737 resultados para Larval diet
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BACKGROUND: Increased circulating cathepsin S levels have been linked to increased risk of cardiometabolic diseases and cancer. However, whether cathepsin S is a modifiable risk factor is unclear. We aimed to investigate the effects of a prudent diet on plasma cathepsin S levels in healthy individuals. FINDINGS: Explorative analyses of a randomized study were performed in 88 normal to slightly overweight and hyperlipidemic men and women (aged 25 to 65) that were randomly assigned to ad libitum prudent diet, i.e. healthy Nordic diet (ND) or a control group (habitual Western diet) for 6 weeks. Whereas all foods in the ND were provided, the control group was advised to consume their habitual diet throughout the study. The ND was in line with dietary recommendations, e.g. low in saturated fats, sugars and salt, but high in plant-based foods rich in fibre and unsaturated fats.The ND significantly decreased cathepsin S levels (from 20.1 (+/-4.0 SD) to 19.7 μg/L (+/-4.3 SD)) compared with control group (from 18.2 (+/-2.9 SD) to 19.1 μg/L (+/-3.8 SD)). This difference remained after adjusting for sex and change in insulin sensitivity (P = 0.03), and near significant after adjusting for baseline cathepsin S levels (P = 0.06), but not for change in weight or LDL-C. Changes in cathepsin S levels were directly correlated with change in LDL-C. CONCLUSIONS: Compared with a habitual control diet, a provided ad libitum healthy Nordic diet decreased cathepsin S levels in healthy individuals, possibly mediated by weight loss or lowered LDL-C. These differences between groups in cathepsin S were however not robust and therefore need further investigation.
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A dengue representa um sério problema de saúde pública no Brasil, que apresenta condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento e proliferação do Aedes aegypti, vetor transmissor da doeça. O mosquito Aedes aegypti passa por diferentes estágios de desenvolvi- mento com características distintas, logo, para uma descrição mais aproximada da história de vida desta espécie e, consequentemente, do comportamento da epidemia, considera-se neste trabalho um modelo com distribuição etária, fundamental para a determinação das propriedades de estabilidade de populações que têm fases distintas de desenvolvimento. O modelo com distribuição etária para a população de mosquitos é descrito por um conjunto de equações diferenciais ordinárias com retardo de difícil análise e implementação. Inicialmente, apresenta-se o modelo SEIR com dinâmica vital, onde a população de mosquitos estabiliza rapidamente e, após, incorpora-se a ele um modelo com competição larval uniforme para população de insetos, com distribuição etária, o que provoca um período de instabilidade nas populações de larvas e adultos, estágios de desenvolvimento considerados para o vetor. A análise realizada investiga as consequências que este período de instabilidade provoca na evolução da epidemia.
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As larvas de Dione juno juno (Cramer, 1779) (Lepidoptera: Nymphalidae) alimentam-se de plantas da família Passifloraceae e apresentam hábito gregário, características que interferem na sua performance. O significado ecológico deste hábito parece centrar-se na defesa contra predação, na termorregulação e na facilitação alimentar. Neste trabalho, dez espécies de passifloráceas ocorrentes no Rio Grande do Sul foram avaliadas em relação à preferência alimentar e performance larval de D. juno juno: Passifora alata Dryander, 1781; P. amethystina Mikan, 1820; P. caerulea Linnaeus, 1753; P. capsularis Linnaeus, 1753; P. edulis Sims, 1818; P. elegans Masters, 1872; P. misera Humbold, Bonpland et Kunth, 1817; P. suberosa Linnaeus, 1753; P. tenuifila Killip, 1927 e P. warmingii Masters, 1872. O efeito da densidade larval na performance foi também testado em P. edulis: grupos de uma, duas, quatro, oito, dezesseis, trinta e duas, e sessenta e quatro larvas. A preferência alimentar das larvas foi avaliada com base em testes utilizando-se discos foliares, com e sem chance de escolha. O efeito da densidade larval na performance foi testado em P. edulis: grupos de uma, duas, quatro, oito, dezesseis, trinta e duas e sessenta e quatro larvas Avaliou-se o efeito da agregação larval na termorregulação e/ou na termoconformação, e na facilitação alimentar. Em laboratório (fotofase de 14 horas, 75 + 5% UR), estimou-se suas exigências térmicas e, em campo, investigou-se a variação sazonal e o grau de desfolha das plantas. O efeito da agregação larval na termorregulação e na termoconformação foi avaliado criando-se larvas em P. edulis. Foram