972 resultados para Crop adapted sprayer


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Quando se considera aptidão climática, as plantas frutíferas são classificadas em: tropicais, subtropicais e temperadas. Esta tradicional classificação, por muito tempo, mostrou-se bastante efetiva. Os mais atuais conhecimentos dos centros de origens de diferentes espécies, os avanços tecnológicos na condução dos pomares e na conservação dos frutos e especialmente o melhoramento genético criaram condições excepcionais para o cultivo de espécies tropicais e temperadas em clima subtropical. No presente trabalho foram selecionadas as culturas da atemoieira, do caquizeiro, da figueira e da goiabeira com base não apenas na importância nacional e regional, mas também pelas diferentes contribuições que a pesquisa científica ofereceu a estas frutíferas. Atemoieira - dentre as espécies frutíferas exploradas em larga escala, talvez seja a de mais recente introdução de cultivo no Brasil, iniciado em meados da década de 1980. Diversas técnicas de cultivo foram desenvolvidas, como porta-enxertos mais adequados para cada região, podas de formação e produção, polinização artificial, manejo de pragas e doenças, e diversas outras tecnologias que permitiram rápida expansão da cultura em diversas regiões do País. Embora o importante papel das Universidades, Institutos de Pesquisas e Extensão seja inquestionável, foi fundamental a contribuição dos produtores pioneiros que iniciaram a busca de soluções para os problemas surgidos, indicando as necessidades para intervenções da pesquisa. Caquizeiro - a produção brasileira de caqui (IBGE - 2009), de 171.555 t, é obtida em uma área de 8.770 ha e representa um valor de 146,67 milhões de reais. São Estados maiores produtores São Paulo (111.646 t), Rio Grande do Sul, Paraná e Rio de Janeiro). As principais cultivares em produção são: Rama Forte, Giombo e Fuyu, que são comercializados prioritariamente no mercado interno. Figueira - a produção brasileira de figos vem mantendo-se com pequenas variações nos anos de 2000, atingindo 24.146 t em 2009 (IBGE - IBRAF), sendo os Estados do Rio Grande do Sul e São Paulo, os maiores produtores . No Estado de São Paulo, o cultivo concentra-se quase que exclusivamente na região de Campinas, sendo a produção de 9.469 t em 2010 (IEA). Os frutos colhidos graças à tecnologia desenvolvida é, em parte, exportada como figo de mesa (1.645 t em 2008). Fonte DECEX (MICT) IBRAF - 2010. Goiabeira - o cultivo da goiabeira no Brasil permite considerá-la atualmente como uma espécie plenamente adaptada ao clima subtropical. O desenvolvimento de variedades adaptadas e técnicas especiais de cultivo propiciaram grande expansão desta cultura no Brasil. Segundo o IBGE - IBRAF, em 2009, o Brasil produziu 297.377 t em uma área de 15.048 ha. Pernambuco, São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro e Bahia são os principais produtores. No Estado de São Paulo, é importante destacar a produção de goiabas para mesa (50.000 t) que graças à alta qualidade dos frutos é exportado com sucesso.

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Os aplicadores de herbicidas baseados em pavios de corda foram introducidos e largamente aceitos nos EUA a partir de 1978, devido a sua grande simplicidade, baixo custo operacional e economia do herbicida. Um protótipo fabricado com material inteiramente nacional, montado sobre duas rodas de bicicleta, tracionado pelo homem, tendo uma barra de 2 metros de comprimento, foi desenvolvido pelo departamento de defesa fitossanitária da Faculdade de Ciência Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal - UNESP e submetido a um ensaio preliminar. A área estava uniformemente coberta com vegetação natural, com altura média de 55 cm e a maioria das plantas daninhas em estádio de maturação das sementes. O aplicador foi deslocado à velocidade de 2,7 km/h, com consumo médio de 9,3 litros de calda por hectare, tendo aplicado diluições de glyphosate em água, nas proporções de 1:2, 1:4 e 1:6 (produto comercial: água) e comparado à pulverização convencional tratorizada, efetuada com velocidade de 4,2 km/h e consumo de 4 litros de produto comercial com 310 litros de água por hectare. As avaliações do controle foram efetuadas através da determinação da biomassa epígea por ocasião de aplicação aos 15 e 33 dias após , além da atribuição de notas aos 33 dias da aplicação. Os resultados mostraram-se promissores para o protótipo, que pode desde já ser considerado um precioso instrumento para o manejo de plantas daninhas.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Estudou-se a técnica de núcleo-fragmentação para a extração da lente em seis eqüinos adultos, utilizando-se instrumentais cirúrgicos adaptados. Nas avaliações pós-operatórias, verificou-se diminuição da pressão intra-ocular, em todos os animais, nos primeiros dias de pós-operatório e, ainda, fotofobia, blefarospasmo, edema de córnea e iridociclites, em graus diversos. Observou-se produção de fibrina que, na maioria dos casos, localizava-se na porção axial da pupila, dificultando ou impedindo a visão.

