846 resultados para Abdominal


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Este trabalho tem como objectivo avaliar se os valores de dose recebida pelos doentes que realizam exames de Tomografia Computorizada (TC) Abdómen-pélvicos em dois hospitais da grande Lisboa estão de acordo com os Níveis de Referência de Diagnóstico Europeus (NRD). Foram comparadas também as unidades dosimétricas de exames realizados com corrente modelada e de exames realizados com corrente contínua em ambos os hospitais. O estudo consistiu na recolha de dados de 200 exames de TC Abdómen-pélvicos, 100 em cada hospital. No Hospital A, a média dos valores de DLPfoi 562,34 mGy.cm e a média dos valores de CTDIvol foi 12,06 mGy. No Hospital B, a média dos valores DLPe CTDIvol foi 767,14 mGy.cm e 15,02 mGy, respectivamente. No total da nossa amostra, concluiu-se que em nenhum exame os valores de unidades dosimétricas ultrapassam os valores dos NRD. Verificou-se também que os exames realizados no Hospital B implicam em média uma maior dose de radiação ionizante para o doente.

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São vários, e ainda mal compreendidos, os factores que contribuem para a obesidade. Em Portugal, há simultaneamente uma elevada prevalência de obesidade e um elevado consumo de bebidas alcoólicas. A associação entre consumo de álcool e obesidade não é clara. Este artigo analisa a associação entre a frequência auto-relatada de consumo de bebidas alcoólicas (vinho, cerveja e bebidas brancas/espirituosas) e a prevalência de pré-obesidade e/ou obesidade na população adulta (entre os 18 e os 64 anos) em Portugal. Trata-se de um estudo observacional e transversal, representativo a nível de Portugal continental. No total, recolheram-se dados relativamente a 8116 portugueses. As frequências de consumo das várias bebidas estão fortemente correlacionadas entre si. Foi encontrada uma associação significativa entre as frequências auto-relatadas de consumo de álcool e o excesso de peso, a obesidade e as medidas do perímetro da cintura. A frequência auto-relatada de consumo para todas as bebidas aumenta com as categorias de índice de massa corporal. As categorias de perímetro da cintura associadas a risco cardiovascular estão associadas a maior frequência auto-relatada de consumo de todas as bebidas alcoólicas em estudo, à excepção das bebidas brancas/espirituosas. Embora a associação entre álcool e obesidade ainda esteja por clarificar, vários estudos revelaram associações positivas entre o consumo de álcool e a obesidade. Esta descoberta é apoiada pelos dados aqui descritos, recolhidos em Portugal continental, que sugerem um efeito sinergético do consumo (auto-relatado) do vinho e da cerveja tanto no IMC como no perímetro da cintura. Os resultados sugerem uma ligação importante entre a frequência autorelatada de consumo de álcool e o peso excessivo e a obesidade abdominal na população adulta portuguesa.