testadas três densidades: grupos de uma, cinco e dez larvas, que foram mantidas em quatro temperaturas (15, 20, 25 e 30ºC) em câmaras climatizadas. A temperatura do corpo das larvas agregadas e isoladas foi medida com um termômetro digital em duas situações: expostas ao sol e mantidas na sombra, em diferentes temperaturas do ambiente. O papel da agregação larval na facilitação alimentar foi investigado com ênfase na caracterização e análise de suas mandíbulas, sua forma de alimentação, bem como seu efeito na taxa de consumo. Comparou-se a área foliar de P. edulis consumida per capita entre os grupos de uma, três, cinco, sete, nove, dez e onze larvas. Investigou-se o desgaste das mandíbulas, bem como o tipo de dano causado às folhas Comparou-se, também, o número de larvas que se alimentaram em grupos de uma, cinco e dez larvas. Em campo, foram realizados levantamentos quinzenais, anotando-se o número de imaturos e o grau de desfolha da planta hospedeira, durante trinta meses. Em relação às plantas hospedeiras, concluiu-se que nem sempre a que lhe confere melhor performance é a escolhida pelas larvas. Ocorreu grande mortalidade no primeiro ínstar em todas as plantas testadas. A sobrevivência aumentou consideravelmente, a partir de oito larvas por grupo. As larvas deste inseto têm capacidade de efetuar tanto termorregulação quanto termoconformação. Não foi observado desgaste das mandíbulas, ao longo da ontogênese. Observou-se um maior número de larvas em atividade de alimentação e um maior consumo per capita quando criadas em grupo. Os resultados demonstraram que o forrageio em grupos acentua a eficiência alimentar das larvas. A viabilidade dos ovos e a sobrevivência larva-pupa foram maiores a 20 e 25ºC. O período de incubação e o tempo de desenvolvimento larval e pupal decresceram com o aumento de temperatura, quando as larvas foram criadas em grupos de dez. As temperaturas bases estimadas foram de 5,3ºC para a fase ovo, 8,4 ºC para larva e 9ºC para a pupa. As constantes térmicas foram de 126,6 graus dias para a fase ovo, 312,5 graus dias para larva e 141 graus dias para pupa. D. juno juno esteve presente em baixos níveis populacionais em quase todos os meses do ano com picos em novembro/dezembro de 2001/2 e janeiro de 2003. O índice de desfolha foi baixo em todas as ocasiões, exceto nos meses de maior densidade larval.
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O plasma não térmico nos cuidados de saúde é um campo emergente que tem as suas raízes na ciência de plasmas. Este tipo de investigação tem crescido rapidamente e é agora objeto de um amplo esforço de pesquisa interdisciplinar envolvendo a medicina, a biologia, a física, a química e a engenharia. Têm sido feitos vários trabalhos de modo a elucidar quais as interações das espécies produzidas pelo plasma com os sistemas vivos. É evidente que o mecanismo da interação do plasma com os sistemas vivos é complexo, em parte devido à complexidade do plasma mas principalmente devido à enorme complexidade da biologia. O principal objetivo desta dissertação foi observar os efeitos do plasma não térmico à pressão atmosférica (PNTPAs) no desenvolvimento larval e anomalias morfológicas de Drosophila melanogaster. Para o efeito, foram expostas e analisadas fenotipicamente 2.566 larvas após exposição, dos diferentes estádios (1.º, 2.º e 3.º) de desenvolvimento. Os testes foram realizados com aplicações de plasma com e sem ultra violeta, em duas linhas diferentes de Drosophila; uma linha selvagem preparada por nós e uma linha laboratorial. A análise fenotípica revelou que após exposição as larvas apresentavam alterações no fenótipo e no comportamento que não foram observadas no controlo, nomeadamente anomalias nas mudas, traqueias partidas, formação de massas melanóticas que podiam persistir até à fase adulta, excesso de gotículas lipídicas, atraso no desenvolvimento, comportamento de não alimentação e formação de pupa imatura que levava à formação de pupa precoce e morte pupal. Na fase pupal, as anomalias mais comuns estavam relacionadas com a forma do pupário (causadas pela pipação prematura), apresentando um desenvolvimento aberrante. Entre os vários fenótipos observados, o mais significativo foi o criptocefálico (alterações na eversão dos discos imaginais) levando à morte pupal. Nos adultos, as principais anomalias morfológicas foram registadas na formação e segmentação das patas, na forma e padrão das nervuras das asas e na formação do tórax. A similaridade destes resultados com trabalhos publicados relacionados com a hormona esteróide ecdisona indicam que provavelmente o PNTPA poderá ter influenciado a biossíntese e/ou a regulação da ecdisona, a principal hormona que regula o desenvolvimento e a metamorfose em Drosophila.
