1000 resultados para Açaí Uso terapêutico Teses


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Dissertao de Mestrado, Engenharia e Gesto de Sistemas de gua, 4 de Maro de 2016, Universidade dos Aores.

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Trabalho de Projecto de Natureza Cientfica para obteno do grau de Mestre em Engenharia Civil

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Mestrado em Ensino de Ingls e de Francs ou Espanhol no Ensino Bsico

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OBJETIVO: Analisar a associao entre o uso pesado de lcool entre estudantes e os fatores familiares, pessoais e sociais. MTODOS: Estudo transversal realizado com estudantes de dez a 18 anos de escolas pblicas de 27 capitais brasileiras, em 2004. Os dados foram coletados por meio de questionrio annimo, de autopreenchimento, adaptado de instrumento desenvolvido pela Organizao Mundial da Sade. A amostra representativa, composta por 48.155 estudantes, foi estratificada por setores censitrios e por conglomerados (escolas). Associaes entre o uso pesado de lcool e os fatores estudados foram analisadas por meio de regresso logstica, considerando nvel de significncia de 5%. RESULTADOS: Do total de estudantes, 4.286 (8,9%) fizeram uso pesado de lcool no ms anterior entrevista. A anlise por regresso logstica mostrou associao entre relaes ruins ou regulares com pai (OR=1,46) e me (OR=1,61) e uso pesado de lcool. Seguir uma religio (OR=0,83) mostrou-se inversamente associado a este tipo de consumo de lcool. A prtica de esportes e o fato de a me se percebida como liberal no mostraram significncia no modelo. Houve maior prevalncia de uso pesado de lcool entre os estudantes que trabalhavam. CONCLUSES: Ligaes familiares mais coesas e seguir uma religio podem prevenir o uso abusivo de lcool entre estudantes.

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OBJETIVO: Identificar, com o auxlio de tcnicas computacionais, regras referentes s condies do ambiente fsico para a classificao de microreas de risco. MTODOS: Pesquisa exploratria, desenvolvida na cidade de Curitiba, PR, em 2007, dividida em trs etapas: identificao de atributos para classificar uma microrea; construo de uma base de dados; e aplicao do processo de descoberta de conhecimento em base de dados, por meio da aplicao de minerao de dados. O conjunto de atributos envolveu as condies de infra- estrutura, hidrografia, solo, rea de lazer, caractersticas da comunidade e existncia de vetores. A base de dados foi construda com dados obtidos em entrevistas com agentes comunitrios de sade, sendo utilizado um questionrio com questes fechadas, elaborado com os atributos essenciais, selecionados por especialistas. RESULTADOS: Foram identificados 49 atributos, sendo 41 essenciais e oito irrelevantes. Foram obtidas 68 regras com a minerao de dados, as quais foram analisadas sob a perspectiva de desempenho e qualidade e divididas em dois conjuntos: as inconsistentes e as que confirmam o conhecimento de especialistas. A comparao entre os conjuntos mostrou que as regras que confirmavam o conhecimento, apesar de terem desempenho computacional inferior, foram consideradas mais interessantes. CONCLUSES: A minerao de dados ofereceu um conjunto de regras teis e compreensveis, capazes de caracterizar microreas, classificando-as quanto ao grau do risco, com base em caractersticas do ambiente fsico. A utilizao das regras propostas permite que a classificao de uma microrea possa ser realizada de forma mais rpida, menos subjetiva, mantendo um padro entre as equipes de sade, superando a influncia da percepo particular de cada componente da equipe.

