885 resultados para Cortex cerebral


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Segundo Cahuzac (1985), a Paralisia Cerebral é definida por “Desordem permanente e não imutável da postura e do movimento, devido a uma disfunção do cérebro antes que o seu crescimento e desenvolvimento estejam completos” A inclusão de crianças com Paralisia Cerebral deve ser uma realidade, pois todos têm o direito a uma igualdade de oportunidades. A sua educação deve ser de qualidade, tendo em atenção as necessidades de cada uma e os seus interesses. A educação especializada deve ser aplicada o mais precocemente possível, independentemente destes alunos apresentarem ou não défice cognitivo, uma vez que são portadores de limitações cruciais para a sua sobrevivência em sociedade. De modo a colmatar estas perturbações é necessária a intervenção dos Pais, Professores e Técnicos Especializados. Este tipo de intervenção permite reduzir muitos distúrbios emocionais, visando melhorar a autonomia, linguagem, motivação, valorização pessoal e autoimagem das crianças com Paralisia Cerebral. Toda a pesquisa baseia-se na indagação da necessidade de parceria entre Pais, Professores e Técnicos especializados e da importância das tecnologias assistivas nestas crianças, uma vez que é através dessa parceria que a criança beneficia de um processo de ensino/aprendizagem com continuidade, diminuindo assim as suas limitações. Para tal, é necessário adotar estratégias conjuntas que estimulem a adequação de comportamentos nos diferentes contextos.

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A inclusão assume cada vez mais um papel importante na sociedade. Esta realidade confere responsabilidades acrescidas às escolas e em especial aos professores, nomeadamente no desenvolvimento de práticas e experiências que potenciem um processo de ensino-aprendizagem vocacionado para as particularidades de cada indivíduo. Este estudo tem como objetivo averiguar como é que os professores promovem a inclusão de crianças com Paralisia Cerebral, em salas de ensino regular. Para este estudo foram inquiridos 92 professores, dos quais apenas 33 responderam ao inquérito por questionário, pelo que não podemos considerar a nossa amostra representativa. Os professores da nossa amostra demonstram uma perceção positiva e favorável à inclusão dos alunos com PC, no ensino regular. No entanto, manifestam algumas preocupações em relação à implementação da inclusão destas crianças devido à falta de equipamento pedagógico, falta de técnicos e existência de barreiras arquitetónicas. Os recursos existentes nas escolas não são suficientes para trabalhar com estas crianças. Mas, cada vez mais os professores têm atitudes positivas face à inclusão, adotando estratégias que consideram fundamentais para assegurar o sucesso educativo dos alunos com Paralisia Cerebral.

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O presente trabalho partiu da necessidade de investigar e refletir sobre a temática da inclusão, na especificidade da paralisia cerebral. É através da constante reflexão e investigação sobre estas questões que é facilitada a descoberta de fundamentos, causas, perspetivas e estratégias. Neste sentido, é implicado o desenvolvimento de práticas com o fim último de proporcionar o êxito dos alunos, bem como a promoção da sua autoestima que lhes proporcione uma sólida construção das suas personalidades. O trabalho desenvolve-se numa escola de 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico e Secundário, do distrito de Santarém e debruça-se essencialmente sobre a questão das atitudes dos docentes face à inclusão de uma aluna com paralisia cerebral. A docente de educação especial constatou que os docentes se mostraram deveras sensibilizados e acolheram a aluna de forma positiva. Porém, e como foi a primeira vez que se depararam com um quadro de paralisia cerebral, sentiram-se limitados e inseguros na sua forma de atuar em termos pedagógicos principalmente em contexto de sala de aula. Com o trabalho não houve a pretensão de analisar exaustivamente todas as questões relacionadas com as atitudes dos docentes face à inclusão da aluna. Procurou-se, antes, identificar as posturas e limitações mais significativamente evidenciadas pelos docente, para, com base na análise dos dados obtidos, contribuir, de forma modesta, para sugerir “caminhos” eventualmente facilitadores de um maior êxito escolar da aluna em estudo, bem como de outros.

