1000 resultados para Livros Infantis Adaptados


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Recensão crítica do livro "Innis, H.(2011[1951]) O viés da comunicação. Petropólis, Vozes".

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This paper aims at analysing the writing of the Portuguese author António Lobo Antunes, considered one of the major writers in European Literature with 26 books published, by focusing on the strategies deployed in his texts of creating micro-narratives within the main frame, and conveying the elements of individual and collective memory, past and present, the self and the others, using various voices and silences. Lobo Antunes incorporates in his writing his background as a psychiatrist at a Mental Hospital in Lisbon, until 1985 (when he decided to commit exclusively to writing), his experience as a doctor in the Portuguese Colonial War battlefield, but also the daily routines of the pre and post 25th of April 1974 (Portuguese Revolution) with subtle and ironic details of the life of the middle and upper class of Lisbon‘s society: from the traumas of the war to the simple story of the janitor, or the couple who struggles to keep their marriage functional, everything serves as material to develop and interweave a complex plot, that a lot of readers find too enwrapped and difficult to follow through. Some excerpts taken from his first three novels and books of Chronicles and his later novel – Ontem não te Vi em Babilónia (2006) – will be put forward to exemplify the complexity of the writing and the main difficulties of the reader, lost in a multitude of narrators‘ voices. Recently, Lobo Antunes has commented on his work stating: What I write can be read in the darkness. This paper aims at throwing some light by unfolding some of the strategies employed to defy new borders in the process of reading.

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A grande maioria das crianças e jovens com baixa visão podem frequentar a escola comum, no entanto impõe-se a necessidade de se proceder a adaptações definidas com base numa rigorosa avaliação do funcionamento visual que permita minimizar as barreiras do meio escolar. 1. Objectivos - Definir estratégias de gestão e organização da escola e sala de aula, descrever normas de acessibilidade gráfica e prescrição de tecnologias de apoio, mais adequadas para adaptação do posto escolar. 2. Metodologia - Identificar procedimentos adequados através de revisão bibliográfica, com análise de artigos e livros, por pesquisa nos bancos de dados da B-on, Koha, Zotero, Pubmed (MEDLINE) e LILACS. 3. Resultados - A adaptação do meio escolar tem como objetivo facilitar a inclusão do aluno com deficiência visual na comunidade escolar, de modo a reduzir os problemas inerentes às suas limitações. Desta forma, a adaptação passa por estratégias de gestão e organização da escola e sala de aula que devem ser utilizadas pelo professor, bem como, pela elaboração de materiais em formato impresso adequados, e prescrição de tecnologias de apoio, com objetivo de promover a participação destes alunos. As estratégias de gestão e organização da escola/sala de aula consistem em alterações ambientais, ergonómicas e espaciais. As tecnologias de apoio podem ser adaptadas ao aluno de acordo com a avaliação funcional do mesmo e posterior treino de utilização. 4. Discussão / Conclusão - O resultado da avaliação funcional deve conduzir a uma prescrição de tecnologias de apoio que ajudarão o aluno a ser mais autónomo e a desempenhar com menor dificuldade atividades diárias e tarefas escolares, minorando as barreiras que se colocam à sua aprendizagem e participação, tornando-os futuramente em elementos activos da sociedade.

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O indivíduo portador de baixa visão, sendo um individuo social e profissionalmente activo, impõe-se a necessidade de adaptação do posto laboral, não só em modificações ambientais, espaciais e ergonómicas do local de trabalho como também na aquisição de equipamentos adequados que permitem ao indivíduo aumentar o seu rendimento. 1. Objectivos - Definir estratégias de organização e adaptação do posto de trabalho, para indivíduos de baixa visão. Descrever procedimentos adequados às capacidades visuais de cada individuo, interligadas com as condições ergonómicas e a actividade diária. 2. Metodologia - Identificar procedimentos adequados através de revisão bibliográfica, com análise de artigos e livros, por pesquisa nos bancos de dados da B-on, Koha, Zotero, Pubmed (MEDLINE) e LILACS. 3. Resultados - A adaptação do posto laboral consiste não só em modificações ambientais, espaciais e ergonómicas do local de trabalho como também na aquisição de equipamentos adequados que permitam ao individuo aumentar o seu rendimento. Para se proceder à adaptação do posto de trabalho é necessário avaliar as funções visuais do individuo, bem como as suas necessidades/dificuldades e objetivos. Para além disso, deve-se ter em conta a profissão do paciente, a descrição da sua atividade laboral, e o levantamento das exigências visuais no local de trabalho. Isto consiste na recolha das características de iluminação, distância de trabalho, contraste, localização dos objetos, tipo de material impresso utilizado, restantes condições ergonómicas e introdução de diferentes tecnologias de apoio. 4. Discussão / Conclusão - Com a adaptação do posto laboral, o indivíduo deve conseguir realizar as suas tarefas profissionais com menor dificuldade e maior eficácia, utilizando as tecnologias de apoio adequadas e as condições ambientais recomendadas. Pretende-se que o paciente consiga através das mesmas, aumentar tanto a produtividade como o seu rendimento, sendo capaz de realizar as suas responsabilidades laborais de forma atempada e eficaz, minorando barreiras decorrentes das suas limitações.

