1000 resultados para Língua inglesa Modalidade Teses


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O presente estudo o resultado de uma pesquisa realizada entre os meses de Novembro de 2010 e Julho de 2011, tendo como objectivo primordial conhecer a opinio pblica mindelense em relao a uma possvel oficializao da língua cabo-verdiana em Cabo Verde. Este estudo foi essencialmente estruturado em trs fases: uma primeira fase dedicada realizao de uma investigao terica, a comear pelo levantamento documental relacionado com o tema; a segunda fase consistiu na realizao de um inqurito por questionrio visando os indivduos que residem efectivamente na Cidade do Mindelo; uma terceira fase que visou a anlise e tratamento dos dados recolhidos atravs do questionrio. Em virtude do interesse que a temtica da oficializao da língua tem suscitado no seio da sociedade cabo-verdiana, a questo tem-se revelado algo polmica, despertando muitas opinies divergentes no seio da populao como tambm dentro da prpria classe poltica e intelectual do pas. Um outro aspecto visvel em todo este processo a aparente falta de informao e de conhecimento que as pessoas deixam transparecer em relao ao tema, facto que reforou o interesse na realizao deste estudo. Em relao abordagem terica, centrmo-nos no conceito de opinio pblica, enquadrando-a numa perspectiva construtivista como sendo fruto de uma construo social.

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Acreditamos que a integrao da famlia nos cuidados criana hospitalizada, fulcral tanto para enfermeiras, familiares e principalmente para as crianas, cultivando uma relao baseada na comunicao teraputica, a fim de antecipar a reabilitao e diminuir o tempo da hospitalizao. Sendo indispensvel o trabalho, foi desenvolvido tendo como quadro de referncia a Teoria dos Sistemas de Betty Neuman. O objectivo do nosso trabalho compreender os benefcios da integrao da famlia nos Cuidados criana Hospitalizada e qual o contributo da Enfermagem na prestao de Cuidados no Sistema Criana/Famlia.Materiais e Mtodos, a investigao qualitativa foi dirigida as situaes reais dos sentimentos dos familiares durante a escuta das mesmas, possibilitando-lhes a falar dos seus sentimentos, angstias e stress, durante a hospitalizao dos seus filhos. As enfermeiras demostraram a relevncia da participao dos familiares nos cuidados, contundo no deixando de fora muitas vezes os aspectos negativos desta participao. Tendo por base o objectivo do estudo, optmos por uma pesquisa bibliogrfica incluindo livros, artigos originais, artigos de reviso, editorias e diretrizes escritos na língua portuguesa publicados, dissertaes, teses, monografias, de acordo com a norma da Universidade do Mindelo.A coleta das informaes foi realizada atravs de um roteiro de entrevista semi - estruturada, com maior privacidade, contudo essas eram para serem gravadas, mas os participantes no quiseram expor as suas vozes, ento decidimos regist las no guio. Foram realizadas cinco entrevistas para as enfermeiras e cinco para os familiares /acompanhantes durante o tempo da hospitalizao, na Unidade de Enfermaria de Pediatria no Hospital Dr. Baptista de Sousa. Os resultados obtidos serviram de suporte ao trabalho do desenvolvimento dos contedos dos objectivos especficos, esses demonstraram a importncia da parceria nos cuidados criana hospitalizada, transitando tanto para essas como os familiares, assim como as enfermeiras. Atravs dessas pesquisas observamos que as famlias eram tratadas de forma diferentes, pois, umas sentiam mais integradas em relao a outras. Todas elas demonstravam interesse na integrao dos cuidados dos seus filhos, as mesmas apresentavam quase sempre os mesmos factores que desencadeavam stress, tais como mudanas de rotina, perante as mes em satisfazer as suas necessidades bsicas fundamentais e tambm no seio familiar e laborar.Constatamos que a presena do acompanhante causa impacto positivo, pois as mes sentiam-se mais aliviadas e confiantes dos cuidados prestados aos seus filhos, uma vez que conseguiam observar e tomar parte de alguns desses cuidados.No que tange as entrevistas feitas pelas enfermeiras, constatamos que elas reconhecem a importncia da integrao dos familiares nos cuidados as crianas hospitalizadas, assim como a comunicao teraputica, contudo essas sentem-se consciencializadas que esses procedimentos no tenham sido realizados da maneira mais apropriadas, devido a demanda do servio, falta de mais enfermeiras e tambm muitas vezes algumas famlias no colaboram. Foi-nos possvel atravs da realizao da reviso sistemtica da literatura, que as enfermeiras deveriam tentar criar estratgias para integrar melhor as famlias nesses cuidados aprofundando ainda mais as suas competncias comunicacionais, de forma a responder s necessidades das crianas e suas famlias.

