1000 resultados para Desenvolvimento humano sustentável


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O Programa de Triagem Neonatal de Minas Gerais (PTN-MG), cuja rede estadual é composta por mais de três mil Unidades Básica de Saúde (UBS), é uma estratégia de diagnóstico precoce do Sistema Único de Saúde (SUS) de extrema importância para a população. Para alinhar o sistema de informação do Programa à essa premissa, este estudo apresenta o seguinte problema: Quais são os fatores determinantes do uso de um sistema de informação do PTN-MG e quais são as relações entre eles? Buscou-se a partir de um estudo no âmbito do SUS em Minas Gerais, com a aplicação de um survey a todas as Unidades Básicas de Saúde do Estado que utilizam o sistema de informação, desenvolver um módulo de sistemas de informação inteligente para toda rede Estadual; avaliar as percepções dos usuários baseando-se na integração dos modelos TAM e TTF (KLOPPING; MCKINNEY, 2004) com variáveis de Índice de Desenvolvimento Humano dos municípios e a capacidade de coleta das UBS; analisar os fatores determinantes do uso do SI e suas respectivas relações. O modelo continha 16 hipóteses, sendo que 06 foram confirmadas a partir de um estudo realizado por modelagem de equações estruturais. Os principais resultados indicaram que a maioria dos usuários concordou que o sistema de informação é útil, fácil de usar e ajustável às suas tarefas. O estudo confirma também que os modelos TAM e TTF se completam, pois apresentam várias relações significativas entre os seus constructos. Outro achado importante, foi a relação inversa encontrada entre o IDHM do município e a percepção de utilidade do modelo TAM. Entende-se que o estudo cumpriu com o objetivo proposto e ainda gera novas expectativas futuras como: aplicação do modelo em outras realidades e a inclusão de outros constructos sociais para verificação de possíveis relações com o modelo TAM/TTF.

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BORGES,D. M. L.et al. Mortalidade por câncer de boca e condição sócio-econômica no Brasil.Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.25,n.2, p.321-327, fev, 2009

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Esta conferência resultou de um pedido de pensar a morte e o luto a partir de uma perspectiva desenvolvimental e integradora, dirigida a familiares e cuidadores de pessoas idosas e/ou em fim de vida. Tendo como modelos teóricos a perspetiva sistémica de desenvolvimento humano, as teorias sobre a perda e o luto e as questões teóricas relacionadas com a construção da Esperança. Abordou-se ainda a questão da sobrecarga e dos processos de luto dos cuidadores, formais e informais.

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Relatório de estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para a obtenção do grau de Mestre em Ensino do 1.º e 2.º Ciclo do Ensino Básico

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O presente trabalho faz uma análise dos indicadores sociais e econômicos do município do Rio Grande a fim de avaliar se os atuais indicadores utilizados são suficientes para exprimir o nível de bem estar do município, assim como apresenta o índice de Felicidade Interna Bruta (FIB) como alternativa complementar aos indicadores já existentes, com o objetivo de não só medir desenvolvimento, mas também o bem-estar da população. A metodologia deste trabalho envolveu uma pesquisa teórica sobre crescimento e desenvolvimento, sobre os principais indicadores sócio-econômicos utilizados atualmente, assim como uma pesquisa exploratória dos indicadores do município do Rio Grande (População, PIB, PIB per capita, IDHM e IDESE) e uma comparação desses principais índices com os índices de outros municípios do estado do Rio Grande do Sul. A conclusão do presente trabalho é que, assim como as críticas já existentes às limitações dos atuais indicadores, para o município do Rio Grande, apenas os indicadores já utilizados não são capazes de exprimir o nível de desenvolvimento do município, numa visão mais ampla, que contemple o bem-estar da população, pois há uma discrepância muito grande entre o PIB e o IDHM, sendo assim, a utilização de um índice alternativo, como o FIB, que compreende um número maior de variáveis e considera a opinião da população, surge como uma alternativa eficiente para a medição do bem-estar, assim como possibilita identificar quais são os fatores que são considerados importantes para tal e possibilita a geração de políticas publicas e privadas para a conquista de tal objetivo.