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D. João de Magalhães e Avelar (1754-1833) formou aquela que, ao tempo, era a maior biblioteca privada portuguesa. Com cerca de 36000 volumes, foi elogiada por personalidades nacionais e estrangeiras, por aliar à quantidade de volumes inúmeros e valiosíssimos manuscritos. Formada ao longo dos séculos XVIII e XIX, durante mais de 30 anos, originou, em 1833, o primeiro núcleo da actual Biblioteca Pública Municipal do Porto. Numa época em que possuir livros era sinónimo de prestígio social mas num período em que quase não havia tradição de bibliotecas públicas no nosso país, contrariamente ao que acontecia noutras realidades, a livraria privada de Avelar formou, com outras, a Real Biblioteca Pública da Cidade do Porto. Em 1833, aquando do primeiro aniversário da entrada do exército liberal no Porto, por decreto, criou-se a biblioteca portuense. Estabelecida na casa que servia de Hospício dos Religiosos de Santo António do Val da Piedade, à praça da Cordoaria, tinha como objectivo satisfazer a utilidade pública, estando aberta todos os dias, excepto domingos e feriados. Propriedade da cidade do Porto, ficava sujeita à administração da Câmara que se obrigava à sua guarda, manutenção, conservação, bem como à constante aquisição de espólio. Como veremos, tratou-se de um processo conflituoso mas o Porto obtinha, definitivamente, a sua biblioteca pública.

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O confronto entre certas criações ficcionais e a dinâmica da colonização nos leva a diversos campos disciplinares. Se a história registrou o intenso intercâmbio de mercadorias e idéias que ocorreu entre Portugal e Brasil, a partir da descoberta do Novo Mundo, a literatura revisitou e recriou esse passado. É o que se constata na obra do escritor brasileiro João Guimarães Rosa, em que articulando a realidade e a imaginação, a natureza e o homem, o regional e o universal, o escritor de perfil naturalista ilumina a linguagem da História e da Ciência pela Arte. Com relação às expedições científicas portuguesas pelo Brasil, a história relata que, na segunda metade do século XVIII, Portugal impulsionou a elaboração de um projeto de confecção de uma História Natural, tendo como espaço de criação cultural a Academia Real das Ciências de Lisboa. Esse empreendimento, no entanto, não teria sido possìvel sem as ―viagens imaginárias‖ do intelectual Domenico Agostino Vandelli, correspondente de Lineu e um dos principais articuladores da política portuguesa dirigida às colônias. Assim, instruídos conforme o livro Viagens filosóficas ou dissertações sobre as importantes regras que o filósofo naturalista nas suas peregrinações deve principalmente observar, alunos da Universidade de Coimbra, onde Vandelli era professor de História Natural e Química, são preparados para explorar as colônias ultramarinas. Em meio à produção literária de Guimarães Rosa, destacamos o conto ―O recado do morro‖, do livro Corpo de baile, lançado em 1956, para um paralelo com a História. Nessa ficção, um narrador conta a estória de uma pitoresca expedição, formada por moradores de um vilarejo, contratados por um viajante alemão, que percorre o interior do estado de Minas Gerais. Região de grutas, minerais, vegetação de cerrado (com diversidade em espécies comestíveis e medicinais), de fazendas de gado, animais em perigo de extinção e homens sábios do sertão, é com o uso dessa enigmática paisagem, que o escritor vai moldar o seu ―recado‖. Através de um estudo comparado entre os ideais naturalistas de Vandelli (evidentes nas correspondências trocadas com Lineu e nas Instruções aos viajantes) e do escritor Guimarães Rosa (expresso de forma ficcional), destacamos a necessidade de se resgatar, nos dias atuais, seus trabalhos, como forma de se propor uma nova relação do homem com o meio ambiente. Nós, de fato, reconhecemos que Deus todo-poderoso escreveu dois livros, a natureza e a revelação [...] (Lineu, 1765) O confronto entre certas criações ficcionais e a dinâmica da colonização nos leva a percorrer interessantes caminhos da História, da Literatura e das Ciências da Natureza. Se a história registrou o intenso intercâmbio de produtos e idéias, que ocorreu entre Portugal e Brasil, via Atlântico, a partir da descoberta do Novo Mundo, alguns escritores do Modernismo brasileiro revisitaram e recriaram esse passado. No que se refere às expedições científicas portuguesas pelo Brasil, o historiador Oswaldo Munteal Filho lembra que, na segunda metade do século XVIII, Portugal impulsionou a elaboração de um projeto de confecção de uma História Natural de suas colônias, tendo como espaço de criação cultural e reflexiva a Academia Real das Ciências de Lisboa. Esse empreendimento, no entanto, não teria sido possìvel sem as ―viagens imaginárias‖ do intelectual ilustrado Domenico Agostino Vandelli, um dos principais articuladores da política portuguesa dirigida às colônias no âmbito da Academia. Segundo seu pensamento, era preciso munir os naturalistas com ferramentas capazes de desvendar um Brasil desconhecido do ponto de vista da ciência e ainda intocado quanto às potencialidades de seus elementos naturais. Portanto, o olhar do naturalista deveria passar, primeiro, pelo utilitário: as virtudes das plantas medicinais, os usos dos gêneros exóticos, o aproveitamento do reino animal e mineral e a fertilidade das extensas terras. Reordenar a Natureza, não mais de forma alegórica, mas através da observação e experiência figurava-lhe como medida necessária e urgente. A par disso e instruídos conforme o livro Viagens filosóficas ou dissertações sobre as importantes regras que o filósofo naturalista, nas suas peregrinações, deve principalmente observar, alunos da Universidade de Coimbra, onde Vandelli era professor de História Natural e Química, são preparados para explorar as colônias ultramarinas (p. 483-518).

