Ocorr��ncia de diapausa em Tenuipalponychus tabebuiae Aguilar, Flechtmann & Ochoa (Acari, Tetranychidae) no Estado de São Paulo, Brasil

This paper reports the occurrence of diapause in Tenuipalponychus tabebuiae Aguilar, Flechtmann & Ochoa, 1991, for the first time in tropical region, and describes the morphological differences between the diapausing and no-diapausing females.

��caros (Arachnida, Acari) de plantas ornamentais na regi��o noroeste do estado de São Paulo, Brasil: invent��rio e descri����o dos sintomas causados pelos fit��fagos

No presente trabalho foram estudados os ��caros associados a plantas ornamentais de pra��as, ruas e jardins residenciais, no munic��pio de Ilha Solteira, SP. Foram amostradas folhas de 20 esp��cies de plantas e alguns representantes das morfoesp��cies de ��caros encontrados foram montados em l��minas de microscopia com o meio de Hoyer, para posterior identifica����o sob microsc��pio ��ptico com contraste de fases. Foram registradas 23 esp��cies pertencentes a 15 g��neros de oito fam��lias. Dessas esp��cies, 13 são fit��fagas, nove predadoras e uma de h��bito alimentar n��o determinado. A fam��lia com maior riqueza de ��caros foi Tetranychidae, com nove esp��cies, sendo uma delas registrada pela primeira vez ap��s a descri����o original e outra pela primeira vez no Brasil. Lorryia formosa Cooremann, 1958 (Tydeidae) foi a que ocorreu em maior n��mero de hospedeiros. As plantas com as maiores riquezas de ��caros foram Lagerstroemia indica L., Mussaenda alicia Hort. e Tabebuia sp., com seis esp��cies registradas em cada uma.

Social Wasp Diversity (Vespidae, Polistinae) in a Forest Fragment in the Northeast of São Paulo State Sampled with Different Methodologies

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)

Two new species of phytoseiid mites (Acari: Phytoseiidae) from the State of São Paulo, Brazil

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)

Phytoseiidae (Acari) in forest fragments in the State of São Paulo, Brazil

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Diversity of social wasps (Hymenoptera, Vespidae, Polistinae) in three fragments of semideciduous seasonal forest in the northwest of São Paulo State, Brazil

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Oportunismo alimentar de Knodus moenkhausii (Teleostei, Characidae): uma esp��cie abundante em riachos do noroeste do Estado de São Paulo, Brasil

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Caracteriza����o do gene da prote��na capsidial do Grapevine virus A em videiras afetadas pela acanaladura do lenho de Kober no Estado de São Paulo

O presente trabalho caracteriza o gene codificador da prote��na capsidial do isolado do Grapevine virus A (GVA) encontrado no Estado de São Paulo (GVA-SP). RNA total foi extra��do de folhas e pec��olos de plantas de videira (Vitis spp.) da variedade 'Kober 5BB' e submetido a RT-PCR usando oligonucleot��deos desenhados para amplificar um fragmento entre as posi����es 6409 e 7175 do RNA do GVA (GenBank, acesso X75433). Foi obtido um fragmento de tamanho esperado (767 nt) que inclui o gene da prote��na capsidial, codificando 198 amino��cidos. A seq����ncia do GVA-SP apresentou similaridade de nucleot��deos e amino��cidos de, respectivamente, 86-92,3% e 94,5-98% com isolados do GVA da Europa, ��frica e Jap��o (Acessos X75433, AF441234, AF007415, AB039841) e da regi��o Sul do Brasil (Acesso AF494187), sendo, entretanto, mais similar aos isolados africano e italiano.

Detec����o do Grapevine leafroll-associated virus 5 no Estado de São Paulo

O enrolamento da folha da videira (grapevine leafroll) �� uma doen��a atribu��da a pelo menos nove v��rus sorologicamente distintos, Grapevine leafroll-associated viruses 1 a 9 e designados GLRaV-1 a GLRaV-9. No Brasil, j�� �� conhecida a exist��ncia do GLRaV-1, GLRaV-2, GLRaV-3 e GLRaV-6. Neste trabalho, foi demonstrada a ocorr��ncia do GLRaV-5 em amostras de videiras cultivadas no Estado de São Paulo, mediante teste de Biotina-ELISA. O v��rus foi detectado com baixa incid��ncia nas cultivares avaliadas, exceto na 'Cardinal', que apresentou 100% de infec����o. Este �� o primeiro relato da ocorr��ncia do GLRaV-5 no Brasil.

Comunidades de aranhas (Araneae) em cultivos de seringueira (Hevea brasiliensis Muell. Arg.) no Estado de São Paulo

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

��caros (Arachnida: Acari) associados a Bauhinia variegata L. (Leguminosae) no noroeste do Estado de São Paulo

Foi estudada a acarofauna associada a Bauhinia variegata L., esp��cie introduzida no Brasil como ornamental. Dois exemplares dessa planta foram amostrados mensalmente, de maio de 2000 a abril de 2001. Foram registrados 8.482 ��caros, pertencentes a 25 esp��cies de 11 fam��lias. Os fit��fagos foram os mais abundantes, sendo Lorryia formosa Cooreman a esp��cie dominante. A domin��ncia de L. formosa foi provavelmente influenciada pela condi����o de estresse das plantas amostradas e pela baixa quantidade de ��caros predadores sobre estas plantas.

