999 resultados para Acompanhamento em saúde mental


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ODEY, Ushie Ushie. Melhoria da Atenção à Saúde do Idoso na UBS N-56, Manaus/ AM. 2015. 80f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. O presente trabalho objetivou melhorar a atenção à saúde das pessoas idosas atendidas na Unidade Básica de Saúde N-56. A intervenção com foco na saúde da pessoa idosa foi escolhida porque a análise situacional realizada revelou uma fragilidade na organização dos atendimentos, cadastramento e dos registros. Os idosos não tinham acompanhamento de saúde regular e de qualidade. A intervenção foi estruturada a partir de quatro eixos: monitoramento e avaliação, engajamento público, qualificação da prática clínica e organização e gestão do serviço. Foi realizada no período de março a junho de 2015. A população alvo foi de 261 idosos que residiam na área de abrangência da UBS. O cadastro foi realizado mediante o preenchimento da ficha espelho no atendimento clínico, utilizando o protocolo de saúde dos idosos do Ministério da Saúde. Durante as 12 semanas da intervenção foram cadastradas 122 idosos, o que representou 46.7% do total de idosos da área, dessa forma, a meta de cobertura inicial traçada de 100% não foi alcançada. A falta de transporte adequado para chegar até os idosos que moram em lugares de difícil acesso foi um fator importante que afetou esta meta. Por outro lado, indicadores como melhorar a qualidade da atenção ao idoso na unidade de saúde, melhorar a adesão dos idosos ao programa de saúde do idoso, melhorar o registro das informações, mapear os idosos de risco cadastrados alcançaram 100%, o qual melhorou a dinâmica e a qualidade do atendimento pelos profissionais de saúde da unidade. Por isso, ao final da intervenção continuaremos com o trabalho até alcançar 100% da cobertura. É fundamental manter os idosos saudáveis com ações que são na maioria simples e que às vezes não são feitas por falta de conhecimento dos profissionais da unidade no que diz respeito à organização do processo de trabalho e por falta de ações de educação em saúde nas comunidades.

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JESUS BETANCOURT TORO, William. Melhoria da Atenção à Saúde dos Idosos na UBS José Figlioulo, Manaus/ AM. 2015. 85f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. Com o aumento no ritmo de envelhecimento da população brasileira, torna-se fundamental planejar e desenvolver ações de saúde que possam contribuir com a melhoria da qualidade de vida dos idosos brasileros. Estima-se para o ano de 2050 que existam cerca de dois bilhões de pessoas com sessenta anos ou mais no mundo, e a maioria delas vivendo em países em desenvolvimento. O presente trabalho objetivou melhorar a atenção à saúde dos idosos pertencentes ao bairro “Viver Melhor” atendidos na Unidade Básica de Saúde José Figliuolo. A intervenção com foco na saúde do idoso foi escolhido porque a cobertura do programa na unidade era desconhecida pelo fato de ser uma unidade nova, e a análise situacional realizada revelou uma fragilidade na organização dos atendimentos e dos registros, pois, os idosos não tinham acompanhamento de saúde regular e de qualidade. A intervenção foi estruturada a partir de quatro eixos: monitoramento e avaliação, engajamento público, qualificação da prática clínica e organização e gestão do serviço. Foi realizada no período de março a junho de 2015, com a população alvo de 3.323 idosos que residiam na área de abrangência da UBS. O cadastro foi realizado mediante o preenchimento da ficha espelho no atendimento clínico. Foi utilizado Protocolo do Ministério da Saúde de Atendimento à Saúde das pessoas Idosas do ano 2010, além do Caderno de Atenção Básica do Ministério da Saúde Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa, 2007. Durante as 12 semanas da intervenção foram cadastrados 337 idosos, o que representou 10,1% do total de idosos da área, essa cobertura pode ser justificada pelo fato de termos uma população superior à capacidade de resposta da equipe e da unidade, influenciando no resultado desse indicador. Por outro lado, indicadores como o rastreio para Diabetes Mellitus dos usuários hipertensos, fornecimento das orientações nutricionais para hábitos alimentares saudáveis, orientações de saúde e higiene bucal, alcançaram 100% (337) dos idosos cadastrados mediante os atendimentos clínicos, o qual melhorou a dinâmica e a qualidade do atendimento pelos profissionais de saúde da unidade. Por isso, ao final da intervenção continuaremos com o trabalho até alcançar 100% da cobertura. Apresentamos muitos fatores positivos com a intervenção, contribuindo para união da equipe e dinâmica da UBS, desde a porta de entrada, triagem e orientações, fazendo com que a comunidade tenha uma participação ativa na intervenção e melhorando a saúde dos idosos participantes. Apesar do fim das doze semanas do projeto, a intervenção já foi incorporada à unidade, com grande apoio da equipe e funcionários, pois entendemos que é fundamental manter ações de promoção e prevenção para a saúde do idoso, que são essenciais para a melhoria da qualidade do estilo de vida dos idosos da área.

