Comparison measures of maps generated by geostatistical methods

This study uses several measures derived from the error matrix for comparing two thematic maps generated with the same sample set. The reference map was generated with all the sample elements and the map set as the model was generated without the two points detected as influential by the analysis of local influence diagnostics. The data analyzed refer to the wheat productivity in an agricultural area of 13.55 ha considering a sampling grid of 50 x 50 m comprising 50 georeferenced sample elements. The comparison measures derived from the error matrix indicated that despite some similarity on the maps, they are different. The difference between the estimated production by the reference map and the actual production was of 350 kilograms. The same difference calculated with the mode map was of 50 kilograms, indicating that the study of influential points is of fundamental importance to obtain a more reliable estimative and use of measures obtained from the error matrix is a good option to make comparisons between thematic maps.

Tratamento de sequelas de queimadura de face com laser de CO2 fracionado em pacientes com fototipos III a VI

INTRODUÇÃO: Relatos sobre melhora em cicatrizes pós-traumáticas ou patológicas com o uso do laser de CO2 fracionado (CO2F) concluem tratar-se de tecnologia segura e efetiva, apesar de utilizado apenas em pacientes com fototipos II a III. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia do CO2F em pacientes com sequela de queimadura facial com fototipos III a VI. MÉTODO: No total, 14 pacientes, com média de idade de 29 anos, portadores de sequela de queimadura facial e fototipos III a VI, foram submetidos a uma aplicação do laser de CO2F. Após dois meses, a queimadura foi avaliada por meio de escala com 6 parâmetros: cor, textura, hidratação, irregularidades de superfície, volume e distensibilidade. RESULTADOS: A duração média da dor foi de 19 horas; do edema, 1,3 dia; e da hiperemia, 6,5 dias. A queda das crostas finalizou entre 5 dias e 36 dias, com média de 13,4 dias. Dois meses após a sessão, 5 pacientes evoluíram com hipocromia puntiforme no padrão quadriculado correspondente aos pontos de ablação do laser. A satisfação subjetiva dos avaliadores (pacientes e médicos) com o tratamento foi de 84,6%. Para os pacientes, houve melhora das irregularidades de superfície, da distensibilidade e da textura da pele (57% dos casos), da hidratação (43%), do volume (28%) e da cor (14%). Para os médicos, houve melhora das irregularidades de superfície e da distensibilidade (43%). CONCLUSÕES: O tratamento com laser de CO2F com parâmetros suaves foi bem tolerado e apresentou alto índice de satisfação em pacientes com sequela de queimadura facial, com melhora de textura, distensibilidade e irregularidades de superfície. A alta incidência de hipopigmentação é um fator a ser considerado na indicação do laser de CO2F em pacientes com fototipos IV a VI.

Uso de matriz dérmica associado ao curativo por pressão negativa na abordagem da contratura em pacientes queimados

INTRODUÇÃO: O aperfeiçoamento no tratamento inicial do paciente queimado, por meio da reposição volêmica e, principalmente, com excisão e enxertia precoce das lesões, resultou em profundo impacto na evolução dos indivíduos queimados, ocorrendo aumento da taxa de sobrevida. Com a maior sobrevida desses pacientes surgiu um novo desafio para a cirurgia reparadora, o tratamento das sequelas de queimaduras, principalmente compostas pelas contraturas. O objetivo deste estudo é demonstrar o uso da matriz dérmica artificial associado a terapia por pressão negativa no tratamento de sequelas de queimaduras. MÉTODO: Foram selecionados 10 pacientes com contratura por queimadura. Os pacientes selecionados foram submetidos a liberação da contratura cicatricial e colocação de matriz dérmica artificial (Integra®), conforme técnica padrão, e curativo por pressão negativa para cobertura. A cada 5 dias, foram realizadas trocas do curativo até completar período de 3 semanas a 4 semanas. Após esse período, o leito foi submetido a enxertia de pele. Os pacientes foram questionados, no pré e pós-operatório, quanto a sua satisfação com os aspectos estético e funcional da região abordada. RESULTADOS: Houve integração de cerca de 98% da matriz de regeneração dérmica na área em que a contratura foi ressecada. Também ocorreu integração de aproximadamente 85% dos enxertos utilizados. Todos os pacientes abordados referiram significativa melhora estética e, principalmente, funcional da região abordada. CONCLUSÕES: O uso da matriz de regeneração dérmica associado a terapia por pressão negativa promove maior taxa de sucesso na abordagem da contratura cicatricial, proporcionando melhor resultado tanto funcional como estético nos pacientes com sequelas graves de queimadura.

