908 resultados para Exploração pecuária
Resumo:
O cipó-guaraná é uma planta trepadeira lenhosa (liana) perene, pertencente à família Polygonaceae, nativa da Amazônia, de ocorrência natural em florestas de terra firme no Acre, Amazonas, Pará e Rondônia (MELO, 2015). O cipó-guaraná forma moitas densas que competem com o pasto por luz, embora não seja uma planta de propagação muito agressiva. Trata-se de uma erva daninha de difícil controle, com rebrotação superior a 90% em plantas roçadas rente ao solo. Mesmo o controle químico tradicional, com pulverização no toco cortado com herbicidas à base de 2,4-D e picloram, apresenta baixa eficácia (SILVA; ANDRADE, 2008). Não há relato de causar toxidez para o gado.
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O capim-navalha (Paspalum virgatum L.), também chamado de navalhão, capim-duro ou capim-cabeçudo, é a principal gramínea invasora de pastagens na Amazônia, por causa de sua alta capacidade de multiplicação e de competição com as forrageiras, especialmente em solos úmidos. Os bovinos pastejam somente plantas jovens do capim-navalha, enquanto os equinos apreciam as sementes e ajudam a disseminar a infestação na pastagem.
Resumo:
O cultivo de variedades melhoradas de goiabeira é uma atividade econômica importante no Brasil. Entretanto, devido à sua grande capacidade de disseminação natural, as variedades silvestres são consideradas plantas daninhas importantes em diversos países. Os frutos da goiabeira são consumidos por animais silvestres e pelo gado, e as sementes são dispersas junto com as fezes, disseminando a infestação na pastagem. Se não controlada, pode resultar na formação de estandes densos (capoeira).
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2014
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2015
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2008
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2008
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2008
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2008
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2008
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2008
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2008
Resumo:
Cap. 1 Origem, evolução e melhoramento genético; Cap. 2 Bioclimatologia e zoneamento agrícola; Cap. 3 Manejo do solo e sistema plantio direto; Cap. 4 Calagem, adubação de base e inoculação em sementes; Cap. 5 Semeadura, práticas de manejo e adubação nitrogenada em cobertura; Cap. 6 Manejo e controle de plantas daninhas; Cap. 7 Controle de doenças; Cap. 8 Manejo integrado de pragas; Cap. 9 Mecanização, colheita, secagem e armazenamento; Cap. 10 O trigo na integração lavoura pecuária; Cap. 11 Trigo no Brasil central; Cap. 12 Biotecnologia; Cap. 13 Produção de sementes; Cap. 14 Qualidade tecnológica do trigo; Cap. 15 Produção integrada e gestão da qualidade na pós colheita; Cap. 16 Aspectos comerciais e econômicos do trigo.
Resumo:
A Embrapa Solos, em parceria com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo - SEPROTUR, realizou o Zoneamento Agroecológico do Estado do Mato Grosso do Sul - Fase II - com objetivo de contribuir na indicação de áreas passíveis de exploração agrícola sustentável. No desenvolvimento desse trabalho foram considerados aspectos legais, restrições ambientais, potencial das culturas, aspectos do clima, de geomorfologia e dos solos, todos integrados em ambiente de sistema de informação geográfica com apoio de algebra de mapas, no intuito de avaliar a adequabilidade de uso das terras e apresentar uma proposição de planejamento de uso e ocupação das terras. Os resultados foram consolidados por município e dão origem a esse boletim de pesquisa. No município de Anastácio, as terras indicadas para o uso com lavouras somam 1.425 km², o que equivale a aproximadamente 50% da área total do município, enquanto que as recomendadas para pastagem equivalem a 26,5% e as áreas recomendadas para pastagem especial ou cultivo de arroz correspondem a cerca de 20% da área do município que corresponde a algo como 578 km². Nestas unidades é fundamental avaliar criteriosamente a utilização de pastagens nestas terras quando essas ainda se encontram sob cobertura vegetal, visto que, praticamente 20% destas terras ainda permanecem com vegetação natural em seus diversos graus de conservação. As terras recomendadas para conservação dos recursos naturais equivalem a menos de 80 km², as quais constituem áreas de alta fragilidade ambiental e/ ou apresentam restrições legais de uso como áreas de preservação permanente. As áreas identificadas como zonas recomendadas para recuperação ambiental equivalem a 80 km² e constituem áreas de moderada a alta fragilidade ambiental e/ou que apresentam restrições legais de uso e que já foram desmatadas para o uso com pastagens/agricultura. A área do município de Anastácio apresenta alto grau de ação antrópica das terras, onde mais de 75% das terras sendo utilizadas com pastagens e/ou com agricultura, enquanto que apenas 25% ainda apresentam certo grau de preservação.
Resumo:
A Embrapa Solos, em parceria com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo - SEPROTUR, realizou o Zoneamento Agroecológico do Estado do Mato Grosso do Sul - Fase II - com objetivo de contribuir na indicação de áreas passíveis de exploração agrícola sustentável. No desenvolvimento desse trabalho foram considerados aspectos legais, restrições ambientais, potencial das culturas, aspectos do clima, de geomorfologia e dos solos, todos integrados em ambiente de sistema de informação geográfica com apoio de algebra de mapas, no intuito de avaliar a adequabilidade de uso das terras e apresentar uma proposição de planejamento de uso e ocupação das terras. As terras indicadas para o uso com lavouras somam cerca de 1.040 km², o que equivale a aproximadamente 16% da área total zoneada. As áreas recomendadas para pastagem equivalem a 47% e as áreas recomendadas para pastagem especial a menos de 1,5% da área do município que corresponde a algo como 80 km². Nestas unidades é fundamental avaliar criteriosamente a utilização de pastagens nestas terras quando essas ainda se encontram sob cobertura vegetal, visto que, praticamente 82% destas terras ainda permanecem com vegetação natural em seus diversos graus de conservação. As terras recomendadas para conservação dos recursos naturais e/ou recuperação ambiental equivalem a 210 km², as quais constituem áreas de alta fragilidade ambiental e/ou apresentam restrições legais de uso como áreas de preservação permanente. As áreas identificadas como zonas recomendadas para recuperação ambiental equivalem a 123 km² e constituem áreas de moderada a alta fragilidade ambiental e/ou que apresentam restrições legais de uso e que já foram desmatadas para o uso com pastagens/agricultura. O do município de Coxim apresenta um alto grau de ação antrópica das terras, onde cerca de 60% das terras são utilizadas com pastagens e/ou com agricultura, enquanto que apenas 40% ainda apresentam certo grau de preservação. O município de Coxim apresenta um bom potencial para o desenvolvimento da agropecuária, porém, devidos às características edafoclimáticas e de topografia, a recomendação preferencial é a utilização com pastagens.