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A língua caboverdiana beneficia do carcter dinmico como todas as línguas, o que faz com que ela varie ao longo do tempo, facto lingustico que abrange todos os seus subsistemas, principalmente o lxico, o mais sensvel s mudanas intra e extralingusticas, e que mais contribui para a sua actualizao, ou seja, permite que a língua se adapte s novas situaes, s mudanas que ocorrem na sociedade. Esta mudana concretiza-se atravs da perda de alguns vocbulos e principalmente por meio da entrada de novas palavras, o que se faz atravs da criao de um novo vocbulo, utilizando elementos do prprio lxico, afixos e palavras, (derivao e composio) ou recorrendo importao de vocbulos de uma língua estrangeira, e sua integrao ou no no sistema da língua, o que resulta no enriquecimento da língua, neste caso a língua caboverdiana.

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O trabalho de investigao que ora se apresenta entronca nas preocupaes do dia a dia enquanto profissional e dirigente da educao que tem experimentado e acompanhado de perto a prtica pedaggica e docente. Por esses imperativos, senti-me na obrigao de procurar uma resposta, refletir sobre as dificuldades do ensino da língua portuguesa e perceber melhor esses obstculos, nomeadamente o erro lingustico nas prticas letivas, as causas subjacentes e, eventualmente, a quota-parte de responsabilidades dos outros intervenientes no processo, nomeadamente, dos professores de língua portuguesa e do prprio sistema. Nesta sequncia, o presente estudo aborda o erro como conceito, marcado pela polissemia da sua definio, abordado pelas mltiplas metodologias de ensino, mas tambm como elemento central no ensino e aprendizagem de uma língua segunda, no ensino bsico, em contextos de coabitao de línguas muito prximas como o portugus e a língua cabo-verdiana; pretendemos tambm elencar os procedimentos e atitudes dos atores no processo, bem como os meios didtico-pedaggicos essenciais com vista a sua deteo, anlise e tratamento do mesmo. A aprendizagem de uma língua segunda como o portugus, num contexto como o de Cabo Verde, constitui uma tarefa complexa e por vezes demorada, que no pode ser resumida a atos corriqueiros e previsveis de sala de aula, ignorando as necessidades, disposies e interesses dos aprendentes que so colocados perante uma encruzilhada, o de aprender uma língua que no sua, mas que no pode recusar. A aparente aproximao entre as duas línguas constitui um obstculo acrescido, por propiciar a interferncia, principal causa do erro, apesar do avano verificado no desenvolvimento de metodologias e materiais de apoio que auxiliam e tornam mais eficiente o processo de aquisio de uma língua segunda. (...)

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Esta Licenciatura constitui uma etapa fundamental que prepara os formandos para a entrada no mundo do trabalho. Segundo o paradigma internacional a Licenciatura em Línguas,Literaturas e Culturas estabelece as bases para o prosseguimento de estudos, quer a nvel de mestrado e doutoramento, quer a nvel de formaes profissionalizantes complementares nos Ramos de Ensino, Turismo e Traduo. A Licenciatura em Línguas, Literaturas e Culturas desenvolve-se a partir de um tronco comum, constitudo por um conjunto de disciplinas cientficas-base, de introduo aos estudos de Literatura, Lingustica e Cultura comuns ao domnio da Língua Portuguesa, Inglesa e Francesa, sendo cada uma orientada nos dois anos seguintes em trs percursos Ensino, Traduo, Turismo e Mediao Turstica, totalizando nove saidas profissionais. Serve a presente para apresentar em termos sumrios o relatrio final do estgio de Promoo Cultural, do Curso de Estudos Cabo-verdianos e Portugueses, realizado na Escola Secundria Dr. Jos Augusto Pinto, sob a orientao do Sr. Professor Anildo Coronel e superviso da Dra. Professora Rosa Elina Aguilar Pazos.