Infecções de corrente sanguínea por bactérias multirresistentes em UTI de tratamento de queimados: experiência de 4 anos

INTRODUÇÃO: O conhecimento do perfil de resistência aos antibióticos das bactérias de um nosocômio é essencial para orientar tratamento adequado dos pacientes. Isso é especialmente importante para os pacientes mais graves, já que o tratamento deve ser instituído antes do resultado das culturas. O objetivo deste estudo foi analisar o perfil das bactérias multirresistentes encontradas nas hemoculturas de pacientes admitidos na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) da Unidade de Queimados do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. MÉTODO: Foram analisados 178 pacientes internados na UTI para tratamento de queimados, no período de 2009 a 2011, sendo 131 do sexo masculino, com média de idade de 29,2 anos. RESULTADOS: Entre os pacientes analisados, 80 (44,9%) apresentaram hemocultura periférica positiva, sendo 66 (82,5%) casos com bactérias multirresistentes. Em 48 pacientes, foram isoladas Staphylococcus sp., que se apresentaram resistentes à oxacilina em 33 deles. Em 11 pacientes, foram isoladas Acinetobacter baumanii, que se apresentaram resistentes a imipenem em 8 casos. Em 19 pacientes, foram isoladas Pseudomonas sp., resistentes a imipenem em 16 casos. Em 10 pacientes foram isoladas Enterobacter sp., resistentes a amicacina e ciprofloxacina em 2 casos. A presença de bactérias multirresistentes não foi associada a maior ocorrência de óbitos, porém foi verificado maior tempo de internação (52,6 dias vs. 36,3 dias para os grupos com e sem bactérias multirresistentes, respectivamente; P = 0,0306). Não foi encontrada interação significante entre superfície corpórea queimada e presença de bactérias MR. CONCLUSÕES: A presença de bactérias multirresistentes é um problema grave, tanto pela prevalência como pela morbidade e mortalidade associadas.

Construção de substituto da pele composto por matriz de colágeno porcino povoada por fibroblastos dérmicos e queratinócitos humanos: avaliação histológica

INTRODUÇÃO: O uso de enxertos autólogos é limitado pela extensão da área doadora e pelo estado clínico dos pacientes, no caso de lesões extensas. Alotransplantes coletados de cadáveres ou voluntários são rejeitados após uma ou duas semanas, servindo apenas como cobertura temporária para essas lesões. O tratamento de grandes lesões cutâneas com tegumento autólogo reconstruído constitui alternativa atraente, já que, a partir de um pequeno fragmento de pele do paciente, pode-se obter culturas de células que se multiplicam rapidamente e podem ser criopreservadas, permitindo, assim, sua utilização em novos tratamentos por tempo indeterminado. Este estudo pretendeu avaliar o comportamento histológico de queratinócitos e fibroblastos humanos cultivados sobre uma matriz de colágeno porcino derivada da submucosa intestinal. MÉTODO: Células da epiderme e derme humana foram cultivadas separadamente e semeadas sobre matriz de colágeno porcino, onde permaneceram em ambiente controlado por 21 dias, antes de serem submetidas a análise histológica. RESULTADOS: Observou-se que os fibroblastos invadem e colonizam a matriz de colágeno, enquanto os queratinócitos se organizam de forma laminar e estratificada sobre a superfície em que foram semeados. CONCLUSÕES: A utilização da matriz de colágeno porcino como carreador de células da pele humana é possível e a organização dessas células se assemelha à arquitetura da pele humana.