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Um estudo sobre o uso de água do feijoeiro de inverno (Phaseolus vulgaris L. cv. Carioca) foi realizado num solo Latossol Vermelho Amarelo de textura argilosa. Um sistema de sulcos de infiltração foi usado para proceder a irrigação com o intuito de manter o solo em potenciais de água superiores a -40,0 KPa. Duas doses de aplicação de N em cobertura (0 a 30 Kg N/ha) foram colocados 25 dias após o plantio. Os principais objetivos do estudo foram: avaliar a interação entre as duas doses de N com a evapotranspiração e medir os coeficientes de cultura (Kc). A evapotranspiração média máxima (ETm) foi 1,71 mm/dia, ou 157,16 mm nos 92 dias de observações; os valores de ETm para as fases vegetativa (1), florescimento (2) e formação de vagens (3) foram 1,48; 2,35 e 1,50 mm/dia, respectivamente, para a dose de 30 Kg/ha e 1,48, 1,88 e 1,45 mm/dia para o tratamento sem aplicação de N em cobertura. Os coeficientes de cultura (Kc = ETm/ETo) foram 0,62 e 0,78 para a fase 1, 0,80 e 1,10 para a 2, 0,45 e 0,55 para a 3 e 0,61 e 0,80 para o ciclo todo, respectivamente, baseados no método de FAO-Penman e do Tanque Classe A. Este mostrou melhores resultados para estimar o máximo uso de água pelo feijoeiro de inverno. Os tratamentos de N não afetaram a evapotranspiração significativamente. Entretanto, a evapotranspiração, medida pelo método do balanço de água, foi 59,78 e 27,12% maior no estágio do florescimento que no estádio vegetativo, respectivamente, nas doses de 30 e 0 Kg N/ha.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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A mamoneira (Ricinus communis L.)é uma oleaginosa bem adaptada ao cultivo na região semi-árida por sua rusticidade e resistência ao estresse hídrico. Seu plantio é tradicionalmente feito por sementes, mas o uso de mudas pode se tornar atraente como estratégia para melhor aproveitamento da curta estação chuvosa. Para adoção desta tecnologia, a definição de aspectos técnicos como volume de recipientes, composição do substrato e período de permanência da muda no viveiro são fundamentais para o êxito da técnica. Conduziu-se experimento em casa-de-vegetação da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) Algodão em Campina Grande, com sementes da cultivar de mamona de porte médio BRS Nordestina, em delineamento de blocos casualizados com 4 repetições e 25 tratamentos em distribuição fatorial 5², sendo os fatores cinco volumes de recipientes e cinco composições de substratos. Entre 15 e 43 dias após a emergência (DAE) foram feitas cinco coletas destrutivas semanais para obtenção de dados de altura, diâmetro caulinar, área foliar, número de folhas e matéria seca da parte aérea e radicular. Com os dados obtidos calculou-se o tamanho da folha. Detectaram-se efeitos significativos dos tratamentos em todas as variáveis estudadas. O crescimento das mudas estabilizou-se aproximadamente aos 36 DAE, independente do volume do recipiente. Os substratos compostos por mistura de areia com esterco bovino ou casca de amendoim propiciaram o melhor crescimento das mudas, enquanto aqueles contendo bagaço de cana ou mucilagem de sisal foram os piores. Recipientes de 2 L de volume foram os mais adequados para a produção de mudas de mamoneira.