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O completo desenvolvimento larval de Notolopas brasiliensis é descrito, a partir de material criado em laboratório, com ênfase na morfologia externa de Majoidea e comparado aos demais gêneros de Pisidae. O desenvolvimento larval de N. brasiliensis consiste em dois estágios de zoea e um de megalopa. A duração media de cada estágio foi de 4.2 ± 1.0 dias para a Zoea I e 3.8 ± 0.7 dias para a Zoea II, a megalopa aparece entre 8.1 ± 0.4 dias após a eclosão. Os caracteres previamente utilizados para definir as formas larvais de Pisidae ou são simplesiomórficos ou altamente homoplásticos. Foi observado que não existe um conjunto de caracteres capazes de definir Pisidae até o presente.Contudo foi mostrado que uma combinação de caracteres pode ser utilizada para diferenciar Notolopas dos demais gêneros da família.
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Transition to diets that are high in saturated fat and sugar has caused a global public health concern as the pattern of food consumption is a mayor modifiable risk factor for chronic non-communicable diseases Although agri food systems are intimately associated with this transition, agriculture and health sectors are largely disconnected in their priorities policy, and analysis with neither side considering the complex inter relation between agri trade patterns of food consumption health, and development We show the importance of connection of these perspectives through estimation of the effect of adopting a healthy diet on population health, agricultural production trade the economy and livelihoods, with a computable general equilibrium approach on the basis of case studies from the UK and Brazil we suggest that benefits of a healthy diet policy will vary substantially between different populations, not only because of population dietary intake but also because of agricultural production trade and other economic factors
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Available information on the larval release rhythms of brachyurans is biased to temperate estuarine species and outcomes resulting from some sort of artificial manipulation of ovigerous females. In this study we applied field methods to describe the larval release rhythms of an assemblage of tropical rocky shore crabs. Sampling the broods of ovigerous females of Pachygrapsus transversus at two different shores indicated a spatially consistent semilunar pattern, with larval release maxima around the full and new moon. Yet, synchronism between populations varied considerably, with the pattern obtained at the site exposed to a lower wave action far more apparent. Breeding cohorts at one of the sampled shores apparently belonged to actual age groups composing the ovigerous population. The data suggest that these breeding groups release their larvae in alternate syzygy periods, responding to a lunar cycle instead of the semilunar pattern observed for the whole population. For the description of shorter-term rhythms, temporal series at hour intervals were obtained by sampling the plankton and confinement boxes where ovigerous females were held. Unexpectedly, diurnal release activity prevailed over nocturnal hatching. Yet, only grapsids living higher on the shore exhibited strong preferences over the diel cycle, with P. transversus releasing their larvae during the day and Geograpsus lividus during the night. The pea crab Dissodactylus crinitichelis, the spider crab Epialtus brasiliensis and a suite of xanthoids undertook considerable releasing activity in both periods. Apart from the commensal pea crab D. crinitichelis, all other taxa revealed tide-related rhythms of larval release, with average estimates of the time of maximum hatching always around the time of high tides; usually during the flooding and slack, rather than the ebbing tide. Data obtained for P. transversus females held in confinement boxes indicated that early larval release is mostly due to nocturnal hatching, while zoeal release in diurnal groups took place at the time of high tide. Since nocturnal high tides at the study area occurred late, sometimes close to dusk, early release would allow more time for offshore transport of larvae when the action of potential predators is reduced.