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A 25 de Abril de 1974 um grupo de jovens capitães leva a cabo um golpe de Estado que, em menos de 24 horas, derruba uma ditadura que dominava Portugal há mais de quatro décadas. Tratou-se de uma revolução em prol da liberdade? A base do movimento nasceu de questões corporativas: do descontentamento dos militares face a alterações de carreira e do desgaste da guerra colonial. A 25 de Novembro os páras ocupam a base aérea da Tancos. A polémica subsiste: houve ou não uma tentativa de golpe de Estado? Quais os seus autores? Quem deu a ordem de saída aos páras? Passados mais de 30 anos só agora se começam a revelar as verdades que permitem desmascarar os mitos que fazem parte da história do 25 de Abril.

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OBJETIVO: Analisar as dificuldades de acessibilidade aos serviços de saúde vividas por pessoas com deficiência. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: Estudo qualitativo realizado com pessoas que relataram ter algum tipo de deficiência (paralisia ou amputação de membros; baixa visão, cegueira unilateral ou total; baixa audição, surdez unilateral ou total). Foram entrevistados 25 indivíduos (14 mulheres) na cidade de São Paulo, SP, de junho a agosto de 2007, que responderam perguntas referentes a deslocamento e acessibilidade aos serviços de saúde. A metodologia utilizada para análise foi o discurso do sujeito coletivo e as análises foram conduzidas com recurso do programa Qualiquantisoft. ANÁLISE DOS RESULTADOS: A análise dos discursos sobre o deslocamento ao serviço de saúde mostrou diversidade quanto ao usuário ir ao serviço sozinho ou acompanhado, utilizar carro particular, transporte coletivo, ir a pé ou de ambulância e demandar tempo variado para chegar ao serviço. Com relação às dificuldades oferecidas de acessibilidade pelos serviços de saúde, houve relatos de demora no atendimento, problemas com estacionamento, falta de rampas, elevadores, cadeiras de rodas, sanitários adaptados e de médicos. CONCLUSÕES: As pessoas com algum tipo de deficiência fizeram uso de meios de transporte diversificados, necessitando de companhia em alguns casos. Problemas na acessibilidade dos serviços de saúde foram relatados pelos sujeitos com deficiências, contrariando o princípio da eqüidade, preceito do Sistema Único de Saúde.