Estudo epidemiológico de queimaduras em crianças atendidas em hospital terciário na cidade de São Paulo

INTRODUÇÃO: O objetivo deste estudo é descrever a experiência da Unidade de Tratamento de Queimados da Divisão de Cirurgia Plástica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP), em 15 meses consecutivos, no atendimento às crianças queimadas. MÉTODO: Foram analisados os dados de 98 pacientes, com idade < 13 anos, atendidos na Unidade de Tratamento de Queimados do HCFMUSP, de outubro de 2009 a dezembro de 2010. RESULTADOS: A média de idade das crianças atendidas foi de 5,2 anos, sendo 67 (68,4%) do sexo masculino. Os acidentes foram responsáveis por 93 (94,9%) casos, enquanto em 1 (1%) caso ocorreu agressão. Observou-se maior ocorrência de queimaduras em crianças com até 2 anos de idade. O principal agente da queimadura foi escaldadura (48%), seguido de fogo (17%) e sólido aquecido (17%). A média da superfície corpórea queimada de 2º e 3º graus foi de 10%. Seis (6,1%) pacientes apresentaram > 20% da superfície corpórea queimada, 5 (83,3%) deles por combustão de álcool e 1 (16,7%) por escaldo com água. Entre os 3 casos em que a superfície corpórea queimada de 2º e 3º graus foi > 30%, todos ocorreram por combustão de álcool. CONCLUSÕES: O levantamento demonstra a importância da queimadura em pacientes da faixa etária pediátrica. O conjunto de dados obtidos permite inferir que os esforços de prevenção devem se concentrar no ambiente doméstico, contra a possibilidade de ocorrência de escaldaduras nas crianças com < 5 anos de idade. A partir dos 5 anos, as campanhas devem abordar tanto o ambiente doméstico como o extradoméstico.