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FONG, Yenlay Montane. Melhoria da atenção a Saúde da Criança de 0 a 72 meses na UBS Frutilandia, Assú/RN. 2015. 100. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015 O acompanhamento da saúde da criança é um fator importante na redução da mortalidade infantil no Brasil e, é por isso que, para garantir a toda criança brasileira o direito à vida e à saúde, os profissionais da saúde e, principalmente, os da atenção primaria, devem estar sensibilizados e preparados tecnicamente para executar as atividades com qualidade e de acordo com as necessidades da população. A intervenção teve como objetivo geral de melhorar a Atenção à Saúde da Criança de 0 a 72 meses na UBS Frutilandia, ASSU/RN. A UBS encontrasse com atendimento só em criança de 0-24 meses e com nossa intervenção queremos lograr ampliar a cobertura do atendimento para todas as crianças de 0-72 meses. A cobertura de Puericultura encontrada ainda não era suficiente, os indicadores da qualidade avaliados de acordo com os indicadores de cobertura de nosso caderno eram de 42 crianças e tínhamos 24 para um 57% das crianças menores de um ano. Com o projeto temos o propósito de alcançar um 80% da cobertura das crianças de 0-72 meses, foi desenvolvido no período de 16 semanas (13 fevereiro-15 julho) na UBS Frutilandia, no município Assú, contou com a participação de toda a equipe de saúde e as crianças de 0-72 meses de idade da área de abrangência. Como instrumentos de coleta utilizamos a “Ficha Espelho”, e os dados foram obtidos através do prontuário clínico, formulário especial da puericultura, formulário nutricional, ficha espelho de vacinas e ficha de atendimento odontológico. Este estudo foi muito importante pois propiciou a ampliação da cobertura da atenção ás crianças de zero a setenta e dois meses de idade, a melhoria da qualidade na atenção dos usuários, ademais de melhorar a adesão das crianças desta faixa etária ao programa. A intervenção exigiu que a equipe se capacitasse para seguir as recomendações do Ministério da Saúde relativas ao Programa de Atenção á Saúde da Criança, promoveu o trabalho integrado de todos os membros da equipe e a responsabilidade no acompanhamento dos usuários de acordo às exigências dos protocolos adotados viabilizando a atenção à um maior número de pessoas e com isso, a maior qualidade do acolhimento e no agendamento das crianças, o qual viabilizou a otimização da agenda para a atenção de um 79,8% das crianças na comunidade. Para a comunidade o trabalho foi muito benéfico, uma grande parte da população tem conhecimentos sobre a existência do Programa de Atenção à Saúde da Criança e a importância do mesmo para o adequado crescimento e desenvolvimento das crianças durante esta idade tão fundamental. . Palavras-chave: atenção primária à saúde; saúde da família; saúde da criança; Puericultura; saúde bucal.

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O uso de drogas já se tornou um problema de saúde publica em todo o mundo. Na região nordeste do Brasil a dependência de álcool e o uso de tabaco se destaca no país. Segundo a ONU, já ocorreram 200.000 mortes por ano relacionadas ao uso de drogas.

