1000 resultados para Cooperação público-privada


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Esta investigación – como parte de una línea de trabajo iniciada en el año 2006 - tiene por objetivo reconocer y analizar representaciones y prácticas democráticas en la vida escolar de estudiantes, docentes y directivos de escuelas secundarias de la Ciudad de Córdoba. Mientras que las investigaciones antecedentes focalizaban ¿Cómo se construye la democracia al interior de las instituciones educativas?; ¿Cuándo y en qué prácticas –actos, hechos- los actores institucionales reconocen prácticas democráticas?, este estudio profundiza las posibles y diversas formas en que los actores habitan democráticamente las instituciones educativas focalizando el decir como aspecto constitutivo o emergente de una cultura institucional singular. A través de un diseño cualitativo y de una investigación de tipo exploratoria y descriptiva se trabajará indagando y sistematizando en los significados que los sujetos otorgan a sus prácticas en contextos institucionales singulares. Las preguntas de la investigación han sido definidas: ¿Cómo definen y describen prácticas democráticas estudiantes, docentes y directivos de escuelas secundarias públicas de gestión estatal y gestión privada de la Ciudad de Córdoba? ¿Qué relaciones son posibles de identificar entre saberes (contenidos) sobre democracia y prácticas democráticas identificadas por los sujetos como tales? . Hipotetizamos que será posible identificar diversos significados en la consideración con la que directivos, docentes y estudiantes de escuelas secundarias de la Ciudad de Córdoba definen y describen prácticas democráticas y que estos significados podrán encontrar algunas claves explicativas en la singularidad de cada institución y su cultura institucional por un lado y en las relaciones intergeneracionales por otro.

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FUNDAMENTO: Fatores relacionados ao nível sócio-econômico, à qualidade e à gestão assistencial podem influenciar na letalidade e morbidade por infarto agudo do miocárdio (IAM). OBJETIVO: Comparar letalidade e morbidade por IAM entre hospital público e privado. MÉTODOS: Estudo observacional, com grupos de comparação. Avaliação clínica na admissão e registro de dados diagnósticos, terapêuticos e evolutivos até a alta ou o óbito. Comparação das características clínicas por análise univariada seguida de análise bivariada, avaliando a associação de preditores com óbito e morbidade (Killip >I), SPSS, versão 13,0. RESULTADOS: Avaliados 150 pacientes, 63 (42,0%) privados e 87 (58,0%) públicos, com 63,1% e 62,1% de homens e idades de 61,1±13,8 e 60,0±11,6 anos, respectivamente. A letalidade por IAM foi de 19,5% nos públicos vs 4,8% nos privados (p=0,001) e a morbidade (Killip classe >1) de 34,3% nos públicos vs 15,0% nos privados (p=0,012). Houve diferença significativa nos públicos devido à menor renda familiar e escolaridade (70,1% com um a dois salários vs 19,0%, p<0,001, e 49,4% de analfabetos vs 6,3%, p<0,001, respectivamente), maior tempo de chegada ao hospital (TDH>1 hora: 76,9% vs 48,6%; p=0,003) e maior tempo para ser medicado (THM>15 minutos: 47,1% vs 8,0%, p<0,001), UTI para 8% vs 94% nos privados e trombólise para 20,6% vs 54,0%, respectivamente (p<0,001). CONCLUSÃO: Letalidade e morbidade maior no paciente público, que se apresentou mais grave, mais tardiamente e recebeu tratamento de menor qualidade.