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Atualmente a radiografia é um exame complementar de diagnóstico presente na grande maioria dos centros clínicos veterinários, estando assim facilmente acessível, motivo pelo qual deverá na maioria das vezes ser o primeiro exame auxiliar de diagnóstico por imagem a ser empregue em estudos do abdómen. A radiografia convencional do trato gastrointestinal permite avaliar a posição do mesmo, o seu conteúdo e tamanho, não sendo no entanto o meio de diagnóstico mais eficaz para a avaliação da integridade da sua mucosa. Devido ao seu potencial diagnóstico, o exame radiográfico deve ser realizado para diagnóstico de patologia do TGI sempre que o animal se apresente à consulta com sinais clínicos compatíveis com patologia do mesmo, como: vómito, regurgitação, tenesmo, diarreia, disquézia, etc Assim, tendo em conta o referido tornou-se pertinente determinar qual a utilidade do exame radiográfico na prática clínica. Deste modo, o presente estudo retrospetivo tem como objetivo determinar a utilidade do exame radiográfico na avaliação da morfologia e patologia do trato gastrointestinal. Para tal foi utilizada uma amostra composta por 44 indivíduos, 35 da espécie canina e 9 da espécie felina, que realizaram consulta no Hospital Veterinário do Baixo Vouga, apresentando sintomatologia compatível com afeção do trato gastrointestinal e que realizaram exame radiográfico abdominal. No exame radiográfico avaliaram-se vários parâmetros da morfologia do estômago (conteúdo e tamanho), intestino delgado (conteúdo, diâmetro luminal e distribuição pela cavidade abdominal) e intestino grosso (conteúdo, diâmetro luminal). Com base nas observações registadas, pôde concluir-se que a observação dos órgãos do trato gastrointestinal é o fator que condiciona a avaliação morfológica radiográfica, pois sempre que estes são radiograficamente visíveis todos os fatores são passíveis de serem avaliados. Quanto à utilidade do exame radiográfico na avaliação da patologia do trato gastrointestinal, pôde concluir-se que este possui uma sensibilidade de 63,89% e especificidade de 25%, pelo que, apresenta razoável utilidade na prática clínica, justificando-se a sua realização.

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A Obesidade é um problema em franco crescimento por todo o globo, com muitas relações com outras comorbilidades. Novos desenvolvimentos tecnológicos como a Ressonância Magmética Espectroscópica de Rotação do Ângulo Mágico (HRMAS) podem ajudar a acelaerar o nosso conhecimento deste complexo e principal tecido - a pele obesa. No presente trabalho os autores aplicaram a técnica de ressonância designada por 1H HRMAS NMR para estudar a pele de doentes obesos e assim contribuir para definir o seu perfil metabólico. Foram obtidas amostras de pele das regiões mamárias e abdominal de 5 doentes obesos e comparadas com idênticas amostras obtidas de 5 paciente normais. Os resultados, embora preliminares, sugerem a existência de diferenças entre os perfis lipídicos dos doentes obesos e dos pacientes normais, a nível da insaturação, especialmente reduzida nas amostras de abdómen da pele obesa. Assim a 1H HRMAS parece proporcionar um interessante meio adicional para melhor caracterizar esta patologia.

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A pele constitui o maior órgão do corpo humano. As diversas funções cutâneas que conhecemos reúnem-se na sua capacidade de protecção e de adaptação ao contorno corporal. O presente estudo visa comparar parâmetros de hidratação e elasticidade, de forma a determinar de que forma uma poderá influenciar ou ser influenciada pela outra. Para tal, foi selecionada uma amostra de conveniência de 42 voluntárias, do sexo feminino, saudáveis e normoponderais (de acordo com a classificação internacional da OMS). Afunção “barreira” da pele foi caracterizada pela perda transepidérmica de água (Tewameter TM300); a hidratação superficial foi medida através da utilização do Moisturemeter SC e Corneometer; e a função “envelope” foi medida através da utilização do Cutometer MPA580 e Reviscometer RV600. As medições foram efetuadas na face (zona zigomática e fronte), na mama e no abdómen. Os resultados mais significativos demonstram uma influência da idade na alteração dos diversos parâmetros avaliados, de acordo com o que se encontra publicados. Para além disso, parece existir alguma relação entre os parâmetros de hidratação e alguns descritores biomecânicos, a qual deverá ser investigada em estudos futuros.