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As atividades lúdicas normalmente são utilizadas com duas ou mais pessoas. Por vezes tendemos a colocar de parte crianças que sofram de algum tipo de problema como é o caso das crianças com paralisia cerebral, pois em muitos dos casos pensamos que estas crianças não conseguem realizar a maior parte destas atividades, deixando assim que fiquem ausentes das mesmas. A inclusão destas crianças com Necessidades Educativas Especiais é fundamental nas escolas, pois é lá que as crianças passam a maior parte do tempo. Assim, as crianças com necessidades educativas especiais devem ter a possibilidade de percorrer o ensino regular, e as escolas devem adaptar-se e ter as condições necessárias para acolher qualquer tipo de criança, para que existam escolas inclusivas que consigam chegar ás necessidades de todas as criança. A presente investigação pretende responder á questão: A criança com Paralisia Cerebral pode ter um maior desenvolvimento através de atividades lúdicas? Assim, este trabalho é um estudo de caso, pois o investigador pretende desenvolver o trabalho com um aluno com paralisia cerebral, trabalhando com ele diretamente de forma a compreender se esta criança consegue ou não desenvolver as suas capacidades motoras através de atividades lúdicas. Pretende-se, também, que o investigador possa participar em determinadas atividades escolares ou extracurriculares para conseguir perceber a atitude da criança com os colegas de escola e de que forma este aluno é incluído na mesma. Com a realização deste trabalho foi possível compreender que ao realizar as atividades lúdicas a aluna desenvolveu, não só a nível motor como também social, pois antes do presente trabalho, a aluna não cooperava em determinadas atividades que agora faz parte.

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Ao nível do Ensino ser portador de Paralisia Cerebral é possuir uma Necessidade Educativa Especial permanente de carater motor, mas dada a complexidade e os diferentes tipos desta perturbação esse handicap pode ser uma barreira à aquisição da alfabetização. Tendo em conta que estas crianças se encontram em situação de inclusão no Sistema Educativo de acordo com o Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de Janeiro, achámos pertinente estudar a atitude dos professores do primeiro ciclo face à inclusão das crianças com paralisia cerebral na classe regular. Pois, como se sabe é ao professor do primeiro ciclo que cabe o primeiro papel de alfabetização das crianças. Lidar com crianças portadoras desta problemática num contexto de turma, onde os programas e currículos são tão extensos e trabalhosos não é tarefa fácil, por isso torna-se urgente desmistificar alguns tabus, no sentido de se conseguir vir a promover uma inclusão de sucesso, onde estas crianças tenham de facto igualdade de oportunidades.

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Ações em torno da efetivação da política de Educação Inclusiva no contexto brasileiro tem sido uma realidade constatada no âmbito da legislação, prevendo ações de qualidade que favoreçam o acesso e a permanência de alunos com deficiência no ensino regular. Dentre essas ações, destaca-se a implantação das Salas de Recursos Multifuncionais (SRMF), visando à garantia do Atendimento Educacional Especializado (AEE). Nessa perspectiva, a presente pesquisa se propõe a descrever o AEE a um aluno com paralisia cerebral em uma escola municipal do Nordeste brasileiro e, também, seus desdobramentos em termos de articulação e atendimento às prerrogativas legais, utilizando-se o método estudo de caso. Participaram do estudo a diretora, a coordenadora pedagógica, as professoras da SRMF e da sala de aula regular, o aluno com paralisia cerebral e a mãe do aluno. Os dados construídos com base em observações e entrevistas, entre outros instrumentos, apontaram, nas análises, para a necessidade de articulação e definição de papéis entre as professoras da Sala de Recursos Multifuncionais e da sala de aula regular, de modo a atender às diretrizes do AEE bem como às ações voltadas para formação continuada e à parceria com a família, com vistas ao fortalecimento do AEE na escola regular.

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Este estudo enquadra-se numa avaliação da importância da relação escola/família no processo de inclusão de crianças com Paralisia Cerebral em contexto de Creche. Além dos profissionais especializados contribuírem para o desenvolvimento de crianças com Paralisia Cerebral, a família assume um papel fulcral. A intervenção da família é assim essencial no processo de desenvolvimento/inclusão destas crianças ao longo da vida. Nesse sentido, destacamos como objetivos primordiais: identificar o envolvimento da família e as dinâmicas relacionais com vista ao desenvolvimento pessoal e social da criança, aferir as relações interpessoais dos técnicos e professores que lidam com a inclusão de crianças com PC, perceber a perspetiva que os terapeutas têm acerca da inclusão de crianças com PC, conhecer as conceções dos educadores/professores sobre inclusão, saber como a PC é integrada em Creche, identificar a ação dos pais e da escola na inclusão de uma criança com PC e identificar a articulação do educador/professor com os pais e vice-versa. Para a realização deste estudo, optou-se por utilizar uma metodologia de natureza qualitativa – estudo de caso. Realizaram-se entrevistas semiestruturadas aos intervenientes no processo de desenvolvimento da criança (pais, educadores/professores, terapeutas) para recolher dados. A informação obtida foi apurada mediante análise de conteúdo dessas mesmas entrevistas.