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A saúde e o bem-estar dos adolescentes são hoje evidenciados como determinantes do desenvolvimento humano, a afetividade, a formação de personalidades moral e socialmente sólidas relativamente à sexualidade, passam por atitudes pedagógicas, particularmente na adolescência, porque podem influenciar a saúde (Moura 1992). Promover a compreensão da sexualidade é tão imperativo, que seria inconcebível deixar ao acaso (Young 1995; Prazeres 1998). Se este processo adolescente decorrer de forma saudável, a sexualidade evoluirá sem grandes receios e ansiedades (Sampaio 2006). Metodologia: Quantitativa, amostra aleatória composta por 1735 enfermeiros que exerciam em 226 centros de saúde de Portugal. Colheita de dados feita por questionário, respeitando as considerações éticas. Resultados: Dos enfermeiros (67,3%), considera que a escola não lhe proporcionou formação sobre sexualidade. Enfermeiros dos Açores (56,1%), Madeira (38,4%) e Sub-regiões Saúde Viana Castelo (48,8%), Porto (41,6%), Lisboa (35,4%), Guarda (34,7%), Castelo Branco (32,7%) apresentam percentagens superiores à média relativamente à formação sobre sexualidade. Análise replicada às Regiões de Saúde, permite inferir que os enfermeiros do Norte (36,3%), Açores (56,1%) e Madeira (38,4%) sugerem ter recebido formação sobre sexualidade. Discussão: Enfermeiros com formação sobre sexualidade, têm idades entre 22-30 anos. Da análise estatística (p<0,01) podemos inferir que a formação sobre sexualidade dos enfermeiros, não é independente da escola frequentada, nem da Sub-região (p<0,001) e Região de Saúde (p<0,001) onde trabalham Enfermeiros com 22-30 anos têm 2,736 vezes mais probabilidades da escola lhes ter proporcionado formação sobre sexualidade que enfermeiros com idades entre 31-68 anos. Enfermeiros de escolas privadas apresentam 1,367 vezes maiores probabilidades de ter recebido formação sobre sexualidade que os das escolas públicas. Educação afectivo-sexual deve entender-se como direito de todos, colaborando a família, a escola e a saúde pelo que é imperativo que as escolas repensem os seus programas nesta área.

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A implementação efectiva do Modelo por Competência nas instituições da educação constitui um dos maiores desafios do Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano. Passa mais do que uma década que os currículos baseados em competência estão sendo implementados no Ensino Primário. Contudo, a qualidade de formação dos alunos nos diferentes ciclos de aprendizagem tem sido reclamada e/ou censurada por diferentes grupos sociais, incluindo professores, pais e encarregados de educação. É neste âmbito que o presente artigo pretende analisar o impacto e efeitos do desenvolvimento de competências na organização curricular moçambicana na qualidade de aprendizagens dos alunos do Ensino Primário do país. Para o efeito, foram eleitos os paradigmas quantitativo e qualitativo, a combinação de métodos bibliográficos, documental e de estudo de caso e ainda de técnicas como entrevista, questionário, observação e testes diagnósticos aplicados sobre uma amostra de (N=908) indivíduos (gestores, professores e alunos. O percurso investigativo permitiu que se chegasse à conclusão de que o modelo por competência está longe de ser implementado efectivamente nas escolas moçambicanas, uma vez que apenas 45% dos cerca de n=112 alunos testados é que desenvolveram as competências prescritas nos programas do Ensino Primário. Este facto deve-se à falta ou deficiente apropriação da filosofia e estratégias exigidas pelo currículo pelos dirigentes, gestores, professores e encarregados de educação, exiguidade de recursos infraestruturais, materiais e meios de ensino para efectiva implementação do currículo do Ensino Primário.