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Com os avanços da tecnologia as crianças e jovens passam demasiado tempo sem realizar atividade física (Rodrigues, 2000), exceto a que é proporcionada na escola. É nas aulas de Educação Física que se notam as dificuldades sentidas pelos alunos na realização de exercícios devido à sua fraca aptidão física, sendo a força uma das capacidades motoras com maior défice. O presente trabalho pretende analisar as possibilidades de melhorias da força através da realização de exercícios específicos nas aulas de Educação Física. Para tal, realizámos um estudo experimental com dois grupos: GE (grupo experimental), onde foi aplicado um programa de treino de desenvolvimento da força superior e média, durante seis semanas, em três sessões semanais e GC (grupo de controlo) onde não foi aplicado o programa de treino. A amostra foi constituída por trinta e quatro alunos, de ambos os géneros, pertencentes a três turmas do 9º ano de escolaridade, com idades compreendidas entre os catorze e os dezasseis anos, da Escola EB 2,3 António Gedeão em Odivelas. Após a análise estatística (Teste T-Pares) constatámos que existiram melhorias nos dois testes, nos dois géneros, em ambos os grupos, com as seguintes exceções: extensões de braços nas raparigas do GC (decréscimo não significativo); abdominais das raparigas do GC (valor manteve-se); extensões de braços das raparigas no GE (melhoria significativa). Concluímos que a aplicação de alguns exercícios específicos, devidamente integrados no normal funcionamento das aulas, provocou melhorias na força. O estudo sugere a possibilidade de alcançar melhores resultados ao nível da aptidão física mediante a inclusão de exercícios específicos no plano de aulas.

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O hiperadrenocorticismo canino consiste no conjunto de alterações físicas e bioquímicas resultantes da exposição prolongada e inapropriada, do organismo, a elevadas concentrações de cortisol. Esta dissertação teve como principal objectivo o estudo de vinte casos de hiperadrenocorticismo no cão, com base na recolha e interpretação de dados clínicos, laboratoriais e de imagem, efectuados durante o período de dois anos, entre Março de 2010 e Março de 2012, no Hospital Veterinário da FMVZ/UNESP em Botucatu. Constatou-se que a maioria das características individuais (idade, peso, raça e sexo), sinais clínicos e alterações laboratoriais (hemograma, bioquímicas sanguíneas e urianálise) comuns desta doença estavam presentes. Os cães do nosso estudo eram na sua maioria geriátricos, de raça miniatura como o caniche, com peso inferior a 20 Kg e do sexo feminino; estes apresentavam habituais sinais clínicos como poliúria, polidipsia, distensão abdominal, polifagia, fraqueza muscular, alterações respiratórias, cutâneas e neurológicas, e habituais alterações laboratoriais como trombocitose, linfopenia, eosinopenia, neutrofilia, aumento da fosfatase alcalina sérica, alanina aminotransferase, colesterol e triglicéridos. Alguns destes cães apresentaram ainda três das complicações mais comuns do hiperadrenocorticismo como hipertensão arterial, infecção do tracto urinário inferior e diabetes mellitus. Para chegar ao diagnóstico final realizou-se o teste de supressão de dexametasona a baixas doses em associação com a avaliação das glândulas adrenais através de ecografia, o qual nos permitiu obter a nossa amostra final, os vinte cães com hiperadrenocorticismo. Este estudo contribuiu para aprofundar o conhecimento relativamente às alterações clínicas, laboratoriais e de imagem presentes nos cães com hiperadrenocorticismo e demonstrou que a informação daí retirada é fundamental para chegar ao seu diagnóstico.

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A pancreatite, apesar de relativamente comum na medicina canina, continua a constituir um desafio devido à sua elevada complexidade patogénica, sinais clínicos não patognomónicos, diagnóstico por vezes difícil e tratamento inespecífico. De forma a realizar um estudo retrospectivo foram avaliados registos médicos de 41 canídeos diagnosticados com pancreatite, apresentados à consulta entre 2007 e 2013, de forma a caracterizar o doente pancreático. As características do animal, história clinica, sinais clínicos apresentados, métodos de diagnóstico e tratamento instituído foram analisados. Como critérios de inclusão neste estudo encontram-se a medição de cPLI com resultados acima do valor de referência e a realização de ecografia abdominal. A ecografia demonstrou evidências de pancreatite em 81% dos casos, sendo este valor superior aos 68% encontrados na literatura. Os sinais clínicos apresentados mais comuns foram vómito (39), prostração (38), dor abdominal (36), perda de peso e anorexia (26), desidratação (25), diarreia (21) e febre (5). Todos os animais foram submetidos a tratamento médico, tendo sido apenas 4 deles sujeitos também a cirurgia. A taxa de sobrevivência nos animais com tratamento médico foi de 95% e de 50 % nos animais com tratamento médico e cirúrgico.