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FUNDAMENTO: Sedentarismo é fator predisponente ao aparecimento/piora de outros fatores de risco cardiovascular, particularmente obesidade. OBJETIVO: Estabelecer nível de atividade física (NAF) e número diário de horas de TV (HTV) e a associação e/ou correlação destas variáveis com faixa etária, sexo, classe econômica, escola pública/privada, excesso de peso e obesidade, em crianças/adolescentes. MÉTODOS: Estudo transversal, base populacional escolar, ensino público e privado, fundamental e médio. Cálculo da amostra baseado na menor prevalência esperada de inúmeras variáveis, incluindo sedentarismo. Amostragem por conglomerados. Protocolo: Questionário estruturado, incluindo "Physical Activity Questionaire for Older Children" (PAQ-C); medidas de peso, altura, índice de massa corporal (IMC) e prega cutânea do tríceps (PCT). Análise estatística: Qui-quadrado; correlação linear. RESULTADOS: Nos 1.253 estudantes, com média de idade de 12,4 ± 2,9 anos, sendo 547 do sexo masculino, observou-se uma prevalência de sedentarismo em 93,5%, mais frequente em adolescentes do sexo feminino; não houve associação entre NAF e excesso de peso ou gordura corporal; futebol e dança foram as atividades mais frequentes em meninos e meninas, respectivamente; 60% dos estudantes não têm aulas de Educação Física. Média e mediana de HTV foram, respectivamente, 3,6 e 3 horas; houve associação significante entre maior HTV e obesidade e correlação significante entre NAF e idade (negativa) e entre IMC e PCT (positiva). CONCLUSÃO: O sedentarismo está presente em 93,5% das crianças e adolescentes de Maceió, sendo mais prevalente nos adolescentes e no sexo feminino, não havendo associação ou correlação desta variável com excesso de peso ou gordura corporal; obesidade associou-se a > 3 HTV.

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FUNDAMENTO: Buscando aprimorar a utilização dos exames de ecocardiografia, foram criados os Critérios de Adequação (CA) (Appropriateness Criteria), pela Sociedade Norte-Americana de Ecocardiografia (ASE) /Colégio Americano de Cardiologia (ACC). OBJETIVO: Comparar o perfil de adequação de solicitação de ecocardiograma transtorácico (ETT) de acordo com os CA, entre Hospital Público Universitário (HU) e Hospital Privado (HP), e verificar quais características se associam com melhor perfil de solicitação de ETT. MÉTODOS: Foram avaliados prospectivamente 779 solicitações consecutivas de ETT no HP (49,8%) e no HU (50,2%). Sendo 55,6% solicitações para mulheres e 44,4%, para homens com 59,1 ± 15,7 anos. As indicações foram classificadas como: apropriadas, inapropriadas ou não classificadas, e a adequação aos CA foi correlacionada com idade, sexo dos pacientes, além do tempo de formado do solicitante. A análise estatística empregou Coeficiente Kappa e teste Qui-quadrado. RESULTADOS: Não houve diferença significativa no perfil de adequação de solicitações apropriadas de ETT nas duas instituições (71% x 75%; p = 0,3). No HP, os fatores associados a maior taxa de exames apropriados foram: sexo feminino (p = 0,001) e idade menor que 60 anos (p < 0,001). No HU, médicos formados entre 5 e 10 anos apresentaram maior taxa de solicitações inadequadas (p = 0,02). As variáveis que foram preditoras independentes de exames apropriados foram, no HP: sexo feminino (p = 0,001) e idade < 60 anos (p = 0,001). CONCLUSÃO: Nesta avaliação, HP e HU apresentaram perfis de adequação de solicitações similares. Sexo feminino, tempo de formado do médico solicitante e a idade do paciente influíram na adequação das solicitações.

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FUNDAMENTO: Diretrizes são fontes de recomendações para a solicitação adequada de exames. Em 2009, a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) publicou novas Diretrizes para a ecocardiografia transtorácica (ETT). OBJETIVO: Avaliar a prevalência de solicitações ambulatoriais Classe III para ETT e analisar o perfil destas solicitações comparando-as entre um hospital público universitário (HPU) e um hospital cardiológico privado (HCP). MÉTODOS: Foram avaliadas prospectivamente 779 solicitações consecutivas de ETT ambulatoriais: 391 do HCP e 388 do HPU, entre dezembro de 2009 a maio de 2010. A distribuição das indicações foi comparada pelo teste qui-quadrado. O valor de significância estatística adotado foi de 0,05. RESULTADOS: Das 779 indicações ambulatoriais, 61 (7,8%) foram consideradas Classe III. Destas 14 eram do HPU e 47 do HCP. A distribuição das indicações diferiu de modo significativo entre as instituições (p < 0,001): check-up em pacientes assintomáticos liderou as indicações inapropriadas com 37 casos (33 no HCP - 89,18%); seguido de avaliação pós-angioplastia em 9 casos (8 na instituição privada - 88,88%); acompanhamento de função ventricular em pacientes com insuficiência cardíaca estável com 6 casos (4 no HPU - 66,66%); pós-cirurgia de revascularização, 5 casos (4 no HCP - 80%); e avaliação de alteração eletrocardiográfica inespecífica em 4 casos (4 no HPU - 100%). CONCLUSÃO: Avaliação de assintomáticos é a causa principal de indicações classe III no ETT que diferiram entre as instituições: avaliação de check-up na instituição privada versus acompanhamento de insuficiência cardíaca na pública.

