986 resultados para Amundsen Sea, upper continental rise (NE of westernmost Getz Trough)


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

The Labrador Sea is a particularly suitable high-latitude basin for investigating U and Th behavior in deep-sea sediments. During the late Quaternary, the cyclic development and decay of huge ice sheets on adjacent land masses resulted in large-amplitude changes in sedimentation rates and organic paleoproductivities. The resulting magnification of U and Th response is well illustrated by high-resolution studies on piston-cored sediments from the Greenland continental rise at Ocean Drilling Program Leg 105 Site 646 spanning isotopic stages 8 to 1. Our results show a clear positive correlation of 238U/232Th ratios with organic paleoproductivity indicators (e.g., dinocyst) due to U uptake in the water column and/or during the early early diagenesis of organic matter responding to carbon fluxes and to their climate forcing. 230Th excesses over 234U exceed the theoretical value of the 230Th rain from the overlying water column, indicating lateral input possibly from the Greenland slope and shelf. Because these horizontal fluxes of 230Th may be partly controlled by physical parameters, 230Th excesses cannot be unequivocally correlated with sedimentation rates and/or productivity as reported elsewhere. In this subarctic basin characterized by low overall organic carbon burial, the 238U/232Th ratio appears to be a sensible geochemical indicator of organic activity and paleoproductivity.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

The Upper Miocene stratigraphic succession of the Las Minas Basin, located at the external zone of the Betic Chain in SE Spain, preserves several examples of lake carbonate bench deposits. Excellent exposures of the carbonate benches allow detailed observation of the architecture of these sediments and provide new insights for the ‘‘steep-gradient bench margin–low energy’’ model proposed by Platt and Wright (1991). The lake carbonate benches developed in close association with fluvially dominated shallow deltas that exhibit typical Gilbert-type profiles. The delta sequences comprise bottomset prodelta marl facies, distal to proximal foreset facies, deposited mainly in a delta-front environment, and topset facies, the latter reflecting both subaqueous delta-front and subaerial delta-plain environments. The development of the carbonate benches was constrained by the convexupward morphology of the deltaic deposits, which led to the available accommodation space for the growth of the steep-gradient platforms. The benches display a progradational pattern characterized by sigmoid-oblique internal geometries and offlap upper boundary relationships, which suggests that the carbonate benches developed under slow though continuous lake-level rise. Both the dimensions of the benches and the dominant carbonate components (i.e., encrusted charophyte stems and calcified cyanobaterial remains), allow comparisons with the progradational marl benches recognized in modern temperate hardwater lakes. Accordingly, the case study presented here provides a good ancient sedimentary analog for low-energy lake carbonate benches. Moreover, the evolutionary trend inferred from the fossil example offers new insights into the depositional conditions of this type of sediment and allows recognition of the transitional pattern from bench to ramp carbonate lake margins.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Para dar suporte ao atual debate sobre as consequências climáticas da liberação antropogênica de CO2 na atmosfera, o refinamento do conhecimento sobre mudanças climáticas e oceanográficas no passado é necessário. A Circulação de Revolvimento Meridional do Atlântico (CRMA) tem papel fundamental na oceanografia e clima das áreas sob influência do Oceano Atlântico, controlando diretamente a estratificação e distribuição de massas d\'água, a quantidade de calor transportada pelo oceano e os ciclo e armazenamento de compostos químicos, como o CO2 em mar profundo. A formação e circulação da Água Intermediária Antártica (AIA), envolvida no transporte de calor e sal para o giro subtropical do Hemisfério Sul e nas teleconexões climáticas entre altas e baixas latitudes, é componente importante do ramo superior da CRMA. A reconstrução de propriedades de massas de água intermediárias é, portanto, importante para a compreensão dos sistemas de retroalimentação entre oceano-clima. No entanto, informações quanto a evolução da AIA continuam limitadas. Oscilações da CRMA e consequentes mudanças na distribuição de calor tem implicações importantes para o clima Sul Americano, influenciando a disponibilidade de umidade para o Sistema de Monções Sul Americano (SMSA), via temperatura da superfície marinha e posicionamento da Zona de Convergência Intertropical. Neste trabalho nós reconstruímos a assinatura isotópica da AIA durante os estágios isotópicos marinhos 2 e 3 (41-12 cal ka AP) usando isótopos de carbono e oxigênio de foraminíferos bentônicos (gêneros Cibicidoides e Uvigerina) de um testemunho de sedimentos marinhos datados por radiocarbono (1100 m de profundidade e a 20°S na costa do Brasil). Concluímos que propriedades físicas e químicas da AIA mudaram durante os estadiais Heinrich 3 e 4, provavelmente como consequência de enfraquecimento da CRMA durante estes períodos. Também reconstruímos as condições continentais do leste brasileiro entre o último máximo glacial e a deglaciação (23-12 cal ka AP) baseadas em razões Ti/Ca de nosso testemunho de sedimentos marinhos como indicadoras de aporte terrígeno do Rio Doce. A maior parte da chuva que cai na Bacia do Rio Doce está relacionada a atividade do SMAS. Nosso registro de Ti/Ca em conjunto com \'\'delta\' POT.18\'O de espeleotemas da Caverna Lapa Sem Fim, também no leste do Brasil, sugere diminuição marcante da chuva durante o interestadial Bølling-Allerød, provavelmente relacionada a enfraquecimento do SMAS. Ademais comparamos as razões de Ti/Ca com dados de saída da rodada SYNTRACE do modelo climático CCSM3 com forçantes transientes para a última deglaciação. Os registros geoquímicos e a saída do modelo mostram resultados consistentes entre si e sugerem que o leste da América do Sul passou pelo seu período mais seco de toda a última deglaciação durante o interestadial Bølling-Allerød, provavelmente relacionado ao enfraquecimento do SMAS.