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Differences in whole-body lipid metabolism between men and women are indicated by lower-body fat accumulation in women but more marked accumulation of fat in the intra-abdominal visceral fat depots of men. Circulating blood lipid concentrations also show gender-related differences. These differences are most marked in premenopausal women, in whom total cholesterol, LDL-cholesterol and triacylglycerol concentrations are lower and HDL-cholesterol concentration is higher than in men. Tendency to accumulate body fat in intra-abdominal fat stores is linked to increased risk of CVD, metabolic syndrome, diabetes and other insulin-resistant states. Differential regional regulation of adipose tissue lipolysis and lipogenesis must underlie gender-related differences in the tendency to accumulate fat in specific fat depots. However, empirical data to support current hypotheses remain limited at the present time because of the demanding and specialist nature of the methods used to study adipose tissue metabolism in human subjects. In vitro and in vivo data show greater lipolytic sensitivity of abdominal subcutaneous fat and lesser lipolytic sensitivity of femoral and gluteal subcutaneous fat in women than in men. These differences appear to be due to fewer inhibitory alpha adrenergic receptors in abdominal regions and greater a adrenergic receptors in gluteal and femoral regions in women than in men. There do not appear to be major gender-related differences in rates of fatty acid uptake (lipogenesis) in different subcutaneous adipose tissue regions. In visceral fat rates of both lipolysis and lipogenesis appear to be greater in men than in women; higher rates of lipolysis may be due to fewer alpha adrenergic receptors in this fat depot in men. Fatty acid uptake into this depot in the postprandial period is approximately 7-fold higher in men than in women. Triacylglycerol concentrations appear to be a stronger cardiovascular risk factor in women than in men, with particular implications for cardiovascular risk in diabetic women. The increased triacylglycerol concentrations observed in women taking hormone-replacement therapy (HRT) may explain the paradoxical findings of increased rates of CVD in women taking HRT that have been reported from recent primary and secondary prevention trials of HRT.

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Objectives: To assess the potential source of variation that surgeon may add to patient outcome in a clinical trial of surgical procedures. Methods: Two large (n = 1380) parallel multicentre randomized surgical trials were undertaken to compare laparoscopically assisted hysterectomy with conventional methods of abdominal and vaginal hysterectomy; involving 43 surgeons. The primary end point of the trial was the occurrence of at least one major complication. Patients were nested within surgeons giving the data set a hierarchical structure. A total of 10% of patients had at least one major complication, that is, a sparse binary outcome variable. A linear mixed logistic regression model (with logit link function) was used to model the probability of a major complication, with surgeon fitted as a random effect. Models were fitted using the method of maximum likelihood in SAS((R)). Results: There were many convergence problems. These were resolved using a variety of approaches including; treating all effects as fixed for the initial model building; modelling the variance of a parameter on a logarithmic scale and centring of continuous covariates. The initial model building process indicated no significant 'type of operation' across surgeon interaction effect in either trial, the 'type of operation' term was highly significant in the abdominal trial, and the 'surgeon' term was not significant in either trial. Conclusions: The analysis did not find a surgeon effect but it is difficult to conclude that there was not a difference between surgeons. The statistical test may have lacked sufficient power, the variance estimates were small with large standard errors, indicating that the precision of the variance estimates may be questionable.

