995 resultados para Hepatitis G
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Hepatitis C is a rapidly developing area of medicine – diagnostic tools are ever more refined, and entirely new treatments and treatment strategies are arriving, with more on the horizon. And because the virus affects such a large and varying population – up to 170 million at last count – we think it is important to have a pocket reference especially devoted to hepatitis C. We look forward to your comments on the usefulness of our 2014 Short Guide to Hepatitis C, which is an expansion and update of the HCV chapters in Hepatology – A Clinical Textbook (2014), also published by Flying Publisher. As always, we invite qualified people everywhere to translate this book into other languages, and make them available widely. This web-based free-of- harge concept is made possible by unrestricted educational grants from the pharmaceutical industry and has allowed the material to reach countries usually not covered by print media. We are convinced that this new pocket guide concept, focusing here on hepatitis C, will become a valuable source of information for our readers.
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FUNDAMENTO: Penicilina G benzatina a cada 3 semanas é o protocolo padrão para a profilaxia secundária para febre reumática recorrente. OBJETIVO: Avaliar o efeito da penicilina G benzatina em Streptococcus sanguinis e Streptococcus oralis em pacientes com doença valvular cardíaca, devido à febre reumática com recebimento de profilaxia secundária. MÉTODOS: Estreptococos orais foram avaliados antes (momento basal) e após 7 dias (7º dia) iniciando-se com penicilina G benzatina em 100 pacientes que receberam profilaxia secundária da febre reumática. Amostras de saliva foram avaliadas para verificar a contagem de colônias e presença de S. sanguinis e S. oralis. Amostras de saliva estimulada pela mastigação foram serialmente diluídas e semeadas em placas sobre agar-sangue de ovelhas seletivo e não seletivo a 5% contendo penicilina G. A identificação da espécie foi realizada com testes bioquímicos convencionais. Concentrações inibitórias mínimas foram determinadas com o Etest. RESULTADOS: Não foram encontradas diferenças estatísticas da presença de S. sanguinis comparando-se o momento basal e o 7º dia (p = 0,62). No entanto, o número existente de culturas positivas de S. oralis no 7º dia após a Penicilina G benzatina apresentou um aumento significativo em relação ao valor basal (p = 0,04). Não houve diferença estatística existente entre o momento basal e o 7º dia sobre o número de S. sanguinis ou S. oralis UFC/mL e concentrações inibitórias medianas. CONCLUSÃO: O presente estudo mostrou que a Penicilina G benzatina a cada 3 semanas não alterou a colonização por S. sanguinis, mas aumentou a colonização de S. oralis no 7º dia de administração. Portanto, a susceptibilidade do Streptococcus sanguinis e Streptococcus oralis à penicilina G não foi modificada durante a rotina de profilaxia secundária da febre reumática utilizando a penicilina G. (Arq Bras Cardiol. 2012; [online].ahead print, PP.0-0)
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Oiseaux No.1
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Rongeurs et Pachydermes
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Carnassiers No.1 & 2
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Coleopteres No.2
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