Ecological dynamics of extinct species in empty habitat networks. 1. The role of habitat pattern and quantity, stochasticity and dispersal

<p>We examined a remnant host plant (Primula veris L.) habitat network that was last inhabited by the rare butterfly Hamearis lucina L. in north Wales in 1943, to assess the relative contribution of several spatial parameters to its regional extinction. We first examined relationships between P. veris characteristics and H. lucina eggs in surviving H. lucina populations, and used these to predict the suitability and potential carrying capacity of the habitat network in north Wales. This resulted in an estimate of roughly 4500 eggs (ca 227 adults). We developed a discrete space, discrete time metapopulation model to evaluate the relative contribution of dispersal distance, habitat and environmental stochasticity as possible causes of extinction. We simulated the potential persistence of the butterfly in the current network as well as in three artificial (historical and present) habitat networks that differed in the quantity (current and X3) and fragmentation of the habitat (current and aggregated). We identified that reduced habitat quantity and increased isolation would have increased the probability of regional extinction, in conjunction with environmental stochasticity and H. lucina's dispersal distance. This general trend did not change in a qualitative manner when we modified the ability of dispersing females to stay in, and find suitable habitats (by changing the size of the grid cells used in the model). Contrary to most metapopulation model predictions, system persistence declined with increasing migration rate, suggesting that the mortality of migrating individuals in fragmented landscapes may pose significant risks to system-wide persistence. Based on model predictions for the present landscape we argue that a major programme of habitat restoration would be required for a re-established metapopulation to persist for &gt; 100 years.</p>

Metastatic melanoma:A regional review and future directions

<p>Aims and background. The incidence of malignant melanoma has risen steadily over recent decades. NCI data from 2005-2007 have suggested that 1.93% of individuals born today in the US will develop melanoma at some stage. Approximately 15% of patients with MM either present with metastatic disease or develop metastases during the course of their illness. Unfortunately, metastatic MM remains a challenge with limited treatment options, and median overall survival is 6-9 months. Methods. We reviewed our data for the treatment of metastatic MM over a period of four years. Data from all patients with metastatic MM treated with systemic therapy without clinical trials from 2006 to 2009 were reviewed. Response rate was determined as per RECIST criteria. Results. Sixty four patients were treated with one or more lines of cytotoxic therapy. Median age was 62 years (range, 23-82) with 53% males. Primary site of the disease was the skin in 75%, mucosal in 12.5%, ocular in 9.4% and nodal with an occult primary in 3.1%. Visceral metastases were present in 75% of patients at the start of treatment, including pulmonary (39.6%) and hepatic (34.4%). All patients were screened for brain metastases, which were present in 26.5% of patients. ECOG performance status was 0 in 7.8%, 1 in 68.7%, 2 in 9.4% and undocumented in the remaining 14%. Patients without brain metastases received single agent DTIC as first line; those with brain metastases received temozolomide. Response rate was 7% for DTIC and 28% for temozolomide, with median progression-free survival of 2.4 and 3.2 months, respectively. Seven patients who received DTIC are alive on follow-up, 2 have ongoing stable disease post-DTIC at 41 months and 18 months. Second line therapy with vinblastine was given to 21 patients (32%), with a response rate of 9.5% and median progression-free survival of 3.4 months. Median overall survival from initiation of therapy was 7.7 months for DTIC and 3.6 months for patients with brain metastases receiving temozolomide. A performance status of 2 was associated with shorter median overall survival (2.0 months). Conclusions. Our results are comparable to published data. Malignant melanoma is a disease with rising incidence and limited treatment options. These patients are best treated in the context of clinical trials as new targeted therapies are promising as future strategies. �� Il Pensiero Scientifico Editore.</p>