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Este recurso apresenta as estratégias de abordagem e tratamento do sofrimento mental, ressaltando que antes disso é importante compreender a concepção de reabilitação psicossocial e saber diferenciar reabilitação de readaptação a fim de identificar os casos de sofrimento mental nas comunidades. As novas abordagens terapêuticas priorizam o sujeito da doença e não a doença do sujeito, considerando o contexto social e familiar em que ele está inserido. Para tanto, é necessária a atuação de equipes multiprofissionais e intersetoriais que operem de forma interdisciplinar, priorizando abordagens coletivas e de grupos. O trabalho com grupos é uma estratégia de fácil operacionalização, pois os usuários podem compartilhar experiências; ampliar sua rede social; trabalhar questões associadas ao seu sofrimento mental; dentre outras possibilidades. É importante ressaltar que para qualquer processo de inserção social ou tratamento terapêutico os profissionais da atenção psicossocial devem estar fundamentados nos princípios da ética e da bioética, respeitando o paciente como cidadão

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Vídeo produzido com o GoAnimate! relatando o caso de Silvia que tem mudado de comportamento e está triste e insatisfeita após ter dado a luz há duas semanas, dessa forma, seus familiares solicitaram uma visita da equipe de saúde

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Vídeo produzido com o GoAnimate! que apresenta o atendimento de Mariana na UBS de seu bairro e, após avaliação, a enfermeira percebe que Mariana não recebe acompanhamento de saúde regular e que a menina apresenta sinais de maus tratos. Diante da situação, o vídeo pede a reflexão sobre o manejo adequado para a situação.

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Esta obra, que faz parte da coleção "Cadernos de Saúde da Família", elaborada pela UNA-SUS/UFMA, é composta por três capítulos, que são: "O papel dos profissionais da saúde nas ações de atenção integral à saúde do adolescente", que discute a atuação dos profissionais da saúde nas ações que envolvem a saúde do adolescente e descreve as alterações inerentes ao crescimento e desenvolvimento nessa fase; "Principais agravos clínicos na adolescência", que analisa os problemas clínicos prevalentes no grupo dos adolescentes; e "Sexualidade e saúde reprodutiva", que descreve as principais transformações que ocorrem durante a adolescência e sua influência na sexualidade.

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A depressão é uma doença muito comum na sociedade moderna e frequentemente está associada à incapacitação e a alto custo social, econômico e individual. Quando acomete profissionais da saúde, independentemente de sua função, gera perda da qualidade do serviço prestado à população. Para os agentes comunitários de saúde, a essência da sua função está nas relações e nos vínculos estabelecidos tanto na comunidade quanto na equipe. Suas ações dependem da boa relação entre as pessoas, pois vivem e trabalham com gente. Quando isto ocorre de forma harmoniosa, gera-se um melhor rendimento profissional e um aumento na satisfação pessoal. Na equipe de PSF da Rasa, em Ponte Nova - MG, quatro dos cinco agentes comunitários de saúde tem o diagnóstico e fazem uso de medicamentos antidepressivos e ansiolíticos. Um número que sem dúvidas chama a atenção e nos faz notar a importância do tema e a necessidade de se reconhecer o problema, de modo a garantir intervenção imediata e apoio àqueles que necessitam. O presente trabalho tem por objetivo, portanto, propor um projeto de intervenção que contribua para a manutenção da saúde mental e prevenção de transtornos mentais como a depressão nos agentes comunitários de saúde do município de Ponte Nova - MG. Utilizando como descritores os termos "depressão", "saúde mental", "agentes de saúde" e "transtornos depressivos", foi realizado uma revisão narrativa da literatura por meio de levantamento retrospectivo das pesquisas publicadas no período de 1996 a 2013 em artigos presentes nas bases de dados Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs) e Scientific Eletronic Library Online (SciELO). A partir desse referencial teórico, procedeu-se à sistematização das informações, permitindo, assim, a elaboração do plano de ação. Estruturado em três programas (Equipe nota 10, Agente nota 10 e Bem estar mental), espera-se que permita uma abordagem precoce da depressão e seus espectros de manifestação nessa população específica do município, visando garantir uma melhor qualidade de vida e no trabalho realizado por estes dentro do contexto da Equipe de Saúde da Família.