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A inclusão de crianças com Necessidades Educativas Especiais tem sido uma problemática abordada ao longo dos tempos, questão essa que se mantém nos dias de hoje no sentido de alcançar um ensino de qualidade para todos os alunos, mesmo os que apresentam características distintas, alcançando assim uma Escola Inclusiva. Lidar com crianças portadoras desta problemática num contexto de turma, onde os programas e currículos são extensos e trabalhosos não é tarefa fácil. Assim sendo, é necessário incluir no currículo destes alunos as Novas Tecnologias de Informação e Comunicação(NTIC). Estas são encaradas como uma ferramenta preciosa porque permitem desobstruir barreiras de aprendizagem em alunos com problemas motores e de linguagem. A presente investigação pretende responder à questão: Qual a perceção dos professores do 2º e 3º ciclo acerca da importância das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no desenvolvimento cognitivo de crianças com paralisia cerebral (PC)? Desta forma, trata-se de um estudo de caso acerca de um aluno que é portador de PC. O estudo é de carácter qualitativo e quantitativo, uma vez que foram realizadas entrevistas questionários. Na análise dos resultados, aferiu-se que os professores consideram as TIC uma maisvalia no desenvolvimento cognitivo de crianças com paralisia cerebral.

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Este Trabalho de Projecto serve para obtenção do grau de Mestre em Ciências da Educação – Educação Especial: Domínio Cognitivo e Motor. A pertinência desta investigação - acção esteve relacionada com o facto de exercer funções como Professora de Educação Especial numa turma de 1º Ciclo, a qual integrava uma aluna com Paralisia Cerebral que embora aceite pelos seus pares, não estava incluída como elemento pertencente à turma, trabalhando esporadicamente com os seus pares, não fazendo trabalho diferenciado mas outro diferente. Procedemos a uma revisão bibliográfica envolvendo o tema da Educação Inclusiva, da Aprendizagem Cooperativa e da problemática acerca da Paralisia Cerebral. Em termos de técnicas de investigação utilizámos a pesquisa documental, a entrevista semi-directiva e a sociometria. O pretendido foi o de criar um espírito de escola, que se pudesse exprimir pela qualidade das relações interpessoais, pela transmissão implícita ou explícita de atitudes e valores, consolidado em estratégias de aprendizagem cooperativa, no sentido de promover um sólido contexto educativo inclusivo, numa vertente de um trabalho com e para todos os alunos do grande grupo, em sessões semanais. Os alunos considerados com necessidades educativas especiais, a inclusão e a diferenciação pedagógica constituem-se num móbil impulsionador, susceptível de conduzir a respostas assertivas e emergentes, conducentes à autonomia, ao sucesso e à participação na vida activa, o que garante uma melhor qualidade de vida. A análise realizada à informação recolhida, após a intervenção, permite afirmar que a qualidade das relações interpessoais, na turma e na comunidade educativa do Agrupamento, melhorou com a aplicação de práticas pedagógicas inclusivas e cooperativas, que muito contribuíram para o sucesso educativo de todos os alunos da turma - alvo da nossa intervenção. O desafio, neste Trabalho de Projecto, foi o de organizar o ensino e a aprendizagem para todos, com todos os alunos, em parceria pedagógica com a professora da turma, independentemente das dificuldades de alguns, o que implicou partir do princípio de que a heterogeneidade do grupo é uma mais-valia para todos.

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BACKGROUND AND PURPOSE: We have recently shown that the phytocannabinoid Delta9-tetrahydrocannabivarin (Delta9-THCV) and the CB1 receptor antagonist AM251 increase inhibitory neurotransmission in mouse cerebellum and also exhibit anticonvulsant activity in a rat piriform cortical (PC) model of epilepsy. Possible mechanisms underlying cannabinoid actions in the CNS include CB1 receptor antagonism (by displacing endocannabinergic tone) or inverse agonism at constitutively active CB1 receptors. Here, we investigate the mode of cannabinoid action in [35S]GTPgammaS binding assays. EXPERIMENTAL APPROACH: Effects of Delta9-THCV and AM251 were tested either alone or against WIN55,212-2-induced increases in [35S]GTPgammaS binding in mouse cerebellar and PC membranes. Effects on non-CB receptor expressing CHO-D2 cell membranes were also investigated. KEY RESULTS :Delta9-THCV and AM251 both acted as potent antagonists of WIN55,212-2-induced increases in [35S]GTPgammaS binding in cerebellar and PC membranes (Delta9-THCV: pA2=7.62 and 7.44 respectively; AM251: pA2=9.93 and 9.88 respectively). At micromolar concentrations, Delta9-THCV or AM251 alone caused significant decreases in [35S]GTPgammaS binding; Delta9-THCV caused larger decreases than AM251. When applied alone in CHO-D2 membranes, Delta9-THCV and AM251 also caused concentration-related decreases in G protein activity. CONCLUSIONS AND IMPLICATIONS: Delta9-THCV and AM251 act as CB1 receptors antagonists in the cerebellum and PC, with AM251 being more potent than Delta9-THCV in both brain regions. Individually, Delta9-THCV or AM251 exhibited similar potency at CB1 receptors in the cerebellum and the PC. At micromolar concentrations, Delta9-THCV and AM251 caused a non-CB receptor-mediated depression of basal [35S]GTPgammaS binding.

