999 resultados para Chalandon, Sorj (1952-)


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Este artigo tem por base um estudo enquadrado no uso de materiais/modelos de ensino da Matemática na década de 60, aquando da implementação do Movimento Matemática Moderna, em Portugal. Para atingir este objectivo definimos três questões: 1) Já havia interesse no uso destes novos métodos de ensino, e consequentemente no uso de materiais diversos que levassem a uma melhor aprendizagem por parte dos alunos, antes da década de 60? 2) De que modo os professores aplicaram e usaram estes métodos/materiais na sua prática docente? E que formação tiveram? 3) Quais os métodos e materiais que os professores utilizavam nas suas aulas? O foco central deste trabalho parte da análise de dois artigos escritos na revista Labor, o primeiro em 1952 e o segundo em 1960, pelo professor António Augusto Lopes1 sobre o uso de materiais no 1º ciclo e o Laboratório de Matemática. Toda a pesquisa deste trabalho focou-se na interpretação de material fornecido pelo professor Lopes (manuscritos, relatórios, livros e fotografias, documentos do Ministério da Educação Nacional), bem como por reflexões e comentários do próprio, registadas na forma de entrevista,2 sobre o que foi o Movimento Matemática Moderna ao nível da prática docente, com recurso a novas metodologias e materiais de ensino. O período que irá ser analisado em termos cronológicos será de 1957 a 1965, isto porque é um período experimental e de mudança. A reunião de 57 da CIEAEM em Madrid é o marco histórico que irá despoletar o interesse da Comissão e de Augusto Lopes para a aplicação dos novos materiais\modelos. Apesar de só em 1965 serem criadas as primeiras turmas piloto para aplicação das metodologias e dos novos materiais\modelos preconizadas pelo MMM.

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O intuito desta dissertação é investigar em que medida a Teoria Moderna do Portfólio pode ser aplicada à selecção de um portfólio de canais ou de tácticas de Marketing Digital, de modo a obter o melhor compromisso entre o retorno esperado do investimento e o respectivo risco. Anteriores aplicações da teoria do portfólio ao Marketing, enquanto meio de racionalizar a selecção do portfólio, concentraram-se no uso deste modelo em decisões relacionadas com portfólios de produtos, de clientes e segmentos de clientes, de formatos de retalho e de promoções de preço. Não se encontraram evidências de que a abordagem proposta neste texto tenha já sido tentada. A evolução tecnológica nas últimas duas décadas trouxe a adopção generalizada de smartphones e tablets e também a revolução da internet, originando a proliferação do e-mail, dos blogs e dos sites de redes sociais. Devido à infinidade de meios para chegar aos consumidores, os marketers enfrentam actualmente grandes desafios no planeamento e na definição das suas estratégias de Marketing. Em resposta, consultoras detêm ferramentas para a análise de portfólios de canais de Marketing que permitem às empresas e aos marketers, em particular, melhorar o desempenho da sua actividade e maximizar o rendimento da sua despesa de Marketing. Contudo, além de dispendiosas e estritamente analíticas, estas ferramentas são muito sofisticadas, baseando-se em algoritmos e raciocínios complexos que nem sempre são evidentes para os marketers, o que dificulta a sua compreensão e consequentemente a sua adopção. Sem uma ferramenta de análise, é frequente os marketers fundamentarem as suas decisões nos resultados das campanhas online anteriores, registados pelas Web Analytics, e na sua experiência profissional. Assim, crê-se que a Teoria Moderna do Portfólio, baseando-se em conceitos estatísticos simples, possa representar para os marketers uma ferramenta útil no apoio à selecção do conjunto de canais ou de tácticas de Marketing Digital que melhor se adequa aos interesses e aos objectivos estratégicos das organizações. A Teoria Moderna do Portfólio tem como principais vantagens a análise e selecção de portfólios com base na sua combinação de retorno esperado e risco de investimento (retorno ajustado ao risco), por oposição a considerar exclusivamente o retorno esperado, e a simplicidade estatística do modelo, por oposição aos softwares das consultoras. O presente estudo fundamentou-se na literatura existente acerca da Teoria Moderna do Portfólio, concebida em 1952 por Harry Markowitz, bem como no conceito de Sharpe Ratio, por William Sharpe, tendo-se revisto também conceitos genéricos de Marketing e Marketing Digital. Dado que a medição do retorno financeiro do investimento em Marketing – central ao estudo – não é tão linear quanto a medição dos retornos de activos financeiros, revelou-se necessário introduzir algumas alterações à teoria do portfólio original. Estas alterações tomaram em consideração as principais conclusões dos estudos anteriores sobre a aplicação do modelo a outras áreas. Para desenvolver o modelo proposto, utilizou-se o Microsoft Excel. Seguidamente, procedeu-se à sua prova de conceito através de uma abordagem empírica, utilizando dados de uma empresa portuguesa de Marketing Digital. Concluiu-se que é possível aplicar a Teoria Moderna do Portfólio à selecção de canais ou tácticas de Marketing Digital de uma empresa, com as devidas adaptações, para determinar as parcelas do orçamento de comunicação de uma organização a alocar a cada tipo de canal ou táctica.

