790 resultados para Bicycle lights
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on front of photograph: 1909/Electric Lights/Note Cross Walk/Cobble Stone Gutters; 1910/Main Street paved with Brick & Curb
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A Japanese tank and bicycle in an anti-tank ditch, with destroyed fortifications in the background. Caption; "Japanese Lt. Tank in anti-tank ditch."
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Latest issue consulted: Vol. 22-no. 24, number 570 (Jan. 26, 1899); title from cover.
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Editor: R. Ingram-Brown.
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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06
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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06
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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06
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Purpose: Although manufacturers of bicycle power monitoring devices SRM and Power Tap (PT) claim accuracy to within 2.5%, there are limited scientific data available in support. The purpose of this investigation was to assess the accuracy of SRM and PT under different conditions. Methods: First, 19 SRM were calibrated, raced for 11 months, and retested using a dynamic CALRIG (50-1000 W at 100 rpm). Second, using the same procedure, five PT were repeat tested on alternate days. Third, the most accurate SRM and PT were tested for the influence of cadence (60, 80, 100, 120 rpm), temperature (8 and 21degreesC) and time (1 h at similar to300 W) on accuracy. Finally, the same SRM and PT were downloaded and compared after random cadence and gear surges using the CALRIG and on a training ride. Results: The mean error scores for SRM and PT factory calibration over a range of 50-1000 W were 2.3 +/- 4.9% and -2.5 +/- 0.5%, respectively. A second set of trials provided stable results for 15 calibrated SRM after 11 months (-0.8 +/- 1.7%), and follow-up testing of all PT units confirmed these findings (-2.7 +/- 0.1%). Accuracy for SRM and PT was not largely influenced by time and cadence; however. power output readings were noticeably influenced by temperature (5.2% for SRM and 8.4% for PT). During field trials, SRM average and max power were 4.8% and 7.3% lower, respectively, compared with PT. Conclusions: When operated according to manufacturers instructions, both SRM and PT offer the coach, athlete, and sport scientist the ability to accurately monitor power output in the lab and the field. Calibration procedures matching performance tests (duration, power, cadence, and temperature) are, however, advised as the error associated with each unit may vary.
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Elevated plasma homocysteine is recognized as an independent risk factor for cardiovascular disease. Recently, there have been conflicting reports of the relationship between physical activity and homocysteine. A more objective measure of physical activity is cardiorespiratory fitness; however, its relationship with homocysteine has yet to be investigated. The aim of this study was to determine the relationship between cardiorespiratory fitness and plasma homocysteine. Cross-sectional associations between cardiorespiratory fitness (VO(2)max) and plasma homocysteine were examined in 49 men and 11 women. A submaximal bicycle test was used to determine VO(2)max and plasma homocysteine was measured using high performance liquid chromatography with fluorescence detection. Dietary analysis determined B vitamin intake. There was a significant inverse relationship between plasma homocysteine concentration and VO(2)max in women (r = -0.81, P = 0.003) but not in men (r = -0.09, P = 0.95). There were no significant relationships between plasma homocysteine and age, BMI, body fat, total cholesterol, and LDL cholesterol. In summary, elevated cardiorespiratory fitness is associated with decreased plasma homocysteine concentrations in women. (C) 2004 Elsevier Inc. All rights reserved.
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Background Brachial blood pressure predicts cardiovascular outcome at rest and during exercise. However, because of pulse pressure amplification, there is a marked difference between brachial pressure and central (aortic) pressure. Although central pressure is likely to have greater clinical importance, very little data exist regarding the central haemodynamic response to exercise. The aim of the present study was to determine the central and peripheral haemodynamic response to incremental aerobic exercise. Materials and methods Twelve healthy men aged 31 +/- 1 years (mean +/- SEM) exercised at 50%, 60%, 70% and 80% of their maximal heart rate (HRmax) on a bicycle ergometer. Central blood pressure and estimated aortic pulse wave velocity, assessed by timing of the reflected wave (T-R), were obtained noninvasively using pulse wave analysis. Pulse pressure amplification was defined as the ratio of peripheral to central pulse pressure and, to assess the influence of wave reflection on amplification, the ratio of peripheral pulse pressure to nonaugmented central pulse pressure (PPP : CDBP-P-1) was also calculated. Results During exercise, there was a significant, intensity-related, increase in mean arterial pressure and heart rate (P < 0.001). There was also a significant increase in pulse pressure amplification and in PPP : CDBP-P-1 (P < 0.001), but both were independent of exercise intensity. Estimated aortic pulse wave velocity increased during exercise (P < 0.001), indicating increased aortic stiffness. There was also a positive association between aortic pulse wave velocity and mean arterial pressure (r = 0.54; P < 0.001). Conclusions Exercise significantly increases pulse pressure amplification and estimated aortic stiffness.