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The objective of this text is to discuss a central question in a doctorate study, in progress, about the learning of the speech genre in self-confrontation situations. This consists of a procedure, which a worker observes your own images, video recorded at the time it performs activities related to their craft; It requests that he comment on what he was doing on the images in order to clarify matters for himself and another - be it a intervenant (simple self-confrontation) or a coworker (crossed self-confrotation). (CLOT, 2008/2010). In the context of this research, the confronted workers are university teachers and students who participate in an action of teacher continuing education. The object of the research is the process of speech genre of learning self-confrontation situation, having as subject a person who conducts self-confrontations training, which initially observed the conduct of dialogues and reflections, and will gradually participating in the self-confrontation activity and becoming also forming another. The theoretical foundations of the research seeks an articulation between sciences such as the Psychology of Labor, the Cultural-historical Psychology and Linguistics. The concepts that are employed come from Clot´s theory of the Psychology of Labor, that is, from the Clinic of Activity and from the activity genre studies (CLOT, 2008/2010); they also come from the Vygotskian theory of human development, with the concepts of thinking and speech (VIGOTSKI, 1934/1998); and from the Bakhtinian dialogic principle (BAKHTIN, 1979/2011). We believe that the formation of the person conducting self-confrontation occurs through learning a gender of speech and a genre of activity.

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Os fenómenos migratórios têm contribuído para a configuração de uma realidade sociocultural diversa que marca as sociedades do século XXI. Portugal não é exceção, sendo um dos países onde mais aumentou proporcionalmente a imigração legal permanente, fenómeno coexistente com a emigração da sua população. Neste contexto de migrações reconfiguram-se identidades, não apenas para os migrantes mas também para os autóctones, cuja (re)construção balança entre a semelhança e a diferença. Sem esta relação, a identidade fica comprometida, pois ela existe fundamentalmente pelo reconhecimento dos outros. A liberdade cultural e linguística é também uma dimensão do desenvolvimento humano, pelo que tem vindo a ganhar proeminência a promoção da diversidade linguística e cultural, e a consequente educação intercultural, que se assume como espaço privilegiado de reflexão e ação. Defende-se que a verdadeira integração dos imigrantes terá de ser multilingue e não pode ser realizada apagando as suas diferenças, nem obrigando-os a abandonar as suas línguas nativas e culturas. O domínio da Língua Portuguesa é uma das vias mais poderosas para a integração dos estrangeiros a residir em Portugal, tanto como garantia da autonomia individual que faculta o exercício de uma cidadania ativa, como de harmonia social ao nível coletivo. A escola portuguesa, atenta a este facto, vê reconhecida, por parte do Ministério da Educação, a Língua Portuguesa como fator de integração. Todavia, esse reconhecimento contrasta com a indiferença perante as línguas maternas dos alunos estrangeiros, ignorando-se, assim, um importante elemento das suas pertenças identitárias. Neste âmbito, alguns autores afirmam que a escola portuguesa nem sempre tem praticado uma verdadeira educação intercultural, adotando, pelo contrário, parte das características hegemónicas da cultura dominante, o que se traduz, por conseguinte, no esmagamento simbólico (coletivo) das culturas minoritárias. O nosso estudo usa as Representações Sociais como formas de conhecimento prático que permitem a compreensão do mundo e a comunicação, proporcionando coerência às dinâmicas sociais. Procurámos fazer, através delas, uma leitura da valorização da diversidade linguística e cultural na escola, uma vez que as Representações Sociais que se têm do Outro justificam a forma como se interage com ele e imprimem direção às relações intra e intergrupais. A investigação que aqui apresentamos procura dar primazia à “voz” do aluno como fonte de conhecimento, aos fenómenos, a partir das experiências interindividuais e intergrupais, e à forma como as pessoas experienciam e interpretam o mundo social que constroem interativamente. Para esse efeito, recolhemos dados através de entrevistas semidiretivas individuais junto de dez alunos autóctones e dez alunosestrangeiros de uma mesma escola. Complementarmente, realizámos entrevistas aos Encarregados de Educação de oito dos alunos entrevistados, quatro de cada grupo, aos cinco Diretores de Turma desses alunos e ao Diretor da escola. Do ponto de vista metodológico, a presente investigação desenvolveu-se de acordo com uma abordagem de natureza qualitativa, relacionada com um paradigma fenomenológico-interpretativo – os fenómenos humanos e educativos apresentam-se, na sua complexidade, intimamente relacionados e a sua compreensão exige a reconciliação entre a epistemologia e o compromisso ético. Procurando uma leitura global dos resultados obtidos, e à semelhança de alguns estudos, a nossa investigação demonstra que, ao não se promover proativamente uma educação intercultural – designadamente a sua função de crítica cultural e o combate a estereótipos e preconceitos que essencializam as diferenças do Outro culturalmente diverso –, a escola não prepara os alunos para a sociedade contemporânea, culturalmente diversa, dinâmica e com um elevado nível de incerteza, nem para uma abordagem positiva e frontal dos conflitos em toda a sua complexidade. À escola impõem-se ainda muitos desafios relativos às muitas diversidades que acolhe no seu seio, de forma a que todos aqueles que constituem a comunidade escolar – designadamente os alunos, sejam eles estrangeiros ou autóctones – se sintam parte integrante dela, respeitados tanto pelas suas raízes, como pelas múltiplas pertenças dinamicamente em (re)construção, como, ainda, pelos seus projetos de futuro. A informação, por si só, não promove a ação. Revela-se necessária a adoção de estratégias de intervenção que concretizem a informação nas práticas escolares quotidianas, que promovam encontros positivamente significativos, que favoreçam a igualdade social e o reconhecimento das diferenças e, ainda, que previnam atitudes discriminatórias. Para essas estratégias de intervenção serem uma constante no quotidiano das nossas escolas, a didática intercultural deve ser incentivada e operacionalizada, tanto na prática pedagógica como na formação inicial e contínua dos professores.