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Obesity and overweight are linked with a cluster of metabolic and vascular disorders that have been termed the metabolic syndrome. Although there is not yet a universally-accepted set of diagnostic criteria, most expert groups agree that the syndrome is characterised by impaired insulin sensitivity and hyperglycaemia, dyslipidaemia (elevated blood triacyglycerols with depressed HDL-cholesterol), abdominal obesity and hypertension. Based on existing published criteria estimates suggest that the syndrome affects a substantial percentage of the middle-aged and elderly populations of most European countries (10-20%) and confers increased risk of type 2 diabetes (2-8(.)8-fold) and CVD (1(.)5-6-fold), as well as having a marked effect on morbidity. Although the pathophysiology is incompletely understood, insulin resistance and abdominal obesity are central to subsequent abnormalities in circulating glucose and lipoproteins, and vascular function that lead to type 2 diabetes, atherosclerosis and CVD. The link between metabolic syndrome, type 2 diabetes and CVD, as well as inability to reverse the present rising rates of obesity, will lead to economically-unsustainable costs of health care in the next 10-20 years. Preventative strategies for metabolic syndrome are required to slow rates of progression and to reduce dependence on costly medical management. A notable development is recent evidence that shows that diet and exercise are more effective than drug treatment in preventing the development of type-2 diabetes in high-risk individuals. The LIPGENE project will investigate dietary fat quality as a strategy for the prevention of metabolic syndrome and identify food chain approaches that can support consumer attempts to alter their dietary patterns.

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Objectives: To assess the effects of turmeric (Curcuma longa) extract on irritable bowel syndrome (IBS) symptomology in otherwise healthy adults. Design: Partially blinded, randomized, two-dose, pilot study. Subjects: Five hundred (500) volunteers were screened for IBS using the Rome II criteria. Two hundred and seven (207) suitable volunteers were randomized. Interventions: One or two tablets of a standardized turmeric extract taken daily for 8 weeks. Outcomes measures: IBS prevalence, symptom-related quality of life (IBSQOL) and self-reported effectiveness. Results: IBS prevalence decreased significantly in both groups between screening and baseline (41% and 57%), with a further significant drop of 53% and 60% between baseline and after treatment, in the one- and two-tablet groups respectively (p < 0.001). A post-study analysis revealed abdominal pain/discomfort score reduced significantly by 22% and 25% in the one- and two-tablet group respectively, the difference tending toward significance (p = 0.071). There were significant improvements in all bar one of the IBSQOL scales of between 5% and 36% in both groups, approximately two thirds of all subjects reported an improvement in symptoms after treatment, and there was a favorable shift in self-reported bowel pattern. There were no significant differences between groups. Conclusions: Turmeric may help reduce IBS symptomology. Placebo controlled trials are now warranted to confirm these findings.

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Acetyl-CoA carboxylase β (ACC2) plays a key role in fatty acid synthesis and oxidation pathways. Disturbance of these pathways is associated with impaired insulin responsiveness and metabolic syndrome (MetS). Gene-nutrient interactions may affect MetS risk. This study determined the relationship between ACC2 polymorphisms (rs2075263, rs2268387, rs2284685, rs2284689, rs2300453, rs3742023, rs3742026, rs4766587, and rs6606697) and MetS risk, and whether dietary fatty acids modulate this in the LIPGENE-SU.VI.MAX study of MetS cases and matched controls (n = 1754). Minor A allele carriers of rs4766587 had increased MetS risk (OR 1.29 [CI 1.08, 1.58], P = 0.0064) compared with the GG homozygotes, which may in part be explained by their increased body mass index (BMI), abdominal obesity, and impaired insulin sensitivity (P < 0.05). MetS risk was modulated by dietary fat intake (P = 0.04 for gene-nutrient interaction), where risk conferred by the A allele was exacerbated among individuals with a high-fat intake (>35% energy) (OR 1.62 [CI 1.05, 2.50], P = 0.027), particularly a high intake (>5.5% energy) of n-6 polyunsaturated fat (PUFA) (OR 1.82 [CI 1.14, 2.94], P = 0.01; P = 0.05 for gene-nutrient interaction). Saturated and monounsaturated fat intake did not modulate MetS risk. Importantly, we replicated some of these findings in an independent cohort. In conclusion, the ACC2 rs4766587 polymorphism influences MetS risk, which was modulated by dietary fat, suggesting novel gene-nutrient interactions.