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A massificação das tecnologias, abrangendo cada vez mais instituições e população em geral, originou uma aproximação da informação e do conhecimento às pessoas, permitindo um novo olhar para esta área, para as novas tecnologias e para o seu uso. Tendo como ponto de partida, a sociedade de informação e o recurso às tecnologias, recursos esses tão patentes actualmente, é possível pensar em criar as condições necessárias para que seja viável evoluir sempre mais, através da imaginação e de ideias criativas. Com base na aproximação das tecnologias que são cada vez mais acessíveis, o presente estudo pretende avaliar se as novas tecnologias, nas suas mais variadas formas, podem ser uma mais valia no ensino de autistas. O autismo começa a ser encarado como um campo a desenvolver estudos e a explorar os conceitos tecnológicos. O estudo aqui apresentado, não pretende ser apenas mais um, mas antes mostrar o trabalho efectuado até à data e o que pode ser realizado, expondo propostas. No sentido de conhecer um pouco melhor os conceitos relacionados com a área do autismo, foi necessário recorrer a pesquisas na Internet, à leitura de livros e a reuniões com pessoas ligadas a essa área, tornando possível uma aquisição de saberes e uma nova visão sobre a temática. Explorados os conceitos iniciais do autismo tornou-se imprescindível a procura dos recursos educativos utilizados nesta área, não só recursos empregados no método tradicional de ensino, como também, os modelos que procuram usar as novas tecnologias. A análise dos recursos existentes permitiu conhecer o panorama actual dos métodos e modelos em uso que conjugado com o levantamento de necessidades efectuado no decorrer deste trabalho, contribuíram para compreender as carências existentes e assim com base nesse conhecimento adquirido efectuar uma proposta de modelo educativo baseado em tecnologias para apoio educativo de autistas.

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OBJETIVO: Descrever óbitos evitáveis de crianças pertencentes à Coorte de Pelotas, RS, de 2004. MÉTODOS: O óbito de 92 crianças entre 2004-2008 da Coorte de Pelotas 2004 foi identificado e classificado conforme a Lista de Causas de Mortes Evitáveis por Intervenções do Sistema Único de Saúde. Os Sistemas de Informação sobre Mortalidade (SIM) municipal e estadual foram rastreados para localizar mortes ocorridas fora de Pelotas e as causas após o primeiro ano vida. O óbito de menores de um ano foi avaliado e comparado entre um subestudo e o SIM. Foram calculados coeficientes de mortalidade: 1.000 nascidos vivos (NV), mortalidade proporcional por causas evitáveis e conforme tipo de unidade básica de saúde (tradicional ou Estratégia Saúde da Família). RESULTADOS: O coeficiente de mortalidade foi de 22,2:1.000 NV, 82 óbitos ocorreram no primeiro ano de vida (19,4:1.000 NV), dos quais 37 (45%) na primeira semana. Mais de ¾ dos óbitos (70/92) eram evitáveis. No primeiro ano de vida, a maioria (42/82) das mortes seriam evitadas pela adequada atenção à mulher durante a gestação; de acordo com o SIM, a maioria (n = 32/82), pela adequada atenção ao recém-nascido. Não houve diferença entre o tipo de Unidade Básica de Saúde quanto à proporção de óbitos evitáveis. CONCLUSÕES: É alta a proporção de óbitos infantis que podem ser evitados. Para que os óbitos evitáveis possam ser utilizados como indicadores no monitoramento da qualidade da atenção à saúde materno-infantil, é necessário aprimorar a qualidade dos os registros das Declarações de Óbito.

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As Tecnologias de Informação e Comunicação colocam em debate o modo de pensar e olhar o livro tradicional e originam novas materialidades para o texto e novas formas, espaços e géneros de leitura. A revolução originada por Gutenberg democratizou o acesso ao livro tradicional, alterando os processos de acesso ao conhecimento. As tecnologias eletrónicas trouxeram consigo uma nova revolução, virtualizando o acesso aos textos que alteraram a paisagem da cultura clássica do livro. Recorrendo à ideia original do investigador Nicholas Negroponte, pretende-se realizar uma análise das alterações que o livro sofreu, enquanto objeto de suporte ao texto, na sua passagem para contextos digitais ou na passagem de “átomos” para “bits”.

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Mestrado em Gestão e Avaliação em Tecnologias da Saúde

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Orientadora: Doutora Anabela Mesquita Teixeira Sarmento

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Este artigo explora os caminhos múltiplos e, por vezes, ínvios através dos quais se tece o trabalho editorial na construção de uma colecção de livros. Esse trabalho encontra-se socialmente inscrito num contexto em que se articulam e interligam, frequentemente em tensão, lógicas e actores até exteriores à editora, formando um processo que molda a cultura impressa. O caso estudado é o da colecção Salgari, editada pela Livraria Romano Torres, editora portuguesa que publica esta série de literatura de aventuras durante mais de sete décadas.

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Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar