1000 resultados para Cultivo de soja


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Este trabalho foi conduzido em área da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Eldorado do Sul, RS, em 1996/97, com o objetivo de avaliar os efeitos de resíduos de aveia-preta (Avena strigosa Schreb.) sobre o solo na densidade de papuã (Brachiaria plantaginea (Link) Hitch.) e no rendimento da cultura da soja (Glycine max L. Merrill). O experimento foi conduzido em delineamento de blocos casualizados em parcelas subdivididas, com quatro repetições; os tratamentos método de controle de papuã (nas parcelas) e cobertura do solo (nas subparcelas) foram arranjados em esquema fatorial. A densidade da planta daninha diminuiu de forma exponencial com o aumento da cobertura de aveia sobre o solo, variando de 829 a 86 plantas/m² para níveis de cobertura 0,0 t/ha e 10,5 t/ha, respectivamente. Houve maior infestação de papuã nas linhas do que nas entrelinhas da cultura. Não houve efeito da cobertura vegetal no rendimento da soja quando a cultura foi mantida livre de papuã. Por sua vez, níveis crescentes de resíduos vegetais sobre o solo controlaram papuã e aumentaram linearmente o rendimento da cultura. Nas condições de alta infestação da área, a produção de grãos aumentou na razão de 158 kg/ha de grãos por tonelada de palha sobre o solo.

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O presente trabalho teve por objetivo caracterizar quimicamente os extratos hidrossolúveis desidratados de arroz (Oryza sativa L.) e de soja (Glycine max (L.) Merrill). Os processos utilizados para a obtenção dos extratos hidrossolúveis foram: maceração do arroz e da soja, desintegração, centrifugação, adição de ácido cítrico, fervura e secagem por atomização. A caracterização química foi realizada através das seguintes determinações: composição centesimal aproximada, composição de minerais e atividade do inibidor de tripsina. Com o aumento das proporções de soja (0 a 50%), os extratos hidrossolúveis desidratados tiveram aumento nos teores de proteína, extrato etéreo, cinzas e fibra crua, porém diminuição no teor de carboidratos. Os teores de P, K, Mg, Cu e Co foram altos em alguns extratos hidrossolúveis desidratados estudados, os quais foram semelhantes à indicação diária na "Recommended Dietary Allowances", enquanto os demais minerais se mostraram em pequenas quantidades ou apenas traços. Não foi detectada atividade do inibidor de tripsina.

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Avaliaram-se os danos causados por percevejos e lagartas em cultivares e linhagens de soja de ciclos precoce e semiprecoce, em experimentos instalados em campo, na Estação Experimental de Ribeirão Preto (Instituto Agronômico, SP), nos anos agrícolas 1995/96 e 1996/97. A infestação de percevejos, com predominância de Piezodorus guildinii (West.), foi mais intensa no primeiro ano. Lagartas de Anticarsia gemmatalis Hüb. ocorreram na área experimental apenas no primeiro ano. Nos genótipos de ciclo precoce (110 dias) ('IAS 5', 'IAC 17', IAC 90-3395, IAC 93-345, IAC 93-386), o desfolhamento causado por A. gemmatalis variou de 11,7% ('IAC 17') a 28,3% (IAC 90-3395). Os danos causados por percevejos foram avaliados por meio de três critérios: retenção foliar, danos nas vagens e produção. As linhagens IAC 93-345, IAC 93-386 e IAC 90-3395 e a cultivar IAC 17 apresentaram os menores valores de retenção foliar e de danos nas vagens, com produção significativamente superior à da 'IAS 5' no primeiro ano. Na avaliação do germoplasma semiprecoce (120 dias) ('IAC 15', 'IAC 18', 'IAC 100', IAC 93-2277, IAC 93-2738, IAC 93-3335), a cultivar IAC 100 e a linhagem IAC 93-3335 comportaram-se como resistentes a A. gemmatalis, e a cultivar IAC 15, como suscetível a essa lagarta e aos percevejos. 'IAC 18' teve produção estável nos dois anos, aproximadamente 600 g/3 m de linha, comparável às maiores médias, embora apresentasse os maiores índices de retenção foliar. Entre as linhagens, IAC 93-3335 foi menos danificada por lagartas, assim como apresentou menos danos nas vagens e produção similar à da cultivar IAC 18.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da compactação do solo na anatomia da raiz e no desenvolvimento de duas cultivares de soja (Glycine max (L.) Merrill), IAC-8 e IAC-14, em vasos. O solo utilizado foi um Latossolo Roxo, tirado da camada superficial (0-200 mm). Os níveis de compactação consistiram de 0,95 (controle), 1,20, 1,35 e 1,50 kg L-1, e foram obtidos pela compactação de determinada massa de solo por prensa hidráulica, em cilindros de ferro. A compactação do solo não afetou a estrutura anatômica da raiz, em nenhuma das duas cultivares. Na cultivar IAC-8, o número de folhas, a altura das plantas e o peso da matéria seca da raiz e do caule diminuíram com o aumento da densidade do solo, e o comprimento da raiz aumentou. Na cultivar IAC-14, o número de folhas, a área foliar, o número de vagens, a altura das plantas, o peso da matéria seca da raiz, do caule e das folhas foram diminuindo à medida que aumentava a densidade do solo, embora nas densidades intermediárias (1,20 e 1,35) se tenha notado uma tendência de aumento naquelas variáveis. A produção de soja não foi afetada pela compactação do solo, com exceção do número de vagens da cultivar IAC-14, que apresentou diferenças em razão do tratamento. Os resultados sugerem que as duas cultivares podem ser bem adaptadas a solos compactados, nos níveis analisados.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento de braquiária (Brachiaria brizantha cv. Marandu), em consorciação com milho, sorgo, milheto e arroz, bem como da sua rebrota após a colheita dos cereais. A presença dos cereais provocou redução no número de perfilhos, índice de área foliar, massa seca total da parte aérea, massa seca das folhas verdes e dos colmos e taxa de crescimento na braquiária, até a colheita dos cereais. O número de perfilhos alcançou valores maiores do que os da braquiária solteira, após a colheita dos cereais. Os índices de área foliar da braquiária consorciada foram baixos, em comparação com os dos cereais, e a baixa competição, em cobertura foliar, favoreceu a boa produtividade de grãos das culturas. Aos 60-70 dias após a colheita dos cereais, a braquiária rebrotada possuía fitomassa semelhante à da solteira 70 dias após a emergência.

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O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito da redução do espaçamento entre linhas, de populações de plantas e de níveis de fertilidade do solo no potencial de rendimento da soja, em três estádios fenológicos. O trabalho foi conduzido na Estação Experimental Agronômica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, na safra 1996/97, em solo Argissolo Vermelho Distrófico típico. O delineamento experimental foi blocos ao acaso com parcelas subsubdivididas e quatro repetições. Os tratamentos constaram de três níveis de fertilidade do solo (sem adubação, adubação recomendada e duas vezes a adubação recomendada), duas populações (30 e 40 plantas m-2) e dois espaçamentos entre linhas (20 e 40 cm). A cultivar testada foi FT Saray (precoce) sob semeadura direta. O potencial de rendimento médio foi de 15.007 kg ha-1 em R2, 10.282 kg ha-1 em R5 e 5.330 kg ha-1 em R8 (maturação). Tanto a variação na população de plantas como no espaçamento entre linhas afetaram o potencial de rendimento da soja. A população de 40 plantas m-2 foi superior a 30 plantas m-2 em R5, mas tal vantagem não se manteve até a maturação, pois, nesse estádio, não houve diferença significativa entre populações. Com 20 cm de espaçamento o potencial de rendimento foi maior que com 40 cm a partir de R5, resultando em maior rendimento em R8.

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A deficiência de Mn em soja [Glycine max (L.) Merrill] e em outras culturas pode ser devida aos seus baixos teores no solo, ou à indisponibilidade do elemento induzida pela aplicação de calcário. O objetivo deste trabalho foi verificar a composição mineral da soja em relação à disponibilidade de Mn no solo. Em casa de vegetação foi conduzido um experimento utilizando um solo coletado no município de Patrocínio, MG, onde o café mostra sintomas de deficiência desse elemento. As doses de Mn foram: 0, 10, 50 e 100 mg kg-1 e um tratamento adicional com aplicação foliar de 0,6% de Mn e duas doses de calcário, ou seja: 0 e 2,7 t ha-1. Os teores de Mn na planta aumentaram com a dose de Mn no solo, e diminuíram com a aplicação de calcário. O menor teor de Mn encontrado nas folhas foi de 84 mg kg-1 na dose 0 de Mn com calcário. O Mn provocou um aumento na produção de matéria seca e de vagens, em relação a ambas as doses de calcário. A calagem não induziu o aparecimento de sintomas de deficiência de Mn. A aplicação foliar de Mn foi eficiente em aumentar e manter a produção.

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O experimento foi conduzido em casa de vegetação, com o objetivo de estimar os níveis críticos inferiores (equivalentes a 90% da produção máxima de grãos) e superiores (equivalentes à redução de 10% na produção máxima de grãos) de B nos solos e nas plantas de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) cultivado em amostras de solos de várzea. O delineamento foi inteiramente casualizado, com quatro repetições, arranjado num esquema fatorial 4 x 7, sendo quatro solos (Glei Pouco Húmico, Aluvial, Glei Húmico e Orgânico) e sete doses de B (0,0, 0,25, 0,5, 1,5, 3,0, 6,0 e 10,0 mg dm-3). As amostras dos solos, incubadas por 24 dias com calcário dolomítico, macro e micronutrientes e B, foram analisadas no tocante a B pelos extratores BaCl2 0,125%, Mehlich I, água quente e CaCl2 0,01 mol L-1. Três plantas foram cultivadas por vaso de 3 dm³: uma, colhida no florescimento, avaliando-se os teores foliares de B, e duas, na maturação de grãos, avaliando-se a matéria seca de grãos. Os resultados mostraram que nos solos, os níveis críticos inferiores de B variaram de 0,57 a 1,87 mg dm-3, e os superiores, de 1,89 a 4,65 mg dm-3, independentemente do extrator utilizado. Nas folhas do feijoeiro, os níveis críticos inferiores estiveram entre 44,2 e 68,1 mg kg-1, e os superiores, entre 143,6 e 199,1 mg kg-1.

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O trabalho foi conduzido na região de Goiânia, com o objetivo de avaliar a qualidade fisiológica e sanitária das sementes de sete cultivares precoces de soja (EMGOPA 304, EMGOPA 309, EMGOPA 316, EMBRAPA 1, EMBRAPA 4, Rainha e Itiquira), produzidas em três épocas de semeadura (convencional, em 20/11; antecipada, em 30/10; e retardada, em 30/12/1995). O delineamento experimental foi de blocos casualizados, com três repetições, em esquema de parcelas subdivididas. A qualidade fisiológica foi avaliada com base na germinação em rolo de papel e em areia e no vigor, pelo teste de tetrazólio, enquanto a sanidade foi avaliada pelo teste do papel de filtro. Os resultados obtidos permitem concluir que: a qualidade fisiológica e sanitária das sementes é influenciada pelas cultivares e épocas de semeadura; a qualidade das sementes produzidas na semeadura antecipada para o final de outubro é afetada por condições adversas de umidade, danos mecânicos e incidência de patógenos, especialmente Phomopsis sojae, enquanto na semeadura retardada para o final de dezembro é afetada por danos mecânicos.

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Este trabalho foi conduzido com a finalidade de estimar as necessidades estocásticas de irrigação suplementar por aspersão na cultura da soja (Glycine max L. Merrill), nas regiões agroecológicas do Estado do Rio Grande do Sul, denominadas de Planalto Médio e Missões. As necessidades foram simuladas em relação à combinação entre locais, épocas de semeadura, níveis de manejo da irrigação e entre níveis de ocorrência . As necessidades de irrigação suplementar foram máximas na semeadura de 15 de outubro, e os menores valores foram encontrados na semeadura de 15 de dezembro; as necessidades de irrigação suplementar foram maiores nas condições agroecológicas das Missões quando comparadas com as do Planalto Médio; as lâminas de irrigação suplementar estimadas aumentaram à medida que o nível de risco diminuiu.

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Culturas alternativas de inverno com viabilidade técnica e econômica para integrar os sistemas de produção irrigados constituem-se na principal demanda dos agricultores da região do Cerrado. A cultivar de cevada BRS 180 obtida pela Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa de Trigo e Embrapa-Centro de Pesquisa Agropecuária dos Cerrados, lançada para o cultivo irrigado em 1999, representa a primeira cultivar adaptada para a região, potencializando essa cultura como uma nova opção para o produtor. BRS 180 apresenta elevados índices de produtividade, resistência ao acamamento e baixos teores de proteínas, o que vem atender às demandas agronômicas dos agricultores e aos padrões de qualidade da indústria de malte cervejeiro. Em parcelas experimentais, BRS 180 apresentou rendimentos de grãos de até 8.920 kg/ha, atingindo até 6.000 kg/ha em lavouras comerciais.

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A produtividade da soja no Cerrado torna a região competitiva nacional e internacionalmente. Entretanto, para atingir estabilidade produtiva e aprimorar o sistema de produção de grãos, torna-se necessária a obtenção de cultivares com resistência a doenças, como o cancro-da-haste, e com ciclo menor. Como resultado dos esforços da pesquisa, selecionou-se a cultivar BRS Milena. Os resultados, em todos os testes, mostram uma elevada produtividade e estabilidade em relação às cultivares usadas como testemunhas. O número de dias para maturação a classifica como uma cultivar de ciclo médio. Apresenta altura de plantas adequada à mecanização, e à ausência de acamamento nas condições em que tem sido testada. A `BRS Milena' apresenta resistência às principais doenças da soja, tais como o cancro-da-haste, a mancha-olho-de-rã, o oídio e a pústula bacteriana.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes espécies de plantas, fontes de fósforo e calagem sobre a população microbiana total e solubilizadora de fosfato. Foram isolados fungos e bactérias capazes de solubilizar hidroxiapatita, proporcionando P solúvel. O experimento utilizado foi em blocos ao acaso com fatorial 3x3x2. E os fatores avaliados foram espécies de plantas (controle, braquiária e guandu), fertilizantes (controle, superfosfato simples e fosfato de rocha, ambos na dose de 400 kg ha-1 de P(2)0(5) ) e calagem (com e sem calcário). A população bacteriana cresceu pelo efeito da calagem, e a de fungos aumentou, independentemente da calagem, nas parcelas cultivadas com braquiária e fertilizadas com superfosfato. Foi constatado incremento de biomassa-P microbiana sobre o controle por influência da braquiária (23,9%), do superfosfato (30,9%) e da calagem (46,9%). O número de bactérias solubilizadoras foi favorecido pela calagem ou pelo plantio de guandu adubado com fosfato natural ou com braquiária sem adubação. Os fungos solubilizadores aumentaram na ausência de planta ou de adubação e na presença de guandu com fosfato natural. Finalmente, a calagem favoreceumais o crescimento dos fungos solubilizadores, em comparação com o controle, nos tratamentos fosfato natural, braquiária ou guandu.

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Durante seis anos (1990 a 1995), foram avaliados, no CEPAGRO-Centro de Extensão e Pesquisa Agronômica, da Faculdade de Agronomia da Universidade de Passo Fundo (UPF), em Passo Fundo, RS, quatro sistemas de produção de grãos com pastagens anuais de inverno. Os sistemas foram constituídos por: sistema I (trigo/soja, aveia-preta pastejada/soja e aveia-preta pastejada/soja); sistema II (trigo/soja e aveia-preta + ervilhaca pastejadas/milho); sistema III (trigo/soja, aveia-preta + ervilhaca pastejadas/soja e aveia-preta + ervilhaca pastejadas/milho); e sistema IV (trigo/soja, aveia-branca/soja e aveia-branca/soja). O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com três repetições, e parcelas totalizando 500 m². Na média dos seis anos, o sistema II mostrou maior receita líquida (R$ 432,71/ha) do que o sistema IV (R$ 322,93/ha). Por sua vez, o sistema II não diferiu significativamente dos sistemas I (R$ 377,93/ha) e III (R$ 400,27/ha). A integração lavoura pecuária sob sistema de cultivo plantio direto foi viável tanto para as culturas de inverno e de verão como para a engorda de bovinos no período invernal.

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Este trabalho foi realizado em áreas da Fazenda Experimental da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), no Município de Três Pontas, MG. O objetivo foi analisar o efeito residual da adubação aplicada no solo, por ocasião do plantio da batata (Solanum tuberosum L.), em subseqüente cultivo de milho-verde (Zea mays L.). A batata, cv. Achat, plantada no espaçamento 0,80 m x 0,40 m, foi adubada nas doses: 0, 2 e 4 t ha-1 da fórmula 4-16-8. Após a colheita da batata, o milho-verde, híbrido AG162, foi semeado no delineamento experimental de blocos casualizados, com quatro repetições, e no esquema de parcelas subdivididas, a saber: nas parcelas, a adubação de plantio da batata, e nas subparcelas, a adubação de plantio do milho-verde (adubado e não adubado). As características analisadas foram: altura média da planta, número de espigas/parcela, produção de espiga com e sem palhas, e concentrações P, K+, Ca2+ e Mg2+. O aumento das doses da adubação mineral da batata aumentou os teores de P, K e Ca trocáveis no solo, os quais podem melhorar a produção do milho-verde em cultivo subseqüente.