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Através dos atendimentos realizados observa-se uso abusivo de medicamentos controlados sem indicação médica adequada, principalmente dos antidepressivos e benzodiazepínicos. Com efeitos colaterais que podem causar danos psico-cognitivos em longo prazo, há tolerabilidade progressiva do organismo diante a dosagem dos benzodiazepínicos. Sendo assim, o presente trabalho avaliou o uso abusivo de benzodiazepínicos em pacientes sem gravidade indicada para o uso, com o objetivo de elaborar um plano de ação para reduzi-lo, na população atendida pela Unidade Básica de Saúde Nossa Senhora de Fátima, em Paracatu -MG. Para tal, foi utilizado o Método de Planejamento Estratégico Situacional. Observou-se que a disponibilidade de um profissional na área da psicologia em uma intercomunicação com o médico é de fundamental importância para realizar um tratamento multiprofissional e auxiliar no processo de psicoterapia. A informação dos profissionais da Equipe de Saúde da Família e dos próprios pacientes a respeito do uso racional dos benzodiazepínicos parece ser a forma de atuação mais promissora frente a essa realidade.

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Este estudo propõe um projeto de intervenção, calcado em atividades psicossociais e de controle de antidepressivos, a ser realizado com um grupo de pacientes adultos com depressão ou suspeita de depressão em uma Unidade Básica de Saúde, situada na Vila São Luís em Belford Roxo, para melhor identificar e avaliar a real necessidade do consumo de antidepressivos na população adulta atendida na referida Unidade de Saúde. Para tanto, identifica o estado de arte da depressão no Brasil e no mundo; aponta a importância da abordagem psicossocial ao paciente com depressão e mostra a importância da medicação antidepressiva quando bem indicada. O público-alvo serão os usuários do serviço na Unidade Básica de Saúde (UBS) Vila São Luís em Belford Roxo, município do Rio de Janeiro, vinculada à Estratégia de Saúde da Família (ESF) que atende a seis micros áreas e exerce uma cobertura populacional em torno de 7000 pessoas. Serão realizadas três oficinas de sensibilização de usuários vinculados a essa UBS, que apresentavam depressão e em uso de antidepressivos, com o objetivo de posterior implantação de um grupo de saúde mental no território. Espera-se, ao final do Projeto, ver diminuído o consumo de antidepressivos na população adulta atendida na UBS em apreço como consequência de uma melhor abordagem no acompanhamento desses pacientes.

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A Estratégia Saúde da Família constitui o primeiro contato de indivíduos, família e comunidades com o Sistema Nacional de Saúde, dirigida para a promoção, prevenção, tratamento e a reabilitação da saúde física e mental. O ponto favorável é que os portadores de distúrbios mentais já estão familiarizados com os profissionais. Isto pode facilitar a implementação de grupos de suporte aos pacientes depressivos e de outros que possam ser identificados. Dentre os transtornos mentais, a depressão é a mais frequente. Por esta estratégia a família é eleita como núcleo básico no atendimento à saúde, tanto individual como coletiva, tendo sempre em conta os indivíduos em seu contexto sócio-familiar. No presente trabalho se realiza um estudo descritivo, utilizando metodología participativa, enfatizando os princípios de acesso e de integralidade a Estratégia Saúde da Família: Valparaíso, no município de Carmo, no Rio de Janeiro. Será mostrada a integração na unidade com o serviço de Saúde Mental na comunidade. A área de estudo compreende 800 famílias, onde foram selecionados 67 pessoas com diagnóstico de depressão. A totalidade pertence ao sexo feminino, com predomínio de 30 a 49 anos, além disso a Hipertensão Arterial Sistêmica é a doença que com maior frequência se associa à depressão neste estudo.