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OBJETIVO: Avaliar o uso de medidas de comorbidade para predizer o risco de bito em pacientes brasileiros. MTODOS: Foram utilizados dados de internaes obtidos do Sistema de Informaes Hospitalares do Sistema nico de Sade, que permite o registro de somente um diagnstico secundrio. Foram selecionadas 1.607.697 internaes ocorridas no Brasil em 2003 e 2004, cujos diagnsticos principais foram doena isqumica do corao, insuficincia cardaca congestiva, doenas crebro-vasculares e pneumonia. O ndice de Charlson e as comorbidades de Elixhauser foram as medidas de comorbidade utilizadas; o simples registro de algum diagnstico secundrio foi tambm empregado. A regresso logstica foi aplicada para avaliar o impacto das medidas de comorbidade na estimava da chance de bito. O modelo de base incluiu as seguintes variveis: idade, sexo e diagnstico principal. Os modelos de predio de bitos foram avaliados com base na estatstica C e no teste de Hosmer-Lemeshow. RESULTADOS: A taxa de mortalidade hospitalar foi 10,4% e o tempo mdio de permanncia foi 5,7 dias. A maioria (52%) das internaes ocorreu em homens e a idade mdia foi 62,6 anos. Do total de internaes, 5,4% apresentava um diagnstico secundrio registrado, mas o odds ratio entre bito e presena de comorbidade foi de 1,93. O modelo de base apresentou uma capacidade de discriminao (estatstica C) de 0,685. A melhoria nos modelos atribuda introduo dos ndices de comorbidade foi fraca - equivaleu a zero quando se considerou a estatstica C com somente dois dgitos. CONCLUSES: Embora a introduo das trs medidas de comorbidade nos distintos modelos de predio de bito tenha melhorado a capacidade preditiva do modelo de base, os valores obtidos ainda so considerados insuficientes. A preciso desse tipo de medida influenciada pela completitude da fonte de informao. Nesse sentido, o alto sub-registro de diagnstico secundrio, aliado conhecida insuficincia de espao para anotao desse tipo de informao no Sistema de Informaes Hospitalares, so os principais elementos explicativos dos resultados encontrados.

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OBJETIVO: Descrever a utilizao de medicamentos em crianas aos trs, 12 e 24 meses de idade. MTODOS: Estudo transversal utilizando dados da Coorte de Nascimentos de Pelotas, RS, de 2004. Foram includas 3.985 crianas aos trs meses, 3.907 aos 12 meses e 3.868 aos 24 meses de idade. O desfecho considerado foi o uso de medicamentos pelas crianas nos 15 dias anteriores entrevista. Informaes sobre as variveis independentes (medicamentos utilizados, fonte de indicao, forma de aquisio, regularidade do uso e grupos terapêuticos) foram coletadas por meio de questionrio padronizado, em entrevista aos pais nos domiclios. RESULTADOS: As prevalncias de uso de medicamentos aos trs, 12 e 24 meses foram de 65,0% (IC 95%: 63,5;66,5), 64,4% (IC 95%: 62,9;65,9) e 54,7% (IC 95%: 53,1;56,2), respectivamente. Com o avano da idade observou-se diminuio no nmero total de medicamentos utilizados e aumento na automedicao, essa ltima chegando a 34% aos 24 meses. Tambm, a freqncia do uso de medicamentos em carter eventual aumentou e diminuiu a de uso contnuo. Os medicamentos foram adquiridos principalmente com recursos prprios e cerca de 10% foi adquirido pelo Sistema nico de Sade. Observou-se mudana no perfil dos grupos terapêuticos mais utilizados em funo da idade. Aos trs meses, o maior uso foi de medicamentos dermatolgicos (36%); aos 12 meses, de medicamentos para o sistema respiratrio (24%); e, aos 24 meses, de analgsicos (26%). Comparando-se o uso aos 24 meses com o dos trs meses de idade observou-se diminuio na utilizao de: medicamentos destinados ao trato alimentar e metabolismo, aos rgos dos sentidos, sistema cardiovascular e produtos dermatolgicos. Houve aumento na utilizao de: medicamentos anti-infecciosos sistmicos, destinados ao sistema musculoesqueltico, ao sistema respiratrio, analgsicos, antiparasitrios, inseticidas e repelentes. CONCLUSES: A utilizao de medicamentos nesta coorte foi elevada e remete necessidade de priorizao do uso racional de medicamentos nos primeiros anos de vida.