Converg��ncia regional na Uni��o Europeia: evid��ncia para o per��odo 1990-2001

Tendo em conta que um dos principais objectivos da Uni��o Europeia �� a aproxima����o dos n��veis de vida dos cidad��os europeus, este trabalho testa a hip��tese de converg��ncia entre as regi��es NUTS II da Uni��o Europeia no per��odo de 1990 a 2001, atrav��s da an��lise da dispers��o e estima����o de regress��es ���tipo Barro��� que relacionam o crescimento com o n��vel de rendimento inicial e outras vari��veis. Identifica os factores que explicam as diferen��as regionais no produto per capita, produtividade e produto por pessoa com idade para trabalhar, mostrando as diferen��as de resultados consoante a vari��vel utilizada. Os resultados mostram a exist��ncia de converg��ncia do produto per capita e do produto por trabalhador, mas n��o do produto por pessoa com idade para trabalhar, uma vez que a evolu����o da demografia tem-se mostrado favor��vel �� redu����o das disparidades, mas o emprego n��o. Procura tamb��m avaliar se a eligibilidade das regi��es como ���objectivo 1���, no ��mbito da pol��tica comunit��ria, permitiu um maior crescimento das mesmas. Encontra ainda evid��ncia de converg��ncia condicional entre as regi��es da UE, com o dinamismo das regi��es vizinhas a terem um impacto positivo na velocidade de converg��ncia regional, mostrando-nos a import��ncia do investimento em acessibilidades que tornem as regi��es perif��ricas cada vez mais pr��ximas dos grandes centros econ��micos.

Turismo e criatividade no Algarve : uma an��lise da oferta tur��stica regional como elemento de atrac����o da classe criativa

Disserta����o de mest., Gest��o e Desenvolvimento de Destinos Tur��sticos, Faculdade de Economia, Univ. do Algarve, 2010

Inova����o tecnol��gica nas PME e din��mica regional em Portugal

Tese de dout., Economia (Economia da Informa����o), Faculdade de Economia, Univ. do Algarve, 2004

Do inqu��rito �� arquitetura regional portuguesa �� investiga����o local aplicada: a experi��ncia do GTAA Sotavento nos dom��nios da investiga����o sobre o patrim��nio vernacular constru��do

Vers��o em portugu��s da comunica����o submetida com o t��tulo ���From The Survey on Regional Architecture In Portugal to the local applied research: the experience of GTAA Sotavento in the built vernacular heritage studies��� �� Confer��ncia Internacional ���surveys on vernacular architecture. Their significance in 20th century architectural culture��� realizada no Porto (ESAP) entre 17 e 19 de Maio de 2012.

Metodologia de avalia����o de desempenho regional da sustentabilidade ambiental de instala����es de tratamento, transporte e armazenamento de ��guas para consumo humano

Disserta����o de mest., Recursos H��dricos, Faculdade de Ci��ncias e Tecnologia, Univ. do Algarve, 2011

Tornar-se professor do 1�� ciclo do Ensino B��sico: um estudo sobre o in��cio da carreira docente

Tese dout., Ci��ncias da Educa����o Especialidade de Observa����o e An��lise da Rela����o Educativa, FCHS, Universidade do Algarve, 2011

A cria����o liter��ria e o Algarve, no Algarve ou do Algarve? Reflex��es sobre literatura regional(ista)

Em resultado da conversa informal que foi o Quintas de Cultura ��� Criar Letras, foi-me sugerido que desenvolvesse algumas reflex��es das quais resultou este trabalho, que intitulei, inicialmente, ��A cria����o liter��ria e o Algarve��. Por��m, v��rias quest��es se foram levantando e, no final, o t��tulo alongou-se para ��no Algarve ou do Algarve��, em forma de interroga����o. O verbete ��Algarve��, da autoria de David Mour��o-Ferreira,n��� O Dicion��rio de Literatura, serviu de ponto de partida para ajudar a equacionar a problem��tica: ��Para uma estimativa geogr��fica da literatura portuguesa foi assaz tardia, embora muito caracter��stica, a contribui����o do Algarve, quer como ber��o de grandes escritores, quer como tema, t��pico ou motivo de obras significativas�� (Coelho, 1987, p. 37).

