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O p da casca de ovo usado como fonte de clcio em multimisturas distribudas no Brasil por organizaes no-governamentais. O presente trabalho teve por objetivos fortificar, com o p da casca de ovo, alimentos tradicionais, de baixo custo e de fcil preparo, e estimar a contribuio nutricional de pores desses alimentos para o aporte dirio de clcio. Foram elaboradas dez preparaes de consumo habitual, que foram enriquecidas com o p da casca de ovo (37,4% de clcio) na proporo de 1 g do p para 100 g de cereal ou farinha usada nos alimentos processados. Os alimentos fortificados apresentaram teores de clcio entre 111,5 mg e 506,4 mg.100 g -1, significativamente mais elevados que o contedo das formulaes originais sem fortificao. Pores mdias das formulaes fortificadas perfazem de 14 a 32% das referncias nutricionais de clcio para indivduos adultos. Conclui-se que alimentos de consumo habitual fortificados com o p da casca de ovo podem contribuir de forma significativa para a ingesto adequada de clcio e preveno de deficincia do nutriente, especialmente de osteoporose, em indivduos de diferentes grupos etrios e extratos sociais.

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O coco babau (Orbignya speciosa) constitudo por quatro partes. Epicarpo, mesocarpo, endocarpo e amndoas. Atualmente o coco babau coletado e descascado manualmente por mulheres e crianas, sendo um dos problemas sociais da regio Nordeste/Norte do Brasil. O trabalho de pesquisa teve como objetivo desenvolver um processo de descascamento adequado para o coco. Foram feitas caracterizaes quanto ao volume, massa, densidade real, comprimento, permetro transversal e distncia entre o epicarpo e a amndoa. Estes dados foram analisados, estabelecendo relaes entre a quantidade de amndoas encontradas em cada coco e as mdias dos valores dos parmetros estudados. Seis experimentos foram realizados com o objetivo de verificar a fora de compresso necessria para a sua quebra, sendo analisado no coco in natura; descascado por abraso; seco a 120 &deg;C; seco a 120 &deg;C e descascado por abraso; seco a 120 &deg;C descascado por abraso, hidratado e congelado a -18 &deg;C; e seco a 120 &deg;C, descascado por abraso, hidratado e "puffing" (Expanso). No procedimento de descascamento, verificou-se o tempo mdio para a retirada do epicarpo e mesocarpo, e na secagem e hidratao o tempo de estabilizao da massa.

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INTRODUO: A hemodilise responsvel por alteraes significativas na qualidade de vida dos pacientes renais crnicos. OBJETIVO: Comparar a qualidade de vida dos pacientes em hemodilise sem depresso (A) com aqueles com algum grau de depresso (B). MTODOS: Estudo descritivo e transversal, utilizando o Inventrio de Depresso de Beck (BDI) e a Escala WHOQOL-bref. RESULTADOS: A populao foi de 130 pacientes, 65,15%, na A, e 33,84%, na B. Os maiores nveis de depresso se relacionam com maior tempo de tratamento. Houve melhores ndices de qualidade de vida para A e medida que um domnio aumentou, os demais tambm aumentaram. Destacam-se grandes diferenas no Domnio Psicolgico (A: 69,40 e B: 49,22) e Fsico (A: 62,81 e B: 42,19) e o Domnio Relaes Sociais tem melhores mdias entre as populaes, assim como correlaes com os demais domnios. CONCLUSO: Apesar da baixa prevalncia de quadros depressivos entre os hemodialticos, deve-se investir no suporte social, psicolgico e fsico para melhorar a qualidade de vida destes pacientes.

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INTRODUO: Anteriormente, a alta prevalncia de hipertenso arterial em alunos do Ensino Mdio de Sorocaba, em So Paulo, foi descrita. Neste estudo, em nova amostra de alunos da mesma faixa etria, oriundos de escolas pblicas e privadas, foi avaliado se as diferenas socioeconmicas e o modo de vida podem influenciar os valores da presso arterial. MTODOS: Trata-se de um estudo epidemiolgico, inserido entre as atividades de um trabalho comunitrio, em que estudantes de Medicina fazem palestras para alunos do Ensino Mdio, objetivando estimular hbitos de vida saudveis e a preveno primria da hipertenso arterial. Em amostra aleatria de 410 alunos do segundo ano do Ensino Mdio (209 de escolas pblicas e 201 de escolas privadas), foram determinados o peso, a altura e a presso arterial, e foi aplicado um questionrio epidemiolgico e socioeconmico. RESULTADOS: No h diferenas estatsticas entre os alunos das escolas pblicas e privadas quanto distribuio de sexo, ao ndice de massa corporal (IMC), presso arterial sistlica e diastlica, prevalncia de hipertenso arterial (16,3%), porcentagem de fumantes (5,9%), atividade fsica regular e aos antecedentes familiares de hipertenso arterial. Nas escolas pblicas h maior porcentagem de afro-descendentes, os alunos trabalham fora de casa com maior frequncia e tm menor renda familiar. Nas escolas pblicas e privadas, os homens tm maior prevalncia de hipertenso arterial e a mdia da presso arterial maior que nas mulheres. O IMC tem correlao positiva com a presso arterial sistlica e diastlica. CONCLUSES: A hipertenso arterial e outros fatores de risco cardiovasculares tm incio precoce e necessitam de intervenes educativas para a preveno primria. Fatores socioeconmicos no influenciam a presso arterial na adolescncia.