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El objetivo de este artículo es evaluar los efectos redistributivos derivados de las subvenciones al transporte público tomando como unidad de análisis a las familias. La fuente de datos es la Encuesta de Presupuestos Familiares 1990-91. Dado que la subvención consiste en una cantidad fija por billete comprado, cabe postular que la subvención recibida es proporcional al gasto efectuado en transporte público. Por ello, se estima una relación entre gasto en transporte público y nivel de renta que permite calcular los efectos redistributivos. No obstante, para solventar el problema de falta de representatividad muestral de la EPF para determinados colectivos, el análisis utiliza una aproximación indirecta a través de la estimación de una función de gasto que discurre en dos fases. La primera es la decisión de gastar o no gastar, que se cuantifica a través de un modelo de elección discreta y, la segunda, evalúa la cantidad gastada por medio de una ecuación de regresión continua. Estas modelizaciones parciales se integran en un modelo cuasi recursivo que se simula conjuntamente y permite evaluar distintas situaciones hipotéticas para una familia tipo. La conclusión global es que las subvenciones al transporte –en ausencia de efectos adversos sobre la eficiencia- tienen efectos progresivos, dado que representan una mayor proporción de la renta para las decilas inferiores. Este efecto es más acentuado en las grandes ciudades de Madrid y Barcelona.

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El manual del curso está estructurado en ocho capítulos. Los seis primeros desarrollan los contenidos necesarios para conocer y aplicar las condiciones de accesibilidad adecuadamente en los servicios públicos: desde las nociones y características vinculadas con las necesidades de distintos tipos de ciudadanos, hasta el contexto normativo, institucional y conceptual que se ha venido consolidando en torno a la idea de accesibilidad universal. Los dos últimos capítulos ofrecen medidas y recomendaciones para lograr una administración pública accesible, tanto en sus servicios donde se produce la relación con los ciudadanos, como en los entornos en que los empleados trabajan.

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Documento publicado en la colección Working papers que analiza la organización de los Juegos Olímpicos de Barcelona como ejemplo de sociedad entre las iniciativas públicas y privadas, y la concepción de las relaciones entre la administración pública y el sector privado en términos de desarrollo económico local.

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Estudi sobre el cànon de la còpia privada enfocat a l’anàlisi del concepte del cànon, l’objecte, els subjectes que intervenen, la quantia que s’ha de pagar com a compensació de la còpia, la distribució del mateix, les obligacions instrumentals i les entitats de gestió. A través del mateix es podrà tenir una visió més clara i profunda del cànon de la còpia privada objecte de tant discutida i convulsa configuració jurídica com enverinada confrontació política. El cànon de la còpia privada es pot configurar com un instrument de naturalesa jurídica privada, que revesteix la forma d’una llicència legal indirecta.

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El modelo americano de financiación universitaria no está centrado en la subvención directa de las Universidades sino en facilitar recursos a los estudiantes. Tanto la Unión como los Estados financian a los estudiantes directamente –mediante ayudas y becas- como indirectamente, a través de beneficios fiscales. El sistema es extremadamente complejo y tiene carencias en términos de equidad, eficiencia y neutralidad, pero, en definitiva, las Universidades americanas disponen de suficientes recursos para trabajar con eficacia y los estudiantes encuentran el modo –becas, préstamos y beneficios fiscales- de financiar buena parte de sus gastos educativos. El sistema español de Educación superior está en el polo opuesto. Programas de becas infradotados, precios universitarios simbólicos, programas de préstamos educativos marginales y ausencia de beneficios fiscales. Las Universidades públicas reciben sus recursos de los contribuyentes, a través de los presupuestos autonómicos, pero si se elige una Universidad privada el estudiante ha de pagar derechos de matrícula más elevados –puesto que sus programas no reciben soporte financiero público- al mismo tiempo que financia el sistema público mediante el abono de sus deudas tributarias. En el ordenamiento vigente se atribuye la principal responsabilidad en lo relativo a política universitaria a las Comunidades autónomas. ¿Qué podrían aprender los Gobiernos autonómicos del modelo americano, sin repetir sus errores? Tres lecciones sencillas: (1) Reducir los créditos presupuestarios a fondo perdido e incrementar los precios públicos, y las becas para los estudiantes de rentas bajas; (2) Crear un único beneficio fiscal, no más, en forma de deducción autonómica reembolsable en el IRPF, del 20% de lo invertido en Educación superior.; (3) Crear Programas de Ayuda al Mérito para todos los estudiantes con mejores resultados académicos en forma de cheque universitario para invertir en cualquier institución del sistema, ya sea de iniciativa estatal o social. Estas tres políticas contribuirían a incrementar los recursos financieros de todas las Universidades, y a mejorar la financiación de los estudiantes –en particular de quienes tienen más necesidades y condiciones para el estudio- al mismo tiempo que se refuerza la libertad de elección de Universidad. En dos palabras, mejoraría la eficacia y la equidad del conjunto del sistema.

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Una investigación llevada a cabo en 2002-2003, relativa a las aportaciones de la jurisprudencia del Tribunal Penal Internacional para la Antigua Yugoslavia (TPIY) al desarrollo del Derecho internacional penal material, puso de manifiesto ciertas dificultades a la hora de delimitar el contenido del crimen contra la humanidad consistente en la persecución por motivos políticos, raciales y religiosos. Así parecía desprenderse del esfuerzo del TPIY por establecer pautas y criterios generales para su aplicación que, sin embargo, debía constantemente revisar y modificar. Ello prueba que las definiciones existentes resultan ser excesivamente casuísticas y/o abiertas para proporcionar la seguridad jurídica que todo sistema penal requiere. Para identificar el origen de tales dificultades, se estimó que su inclusión dentro de los crímenes contra la humanidad ofrecía un interesante criterio de comparación, en la medida en que todos los comportamientos que integran esta categoría deberían presentar una serie de rasgos comunes que justificara su criminalización cuando fueran cometidos como parte de un ataque sistemático o generalizado contra una población civil, con conocimiento de dicho ataque (es decir, en el contexto propio de los crímenes contra la humanidad). A partir de este análisis, se llegó a la principal conclusión de que los problemas de definición y aplicación parecen deberse a la configuración de la persecución como un crimen discriminatorio, orientado a garantizar que todas las personas puedan disfrutar de sus derechos humanos sin discriminación, de manera que el bien jurídico protegido por el crimen es el principio de no discriminación. Ello dota a la persecución de una configuración compleja que la aproxima más al genocidio que al resto de crímenes contra la humanidad, puesto que estos buscan proteger determinados derechos humanos (y no principios, como el de no discriminación).

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La virtualitat de la formulació de la llibertat civil com a principi de l'ordenament civil català és, precisament, que permet projectar-la sobre qualsevol àmbit en el qual el poder de decisió resti en poder dels particulars. Així doncs, el legislador parteix del respecte per a l'autonomia privada com a eina d'autoregulació d'interessos. A Catalunya, el principi de llibertat civil en la regulació de les relacions familiars és més extens que en el Codi Civil, d'acord amb la pròpia tradició jurídica, palesada en tots els textos legals. La llibertat civil té una àmplia projecció en l'organització de les institucions de protecció de la persona. El legislador ha optat per un sistema de familiar, amb la justa intervenció judicial de control (p.ex., la designació voluntària d'òrgans de protecció té caràcter vinculant pel jutge). El principi de llibertat civil es veu enormement enfortit en la futura legislació representada avui per l'encara Avantprojecte de Llei del Llibre segon Codi Civil de Catalunya. L'Avantprojecte també vindrà a reforçar la llibertat dels contraents o cònjuges pel que fa a l'autorregulació de les seves relacions patrimonials intensificant la possibilitat de pactes abdicatius o limitatius dels drets derivats d'una futura ruptura i introduint una regulació al respecte amb atenció als límits que la doctrina i la jurisprudència ha vingut imposant a les experiències pràctiques en aquest àmbit. Les unions estables no es poden sostreure a l'aplicació dels mínims legals: la llibertat de ser només “de fet” pràcticament no existeix. Ens trobem davant una qüestió d'ordre públic perquè és una nova modalitat de família a la que s'ha de dispensar la protecció constitucional (art. 39 CE). La llibertat es limita a escollir entre que el vincle o unió sigui matrimonial o no. L'Avantprojecte incrementa la intervenció de l'Estat: la llibertat es redueix al contingut dels pactes reguladors de la convivència i de la seva crisi.