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abstract: Cape Verde is a country of bilingual characteristics, where coexist two languages: the mother tongue the Creole of Cape Verde (CCV) or the Capeverdian Language (LCV) and the Non Maternal language the Portuguese that is the official language and, therefore, the language used in the process of education and learning. This situation generates conflicts so much to linguistic level as to cultural level. The two languages presents some lexical resemblances, what drives, many times, to misconceptions and linguistics errors that complicate children in the learning, in particular, of reading that constitute the base for the learning of others knowledge. The learning of reading, in the Non Maternal language, requires a development of the oral language in Portuguese Language, which stimulates the reasoning of the child through playful exercises and cognitivists and construtivists approaches. In this way, the competences of phonological processing in the acquisition of the competences of reading are important for the discrimination of written text and favor the learning and the development of reading. The child, through the discovery, begins to elaborate concepts in the way to obtain a relation with the written language, by functional form. Adopting a methodology of case study and through questionnaires, direct observation and collect of documentary information, this dissertation presents and analyzes connected aspects to the literacy of capeverdian children in the beginning of the schooling and to the learning of reading as basic support for the learning of Non Maternal language. The subsidies collected by the study, presented in this dissertation will contribute for the education progress of reading and, also, for implement successfully the learning of reading of the students, developing to practical of reading and the expectations in uncover the multiplicity of the dimensions of experience in that domain and contribute for a relative comprehension of written and reading modes.

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Trata-se de um documento interactivo que contm dez histrias tradicionais de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guin Bissau, Macau, Moambique , Portugal, S. Tom e Prncipe e Timor Leste, ilustradas e adaptadas para crianas. As ilustraes foram concebidas pelas crianas da Escola EB1 Telha Nova n 1 do Agrupamento de escolas "D. Manuel I" do Barreiro.

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Cabo Verde um pas de caractersticas bilingue, onde coexistem duas línguas: a Língua Materna o Crioulo de Cabo Verde (CCV) ou a Língua Caboverdiana (LCV) e a Língua No Materna o Portugus que a língua oficial e, portanto, a língua utilizada no processo de ensino e de aprendizagem. Esta situao gera conflitos tanto a nvel lingustico como a nvel cultural. As duas línguas apresentam algumas semelhanas lexicais, o que conduz, muitas vezes, a equvocos e erros lingusticos que dificultam a criana na aprendizagem, em particular, da leitura que constitui a base para a aprendizagem de outros saberes. A aprendizagem da leitura, na Língua No Materna, requer um desenvolvimento da linguagem oral em Língua Portuguesa, para que o raciocnio da criana seja estimulado atravs de exerccios ldicos e abordagens cognitivistas e construtivistas. Deste modo, as competncias de processamento fonolgico na aquisio das competncias da leitura so importantes para a discriminao do texto escrito e favorecem a aprendizagem e o desenvolvimento da leitura. A criana, atravs da descoberta, comea a elaborar conceitos no sentido de conseguir realizar de forma funcional a sua relao com a língua escrita. Adoptando uma metodologia de estudo de caso, e atravs de questionrios, observao directa e recolha de informao documental, esta dissertao apresenta e analisa aspectos ligados alfabetizao de crianas caboverdianas no incio da escolaridade e aprendizagem da leitura como suporte bsico para a aprendizagem da Língua No Materna. Os subsdios recolhidos ao longo deste estudo, apresentados nesta dissertao contribuiro para fazer progredir o ensino da leitura e, tambm, para implementar com sucesso a aprendizagem da leitura por parte dos alunos, desenvolvendo a prtica da leitura e as expectativas em descobrir a multiplicidade das dimenses da experincia nesse domnio e contribuir para uma relativa compreenso das competncias do modo oral e do escrito.