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The lactate minimum test (LACmin) has been considered an important indicator of endurance exercise capacity and a single session protocol can predict the maximal steady state lactate (MLSS). The objective of this study was to determine the best swimming protocol to induce hyperlactatemia in order to assure the LACmin in rats (Rattus norvegicus), standardized to four different protocols (P) of lactate elevation. The protocols were PI: 6 min of intermittent jumping exercise in water (load of 50% of the body weight - bw); P2: two 13% bw load swimming bouts until exhaustion (thin); P3: one thin 13% bw load swimming bout; and P4: two 13% bw load swimming bouts (1st 30 s, 2nd to thin), separated by a 30 s interval. The incremental phase of LACmin beginning with initial loads of 4% bw, increased in 0.5% at each 5 min. Peak lactate concentration was collected after 5, 7 and 9 min (mmol L-1) and differed among the protocols P 1 (15.2 +/- 0.4, 14.9 +/- 0.7, 14.8 +/- 0.6) and P2 (14.0 +/- 0.4, 14.9 +/- 0.4, 15.5 +/- 0.5) compared to P3 (5.1 +/- 0.1, 5.6 +/- 0.3, 5.6 +/- 0.3) and P4 (4.7 +/- 0.2, 6.8 +/- 0.2, 7.1 +/- 0.2). The LACmin determination success rates were 58%, 55%, 80% and 91% in P1, P2, P3 and P4 protocols, respectively. The MLSS did not differ from LACmin in any protocol. The LACmin obtained from P4 protocol showed better assurance for the MLSS identification in most of the tested rats. (c) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The present work was conducted at FCAV-UNESP, Campus de Jaboticabal, in late harvest crop time of 1991. One hundred interpopulational hybrids obtained from a top-cross between Dent Composite and Flint Composite populations were evaluated. The analyzed characteristics were: Spodoptera frugiperda damages, lodging, damaged ears percentage, and productivity. Estimates of heritability, variance between progenies and genetical gain for each character of available population were determined. Estimates of the progenies variance, like those from heritability for the different analysed characters, indicate that there is an adequate genetical variance for the utilization of that material on subsequent genetic breeding programs, though allowing genetical gains, on the following selection cycles for the characteristics: grain weight, lodging and damages caused by armyworm larvae, whereas for the other characteristics the obtained results were not satisfactory.

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Propanil and its major degradation product, 3,4-dichloroaniline (DCA), were monitored in surface water and soil samples from two rice fields of the Ebre Delta area (Tarragona, Spain) following agricultural application. On-line solid-phase extraction (SPE) (water) and Soxhlet extraction (soil) followed by liquid chromatography/diode array detection (LC/DAD) were used for the trace determination of both compounds. Unequivocal confirmation/identification was conducted by using liquid chromatography/atmospheric pressure chemical ionization-mass spectrometry, LC/APCI/MS (using negative and positive ionization modes). Concentrations of the herbicide propanil in water samples varied from 1.9 to 55.9 mu g/L. Propanil degraded very rapidly to DCA, and high concentrations of this product were found, varying from 16.5 to 470 mu g/L in water and 119 +/- 22 mu g/kg in soil samples. No detectable DCA (<0.001%) was found in the applied pesticide formulation, indicating that DCA formation took place after propanil application. These field results compared favorably with laboratory experiments showing that humic interactions had a strong influence on the pesticide degradation. The half-lifes under real conditions for propanil and DCA, calculated using a first-order decay, were 1.2 and 1.6 days, respectively.

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Winter cover crops can affect N nutrition of the following maize crop. Although legumes have been recommend for maize rotations, in tropical areas grasses may be more interesting because they provide a longer protection of soil surface. Legumes can add N to the system and grasses can compete with maize for the available nutrient. An experiment was conducted in Botucatu, São Paulo State, Brazil, to study N dynamics in the soil surface straw-maize system as affected by N fertilization management and species included in the no-till rotation. Treatments were fallow, black oat (Avena strigosa), pearl millet (Pennisetum glaucum), white lupins (Lupinus albus), black oat fertilized with N. and pearl millet fertilized with N. Maize was grown afterwards in the same plots, receiving 0.0, 60.0 and 120.0 kg ha(-1) of N sidedressed 30 days after plant emergence. Soil, straw and maize samples were taken periodically. The highest corn yields were observed when it was cropped after pearl millet fertilized with N. Nitrogen side dressed application up to 120 kg ha(-1) was not able to avoid corn yield decrease caused by black oat. Grasses can be recommended in maize rotations in tropical areas, provided they receive nitrogen fertilizer and show no allelopathy. Due to its higher ON ratio and dry matter yield they are better than legumes, protecting the soil surface for a longer period. Pearl millet is particularly interesting because it enhances N use efficiency by the following maize crop. For a better N availability/demand synchronism, the cover crops should be desiccated right before maize planting.