997 resultados para Demência em idosos


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Saúde Coletiva - FMB

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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB

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Pós-graduação em Enfermagem (mestrado profissional) - FMB

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Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Enfermagem (mestrado profissional) - FMB

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O objetivo deste estudo foi analisar a percepção do idoso quanto ao cuidado humanizado na atenção básica de saúde, com enfoque sobre os aspectos do atendimento ambulatorial que interferem na qualidade do atendimento. Para isso, realizou-se um estudo do tipo transversal, abrangendo todas as unidades básicas de saúde de um município do interior do Estado de São Paulo, por meio de entrevistas dirigidas aos idosos que frequentavam essas unidades. O instrumento utilizado foi desenvolvido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que, em busca de maior objetividade para a avaliação da qualidade do cuidado à saúde, propôs o conceito de responsividade, para referir-se aos elementos não diretamente ligados ao estado de saúde, e sim aos envolvidos no atendimento acolhedor e resolutivo com responsabilidade e vínculo. Dessa forma, os domínios de responsividade avaliados foram: pronta atenção, dignidade, comunicação, autonomia, escolha dos profissionais, confidencialidade e estrutura física e conforto. Os resultados foram analisados através do software Epi Info 3.5.2. Verificou-se que alguns domínios da atenção em saúde, altamente valorizados pelos idosos, tiveram desempenho bem inferior, como: Autonomia, em que apenas 54,4% tiveram liberdade para tomar decisões sobre sua saúde ou tratamento; e Comunicação, em que 67,6% não obtiveram informações sobre outros tipos de tratamentos ou exames e 79,2% não tiveram oportunidade para esclarecimentos quanto às dúvidas sobre o tratamento. Sugere-se, portanto, mudanças nos serviços de atenção básica à saúde prestados, principalmente quando se trata de idosos, uma população especial que necessita receber uma assistência diferenciada.

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INTRODUCTION: The incidence of stroke it increases with the aging and each successive decade above 55 years leads to a doubling of stroke incidence. Among the current complications of stroke are the unbalance postural and depression. OBJECTIVES: To evaluate and correlate the postural balance and depression in elderly with and without stroke. MATERIALS AND METHODS: We evaluated 38 subjects (19 with stroke and 19 without). The balance was evaluated by Berg Balance Scale and the depression by Yesavage Depression Scale. RESULTS: Elderly with stroke presented depression when compared with elderly without the disease (p < 0.0001). The risk of falling in elderly with stroke was 102 times higher than in elderly without stroke. There was a correlation between depression and balance (r = -0.55; p = 0.01). CONCLUSION: Elderly patients with sequels of stroke have unbalance and greater depression, when compared with elderly of same age without the disease.

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INTRODUÇÃO:Com o aumento da população idosa, fica evidente a importância de compreender e explorar o processo de envelhecimento humano, o qual acarreta transformações morfológicas e funcionais.OBJETIVOS:Avaliar e comparar as inclinações anteroposterior e lateral do centro de gravidade por faixas etárias.MÉTODOS: Estudo transversal e exploratório. Fizeram parte da pesquisa 135 sujeitos, separados em faixas etárias: Grupo 1: 20-29 anos (n=26), Grupo 2: 30-39 anos (n=26), Grupo 3: 40-49 (n=25), Grupo 4: 50-59 anos (n=30) e Grupo 5: >60 anos (n=28). Esses sujeitos foram selecionados de acordo com o escore do Miniexame de Estado Mental e pela capacidade de permanecer em pé por, pelo menos, 90 segundos. As posturas foram avaliadas por meio do software de avaliação postural (SAPO). As comparações entre os valores de inclinações dados pelo SAPO foram feitas pelo teste de Mann-Whitney (comparação par-a-par), sendo aceito um valor de p<0,05 como significante.RESULTADOS:Na comparação da média da assimetria frontal entre as faixas etárias, observa-se maior lateralização com o avançar da idade, com valores significativos nos grupos 50-59 e >60 anos. Na comparação da média da assimetria sagital entre as faixas etárias, valores são significativos no grupo dos >60 anos.CONCLUSÕES:Após avaliar e comparar as assimetrias sagitais e frontais, pode-se apontar que na medida em que a idade avança, há tendência ao aumento de suas projeções anteriores e laterais comparadas ao centro de gravidade.