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A afluncia de imigrantes a Portugal, nas ltimas trs dcadas transformou radicalmente todo o tecido social portugus, caracterizando-se hoje pela sua heterogeneidade. At ao incio da dcada de 90 do sculo XX, os fluxos migratrios provinham essencialmente dos Pases de Língua Oficial Portuguesa, com maior incidncia de Cabo Verde, Brasil e Angola. nessa dcada que se registam movimentos bastante significativos de imigrantes provenientes da Europa Central e Oriental, principalmente da Ucrnia, Rssia, Romnia e Moldvia, assim como da sia, destacando-se os naturais da China, ndia, Paquisto e das antigas repblicas soviticas. De acordo com a anlise apresentada pelo Instituto Nacional de Estatstica em Dezembro de 2006, residiam de forma legal em Portugal 329 898 cidados de nacionalidade estrangeira, sendo as maiores comunidades de Cabo Verde (57 349), Brasil (41 728) e Angola (28 854). A sociedade portuguesa do sculo XXI, distancia-se cada vez mais do conceito de monolinguismo, tal como se evidencia no Projecto Gulbenkian Diversidade Lingustica na Escola Portuguesa, que, segundo o estudo feito, onze por cento dos alunos residentes na rea da Grande Lisboa nasceram fora de Portugal e tm como línguas maternas cinquenta e oito idiomas. urgente uma interveno diferente no que corresponde a esta nova realidade lingustica em Portugal e sobretudo no que concerne integrao do outro, reconhecendo e respeitando as vrias línguas maternas e culturas, como tambm a sua preservao a fim de possibilitar o desenvolvimento ntegro e harmonioso da identidade. A heterogeneidade da actual sociedade portuguesa impe um olhar atento para com esta nova realidade no pas, sobretudo em muitas das escolas onde a par do uso da língua portuguesa outras línguas so tambm usadas como forma de comunicao entre os mesmos pares, situao esta perfeitamente desajustada da realidade escolar madeirense Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros pases nos domnios privado, pblico e educativo. 10 de incios da dcada de 90 do sculo XX, excepo dos alunos provenientes da Venezuela, os denominados luso-descendentes. A escola mudara, tudo se alterara, havia que tentar perceber o que estava a ocorrer, um novo Mundo invadira as turmas, prontas a aprender, a saber, a descobrir. Era preciso preencher o silncio expectante. Aprender uma nova língua, a portuguesa, decorrente da obrigatoriedade implcita de tratar-se da língua oficial, obrigava a repensar o ensino, a continuamente desvendar novos caminhos possibilitadores de encontro entre a língua materna e a segunda, de reencontro com a identidade lingustica e cultural que no se quer perdidas, s tornado possvel na diferena. A par de uma escola que se apresentava de forma diferente, cuja interveno teria de ser oposta de ento, uma vez que a aprendizagem do portugus era feita como língua segunda (L2), muitas foram e so as inquietaes, um turbilho de interrogaes decorriam deste contacto constante de uma língua que se diz minha, fonte de partilha com outros jovens. O uso da língua portuguesa confinar-se- unicamente escola com os professores e colegas ou despoletar curiosidades, vontades, interesses, motivados por objectivos confinados ao percurso e histria humana? Muitas so as interrogaes que ocorrem, muitos so tambm os momentos de sabedoria mtua de línguas e pases a desvendar num contnuo ininterrupto e essa constante procura que determina a busca de respostas. Entre muitas interrogaes uma afigurava-se de forma latente, qui fonte de resposta para outras interrogaes inerentes língua portuguesa como língua segunda. A sua utilizao por parte dos alunos de outras nacionalidades nos domnios privado, pblico e educativo engloba domnios diversos capazes de informar acerca do uso dessa mesma língua. Importa no entanto reforar que estes alunos constituem um grupo heterogneo sob diversos pontos de vista: etrio, lingustico e cultural. Do ponto de vista lingustico a populao que tem o portugus como língua segunda abrange alunos falantes de diferentes línguas maternas, umas mais prximas, outras mais afastadas do portugus, propiciando diferentes graus de transferncia de conhecimentos lingusticos e de experincias comunicativas, como tambm em diferentes estdios de aquisio e que fora da escola o usam em maior ou menor nmero de contextos e com um grau de frequncia desigual. Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros pases nos domnios privado, pblico e educativo. 11 Dispem tambm de diferentes capacidades individuais para discriminar, segmentar e produzir sequncias lingusticas. J do ponto de vista cultural apresentam diferentes hbitos de aprendizagem, bem como diferentes representaes e expectativas face escola. Todos estes factores determinaro ritmos de progresso distintos no que respeita aprendizagem do portugus como língua segunda. As oportunidades de aprendizagem e de uso que cada indivduo tem ao longo da vida, determinantes no processo de aquisio, desenvolvimento e aprendizagem de uma língua, variam bastante de indivduo para indivduo. Os alunos podem viver num mesmo contexto no entanto razes variadssimas determinaro diferentes oportunidades de aprendizagem e de uso. Viver-se num contexto de imerso no suficiente para que todos tenham o mesmo grau de exposio a material lingustico rico e variado da L2. Essas oportunidades tambm se relacionam com a distncia lingustica entre língua primeira (L1) e a língua segunda, quanto mais afastadas so as duas línguas mais os falantes da L2 se refugiam na sua língua materna, assim como tambm se associam aos hbitos culturais da comunidade e da famlia.