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The effects of four light intensities (0; 2.8 +/- 0.9; 5,5 +/- 1,8 e 7,8 +/- 2,5 mu mol s(-1) m(-2), about 136.5 +/- 87.5; 273 +/- 43.8 e 390 +/- 125 lux, respectively) on survival, productivity, weight gain and larval development of Macrobrachium amazonicum were investigated. Four treatments with three replicate tanks were evaluated. Newly hatched larvae were held in black tanks (80.2 +/- 0.6 larvae L(-1)) filled with 50-L-brackish water (salinity of 10), in a recirculating system. Tanks were covered with shadow cloth allowing 35% and 70% light, respectively, to reach light intensities of 2.8 +/- 0.9 and 5.5 +/- 1.8 mu mol s(-1) m(-2) at the water surface. Complete absence of light (0 mu mol s(-1) m(-2)) was obtained covering the tanks with opaque black plastic, and full-light condition used no covering (7.8 +/- 2.5 mu mol s(-1) m(-2)). Observations showed that the survival rate was not affected by light intensity. Productivity and weight gain were higher under 7.8 +/- 2.5 mu mol s(-1) m(-2) light intensity than under 0 and 2.8 +/- 0.9 1 mu mol s(-1) m(-2) intensities (P<0.05). The larval development index was similar among the treatments under the different light intensities. However, from stage VII this index was increased slightly in the treatment under 7.8 +/- 2.5 mu mol s(-1) m(-2) light intensity. In conclusion, light intensity affects larval development of M. amazonicum. Values as high as 7.8 mu mol s(-1) m(-2) (about 390 lux) improve the larval performance by enhancing development, productivity and weight gain compared to lower values.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Diet composition of the blue marlin, Makaira nigricans, from the southwestern equatorial Atlantic Ocean was analyzed between October 2004 and November 2005. In the 226 stomachs of fish ranging between 100 and 311 cm lower jaw -fork length (LJFL), 44 items were identified, including 31 fishes and 13 cephalopods. Seventy stomachs were empty (23.6 %). M. nigricans fed preferentially on heavy and muscular scombrid fishes especially upon the skipjack tuna, Katsuwonus pelamis (Linnaeus, 1758), probably to sustain their high metabolism, and on a variety of other items composed mainly by epipelagic species of fish and cephalopods.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Este estudo avaliou o efeito da restrição alimentar e realimentação na reprodução de fêmeas e no crescimento inicial e sobrevivência de larvas de matrinxã, Brycon amazonicus. Matrizes distribuídas em 8 viveiros (15 peixes/tanque) foram alimentadas diariamente (em 4 tanques - G1) e alimentados em ciclos de 3 dias de alimentação seguidos de 2 dias de restrição (em 4 tanques - G2) por 6 meses antes da desova. Na indução à desova, 57% das fêmeas no G1 e 45% no G2 desovaram. Os pesos médios dos oócitos foram 208,1 g (G1) e 131,6 g (G2), sendo os oócitos G2 menores (1,017 ± 0,003 mm) que os oócitos de G1 (1,048 ± 0,002 mm). As taxas de fertilização (71,9 ± 12,6% e 61,2 ± 13,7%) e de eclosão (61,3 ± 33,9% e 67,5 ± 23,4%) entre os G1 e G2 não diferiram. Larvas foram coletadas na eclosão e às 24, 48 e 72 horas de incubação para medida do crescimento e as restantes transferidas para aquários e amostradas 1, 5, 9 e 15 dias depois. Na transferência, as larvas G1 e G2 tinham pesos similares (1,5 ± 0,15 e 1,46 ± 0,07 mg), mas o comprimento das larvas G2 era maior (6,2 ± 0,13 e 6,7 ± 0,14 mm). Ao 9° dia, quando é recomendada a transferência dos juvenis para tanques externos, os juvenis G2 tinham peso (13,6 ± 0,26 e 18,9 ± 0,07 mg) e comprimento (11,8 ± 0,09 e 14,5 ± 0,04 mm) maiores, mas no 15º dia os juvenis G1 eram maiores em peso (90,2 ± 1,19 e 68,6 ± 0,77 mg) e comprimento (18,8 ± 0,16 e 18,5 ± 0,04 mm). Aos 15 dias, a prole das fêmeas submetidas à restrição alimentar apresentou sobrevivência mais alta que a prole das fêmeas alimentadas diariamente (24,7 ± 2,07% e 19,2 ± 1,91%). A restrição alimentar imposta às fêmeas de matrinxã, apesar de reduzir o número de fêmeas que desovaram e a quantidade de oócitos extrusados, não afetou a fertilização e eclosão das larvas e melhorou a sobrevivência final das larvas.