1000 resultados para Complicações neoplásicas na gravidez


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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Introdução: Pacientes portadores de próteses valvares cardíacas mecânicas devem medicados continuamente com anticoagulantes orais para evitar acidentes tromboembólicos. Estes pacientes são avaliados continuamente para o controle da anticoagulação oral. Objetivo: Comparar a ocorrência de complicações tromboembólicas e hemorrágicas em portadores de próteses valvares cardíacas mecânicas de um (mono) e de dois (bi) folhetos na posição mitral em terapêutica anticoagulante. Métodos: Foram estudados, no intervalo de 10 anos, 117 pacientes portadores de prótese na posição mitral, sendo 48 com próteses de folheto único e 69 de folheto duplo. Avaliou-se a ocorrência de complicações tromboembólicas e hemorrágicas de grau maior e menor de acordo com a gravidade. Os resultados estão apresentados sob forma de estudo atuarial e de frequência linearizada de ocorrência de eventos. Resultados: As curvas atuariais mostraram que, ao longo do tempo, os pacientes portadores de próteses valvares monofolheto estiveram menos livres de complicações tromboembólicas que os pacientes com próteses bifolheto, enquanto que, estes últimos (bifolheto) estiveram menos livres de acidentes hemorrágicos. As frequências linearizadas de ocorrência para tromboembolismo foram maiores nos pacientes com próteses monofolheto. Nos episódios hemorrágicos as taxas foram maiores para os portadores de próteses bifolheto. Conclusão: Os portadores de próteses valvares cardíacas monofolheto mostraram-se mais propensos à ocorrência de acidentes tromboembólicos graves em relação aos com próteses bi folheto. Os pacientes com prótese bifolheto apresentaram maior sangramento que os pacientes com prótese monofolheto, no entanto, esta diferença se restringiu aos sangramentos de pouca gravidade.

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PURPOSE: To evaluate the adequacy of gestational weight gain and to determine its association with maternal socioeconomic, demographic and nutritional factors and health care, to estimate the prevalence of low birth weight, macrosomia, preterm birth and cesarean delivery and to identify the association of these outcomes with the adequacy of weight gain. METHODS: A cross-sectional study was performed in 2009/2010 to obtain socioeconomic, demographic, nutritional, dietary and physical activity data of pregnant women assisted by primary health care in a municipality of the state of São Paulo. Subsequently, data were collected from the medical records to evaluate gestational weight gain. Type of delivery, birth weight and gestational age at delivery were obtained from the Livebirths Information System. Gestational weight gain was evaluated according to the recommendations of the Institute of Medicine (2009). Associations were investigated by comparing the frequencies and by logistic regression, with excessive weight gain (yes, no) and insufficient gain (yes, no) being the dependent variables. RESULTS: A total of 212 pregnant women were studied: 50.5% had excessive gain and 19.8% insufficient weight gain. Only prepregnancy nutritional status was associated with adequacy of weight gain: compared with normal weight, prepregnancy overweight women had a four-fold higher chance to gain excessive weight (OR 4.66, 95%CI 2.19-9.4). Nearly a third of babies were born by caesarian section, 5.7% were premature, 7.1% were underweight and 4.7% were macrosomic. There was no association between adequacy of gestational weight gain and these outcomes. CONCLUSION: The proportion of inadequate gestational weight gain was high. Overweight pregnant women have a four-fold higher chance to gain excessive weight, and priority should be given to actions promoting adequate prenatal weight gain.

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PURPOSE: To measure fetal renal volume in normoglycemic and hyperglycemic pregnancies. METHODS: A longitudinal prospective study was conducted and included 92 hyperglycemic and 339 normoglycemic pregnant women attended at the prenatal service of a hospital from Rio de Janeiro State. Ultrasound examinations were performed to estimate gestational age at baseline and the kidney volume was estimated using the prolate ellipsoid volume equation. RESULTS: Fetal kidney volume growth between normoglycemic and hyperglycemic pregnancies are significantly different. The fetal kidney volume growth in pregnancy is positively correlated with gestational age explained by these predictor equations, by group: normal renal volume = exp (6.186+0.09×gestational week); hyperglycemic renal volume = exp (6.978+0.071×gestational week) and an excessive growth pattern for hyperglycemic pregnancies may be established according to gestational age. CONCLUSION: This is important for early detection of abnormalities in pregnancy, particularly in diabetic mothers.

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Pós-graduação em Biologia Geral e Aplicada - IBB

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Pós-graduação em Biologia Geral e Aplicada - IBB

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)