1000 resultados para Imaginação nas crianças Teses


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Trabalho de Projeto apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Edio de Texto

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Sociologia, na rea de especializao de Comunidades e Dinmicas Sociais

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O objetivo deste estudo foi verificar a ocorrncia de parasitas e comensais intestinais em crianças de escola localizada em assentamento de sem-terras em Campo Florido, Minas Gerais, Brasil. Exames coproparasitolgicos realizados em 72 indivduos evidenciaram 59,7% de positividade, sendo identificados 4 tipos de protozorios e 5 de helmintos. Concluiu-se que h necessidade de acompanhamento das condies de sade desta populao.

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No perodo compreendido entre janeiro de 1996 e dezembro de 1998, administramos derivados da artemisinina em 108 crianças com malria por Plasmodium falciparum, para avaliar a resposta clnica e teraputica. Foram includas apenas crianças com clnica de malria moderada ou grave. No Grupo I, inclumos 62 pacientes e administramos artesunate por via endovenosa. Clinicamente, 50,8% tinham malria moderada e 49,2% malria grave; a parasitemia foi baixa em 53,2%, mdia em 22,6% e alta em 24,2%; no D2 a parasitemia estava negativa em 58,1%. No Grupo II,inclumos 46 pacientes que receberam artemeter (Paluter) intramuscular. Clinicamente, 67,4% apresentavam malria moderada e 32,6% malria grave; a parasitemia foi baixa em 52,2%, mdia em 36,2% e alta em 15,2%; em D2, 56,5% apresentaram negativao da parasitemia. Nos dois grupos, a melhora clnica e evoluo da parasitemia no mostraram diferena estatstica; no D7 havia clareada a parasitemia em todos os pacientes. Para evitar recrudescncia usamos mefloquina ou clindamicina.

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Os objetivos deste trabalho foram estimar a freqncia da leptospirose e os fatores de risco em crianças de 2 a 15 anos de idade, de ambos sexos, contactantes-domiciliares dos pacientes internados (casos-ndices) no Hospital Couto Maia, com diagnstico de leptospirose (ELISA-IgM positivo). De 148 pessoas, dos domiclios dos 25 casos-ndices, selecionados aleatoriamente, 73 (49,3%) contatos-domiciliares foram submetidos avaliao clnico-epidemiolgica e ao mesmo teste diagnstico em soros pareados. Os resultados das IgM e IgG classificaram os 73 contatos-domiciliares em trs grupos: A (infeco aguda ou recente), 30 (41,1%) casos; B (no-infectados), 34(46,6%) crianças e C (infeco antiga), nove (12,3%). Entre os do Grupo A, cinco (16,7%) apresentaram manifestaes de resfriado comum. O sexo, o grupo racial, a idade e a presena de co no domiclio no apresentaram diferenas estatsticas significantes, entre os grupos A e B. Todavia, nas crianças do grupo A predominaram (p<0,05): contato com gua na natureza; irmo caso-ndice e menor de 15 anos; sexo feminino e maior de 9 anos de idade e, principalmente, a falta de coleta do lixo nos locais de residncia. Em concluso, a leptospirose em crianças de Salvador subestimada, porque oligossintomtica ou similar ao resfriado comum.

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A partir da indicao clnica de Rotavrus em fezes de 485 crianças, investigou-se a presena de oocistos de Cryptosporidium sp. No houve diferenas significativas entre a positividade de Cryptosporidium sp e rotavrus com a consistncia das fezes. Cryptosporidium sp deve ser includo na investigao diagnstica dos quadros diarricos em crianças.

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Para estudar a freqncia da infeco pelo Toxocara canis em crianças de classes sociais diferentes de Braslia, Brasil, foram testados soros de 602 crianças de ambos os sexos, de 1 a 12 anos, distribudas em dois grupos representativos de condies socioeconmicas distintas. As amostras do primeiro grupo foram obtidas em laboratrio pblico que atende bairros pobres. As do segundo grupo foram colhidas em laboratrio privado, que serve classe mdia. Os anticorpos anti-Toxocara foram detectados pelo mtodo ELISA, com antgenos de Toxocara canis, e absoro com antgenos do Ascaris suum. A prevalncia de soropositividade foi de 21,8% (66/302) no primeiro grupo e de 3% (9/300) no segundo (p<0,0001). No houve diferena quanto ao gnero ou idade das crianças. Os resultados sugerem significativa prevalncia de toxocarase na populao infantil de Braslia, com predomnio nas classes sociais menos favorecidas economicamente.