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INTRODUO: H pouca informao acerca do nvel de qualidade de vida (QV) entre pacientes em hemodilise (HD) no-elegveis para transplante renal. OBJETIVO: Foi comparado o nvel de QV entre pacientes em HD inscritos e no-inscritos na lista de espera para transplante renal. MTODOS: Foram includos 161 pacientes portadores de doena renal crnica terminal, mantidos em HD durante abril de 2009, com mais de 18 anos, mais de trs meses em HD e sem realizao de transplante prvio. Para medida de QV, utilizou-se o SF-36. Tambm foram coletados dados sobre bito e transplante ocorridos nos 12 meses seguintes a abril de 2009. As pontuaes de QV foram comparadas pela anlise de varincia com covariveis. RESULTADOS: Pacientes que no aguardavam transplante eram mais velhos (53,7 versus 36,3 anos; p < 0,001), tinham mais diabetes (15,8 versus 4,7%; p = 0,032) e hipertenso (35,5 versus 12,9%; p < 0,001) e no apresentavam lpus (0 versus 4,7%; p = 0,001). Esses pacientes tambm apresentavam creatinina mais baixa (11,5 versus 13,5 mg/dL; p = 0,001) e eram submetidos a menor dose de dilise, estimada pelo Kt/V (1,6 versus 2,0; p = 0,026). Pacientes que no aguardavam transplante evoluram mais frequentemente para bito no perodo de 12 meses (21,1 versus 5,9%; p = 0,005). As mdias ajustadas das pontuaes foram mais baixas entre os pacientes que no aguardavam transplante em seis dimenses da QV: capacidade funcional (42,0 versus 53,4; p = 0,022); limitao por aspectos fsicos (29,9 versus 49,2; p = 0,030); dor (45,0 versus 64,0; p = 0,003); aspectos sociais (56,3 versus 75,9; p = 0,003); limitao por aspectos emocionais (45,1 versus 79,0; p = 0,001) e sade mental (50,1 versus 64,3; p = 0,004). CONCLUSES: Pacientes em HD que no aguardam transplante esto em risco de vivenciar baixa QV, principalmente no que se refere limitao por aspectos emocionais e fsicos. Recomenda-se suporte psicolgico e reabilitao fsica para este grupo de pacientes.

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INTRODUO: A Doena Renal Crnica (DRC) e a hemodilise (HD) provocam limitaes na vida dos pacientes, interferindo na qualidade de vida e o cuidado nutricional fundamental para no tratamento da doena. OBJETIVO: O objetivo da pesquisa analisar a associao entre qualidade de vida com o uso do instrumento SF-36 com consumo alimentar, estado nutricional em pacientes com DRC em HD por meio de pesquisa quantitativa e transversal. MTODOS: Realizou-se avaliao antropomtrica, coleta dos resultados de exames bioqumicos, aplicao do questionrio SF-36 e anamnese alimentar (recordatrio alimentar de 24h). RESULTADOS: A amostra foi composta por 30 pacientes adultos com idade entre 28 a 76 anos. A doena relacionada com DRC mais encontrada foi hipertenso arterial sistmica (53,3%), a mdia do ndice de Massa Corporal foi 25,04 4,50 kg/m. Pela dobra cutnea do brao, 73,3% estavam em desnutrio. O diagnstico nutricional final foi 80% de desnutrio entre os pacientes estudados. O tempo de diagnstico de doena renal teve mdia de 4,84 3,51 anos. Pela mdia dos exames bioqumicos, somente fsforo 5,51 1,61 mg/dl e creatinina 10,84 3,33 mg/dl estavam adequados. Nas mdias das pontuaes do SF-36, o menor valor encontrado foi para limitao por aspectos fsicos (16,67 29,60) e o maior para aspectos sociais (68,17 33,67). CONCLUSO: O consumo energtico e proteico mdio esteve abaixo do recomendado. Obteve-se correlao positiva do consumo calrico, proteico, fibra, clcio e carboidrato com qualidade de vida. Conclui-se, ento, que a alimentao est associada qualidade de vida do paciente renal hemodialtico.

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Public debate on social policies in Brazil has focused on the choice between targeted and universal programs. The article argues that the choice is unclear and misleading unless a previous decision is taken concerning principles of social justice. After distinguishing three different connotations of targeting - as residualism, conditionality or retification - and noting that universal programs may be compatible with minimalist social policy, the article goes on to make explicit a number of neglected options.