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Consumo de drogas por adolescentes vêm provocando graves problemas sociais e em âmbito familiar, caracterizando-se como uma questão de saúde pública. Objetivou-se elaborar projeto de intervenção para apoiar a equipe de saúde da família Carlos Alberto Vieira, Frutal/MG, na abordagem ao uso de drogas entre jovens e apoio aos seus familiares. Método empregado baseou-se no Planejamento Estratégico Situacional de Saúde, através do diagnóstico situacional de saúde e processo participativo para a construção das propostas de intervenção. O uso de substâncias entorpecentes e de drogas deve ser percebido em sua complexidade, considerando sua dinâmica própria para cada cenário. De forma geral, as propostas abrangem: o apoio familiar, a ampliação de práticas assistenciais da equipe de Saúde da Família que oportunizem a socialização, estímulo à mudança de estilo de vida, garantia de acesso ao tratamento adequado pela ordenação do fluxo assistencial e mobilização social para maior compromisso das ações governamentais no enfrentamento desta realidade. A equipe de saúde tem a missão de auxiliar na construção de condutas solidárias, que cooperem efetivamente na prevenção e no tratamento dos efeitos que o consumo de drogas provoca nos jovens, na sua família e dentro da comunidade em que vivem. É preciso evidenciar que o abuso de álcool e de outras drogas, por sua gravidade e abrangência, não admite soluções apenas no campo da Saúde, mas deve envolver uma abordagem amplamente intersetorial, que trate dos problemas da violência urbana e das injustiças sociais

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O uso de drogas vem crescendo nos últimos tempos, caracterizando-se como um grave problema de saúde pública. Este estudo objetivou identificar na literatura informações sobre o uso abusivo de drogas e como a equipe de saúde pode lidar com os usuários de drogas na Atenção Básica; refletir sobre as ações desenvolvidas na prevenção do uso abusivo de drogas de usuários da área de abrangência da equipe Colina Verde, município de Carlos Chagas - MG. Foi realizada uma revisão de literatura utilizando os bancos de dados no Scientific Eletronic Libray Online (SciELO) e publicações do Ministério da Saúde. Os resultados da revisão de literatura reforçam a gravidade do problema e os prejuízos para as pessoas, famílias e comunidades. Apontam a necessidade de aprimorar as medidas de intervenção frente ao grande problema de saúde publica que é o consumo de drogas, estabelecendo programas específicos envolvendo parcerias com diversos setores e seguimentos da sociedade. Evidencia-se a necessidade de discutir as ações dos profissionais da equipe de saúde sobre o fenômeno drogas, em que cada membro da equipe, em suas atribuições, possa de alguma forma, desmitificar os significados e conceitos referentes a essa temática.

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Como a forte tendência nestes tempos diz respeito às doenças psicossociais, ao estresse, aos vícios no uso de medicamentos, enfrenta-se o abuso na utilização de benzodiazepínicos, modernamente o uso do clonazepam, associado amplamente à prescrição dos demais fármacos a maioria dos pacientes, sendo assim, uma das drogas mais consumidas no país. Os benzodiazepínicos são drogas hipnóticas e ansiolíticas bastante utilizadas na prática clínica. Com a proposta de averiguar circunstâncias em que o fármaco foi prescrito inicialmente, e onde foi prescrito, este trabalho busca verificar as indicações clássicas, levantar as possíveis dependências e discutir o uso abusivo e indiscriminado de benzodiazepínicos entre os usuários da ESF São Jacinto, Teófilo Otoni-MG. Neste trabalho, inicialmente, foi feita uma pesquisa bibliográfica sobre o uso indiscriminado de benzodiazepínicos, procedeu-se revisão em todos os prontuários buscando identificar os pacientes em uso de benzodiazepínicos e dentre estes, aqueles em uso de clonazepam. Por último, procuraram-se as indicações para o uso desses fármacos e onde, primariamente essa prescrição foi efetuada. Os usuários em uso de benzodiazepínicos entre eles o clonazepam, corresponde a 2,12 % da população o que nos parece um pequeno percentual, mas não temos um parâmetro de comparação porque faltam dados e estudos em outras ESF. Fica evidenciado nesse trabalho que a prescrição feita pela ESF através do clinico geral não deixa claro as indicações para o uso dessa medicação. Foi observado que os prontuários dos usuários que deveriam conter informações precisas relacionadas aos tipos de Benzodiazepínicos, utilizados pela população adscrita á ESF, indicação, dosagem, acompanhamento da evolução do tratamento, se apresentam com falta do registro de informações o que dificulta o seguimento desse usuário.