Bioremediation of PAHs - Limitations and soultions

Introduction 1.1 Occurrence of polycyclic aromatic hydrocarbons (PAH) in the environment Worldwide industrial and agricultural developments have released a large number of natural and synthetic hazardous compounds into the environment due to careless waste disposal, illegal waste dumping and accidental spills. As a result, there are numerous sites in the world that require cleanup of soils and groundwater. Polycyclic aromatic hydrocarbons (PAHs) are one of the major groups of these contaminants (Da Silva et al., 2003). PAHs constitute a diverse class of organic compounds consisting of two or more aromatic rings with various structural configurations (Prabhu and Phale, 2003). Being a derivative of benzene, PAHs are thermodynamically stable. In addition, these chemicals tend to adhere to particle surfaces, such as soils, because of their low water solubility and strong hydrophobicity, and this results in greater persistence under natural conditions. This persistence coupled with their potential carcinogenicity makes PAHs problematic environmental contaminants (Cerniglia, 1992; Sutherland, 1992). PAHs are widely found in high concentrations at many industrial sites, particularly those associated with petroleum, gas production and wood preserving industries (Wilson and Jones, 1993). 1.2 Remediation technologies Conventional techniques used for the remediation of soil polluted with organic contaminants include excavation of the contaminated soil and disposal to a landfill or capping - containment - of the contaminated areas of a site. These methods have some drawbacks. The first method simply moves the contamination elsewhere and may create significant risks in the excavation, handling and transport of hazardous material. Additionally, it is very difficult and increasingly expensive to find new landfill sites for the final disposal of the material. The cap and containment method is only an interim solution since the contamination remains on site, requiring monitoring and maintenance of the isolation barriers long into the future, with all the associated costs and potential liability. A better approach than these traditional methods is to completely destroy the pollutants, if possible, or transform them into harmless substances. Some technologies that have been used are high-temperature incineration and various types of chemical decomposition (for example, base-catalyzed dechlorination, UV oxidation). However, these methods have significant disadvantages, principally their technological complexity, high cost , and the lack of public acceptance. Bioremediation, on the contrast, is a promising option for the complete removal and destruction of contaminants. 1.3 Bioremediation of PAH contaminated soil & groundwater Bioremediation is the use of living organisms, primarily microorganisms, to degrade or detoxify hazardous wastes into harmless substances such as carbon dioxide, water and cell biomass Most PAHs are biodegradable unter natural conditions (Da Silva et al., 2003; Meysami and Baheri, 2003) and bioremediation for cleanup of PAH wastes has been extensively studied at both laboratory and commercial levels- It has been implemented at a number of contaminated sites, including the cleanup of the Exxon Valdez oil spill in Prince William Sound, Alaska in 1989, the Mega Borg spill off the Texas coast in 1990 and the Burgan Oil Field, Kuwait in 1994 (Purwaningsih, 2002). Different strategies for PAH bioremediation, such as in situ , ex situ or on site bioremediation were developed in recent years. In situ bioremediation is a technique that is applied to soil and groundwater at the site without removing the contaminated soil or groundwater, based on the provision of optimum conditions for microbiological contaminant breakdown.. Ex situ bioremediation of PAHs, on the other hand, is a technique applied to soil and groundwater which has been removed from the site via excavation (soil) or pumping (water). Hazardous contaminants are converted in controlled bioreactors into harmless compounds in an efficient manner. 1.4 Bioavailability of PAH in the subsurface Frequently, PAH contamination in the environment is occurs as contaminants that are sorbed onto soilparticles rather than in phase (NAPL, non aqueous phase liquids). It is known that the biodegradation rate of most PAHs sorbed onto soil is far lower than rates measured in solution cultures of microorganisms with pure solid pollutants (Alexander and Scow, 1989; Hamaker, 1972). It is generally believed that only that fraction of PAHs dissolved in the solution can be metabolized by microorganisms in soil. The amount of contaminant that can be readily taken up and degraded by microorganisms is defined as bioavailability (Bosma et al., 1997; Maier, 2000). Two phenomena have been suggested to cause the low bioavailability of PAHs in soil (Danielsson, 2000). The first one is strong adsorption of the contaminants to the soil constituents which then leads to very slow release rates of contaminants to the aqueous phase. Sorption is often well correlated with soil organic matter content (Means, 1980) and significantly reduces biodegradation (Manilal and Alexander, 1991). The second phenomenon is slow mass transfer of pollutants, such as pore diffusion in the soil aggregates or diffusion in the organic matter in the soil. The complex set of these physical, chemical and biological processes is schematically illustrated in Figure 1. As shown in Figure 1, biodegradation processes are taking place in the soil solution while diffusion processes occur in the narrow pores in and between soil aggregates (Danielsson, 2000). Seemingly contradictory studies can be found in the literature that indicate the rate and final extent of metabolism may be either lower or higher for sorbed PAHs by soil than those for pure PAHs (Van Loosdrecht et al., 1990). These contrasting results demonstrate that the bioavailability of organic contaminants sorbed onto soil is far from being well understood. Besides bioavailability, there are several other factors influencing the rate and extent of biodegradation of PAHs in soil including microbial population characteristics, physical and chemical properties of PAHs and environmental factors (temperature, moisture, pH, degree of contamination). Figure 1: Schematic diagram showing possible rate-limiting processes during bioremediation of hydrophobic organic contaminants in a contaminated soil-water system (not to scale) (Danielsson, 2000). 1.5 Increasing the bioavailability of PAH in soil Attempts to improve the biodegradation of PAHs in soil by increasing their bioavailability include the use of surfactants , solvents or solubility enhancers.. However, introduction of synthetic surfactant may result in the addition of one more pollutant. (Wang and Brusseau, 1993).A study conducted by Mulder et al. showed that the introduction of hydropropyl-ß-cyclodextrin (HPCD), a well-known PAH solubility enhancer, significantly increased the solubilization of PAHs although it did not improve the biodegradation rate of PAHs (Mulder et al., 1998), indicating that further research is required in order to develop a feasible and efficient remediation method. Enhancing the extent of PAHs mass transfer from the soil phase to the liquid might prove an efficient and environmentally low-risk alternative way of addressing the problem of slow PAH biodegradation in soil.