O patrim��nio gastron��mico regional enquanto fator de valoriza����o da experi��ncia tur��stica: o caso da ind��stria hoteleira de cinco estrelas no Algarve

Disserta����o de mest., Turismo e Culturas Urbanas, Escola Superior de Gest��o, Hotelaria e Turismo, Univ. do Algarve, 2013

O Algarve e a inova����o: o perfil regional

A regi��o do Algarve apresenta uma diminuta interac����o entre produ����o e consumo de novo conhecimento, n��o se traduzindo a investiga����o gerada em ambiente universit��rio em novos (as)produtos/tecnologias/processos. A fraca rela����o existente entre estas duas vertentes n��o tem criado os mecanismos favor��veis �� exist��ncia de uma articula����o entre procura e oferta de I&D. O artigo apresenta o diagn��stico da regi��o no que se refere aos processos de cria����o e transfer��ncia de conhecimento, tendo como refer��ncia um determinado modelo desenvolvimento regional, onde tem predominado uma aus��ncia quase total de liga����o, entre meio empresarial e meio universit��rio. O objectivo �� contribuir para uma reflex��o mais largada sobre a internaliza����o da inova����o na regi��o, para que, com base na experi��ncia do passado, possam surgir as condi����es necess��rias �� altera����o do modelo vigente, privilegiando-se as rela����es de interface entre os diversos agentes econ��micos: p��blicos e privados. Visando propiciar as condi����es de base para uma superior assimila����o da inova����o por parte dos agentes econ��micos regionais, os processos de produ����o e de transfer��ncia de conhecimento dever��o estar ajustados ��s necessidades do meio empresarial, ao mesmo tempo que capitalizam os recursos humanos altamente qualificados dispon��veis em determinadas ��reas do saber, em particular, nas ci��ncias do mar, na biotecnologia, nas ci��ncias agro-alimentares e no turismo.

Sources of local knowledge spillover within the Algarve tourism region: evidence to identify a regional innovation system

Tourism sector in Algarve region is the main engine of regional economy. Although frequently, tourism is considered as a low ��� moderate innovative sector, tourism competitiveness is still highly dependent on specific features of a Regional Innovation Platform, highlighting the crucial importance of knowledge creation and diffusion, learning, cooperative and collaborative interaction that may evolve to a Regional Innovation System (RIS). Studies of Local Knowledge Spillovers have been frequently focused on empirical evidence provided by regions highly related with manufacturing sectors. Considering a case study in Tourism Algarve Region, emphasizing a theoretical character on the analysis of these areas and using a qualitative methodology, the goal of this study was to provide preliminary evidence of the main sources and vehicles of regional knowledge spillovers used by tourism enterprises. Main information has been obtained using primary information collected from 20 interviews over main stakeholders regarding regional private and public sector. Primary information was complemented with secondary information, a deeply and extensive bibliography revision and also statistical information. Results show that, on the one hand, main sources of knowledge used by micro and small tourism enterprises are human resources and formal and informal networks. On the other hand, large tourism companies are weakly related with regional sources using mainly internal company and economic group resources to generate innovation activities. Regional innovation platform shows clear weaknesses on linkages and coordinated initiatives to promote and support innovation performance of firms hampering to increase tourism competitiveness and regional development.

A gest��o praticada nos campos de golfe do barlavento algarvio e a sua adapta����o �� estrat��gia de desenvolvimento regional