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abstract: Cape Verde is a country of bilingual characteristics, where coexist two languages: the mother tongue the Creole of Cape Verde (CCV) or the Capeverdian Language (LCV) and the Non Maternal language the Portuguese that is the official language and, therefore, the language used in the process of education and learning. This situation generates conflicts so much to linguistic level as to cultural level. The two languages presents some lexical resemblances, what drives, many times, to misconceptions and linguistics errors that complicate children in the learning, in particular, of reading that constitute the base for the learning of others knowledge. The learning of reading, in the Non Maternal language, requires a development of the oral language in Portuguese Language, which stimulates the reasoning of the child through playful exercises and cognitivists and construtivists approaches. In this way, the competences of phonological processing in the acquisition of the competences of reading are important for the discrimination of written text and favor the learning and the development of reading. The child, through the discovery, begins to elaborate concepts in the way to obtain a relation with the written language, by functional form. Adopting a methodology of case study and through questionnaires, direct observation and collect of documentary information, this dissertation presents and analyzes connected aspects to the literacy of capeverdian children in the beginning of the schooling and to the learning of reading as basic support for the learning of Non Maternal language. The subsidies collected by the study, presented in this dissertation will contribute for the education progress of reading and, also, for implement successfully the learning of reading of the students, developing to practical of reading and the expectations in uncover the multiplicity of the dimensions of experience in that domain and contribute for a relative comprehension of written and reading modes.