Estrutura e composi����o da ictiofauna de riachos da bacia do Rio Grande no estado de São Paulo, sudeste do Brasil

O ponto m��dio de cada trecho foi georreferenciado via sat��lite com receptor GPS e o uso de metodologia padronizada de coleta de dados ambientais e peixes (baseada principalmente na pesca el��trica), possibilitou a obten����o das seguintes informa����es em cada local: 1) composi����o taxon��mica da ictiofauna e contribui����o, em termos de n��mero de indiv��duos e biomassa, de cada esp��cie para a ictiofauna local como um todo; 2) documenta����o fotogr��fica de esp��cimes representativos de cada esp��cie coletada com sua colora����o natural; 3) descri����o de cada ambiente coletado, com ilustra����es fotogr��ficas coloridas, e seus principais par��metros bi��ticos e abi��ticos. No total foram coletados 3.070 exemplares, pertencentes a seis ordens, 18 fam��lias, 44 g��neros e 64 esp��cies, com biomassa total de 14,3 kg. Das esp��cies coletadas, aproximadamente 50% pertencem a ordem Characiformes, 26,5% a Siluriformes, 11% a Perciformes, 6% a Gymnotiformes, 5% a Cyprinodontiformes e 1,5% a Synbranchiformes. As esp��cies mais abundantes em termos de n��mero de indiv��duos foram Astyanax altiparanae (17,4%) e Hypostomus ancistroides (9%); aquelas com maior biomassa foram A. altiparanae (35%) e Geophagus brasiliensis (9%). em termos de abund��ncia e biomassa por fam��lia, a composi����o da fauna de peixes estudada indica a predomin��ncia expressiva de Characidae, seguida por Loricariidae e Cichlidae. Dentre os trechos amostrados, o trecho SG6 (26 esp��cies) e o PG4 (tr��s esp��cies), apresentaram a maior e a menor riqueza em esp��cies, respectivamente, coincidindo com os valores obtidos para o ��ndice de diversidade espec��fica de Shannon-Wiener (H'= 1,08 e 0,26, respectivamente). A riqueza m��dia encontrada foi de 12 esp��cies por trecho de riacho. Na estimativa de riqueza por extrapola����o para o conjunto total de riachos amostrados na bacia do Rio Grande, obtivemos um valor de 93 esp��cies (erro padr��o igual a tr��s) indicando ser necess��rio um esfor��o amostral adicional moderado para atingir a ass��ntota da curva. Das 64 esp��cies coletadas, quatro (aproximadamente 6% do total) são seguramente novas, sete (aproximadamente 11% do total) possuem status taxon��mico ainda indefinido, enquanto outras duas (aproximadamente 3% do total) são esp��cies certamente introduzidas. Analisando a estrutura tr��fica e espacial da ictiofauna estudada as 10 esp��cies numericamente dominantes nos riachos amostrados dividem-se, com base em dados de literatura, em ordem decrescente de import��ncia num��rica, em cinco guildas: on��voros nect��nicos; invert��voros bent��nicos; perifit��voros; alg��voros e on��voros bent��nicos. Uma chave de identifica����o para todas as esp��cies de peixes coletadas durante este estudo �� fornecida ao final deste trabalho.

Flora de comunidades de macroalgas l��ticas de fragmentos florestais remanescentes da regi��o noroeste do Estado de São Paulo, Brasil

Foram amostrados 17 riachos, em 12 fragmentos durante a esta����o seca (junho a agosto de 2007 e de 2008). Foram identificadas 16 esp��cies de macroalgas, pertencentes a 14 g��neros. Cyanophyta e Chlorophyta foram os grupos mais representativos (44 e 38%, respectivamente), seguidos por Rhodophyta (12%) e Heterokontophyta (6%). O n��mero global de esp��cies foi baixo, fato atribu��do �� predomin��ncia de substrato areno-argiloso (65%) e de trechos sombreados (53%). A maioria das esp��cies (69%) ocorreu exclusivamente em um ��nico riacho, padr��o frequentemente observado para macroalgas l��ticas. Vaucheria pseudogeminata foi reportada pela primeira vez para o Brasil e Trichocoleus sociatus para a regi��o noroeste do Estado de São Paulo. Comparando a flora de macroalgas encontrada com aquelas de outras regi��es/biomas do Estado de São Paulo, notou-se maior semelhan��a com Floresta Tropical (56% esp��cies em comum), conforme esperado, por ser o bioma mais pr��ximo e composto tamb��m por Floresta Estacional Semidecidual.

Caracteriza����o do gene da prote��na capsidial de dois isolados, patologicamente distintos e sorologicamente semelhantes, do Grapevine virus B em videiras no Estado de São Paulo

No presente trabalho, descreve-se a caracteriza����o do gene codificador da prote��na capsidial de dois isolados sintomatologicamente distintos do Grapevine virus B (GVB). Para isto, RNA totais foram extra��dos de folhas e pec��olos de videiras (Vitis spp.) infetadas, cultivares Rubi (GVB-C SP) e It��lia (GVB-I SP) e utilizados para amplificar, por RT/PCR, um fragmento entre as posi����es 6425 e 7118 (694 nucleot��deos, nt) do RNA do GVB (GenBank, acesso X75448). O fragmento obtido inclui o gene da prote��na capsidial (594 nt) codificando 197 amino��cidos com massa molecular estimada em aproximadamente 21.600 Da. A seq����ncia do GVB-C SP apresentou maior similaridade de nucleot��deos e amino��cidos deduzidos com o isolado italiano (acesso X75448), enquanto que o GVB-I SP foi mais similar a um outro isolado brasileiro do GVB descrito no Rio Grande do Sul (GVB BR1, acesso AF438410). Os dois isolados paulistas do GVB podem ser diferenciados por digest��o com a enzima de restri����o EcoRI, uma vez que h�� um s��tio interno no GVB-C SP que est�� ausente no isolado GVB-I SP.

Corticolous cyanobacteria from tropical forest remnants in northwestern São Paulo State, Brazil

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)