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OBJETIVO: Analisar o consumo de medicamentos e os principais grupos terapêuticos consumidos por pessoas com deficincias fsicas, auditivas ou visuais. MTODOS: Estudo transversal em que foram analisados dados do Inqurito Multicntrico de Sade no Estado de So Paulo (ISA-SP) em 2002 e do Inqurito de Sade no Municpio de So Paulo (ISA-Capital), realizado em 2003. Os entrevistados que referiram deficincias foram estudados segundo as variveis que compem o banco de dados: rea, sexo, renda, faixa etria, raa, consumo de medicamentos e tipos de medicamentos consumidos. RESULTADOS: A percentagem de consumo entre as pessoas com deficincia foi de: 62,8% entre os visuais; 60,2% entre os auditivos e 70,1% entre os fsicos. As pessoas com deficincia fsica consumiram 20% mais medicamentos que os no-deficientes. Entre as pessoas com deficincia visual, os medicamentos mais consumidos foram os diurticos, agentes do sistema renina-angiotensina e analgsicos. Pessoas com deficincia auditiva utilizaram mais analgsicos e agentes do sistema renina-angiotensina. Entre indivduos com deficincia fsica, analgsicos, antitrombticos e agentes do sistema renina-angiotensina foram os medicamentos mais consumidos. CONCLUSES: Houve maior consumo de medicamentos entre as pessoas com deficincias quando comparados com os no-deficientes, sendo os indivduos com deficincia fsica os que mais consumiram frmacos, seguidos de deficientes visuais e auditivos.

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OBJETIVO: Avaliar a racionalidade das aes judiciais e pedidos administrativos recebidos pela Secretaria de Estado da Sade de So Paulo segundo evidncias cientficas de eficcia e segurana. MTODOS: Estudo descritivo, transversal, baseado em informaes da Secretaria de Sade sobre os medicamentos antineoplsicos solicitados por via judicial, com maior impacto financeiro para o Sistema nico de Sade em 2006 e 2007. Os frmacos foram avaliados quanto s evidncias clnicas de eficcia e segurana, com base na classificao do Micromedex, em metanlises e revises sistemticas. As indicaes foram confrontadas com aquelas aprovadas em agncias reguladoras. RESULTADOS: Os medicamentos bevacizumabe, capecitabina, cetuximabe, erlotinibe, rituximabe, imatinibe e temozolomida geraram gastos superiores a R$ 40 milhes para atender 1.220 solicitaes, com custo mdio de R$ 33,5 mil por paciente. Os estudos selecionados no recomendam parte das indicaes dos medicamentos prescritos. Cerca de 17% dos pedidos no tinham evidncia para a indicao mencionada no pleito, o que equivale a um gasto inadequado de, no mnimo, R$ 6,8 milhes. CONCLUSES: Os resultados reforam a necessidade de qualificao tcnica para tratar as demandas judiciais e exige capacitao dos profissionais no manejo da literatura cientfica, na seleo adequada dos frmacos e na escolha da melhor conduta teraputica para cada condio clnica. Dessa forma ser possvel garantir o acesso a tecnologias eficazes e seguras, e assim aprimorar o modelo de assistncia farmacutica em oncologia.