Una nuova sede per il Centro Studi Vitruviani di Fano e Museo Archeologico. Progetto di un polo culturale sulle rovine di Fanum Fortunae

Questa tesi di laurea nasce da una collaborazione con il Centro Studi Vitruviani di Fano, un’associazione nata il 30 Settembre 2010 nella mia città. Le note vicende riguardanti la Basilica vitruviana di Fano fanno della città adriatica il luogo più autorevole per accogliere un Centro Studi Internazionale dedicato all’opera di Vitruvio. Questa associazione è nata come contenitore di riferimento per eventi e iniziative legate al mondo della classicità intesa come momento storico, ma anche come più ampio fenomeno non solo artistico che interessa trasversalmente tutta la cultura occidentale. La creazione di un’istituzione culturale, di fondazione pubblico-privata, con l'obiettivo di porsi a riferimento internazionale per il proprio ambito di ricerca, è notizia comunque rilevante in un periodo in cui lo Stato vara l’articolo 7 comma 22 di una legge che ribadisce la fine dei finanziamenti agli enti, agli istituti, e alle fondazioni culturali. Il Centro Studi Vitruviani dovrà diventare presto sede di momenti scientifici alta, borse di studio, occasioni divulgative, mostre, iniziative didattiche. L’alto livello scientifico mi si è presentato subito chiaro durante questi mesi di collaborazione con il Centro, quando ho avuto l’occasione di incontrare e conoscere e contattare personalità quali i Professori Salvatore Settis, Pierre Gros, Howard Burns, Antonio Corso, Antonio Monterroso e Piernicola Pagliara. Attualmente nella mia città il Centro Studi ha una sede non adeguato, non è fruibile al pubblico (per problemi accessi in comune con altri Enti) e non è riconoscibile dall’esterno. L’attuale sede è all’interno del complesso conventuale del S.Agostino. Il Centro Studi mi ha proposto di valutare la possibilità di un ampliamento dell’associazione in questo edificio storico. Nel mio progetto è stato previsto un processo di acquisizione totale del complesso, con un ripensamento dell’accesso riconoscibile dall’esterno, e un progetto di rifunzionalizzazione degli spazi interni. È stata inserita un’aula per la presentazione di libri, incontri e congressi, mostre ed esposizioni, pubblicazioni culturali e specialistiche. Il fatto interessante di questa sede è che l’edificio vive sulle rovine di un tempio romano, già visitabile e inserite nelle visite della città sotterranea. Fano, infatti, è una città di mare, di luce e nello stesso tempo di architetture romane sotterranee. L’identità culturale e artistica della città è incisa nelle pieghe dei suoi resti archeologici. Le mura augustee fanesi costituiscono il tratto più lungo di mura romane conservate nelle città medio-adriatiche. Degli originari 1750 metri, ne rimangono circa 550. Di grande suggestione sono le imponenti strutture murarie rinvenute sotto il complesso del Sant’Agostino che hanno stimolato per secoli la fantasia e suscitato l'interesse di studiosi ed appassionati. Dopo la prima proposta il Centro Studi Vitruviani mi ha lanciato una sfida interessante: l’allargamento dell’area di progetto provando a ripensare ad una musealizzazione delle rovine del teatro romano dell’area adiacente. Nel 2001 l’importante rinvenimento archeologico dell’edificio teatrale ha donato ulteriori informazioni alle ricostruzione di una pianta archeologica della città romana. Questa rovine tutte da scoprire e da ripensare mi si sono presentate come un’occasione unica per il mio progetto di tesi ed, inoltre, estremamente attuali. Nonostante siano passati dieci anni dal rinvenimento del teatro, dell’area mancava un rilievo planimetrico aggiornato, un’ipotesi ricostruttiva delle