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Mutations in several classes of embryonically-expressed transcription factor genes are associated with behavioral disorders and epilepsies. However, there is little known about how such genetic and neurodevelopmental defects lead to brain dysfunction. Here we present the characterization of an epilepsy syndrome caused by the absence of the transcription factor SOX1 in mice. In vivo electroencephalographic recordings from SOX1 mutants established a correlation between behavioral changes and cortical output that was consistent with a seizure origin in the limbic forebrain. In vitro intracellular recordings from three major forebrain regions, neocortex, hippocampus and olfactory (piriform) cortex (OC) showed that only the OC exhibits abnormal enhanced synaptic excitability and spontaneous epileptiform discharges. Furthermore, the hyperexcitability of the OC neurons was present in mutants prior to the onset of seizures but was completely absent from both the hippocampus and neocortex of the same animals. The local inhibitory GABAergic neurotransmission remained normal in the OC of SOX1-deficient brains, but there was a severe developmental deficit of OC postsynaptic target neurons, mainly GABAergic projection neurons within the olfactory tubercle and the nucleus accumbens shell. Our data show that SOX1 is essential for ventral telencephalic development and suggest that the neurodevelopmental defect disrupts local neuronal circuits leading to epilepsy in the SOX1-deficient mice

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The piriform cortex (PC) is highly prone to epileptogenesis, particularly in immature animals, where decreased muscarinic modulation of PC intrinsic fibre excitatory neurotransmission is implicated as a likely cause. However, whether higher levels of acetylcholine (ACh) release occur in immature vs. adult PC remains unclear. We investigated this using in vitro extracellular electrophysiological recording techniques. Intrinsic fibre-evoked extracellular field potentials (EFPs) were recorded from layers II to III in PC brain slices prepared from immature (P14-18) and adult (P>40) rats. Adult and immature PC EFPs were suppressed by eserine (1muM) or neostigmine (1muM) application, with a greater suppression in immature ( approximately 40%) than adult ( approximately 30%) slices. Subsequent application of atropine (1muM) reversed EFP suppression, producing supranormal ( approximately 12%) recovery in adult slices, suggesting that suppression was solely muscarinic ACh receptor-mediated and that some 'basal' cholinergic 'tone' was present. Conversely, atropine only partially reversed anticholinesterase effects in immature slices, suggesting the presence of additional non-muscarinic modulation. Accordingly, nicotine (50muM) caused immature field suppression ( approximately 30%) that was further enhanced by neostigmine, whereas it had no effect on adult EFPs. Unlike atropine, nicotinic antagonists, mecamylamine and methyllycaconitine, induced immature supranormal field recovery ( approximately 20%) following anticholinesterase-induced suppression (with no effect on adult slices), confirming that basal cholinergic 'tone' was also present. We suggest that nicotinic inhibitory cholinergic modulation occurs in the immature rat PC intrinsic excitatory fibre system, possibly to complement the existing, weak muscarinic modulation, and could be another important developmentally regulated system governing immature PC susceptibility towards epileptogenesis.