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Uno de los debates más candentes de la situación socio-política europea es el de la inmigración y las políticas de identidad. A causa de acontecimientos recientes, como la “Ley del Velo” o los disturbios en Francia en el 2005, el discurso que domina discusiones políticas y educativas sobre la inmigración, es el de una crisis de “los modelos de integración”, particularmente en lo que concierne a las segundas generaciones de inmigrantes. La Oficina Central de Estadística en Holanda, por ejemplo, ha publicado datos que indican que los jóvenes de segunda generación turcos y marroquíes se sienten menos “en casa” en el país, que sus propios padres (2006). Una pregunta importante es: ¿Cómo se llega a ese sentimiento de alienación? Aunque esta ponencia no puede abarcar esta pregunta en toda su complejidad, lo que sí ofrece es la rara oportunidad de examinar las interacciones de la vida cotidiana de un grupo de niños/as marroquíes con sus compañeros/as españoles durante la jornada escolar. Investigar las relaciones que los niños/as inmigrantes tienen con otros niños/as es crucial porque las identidades que desarrollan estos niños/as y su propio sentido de quiénes son, dependen, no sólo de las interacciones que tienen en su vida privada, sino también de las reacciones de otros compañeros/as y de sus interacciones en la escuela y otras instituciones (Appiah, 2006; Taylor, 1994). Es importante entender este fenómeno porque estos/as niños/as van a crecer o bien sintiendose miembros de pleno derecho de la sociedad española, o bien con un acusado sentido de alienación y no-pertenencia. Por lo tanto, el análisis de estas interacciones es una ventana que puede ofrecernos un resquicio para dilucidar como estos procesos de exclusión y alienación podrían empezar en la infancia y la pre-adolescencia. Este análisis es parte de un estudio etnográfico de socialización lingüística desarrollado en 12 meses, durante los cuales investigué la vida cotidiana de los niños/as de seis familias marroquíes en un pueblo del suroeste español. Este estudio consistía en grabar las rutinas de interacción en las que los niños/as participaban. Para este trabajo, he analizado 17 horas de video recogidos en la escuela primaria del pueblo. El análisis se centra en las prácticas lingüísticas y no-verbales que organizan formas de exclusión social de niños/as inmigrantes marroquíes por parte de sus compañeros/as españoles, a pesar del discurso público de inclusion, tolerancia y respeto que caracterizan los planes curriculares oficiales del centro escolar. A través de estas prácticas, se mostrará como a los niños/as inmigrantes se les adscriben características negativas y se les asignan posiciones para un trato diferencial.

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El treballador públic és sotmès, des que comença la seva particular relació laboral, a un món fortament estructurat i amb una cultura, unes característiques i un tarannà propis i particulars. És en aquest procés que les forces socialitzadores del seu lloc de treball, juntament amb les del món exterior, el van formant com a treballador públic, fins al punt que es pot parlar del funcionari com d'una construcció. Això produeix una manera de veure i entendre el món laboral molt diferent de la que es té en l'empresa privada. Així, les aptituds, les actituds, les maneres de fer, les dèries i les manies només tenen sentit dins el seu entorn, que ell mateix comprèn com a totalment diferent. L'oposició com a ritual de pas, la socialització secundària, la percepció de l'alteritat, el qui és l'altre, el quan i el perquè, i els trets de la seva cultura - el temps, el treball, la normativa són algunes de les claus estudiades en aquest treball que ens ajuden a comprendre el perquè i el com d'aquesta construcció.