strutture. Io con questo lavoro di Tesi provo a colmare queste mancanze. La cosa che ritengo più grave è la mancanca di un progetto di musealizzazione per inserire la rovina nelle visite della Fano romana sotteranea. Spero con questa tesi di aver donato materiale e suggestioni alla mia città, per far comprendere la potenzialità dell’area archeologica. Per affrontare questo progetto di Tesi sono risultate fondamentali tre esperienze maturate durante il mio percorso formativo: prima fra tutte la partecipazione nel 2009 al Seminario Internazionale di Museografia di Villa Adriana Premio di Archeologia e Architettura “Giambattista Piranesi” organizzato nella nostra facoltà dal Prof. Arch. Sandro Pittini. A noi studenti è stata data la possibilità di esercitarci in un progetto di installazioni rigorosamente temporanee all’interno del sedime archeologico di Villa Adriana, grande paradigma per l’architettura antica così come per l’architettura contemporanea. Nel corso del quarto anno della facoltà di Architettura ho avuto l’occasione di seguire il corso di Laboratorio di Restauro con i professori Emanuele Fidone e Bruno Messina. Il laboratorio aveva come obiettivo principale quello di sviluppare un approccio progettuale verso la preesistenza storica che vede l'inserimento del nuovo sull'antico non come un problema di opposizione o di imitazione, ma come fertile terreno di confronto creativo. Durante il quinto anno, ho scelto come percorso conclusivo universitario il Laboratorio di Sintesi Finale L’architettura del Museo, avendo già in mente un progetto di tesi che si rivolgesse ad un esercizio teorico di progettazione di un vero e proprio polo culturale. Il percorso intrapreso con il Professor Francesco Saverio Fera mi ha fatto comprendere come l’architettura dell'edificio collettivo, o più semplicemente dell’edificio pubblico si lega indissolubilmente alla vita civile e al suo sviluppo. È per questo che nei primi capitoli di questa Tesi ho cercato di restituire una seria e attenta analisi urbana della mia città. Nel progetto di Tesi prevedo uno spostamento dell’attuale Sezione Archeologica del Museo Civico di Fano nell’area di progetto. Attualmente la statuaria e le iscrizioni romane sono sistemate in sei piccole sale al piano terra del Palazzo Malatestiano: nel portico adiacente sono esposti mosaici e anfore sottoposte all’azione continua di volatili. Anche la Direttrice del Museo, la Dott.ssa Raffaella Pozzi è convinta del necessario e urgente spostamento. Non è possibile lasciare la sezione archeologica della città all’interno degli insufficienti spazi del Palazzo Malatestiano con centinaia di reperti e materiali vari (armi e uniformi, pesi e misure, ceramiche, staturia, marmi, anfore e arredi) chiusi e ammassati all’interno di inadeguati depositi. Il tutto è stato opportunamente motivato in un capitolo di questa Tesi. Credo fortemente che debbano essere le associazioni quali il CSV assieme al già attivissimo Archeclub di Fano e il Museo Archeologico, i veri punti di riferimento per questa rinascita culturale locale e territoriale, per promuovere studi ed iniziative per la memoria, la tutela e la conservazione delle fabbriche classiche e del locale patrimonio monumentale. Questo lavoro di Tesi vuole essere un esercizio teorico che possa segnare l’inizio di un nuovo periodo culturale per la mia città, già iniziato con l’istituzione del Centro Studi Vitruviani. L’evento folkloristico della Fano dei Cesari, una manifestazione sicuramente importante, non può essere l’unico progetto culturale della città! La “Fano dei Cesari” può continuare ad esistere, ma deve essere accompagnata da grandi idee, grandi mostre ed eventi accademici.