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A afluncia de imigrantes a Portugal, nas ltimas trs dcadas transformou radicalmente todo o tecido social portugus, caracterizando-se hoje pela sua heterogeneidade. At ao incio da dcada de 90 do sculo XX, os fluxos migratrios provinham essencialmente dos Pases de Língua Oficial Portuguesa, com maior incidncia de Cabo Verde, Brasil e Angola. nessa dcada que se registam movimentos bastante significativos de imigrantes provenientes da Europa Central e Oriental, principalmente da Ucrnia, Rssia, Romnia e Moldvia, assim como da sia, destacando-se os naturais da China, ndia, Paquisto e das antigas repblicas soviticas. De acordo com a anlise apresentada pelo Instituto Nacional de Estatstica em Dezembro de 2006, residiam de forma legal em Portugal 329 898 cidados de nacionalidade estrangeira, sendo as maiores comunidades de Cabo Verde (57 349), Brasil (41 728) e Angola (28 854). A sociedade portuguesa do sculo XXI, distancia-se cada vez mais do conceito de monolinguismo, tal como se evidencia no Projecto Gulbenkian Diversidade Lingustica na Escola Portuguesa, que, segundo o estudo feito, onze por cento dos alunos residentes na rea da Grande Lisboa nasceram fora de Portugal e tm como línguas maternas cinquenta e oito idiomas. urgente uma interveno diferente no que corresponde a esta nova realidade lingustica em Portugal e sobretudo no que concerne integrao do outro, reconhecendo e respeitando as vrias línguas maternas e culturas, como tambm a sua preservao a fim de possibilitar o desenvolvimento ntegro e harmonioso da identidade. A heterogeneidade da actual sociedade portuguesa impe um olhar atento para com esta nova realidade no pas, sobretudo em muitas das escolas onde a par do uso da língua portuguesa outras línguas so tambm usadas como forma de comunicao entre os mesmos pares, situao esta perfeitamente desajustada da realidade escolar madeirense Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros pases nos domnios privado, pblico e educativo. 10 de incios da dcada de 90 do sculo XX, excepo dos alunos provenientes da Venezuela, os denominados luso-descendentes. A escola mudara, tudo se alterara, havia que tentar perceber o que estava a ocorrer, um novo Mundo invadira as turmas, prontas a aprender, a saber, a descobrir. Era preciso preencher o silncio expectante. Aprender uma nova língua, a portuguesa, decorrente da obrigatoriedade implcita de tratar-se da língua oficial, obrigava a repensar o ensino, a continuamente desvendar novos caminhos possibilitadores de encontro entre a língua materna e a segunda, de reencontro com a identidade lingustica e cultural que no se quer perdidas, s tornado possvel na diferena. A par de uma escola que se apresentava de forma diferente, cuja interveno teria de ser oposta de ento, uma vez que a aprendizagem do portugus era feita como língua segunda (L2), muitas foram e so as inquietaes, um turbilho de interrogaes decorriam deste contacto constante de uma língua que se diz minha, fonte de partilha com outros jovens. O uso da língua portuguesa confinar-se- unicamente escola com os professores e colegas ou despoletar curiosidades, vontades, interesses, motivados por objectivos confinados ao percurso e histria humana? Muitas so as interrogaes que ocorrem, muitos so tambm os momentos de sabedoria mtua de línguas e pases a desvendar num contnuo ininterrupto e essa constante procura que determina a busca de respostas. Entre muitas interrogaes uma afigurava-se de forma latente, qui fonte de resposta para outras interrogaes inerentes língua portuguesa como língua segunda. A sua utilizao por parte dos alunos de outras nacionalidades nos domnios privado, pblico e educativo engloba domnios diversos capazes de informar acerca do uso dessa mesma língua. Importa no entanto reforar que estes alunos constituem um grupo heterogneo sob diversos pontos de vista: etrio, lingustico e cultural. Do ponto de vista lingustico a populao que tem o portugus como língua segunda abrange alunos falantes de diferentes línguas maternas, umas mais prximas, outras mais afastadas do portugus, propiciando diferentes graus de transferncia de conhecimentos lingusticos e de experincias comunicativas, como tambm em diferentes estdios de aquisio e que fora da escola o usam em maior ou menor nmero de contextos e com um grau de frequncia desigual. Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros pases nos domnios privado, pblico e educativo. 11 Dispem tambm de diferentes capacidades individuais para discriminar, segmentar e produzir sequncias lingusticas. J do ponto de vista cultural apresentam diferentes hbitos de aprendizagem, bem como diferentes representaes e expectativas face escola. Todos estes factores determinaro ritmos de progresso distintos no que respeita aprendizagem do portugus como língua segunda. As oportunidades de aprendizagem e de uso que cada indivduo tem ao longo da vida, determinantes no processo de aquisio, desenvolvimento e aprendizagem de uma língua, variam bastante de indivduo para indivduo. Os alunos podem viver num mesmo contexto no entanto razes variadssimas determinaro diferentes oportunidades de aprendizagem e de uso. Viver-se num contexto de imerso no suficiente para que todos tenham o mesmo grau de exposio a material lingustico rico e variado da L2. Essas oportunidades tambm se relacionam com a distncia lingustica entre língua primeira (L1) e a língua segunda, quanto mais afastadas so as duas línguas mais os falantes da L2 se refugiam na sua língua materna, assim como tambm se associam aos hbitos culturais da comunidade e da famlia.

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Trata-se de um documento interactivo que contm dez histrias tradicionais de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guin Bissau, Macau, Moambique , Portugal, S. Tom e Prncipe e Timor Leste, ilustradas e adaptadas para crianas. As ilustraes foram concebidas pelas crianas da Escola EB1 Telha Nova n 1 do Agrupamento de escolas "D. Manuel I" do Barreiro.

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Nesta artigo apresentamos os resultados preliminares de uma investigao emprica sobre identidade e representaes da histria que decorreu em Cabo Verde. Esta investigao foi realizada no mbito de um projecto internacional que integra vrios pases da Comunidade de Pases de Língua Portuguesa (CPLP). Este projecto tem como objectivo identificar as representaes da histria construdas pelos jovens dos pases 'lusfonos' e o papel da identidade social na ancoragem dessas representaes. Os resultados destes estudos sero usados para ilustrar a conceptualizao das representaes sociais como uma modalidade de conhecimento, socialmente elaborada e compartilhada, cujos processos de formao, manuteno e mudana s podem ser entendidos tendo em conta os processos comunicativos, mediticos e informais, a partir dos quais os indivduos constroem a sua viso do mundo. Iremos examinar as representaes de jovens cabo-verdianos sobre a histria da humanidade, em geral, e sobre a histria de Cabo Verde, em particular. Investigaremos ainda o papel da identidade social e as emoes associadas s personalidades e aos acontecimentos considerados mais marcantes na histria da humanidade e na histria da nao cabo-verdiana.