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As últimas décadas, no caso brasileiro, foram marcadas pela predominância da estabilidade econômica e desregulamentação estatal no campo da economia, desconsiderando o impacto na vida das pessoas. Quebras e falências são constatadas como resultado desse processo. Aos trabalhadores surge a oportunidade, com muito esforço, de modelos alternativos nas relações de trabalho. Aparece nesse contexto, o novo discurso da Economia Solidária que preza por práticas autogestionadas. As Empresas Recuperadas são enquadradas dentro desse novo discurso. Entretanto, nas Empresas Recuperadas e nos empreendimentos da Economia Solidária, o espaço fértil proporcionado no campo da subjetividade enfrenta um dilema objetivo. Em sua batalha pela sobrevivência e sustentação, a organização deverá adotar práticas burocráticas e poderá desencantar o espaço da participação. Resulta disso, um dilema entre a objetividade, que a gestão demanda, e a subjetividade que o discurso da Economia Solidária exige. Nessa dissertação, propõe-se que a participação permite um efeito psicológico na medida em que assegura uma inter-relação contínua entre o funcionamento das instituições e as qualidades e atitudes das pessoas que atuam em seu interior. Escolhas e decisões, dessa forma, se colocam como processo que compõe a categoria da participação. Como os trabalhadores das Organizações da Economia Solidária participam do processo de escolhas e decisões em um sistema coletivo e cooperativo de trabalho? Essa é a pergunta central desta pesquisa, que tem por objetivo analisar o processo de escolhas e decisões em organizações da Economia Solidária. Nesse intuito realizou-se um estudo de caso por meio da metodologia da pesquisa-ação de uma empresa recuperada no interior de São Paulo. A pesquisa-ação é um tipo de pesquisa social, com base empírica, que é concebida e realizada em estreita associação com uma ação ou resolução de um problema. Esse problema, no contexto do estudo de caso, foi a concepção de um processo de formação de funcionários para futuros cooperados. A trajetória da discussão foi realizada com acompanhamento de um Grupo Tarefa composto por membros (celetistas e cooperados) da organização. A análise dos resultados foi construída a partir da fundamentação teórica convergindo em três categorias, que compõe o processo de participação, dentro de uma organização da Economia Solidária: Eu comigo (EUCMG), Eu com o(s) outro(s) (EUCOU) e Eu na Organização (EUORG). Os resultados mostram que a Empresa estudada não pode ser considerada como autogestionada e está fundamentada em práticas elitizadas. Há poucas práticas coletivas e se divide em classes internas (chão-defábrica e staff). Contudo, reconhece-se um grande esforço para chegar a uma nova prática de gestão coletiva. A participação se dá dentro de aspectos formais (assembléia) com predominância de assuntos burocráticos que não passaram por apropriação coletiva em sua construção. A educatividade ilumina o caminho processual, rompendo com visões finalísticas e alcançando uma sustentabilidade para a organização.(AU)
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O estudo propõe uma reflexão teórica sobre a produção de imagens na era do espetáculo e sua relação com a comunicação. A sistematização da pesquisa bibliográfica sobre a teoria da Sociedade do Espetáculo em Guy Debord leva em conta as questões que decorrem do excesso de luz na produção de imagens, tratada por esta pesquisa por meio do termo luzes da comunicação e apontada como uma das bases da incomunicação. O trabalho pontua a evolução das teorias da comunicação em uma releitura da noção de Sociedade do Espetáculo à luz das novas interações midiáticas. A pesquisa explora as relações sociais e a imagem na dimensão do imaginário e estuda o mito no contexto comunicacional. O esforço da pesquisa trata o mito do espetáculo como o inverso do mito da caverna de Platão onde a caverna seria o próprio espetáculo, lugar das muitas luzes, lugar da incomunicabilidade. A reflexão se depara com novos desafios no mapeamento teórico e na análise dessas novas formas de cultura do espetáculo e de sociedade e de como elas podem conter outras formas de poder nessa relação entre comunicação e suas conexões midiáticas. Por fim, a pesquisa trabalha a possibilidade da prática de alteridade nas relações humanas pela luz da comunicação.