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Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde, 2016.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade UnB Planaltina, Programa de Pós-Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento Rural, 2016.

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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica.

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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica.

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Após o fim da Guerra Fria, e em paralelo com a Globalização, emergiram vários desafios e riscos de caráter transnacional de âmbito político, económico, social e de segurança, que passaram a dominar parte da agenda internacional. A ONU teve o mérito de promover iniciativas para sensibilizar a Comunidade Internacional, Chefes de Estado e de Governo, no sentido de se atingirem metas mais compatíveis com os direitos e a dignidade humanos, como instrumento de garantia necessária para a manutenção da paz e segurança internacionais. A avaliação das expectativas da Cimeira do Milénio, nomeadamente ao nível da conflitualidade, em particular no Continente africano, a instabilidade generalizada, o desenvolvimento humano, a pobreza multidimensional e o retrocesso nas várias liberdades, permitem identificar a necessidade de uma intervenção inovadora por parte da Comunidade Internacional por forma a reduzir drasticamente os indicadores ao longo do século XXI. Portugal, ao honrar a sua tradição humanista na ordem internacional, e após ter sido membro não permanente do Conselho de Segurança da ONU, pode contribuir de forma decisiva para a promoção da paz e da segurança internacionais, ao colocar na agenda internacional a defesa dos Direitos da Vida Humana nas suas múltiplas dimensões, o que certamente contribuirá para a consolidação do seu espaço de afirmação internacional e para o justo respeito e reconhecimento da Comunidade Internacional.

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O assentamento agroecológico Sepé Tiraju, situado na região canavieira de Ribeirão Preto (São Paulo), foi implantado oficialmente em 2004. Com o objetivo de ajudar na construção de alternativas mais sustentáveis para a região, desde o ano de 2005 a EMBRAPA e o INCRA, em colaboração com o MST, organizações locais dos trabalhadores assentados e outras organizações da sociedade civil, vêm desenvolvendo um projeto de pesquisa e capacitação participativa em Sistemas Agroflorestais agroecológicos. Com vistas a uma primeira avaliação deste processo, em 2007 foi realizado um levantamento em nível de lotes. Os dados obtidos permitem concluir que as ações de capacitação exerceram grande influência sobre as práticas agroecológicas dos assentados. Seus efeitos se sentem, principalmente, no que concerne ao uso de Sistemas Agroflorestais (SAFs), visto que grande parte dos agricultores adotaram algum tipo de SAF em seu lote. A efetiva difusão das experiências, e a adoção dos princípios agroecológicos em grande parte dos lotes, mostra que o projeto cumpriu seu objetivo inicial, e que o processo de construção e difusão do conhecimento agroecológico tende a ocorrer cada vez por meio da relação agricultor-agricultor. Estes resultados indicam que o uso de SAFs pode constituir uma alternativa de estímulo econômico à recuperação florestal e incorporação do componente arbóreo nos sistemas produtivos dos assentados, que assumem o papel de importantes protagonistas na transição para um desenvolvimento econômico sustentável, pois ao mesmo tempo que produzem alimentos, resgatam e conservam a agrobiodiversidade.