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The effects of ambient nitrite concentrations on larval development of giant river prawn Macrobrachium rosenbergii were evaluated. The trials were conducted in two phases: phase 1, larvae from stages I through VIII and phase 2, larvae from stage VIII until post-larvae. In both phases larvae were kept in water with nitrite (NO2-N) concentrations of 0, 2, 4, 8 and 16 mg/L. Oxygen consumption was analyzed for larvae in stage II at nitrite concentrations of 0, 4, and 8 mg/L. Survival, weight gain, larval stage index and metamorphosis rate decreased linearly with increasing ambient nitrite concentration. However, there was no significant difference between larvae subjected to 0 and 2 mg/L NO2-N. In phase 1, there was total mortality at 16 mg/L NO2-N, while in phase 2 larval development stopped at stage X in this treatment. The oxygen consumption in stage II increased significantly at NO2-N concentration from 0 to 4 mg/L, but there was no difference between 4 and 8 mg/L NO2-N. In conclusion, increasing ambient nitrite up to 16 mg/L NO2-N delays larval development, reduces larval growth rate and causes mortality, whereas no significant effect occurs for levels below 2 mg/L NO2-N. However, the establishment of a general safe level of nitrite to M rosenbergii hatchery may be difficult due to the great variability in larvae individual sensitivity. (c) 2006 Elsevier B.V. All rights reserved.
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The aim of this study was to evaluate the growth and survival of pacu, Piaractus mesopotamicus, larvae reared in different salinities and to determine the Artemia nauplii life span in freshwater and in saline water. First feeding 5-d-old pacu larvae were reared in freshwater or at 2, 4, 6, 8, 10, 12, and 14 ppt salinities. The larvae were reared in 1.5-L aquaria at a density of 10 larvae/L with three replicates per treatment. After 10 d of rearing, significant differences (P < 0.05) were observed for growth and survival. Larval growth was higher at 2 and 4 ppt, and survival at 2 ppt was 100%. In freshwater and at 4, 6 and 8 ppt, the survival was 91.1, 93.3, 73.3, and 39.9%, respectively. At higher salinities, there was 100% mortality after 2 h (12 and 14 ppt) and 8 h (10 ppt) of exposure. The slightly saline water of at least 2 ppt increased the Artemia nauplii life span compared to the life span in freshwater. Later, in a second trial, 5-d-old pacu larvae were reared in freshwater and at 2 and 4 ppt salinities during the first 5 or 10 d of active feeding, and then the fish were transferred to freshwater. At the end of 15 d, larval growth was lower in freshwater (42 mg) than in treatments 2 and 4 ppt (5963 mg). The abrupt transfer of fish from freshwater to slightly saline water and the return to freshwater did not affect the survival rates (8997%). The larvae were able to adapt to these saline environments and handle abrupt changes in salt concentration. We concluded that salinity concentration of 2 ppt can be used for pacu larval rearing, allowing the Artemia nauplii lifetime to last longer and cause faster fish growth.