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Suppression of depolarizing postsynaptic potentials and isolated GABA-A receptor-mediated fast inhibitory postsynaptic potentials by the muscarinic acetylcholine receptor agonist, oxotremorine-M (10 microM), was investigated in adult and immature (P14-P30) rat piriform cortical (PC) slices using intracellular recording. Depolarizing postsynaptic potentials evoked by layers II-III stimulation underwent concentration-dependent inhibition in oxotremorine-M that was most likely presynaptic and M2 muscarinic acetylcholine receptor-mediated in immature, but M1-mediated in adult (P40-P80) slices; percentage inhibition was smaller in immature than in adult piriform cortex. In contrast, compared with adults, layer Ia-evoked depolarizing postsynaptic potentials in immature piriform cortex slices in oxotremorine-M, showed a prolonged multiphasic depolarization with superimposed fast transients and spikes, and an increased 'all-or-nothing' character. Isolated N-methyl-d-aspartate receptor-mediated layer Ia depolarizing postsynaptic potentials (although significantly larger in immature slices) were however, unaffected by oxotremorine-M, but blocked by dl-2-amino-5-phosphonovaleric acid. Fast inhibitory postsynaptic potentials evoked by layer Ib or layers II-III-fiber stimulation in immature slices were significantly smaller than in adults, despite similar estimated mean reversal potentials ( approximately -69 and -70 mV respectively). In oxotremorine-M, only layer Ib-fast inhibitory postsynaptic potentials were suppressed; suppression was again most likely presynaptic M2-mediated in immature slices, but M1-mediated in adults. The degree of fast inhibitory postsynaptic potential suppression was however, greater in immature than in adult piriform cortex. Our results demonstrate some important physiological and pharmacological differences between excitatory and inhibitory synaptic systems in adult and immature piriform cortex that could contribute toward the increased susceptibility of this region to muscarinic agonist-induced epileptiform activity in immature brain slices.

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The characteristics of muscarinic acetylcholine receptor agonist-induced epileptiform bursting seen in immature rat piriform cortex slices in vitro were further investigated using intracellular recording, with particular focus on its postnatal age-dependence (P+14-P+30), pharmacology, site(s) of origin and the likely contribution of the muscarinic acetylcholine receptor agonist-induced post-stimulus slow afterdepolarization and gap junction functionality toward its generation. The muscarinic agonist, oxotremorine-M (10 microM), induced rhythmic bursting only in immature piriform cortex slices; however, paroxysmal depolarizing shift amplitude, burst duration and burst incidence were inversely related to postnatal age. No significant age-dependent changes in neuronal membrane properties or postsynaptic muscarinic responsiveness accounted for this decline. Burst incidence was higher when recorded in anterior and posterior regions of the immature piriform cortex. In adult and immature neurones, oxotremorine-M effects were abolished by M1-, but not M2-muscarinic acetylcholine receptor-selective antagonists. Rostrocaudal lesions, between piriform cortex layers I and II, or layer III and endopiriform nucleus in adult or immature slices did not influence oxotremorine-M effects; however, the slow afterdepolarization in adult (but not immature) lesioned slices was abolished. Gap junction blockers (carbenoxolone or octanol) disrupted muscarinic bursting and diminished the slow afterdepolarization in immature slices, suggesting that gap junction connectivity was important for bursting. Our data show that neural networks within layers II-III function as primary oscillatory circuits for burst initiation in immature rat piriform cortex during persistent muscarinic receptor activation. Furthermore, we propose that muscarinic slow afterdepolarization induction and gap junction communication could contribute towards the increased epileptiform susceptibility of this brain area.

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Cannabis is a potential treatment for epilepsy, although the few human studies supporting this use have proved inconclusive. Previously, we showed that a standardized cannabis extract (SCE), isolated Delta(9)-tetrahydrocannabinol (Delta(9)-THC), and even Delta(9)-THC-free SCE inhibited muscarinic agonist-induced epileptiform bursting in rat olfactory cortical brain slices, acting via CB1 receptors. The present work demonstrates that although Delta(9)-THC (1microM) significantly depressed evoked depolarizing postsynaptic potentials (PSPs) in rat olfactory cortex neurones, both SCE and Delta(9)-THC-free SCE significantly potentiated evoked PSPs (all results were fully reversed by the CB1 receptor antagonist SR141716A, 1microM); interestingly, the potentiation by Delta(9)-THC-free SCE was greater than that produced by SCE. On comparing the effects of Delta(9)-THC-free SCE upon evoked PSPs and artificial PSPs (aPSPs; evoked electrotonically following brief intracellular current injection), PSPs were enhanced, whereas aPSPs were unaffected, suggesting that the effect was not due to changes in background input resistance. Similar recordings made using CB1 receptor-deficient knockout mice (CB1(-/-)) and wild-type littermate controls revealed cannabinoid or extract-induced changes in membrane resistance, cell excitability and synaptic transmission in wild-type mice that were similar to those seen in rat neurones, but no effect on these properties were seen in CB1(-/-) cells. It appears that the unknown extract constituent(s) effects over-rode the suppressive effects of Delta(9)-THC on excitatory neurotransmitter release, which may explain some patients' preference for herbal cannabis rather than isolated Delta(9)-THC (due to attenuation of some of the central Delta(9)-THC side effects) and possibly account for the rare incidence of seizures in some individuals taking cannabis recreationally