A presente disserta����o objetiva, essencialmente, estudar quais as tend��ncias de gest��o nos campos de golfe do barlavento algarvio. Sendo as perspetivas de gest��o t��o variadas, mesmo quando s��o introduzidas e aplicadas by the book, ainda mais desconcertante, e interessante, quando a gest��o �� efetuada segundo valores, convic����es e diferentes personalidades. Esta pesquisa assume maior oportunismo porque �� efetuada em per��odo de crise. Segundo alguns autores ��� (���) a mais grave intemp��rie econ��mica desde os anos 1930 (���)���, em que as receitas baixaram (F&B, green fees, pro-shop, etc.) e as despesas tenderam a aumentar (��gua, energia, IVA, etc.). Para encontrarmos respostas ��s nossas quest��es estud��mos de forma explorat��ria e qualitativa alguns procedimentos e op����es que sustentam, ou que sustentavam, um neg��cio de sucesso��� e para o qual n��o havia forma����o espec��fica (diretor de campo de golfe). Desenvolvemos o estudo com recurso a dados secund��rios e a entrevistas semiestruturadas a cinco Diretores de campos de golfe, em representa����o de doze campos do barlavento algarvio. Os resultados permitem fazer uma caracteriza����o de situa����es associadas �� regi��o em que os campos se inserem, aos recursos humanos que dinamizam o neg��cio, aos clientes que consomem este produto, e ��s estrat��gias adotadas, considerando as opini��es dos Diretores. Os factos identificados na investiga����o indicam que as dificuldades s��o n��o s�� de natureza externa, tais como a crescente concorr��ncia por parte de destinos de golfe emergentes, mas tamb��m interna, como a aus��ncia de uma verdadeira coopera����o entre campos e as op����es governamentais (aumento do IVA e acessibilidades) ��� mas tamb��m h�� oportunidades! As conclus��es apuradas levaram �� apresenta����o de uma caracteriza����o nos dom��nios inicialmente estudados, tendo como base a gest��o, tal como era objetivo do trabalho.

A comunica����o do programa de valoriza����o tur��stica "Allgarve", da responsabilidade da Entidade Regional de Turismo do Algarve

A valoriza����o e diferencia����o de um destino tur��stico passa pela capacidade em se distinguir dos destinos concorrentes atrav��s da oferta diversificada de experi��ncias relevantes que marquem quem o visita. Foi precisamente sob este mote: ���experi��ncias que marcam��� que surgiu em 2007 o programa de eventos ALLGARVE, cujo principal objetivo foi a cria����o de um conjunto de eventos culturais, desportivos e de anima����o que atra��ssem turistas e visitantes em busca de experi��ncias mais enriquecedoras, abrangentes, din��micas e sofisticadas no seu per��odo de f��rias. Este programa foi uma iniciativa do Minist��rio da Economia e Inova����o (MEI), desenvolvido atrav��s do Turismo de Portugal (TP), em estreita articula����o com a Entidade Regional de Turismo (ERTA), que assumiu um papel fundamental de parceira e interlocutora na prossecu����o do mesmo, tendo a Divis��o de Marketing (posteriormente Equipa Multidisciplinar de Comunica����o e Imagem ��� EMCI) desta entidade assumido um papel de enorme relev��ncia durante esse per��odo. Uma das principais ��reas de interven����o do programa ALLGARVE foi ao n��vel da comunica����o, uma vez que se pretendia, acima de tudo, criar uma marca, dar-lhe notoriedade e credibilidade e fazer com que turistas, visitantes e residentes se identificassem com a mesma. Para tal foi necess��rio o estabelecimento de um plano de comunica����o vasto que abrangesse meios variados, de forma a atingir os p��blicos-alvo em larga escala. Nesta perspetiva, uma grande fatia do or��amento global do programa foi canalizada para vagas de comunica����o atrav��s de publicidade em imprensa escrita, outdoors, r��dio, televis��o, internet e outros meios alternativos, a����es de rela����es p��blicas (RP) junto dos mercados-alvo e do trade, e a produ����o de todas as pe��as de comunica����o necess��rias ao acompanhamento dos eventos (cat��logos, faixas, brindes, entre outros). O presente relat��rio de atividade profissional pretende assim dar a conhecer o plano de comunica����o do programa ALLGARVE, a sua caracteriza����o e contributo para a valoriza����o tur��stica do destino Algarve, devidamente enquadrado na import��ncia da comunica����o e dos eventos no Marketing de ��reas Destino.

O impacte da pol��tica comum de pescas na gest��o de um recurso natural a n��vel regional: a actividade pesqueira no Algarve

Disserta����o de mestrado, Ci��ncias Econ��micas e Empresariais, Unidade de Ci��ncias Econ��micas e Empresariais, Universidade do Algarve. Instituto Superior de Economia e Gest��o, Universidade T��cnica de Lisboa, 1995