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Dissertação de Mestrado apresentada no Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção do grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica.

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Portfolio diversification benefits have been extensively documented and acknowledge in the literature since 1952. However, the majority of the studies have focus on an equity context, and only very few on bonds. The study purposed tries to understand and measure the diversification benefits for a pure bond portfolio by investing in securities with different credit risks, maturities and even geographies. Diversification benefits were achieved under the proposed model and some conclusions were withdrawn.

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A pictorial field guide to the 30 species of sandfly most commonly encountered in Pará State is presented, based on the easily recognised external characters of the length of the 5th palpal segment, thoracic infuscation, abdominal colour and head and body size. In most cases this allows identification to the species. In others, especially with females, it gives an indication of the species, which may then be confirmed with data from more detailed taxanomix studies. This type of field guide helps in teaching, rapid sorting of flies prior to dissection and in acquainting visitors with the variety of species present in a given area.A rapid technique for the taxonomic sorting of unmounted, freshly killed female sandflies is required, prior to the dissection of large numbers of a particular species. Such a method is useful in areas where numerous species occur in studies on natural flagellate infections, age determination and for ecological studies. With the above points in mind a pictorial field guide has been designed that enables the identification of unmounted, unmacerated specimens of the 30 more commonly encountered species of phleboto-mine sandflies (***) in Pará State, North Brazil. It is based on the easily recognised external characters of the length of the 5th palpal segment, thoracic infuscation, ad-dominal colour and proboscis and body size.Taxonomy of male phlebotomine sandflies is based on the structure of the genitalia and, as most of this is external, a wholly external character key is readily made. Female taxonomy, however, is based on the internal character of the cibarium, pharynx and sperma thecae. In order to produce an external character key we therefore return to an unso phisticated "phlebotometry" (see Martins et al., 1978 p. 3 for review), using relative lengths of the proboscis, palpal segments and body, along with the degree of infuscation. Ihis idea is not new; indeed many sandfly specialists presently use external characters to separate certain species (H. Fraiha, R. P. Lane, P. D. Ready, D. G. Young and R. D. Ward personal communications 1983 & 1984).A key used to separate five anthropophillic sandflies by Biagi (1966), in Mexico, was based mainly on palpal segment length and infuscation. Floch and Abonnenc (1952) stressed the use of relative lengths of palpal segments in their keys to the sandflies of French Guiana, and four members of the shannoni group have been similarly separated according to the degree of infuscation by Morales et al. (1982). The use of thoracic infuscation as a reliable character seems to be gaining favour, having been used by young & Fairchild (1974) and Ready & Fraiha (1981). Indeed Chariotis 1974) showed the usefulness of thoracic infuscation to sepenate 7 anthropophillic species, during studies onvesicular stomatitis in Panama. Identification using external characters is essential for work on viral isolations from sandflies, where bulk samples of whole sandflies are used.Perhaps the major advantage of a simple visual guide is for teaching purposes. Technical staff in this lnstitute are able to identify most of the species they encounter without having to use the standard, more unwieldly (and in many cases unavailable) internal character keys, and the guides presented below have allowed rapid species sorting prior to the dissection of sandflies in our leismaniasis study areas (Ryan et at. ,1985).

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As cotas do rio Negro vem sendo medidas, diariamente, desde setembro de 1902. O presente trabalho baseou-se em dados colhidos entre os anos de 1903 a 1999. As cinco maiores enchentes aconteceram em: 1953 (29,69m), 1976 (29,61m), 1989 (29,42m), 1922 (29,35m) e 1909 (29,17m). As cinco maiores vazantes aconteceram em: 1963 (13,65m), 1906 (14,20m), 1997 (14,34m), 1916 (14,42m) e 1926 (14,54m). Os cinco menores valores de cotas máximas foram em: 1926 (21,77m), 1912 (24,84m), 1992 (25,42m), 1964 (25,91m) e 1980 (26,00m) e os cinco de cotas mínimas foram em: 1926 (21,77m), 1912 (24,84m), 1992 (25,42m), 1964 (25,91m) e 1980 (26,00m). As cinco maiores diferenças alcançadas em um mesmo ano entre as cotas máximas e mínimas aconteceram em: 1997 (14,62m), 1909 (14,13m), 1953 (12,62m), 1952 (12,44m) e 1916 (12,21 m) e as menores aconteceram em: 1912 (05,45m), 1968 (06,10m), 1985 (06,53m), 1974, (06,62m) e 1986 (06,74m).

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v.14(1950-1952)

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v.54 (1952)

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Third Edition

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First Edition