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Durante o perodo de janeiro de 1999 a julho de 2002 um total de 164 casos de tinha do couro cabeludo foram diagnosticados atravs de exames micolgicos, realizados no Instituto de Patologia Tropical e Sade Pblica da Universidade Federal de Gois. Destes pacientes, 94 (57,3%) pertenciam ao sexo masculino, com idades variando de 3 meses a 13 anos. O diagnstico e identificao dos agentes de dermatofitoses do couro cabeludo foram feitos utilizando-se exame direto com KOH a 20% e cultivo em gar Mycobiotic e em gar Sabouraud dextrose acrescido de cloranfenicol. As seguintes espcies foram identificadas: Microsporum canis (71,3%), Trichophyton tonsurans (11%), Trichophyton mentagrophytes (7,9%), Trichophyton rubrum (6,7%) and Microsporum gypseum (3%). Nossos estudos mostraram que o fungo de habitat natural no animal (zooflico), Microsporum canis foi o agente mais comum de leses no couro cabeludo em humanos.

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Relatrio de Estgio apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Jornalismo

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Apresenta-se a avaliao clinicoepidemiolgica de 95 crianças chagsicas crnicas em idades entre 1 e 14 anos moradoras de Santa F, Argentina, no tratadas e tratadas com nifurtimox ou benznidazol, com acompanhamento de at 24 anos. Todas tinham vrios antecedentes de risco para transmisso do Trypanosoma cruzi: vetorial, congnito e/ou transfuso sangnea. O diagnstico da infeco foi feito atravs de sorologia convencional. O exame clnico foi complementado por eletrocardiograma, radiografias de trax e, anlise de sangue e urina para avaliao das funes hepticas. No ps-tratamento, utilizaram-se tcnicas idnticas s do diagnstico, sendo que 33 crianças tiveram, tambm, avaliao parasitolgica. Dentre 24 crianças no tratadas, 14 foram controlados por 8 a 24 anos e mantiveram sorologia positiva e o estado clnico inicial. Das 71 crianças tratadas, 49 tiveram acompanhamento de 4 a 24 anos: 14 mantiveram anticorpos anti-Trypanosoma cruzi; 6 resultados discordantes e 29 negativaram a sorologia. Destas, 9 apresentaram oscilaes sorolgicas, antes da negativao definitiva. A mediana do tempo de negativao ps-tratamento foi, respectivamente, de 3,5 e 8 anos para crianças de 1 a 6 e 7 a 14 anos. A percentagem de soronegativos diminuiu com a idade em que se medicou, desde 75% em <4 anos at 43% em > 9 anos. A intolerncia ao tratamento foi de 3,8%. Nenhuma criana modificou seu estado clnico nesta observao.

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Analisou-se caractersticas clnicas e evolutivas em crianças menores de um ano internadas com infeco do trato respiratrio inferior por vrus sincicial respiratrio (VSR). Feito estudo transversal com 89 lactentes hospitalizados durante as pocas de maior incidncia do VSR, em 1997 e 1998, na cidade do Rio de Janeiro. Foram pesquisados antgenos virais, nas secrees de nasofaringe, com anticorpos monoclonais anti-VSR, antiinfluenza A e B e antiparainfluenza tipo 3, por ensaio de imunofluorescncia indireta. Formaram-se trs grupos: bronquiolite ou bronquite sibilante (n=44), pneumonia (n=26) e bronquiolite e pneumonia (n=19). Houve positividade para o VSR em 42 (47,1%) pacientes. Em 1997 a mdia de dias de oxigenoterapia foi de 5,2 e em 1998, de 2,5 dias (p> 0,05). No houve diferena de apresentao clnica entre os lactentes que apresentaram positividade para o VSR e aqueles cujo resultado foi negativo. A sensibilidade e especificidade da sibilncia em relao ao isolamento de VSR foram 85% e 65%, respectivamente. O VSR foi o principal causador de infees do trato respiratrio inferior em lactentes que necessitaram de hospitalizao.

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Investigamos em portadores de esquistossomose hepatoesplnica aps esplenectomia com ou sem auto-implante esplnico: ndice de aderncia, produo de superxido (SP) e de TNF-alfa em moncitos, tratados ou no com tuftsina. Avaliamos trs grupos: voluntrios sadios CG (grupo controle) (n=12); esplenectomizados com auto-implante AG (n=18) e esplenectomizados sem auto-implante WAG (n=9). ndice de aderncia e TNF-alfa no diferiram entre os grupos. SP foi semelhante em CG e AG na 1 hora aps estimulao celular. SP foi maior em todos intervalos de tempo nos grupos CG e AG, comparados ao WAG. O tratamento com tuftsina recuperou o padro de normalidade de SP em AG, com aumento da 1 para a 2 hora nos nveis do CG. O tratamento com tuftsina no alterou SP em WAG, permanecendo reduzida em todos intervalos. O auto-implante esplnico parece recuperar e manter os parmetros imunolgicos avaliados, que tm participao importante na resposta do hospedeiro s infeces.

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