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The aim of this review article is to provide an overview of the role of pigs as a biomedical model for humans. The usefulness and limitations of porcine models have been discussed in terms of metabolic, cardiovascular, digestive and bone diseases in humans. Domestic pigs and minipigs are the main categories of pigs used as biomedical models. One drawback of minipigs is that they are in short supply and expensive compared with domestic pigs, which in contrast cost more to house, feed and medicate. Different porcine breeds show different responses to the induction of specific diseases. For example, ossabaw minipigs provide a better model than Yucatan for the metabolic syndrome as they exhibit obesity, insulin resistance and hypertension, all of which are absent in the Yucatan. Similar metabolic/physiological differences exist between domestic breeds (e.g. Meishan v. Pietrain). The modern commercial (e.g. Large White) domestic pig has been the preferred model for developmental programming due to the 2- to 3-fold variation in body weight among littermates providing a natural form of foetal growth retardation not observed in ancient (e.g. Meishan) domestic breeds. Pigs have been increasingly used to study chronic ischaemia, therapeutic angiogenesis, hypertrophic cardiomyopathy and abdominal aortic aneurysm as their coronary anatomy and physiology are similar to humans. Type 1 and II diabetes can be induced in swine using dietary regimes and/or administration of streptozotocin. Pigs are a good and extensively used model for specific nutritional studies as their protein and lipid metabolism is comparable with humans, although pigs are not as sensitive to protein restriction as rodents. Neonatal and weanling pigs have been used to examine the pathophysiology and prevention/treatment of microbial-associated diseases and immune system disorders. A porcine model mimicking various degrees of prematurity in infants receiving total parenteral nutrition has been established to investigate gut development, amino acid metabolism and non-alcoholic fatty liver disease. Endoscopic therapeutic methods for upper gastrointestinal tract bleeding are being developed. Bone remodelling cycle in pigs is histologically more similar to humans than that of rats or mice, and is used to examine the relationship between menopause and osteoporosis. Work has also been conducted on dental implants in pigs to consider loading; however with caution as porcine bone remodels slightly faster than human bone. We conclude that pigs are a valuable translational model to bridge the gap between classical rodent models and humans in developing new therapies to aid human health.

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Background/Objectives: Prebiotics have attracted interest for their ability to positively affect the colonic microbiota composition, thus increasing resistance to infection and diarrhoeal disease. This study assessed the effectiveness of a prebiotic galacto-oligosaccharide mixture (B-GOS) on the severity and/or incidence of travellers' diarrhoea (TD) in healthy subjects. Subjects/Methods: The study was a placebo-controlled, randomized, double blind of parallel design in 159 healthy volunteers, who travelled for minimum of 2 weeks to a country of low or high risk for TD. The investigational product was the B-GOS and the placebo was maltodextrin. Volunteers were randomized into groups with an equal probability of receiving either the prebiotic or placebo. The protocol comprised of a 1 week pre-holiday period recording bowel habit, while receiving intervention and the holiday period. Bowel habit included the number of bowel movements and average consistency of the stools as well as occurrence of abdominal discomfort, flatulence, bloating or vomiting. A clinical report was completed in the case of diarrhoeal incidence. A post-study questionnaire was also completed by all subjects on their return. Results: Results showed significant differences between the B-GOS and the placebo group in the incidence (P<0.05) and duration (P<0.05) of TD. Similar findings occurred on abdominal pain (P<0.05) and the overall quality of life assessment (P<0.05). Conclusions: Consumption of the tested galacto-oligosaccharide mixture showed significant potential in preventing the incidence and symptoms of TD.