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OBJETIVO: Estimar a proporo de automedicao em adultos de baixa renda e identificar fatores associados. MTODOS: Foram utilizados dados de inqurito populacional realizado no municpio de So Paulo em 2005, cujo plano amostral incluiu dois domnios, favela e no favela, com amostragem por conglomerados em dois estgios, totalizando 3.226 indivduos elegveis. Alm de caractersticas sociodemogrficas e econmicas, foram analisados: uso de medicamentos nos 15 dias anteriores entrevista, tipo de acesso (gratuito, comprado ou outra) aos medicamentos e os tipos de morbidades (crnicas ou agudas) tratadas, em anlise de regresso logstica mltipla. RESULTADOS: A proporo de automedicao foi de 27% a 32%. Automedicao esteve fortemente associada morbidade aguda, ao acesso ao medicamento por compra, idade menor que 47 anos e medicamentos do grupo terapêutico que atuam no sistema nervoso central. O grupo que atua no sistema nervoso central foi o mais utilizado na automedicao. CONCLUSES: O acesso gratuito aos medicamentos mostrou-se fator de proteo para a automedicao. A distribuio de medicamentos e o atendimento adequado devem ser considerados para orientao e reduo dos riscos que o uso irracional de medicamentos pode gerar sade.

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Mestrado em Radiaes Aplicadas s Tecnologias da Sade - rea de especializao: Terapia com Radiaes

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OBJETIVO: Identificar combinaes de dois modelos do estresse psicossocial do trabalho em equipes de enfermagem e sua associao com a sade auto-referida. MTODOS: Estudo transversal com trabalhadoras de trs hospitais pblicos do Municpio do Rio de Janeiro, RJ (N=1307). Foi aplicado questionrio multidimensional que incluiu duas escalas de estresse no trabalho (modelo demanda-controle e desequilbrio esforo-recompensa) em 2006. Foram considerados o modelo demanda e controle parcial e completo (inclui apoio social no trabalho), assim como o esforo e recompensa parcial e completo (inclui excesso de comprometimento com o trabalho). Modelos de regresso mltipla foram utilizados para estimar razes de chances ajustadas e seus respectivos intervalos com 95% de confiana. RESULTADOS: As dimenses de ambos os modelos estiveram independentemente associadas situao de sade, com odds ratios entre 1,70 e 3,37. O modelo parcial demanda-controle mostrou-se menos associado sade (OR = 1,79; IC95% 1,26;2,53) quando comparado ao de desequilbrio esforo-recompensa (OR=2,27; IC95% 1,57;3,30). A incorporao do apoio social e do excesso de comprometimento com o trabalho aumentou a fora de associao dos modelos demanda-controle e desequilbrio esforo-recompensa, respectivamente. Foi observado aumento na fora de associao quando os dois modelos parciais foram combinados. CONCLUSES: Os resultados indicam melhor desempenho do modelo desequilbrio esforo-recompensa para este grupo especfico e para o desfecho avaliado e vantagem do uso de modelos completos ou do uso combinado em modelos parciais.

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OBJETIVO: Comparar o uso das codificaes da classificao de doenas e agravos em solicitaes de afastamento do trabalho por motivo odontolgico. MTODOS: Foram analisadas 240 solicitaes emitidas em um servio pblico federal entre janeiro de 2008 e dezembro de 2009. O uso da Classificao Estatstica Internacional de Doenas e Problemas Relacionados Sade - Dcima Reviso (CID-10) foi comparado ao sistema de Classificao Internacional de Doenas em Odontologia e Estomatologia (CID-OE). Foi determinada a especificidade da codificao nas solicitaes de afastamento, bem como da codificao atribuda por peritos oficiais em inspees indiretas, percias e juntas odontolgicas. RESULTADOS: Do total de atestados, 22,9% no apresentaram a CID, 7,1% apresentaram a CID-9, 3,3% a CID-OE e 66,7% a CID-10. A maioria das codificaes foi concordante (55,1%), com maior especificidade nas codificaes atribudas aps avaliao dos cirurgies-dentistas peritos oficiais. CONCLUSES: necessrio aperfeioar a utilizao da CID-10 entre os profissionais de Odontologia e percia odontolgica no trabalho. Sugere-se a incorporao do uso da CID-OE e da Classificao Internacional de Funcionamento, Incapacidade e Sade para a anlise dos afastamentos do trabalho, fornecendo dados relevantes para o monitoramento do absentesmo por motivo odontolgico.