American Society of Clinical Oncology/American Society of Hematology clinical practice guideline update on the use of epoetin and darbepoetin in adult patients with cancer

Purpose To update American Society of Clinical Oncology/American Society of Hematology recommendations for use of erythropoiesis-stimulating agents (ESAs) in patients with cancer. Methods An Update Committee reviewed data published between January 2007 and January 2010. MEDLINE and the Cochrane Library were searched. Results The literature search yielded one new individual patient data analysis and four literature-based meta-analyses, two systematic reviews, and 13 publications reporting new results from randomized controlled trials not included in prior or new reviews. Recommendations For patients undergoing myelosuppressive chemotherapy who have a hemoglobin (Hb) level less than 10 g/dL, the Update Committee recommends that clinicians discuss potential harms (eg, thromboembolism, shorter survival) and benefits (eg, decreased transfusions) of ESAs and compare these with potential harms (eg, serious infections, immune-mediated adverse reactions) and benefits (eg, rapid Hb improvement) of RBC transfusions. Individual preferences for assumed risk should contribute to shared decisions on managing chemotherapy-induced anemia. The Committee cautions against ESA use under other circumstances. If used, ESAs should be administered at the lowest dose possible and should increase Hb to the lowest concentration possible to avoid transfusions. Available evidence does not identify Hb levels � 10 g/dL either as thresholds for initiating treatment or as targets for ESA therapy. Starting doses and dose modifications after response or nonresponse should follow US Food and Drug Administration–approved labeling. ESAs should be discontinued after 6 to 8 weeks in nonresponders. ESAs should be avoided in patients with cancer not receiving concurrent chemotherapy, except for those with lower risk myelodysplastic syndromes. Caution should be exercised when using ESAs with chemotherapeutic agents in diseases associated with increased risk of thromboembolic complications. Table 1 lists detailed recommendations. This guideline was developed through a collaboration between the American Society of Clinical Oncology and the American Society of Hematology and has been published jointly by invitation and consent in both Journal of Clinical Oncology and Blood.

American Society of Hematology/American Society of Clinical Oncology clinical practice guideline update on the use of epoetin and darbepoetin in adult patients with cancer

Purpose: To update American Society of Hematology/American Society of Clinical Oncology recommendations for use of erythropoiesis-stimulating agents (ESAs) in patients with cancer. Methods: An Update Committee reviewed data published between January 2007 and January 2010. MEDLINE and the Cochrane Library were searched. Results: The literature search yielded one new individual patient data analysis and four literature-based meta-analyses, two systematic reviews, and 13 publications reporting new results from randomized controlled trials not included in prior or new reviews. Recommendations: For patients undergoing myelosuppressive chemotherapy who have a hemoglobin (Hb) level less than 10 g/dL, the Update Committee recommends that clinicians discuss potential harms (eg, thromboembolism, shorter survival) and benefits (eg, decreased transfusions) of ESAs and compare these with potential harms (eg, serious infections, immune-mediated adverse reactions) and benefits (eg, rapid Hb improvement) of RBC transfusions. Individual preferences for assumed risk should contribute to shared decisions on managing chemotherapy-induced anemia. The Committee cautions against ESA use under other circumstances. If used, ESAs should be administered at the lowest dose possible and should increase Hb to the lowest concentration possible to avoid transfusions. Available evidence does not identify Hb levels 10 g/dL either as thresholds for initiating treatment or as targets for ESA therapy. Starting doses and dose modifications after response or nonresponse should follow US Food and Drug Administration-approved labeling. ESAs should be discontinued after 6 to 8 weeks in nonresponders. ESAs should be avoided in patients with cancer not receiving concurrent chemotherapy, except for those with lower risk myelodysplastic syndromes. Caution should be exercised when using ESAs with chemotherapeutic agents in diseases associated with increased risk of thromboembolic complications. Table 1 lists detailed recommendations.

Percutaneous collagen induction therapy: an alternative treatment for burn scars

This study aims to evaluate percutaneous collagen induction (PCI) in post-burn scarring.

Danger assessment of a spring-gun device (muzzleloader) loaded only with black powder

We report a case involving a spring-gun device (muzzleloader) loaded solely with gunpowder, installed next to shoes to prevent the neighbors' puppy from removing them. The booby trap was triggered by the 15-year-old dog-owners son when he tried to put the shoes out of the reach of the puppy. The boy suffered second degree superficial burns located mainly at the dorsal side of the right hand and fingers. To estimate the danger of the used weapon, several tests were undertaken on soap blocks from different distances and with different loads of black powder. The particle density per mm and the depth of black powder tattooing in the soap was compared with the boy's injuries, and found conclusive with the gun-owners statement regarding the loading of the weapon. Furthermore, our experiments indicated that the gunpowder load involved was not able to inflict permanent damage, not even to the eyes, at the here estimated firing distance.