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In this paper, we present the broadband optical amplification in bismuth-doped germanate glass, at the second telecommunication window when excited with 808 nm and 980 nm laser diodes, respectively. The amplification range is from 1272 nm to 1348 nm wavelength, which is within the O-band of silica fiber communication. This bismuth-doped glass can be used as ultra broadband amplification material for wavelength-division-multiplexing (WDM) at the second telecommunication window.

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Er3+-doped TeO2-based oxysulfide glasses have been prepared in argon atmosphere in carbon crucibles. The thermal analysis and spectroscopic properties of Er (3+) have been considered in terms of sulfide influence. As a function of composition, we have principally measured optical absorption, spontaneous emission and lifetime measurements. Judd-Ofelt theory was introduced to calculate bandwidth and emission cross-section. The results show the product FVMM x sigma(c) increase from 476.8 8 to 635.04 10(-21) cm(2) nm evidently with the addition of 10 mol% PbS into tellurite glass, which indicates a perfect effect on spectra property of Er3+ ions. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.

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O estudo do crescimento e desenvolvimento é essencial para a Ortodontia, pois cada criança possui um padrão único. Na presença de doenças sistêmicas como as cardiopatias, um exame mais detalhado deve ser feito, uma vez que estas podem alterar o crescimento e desenvolvimento. Um dos métodos mais utilizados nesta avaliação é a análise da calcificação dos ossos da mão e punho. Porém, as modificações no tamanho e forma das vértebras cervicais vêm sendo muito utilizadas nas últimas décadas pelo fato de ser realizada em radiografias cefalométricas laterais, rotineiramente utilizadas no diagnóstico ortodôntico. Inicialmente, os objetivos deste trabalho foram verificar a correlação entre os métodos de obtenção da idade óssea e dos estágios de maturação óssea que utilizam os indicadores presentes na região de mão e punho e os presentes nas vértebras cervicais em um grupo de crianças cardiopatas e não cardiopatas. A partir da correlação positiva e significativa, utilizou-se o método das vértebras cervicais para comparar a idade óssea, a diferença entre idade óssea e cronológica e os estágios de maturação óssea entre crianças cardiopatas e não cardiopatas. A amostra foi formada por 120 crianças com idades entre 4,83 a 14,66 anos, atendidas no Ambulatório de Pediatria do Hospital Universitário Pedro Ernesto. Entre estas, 73 eram cardiopatas, todas portadoras de cardiopatias congênitas cianóticas e 47 não cardiopatas, que faziam apenas acompanhamento de rotina, com idades médias de 9,3 e 8,9 anos respectivamente. A idade e maturação óssea foram verificadas através de radiografias cefalométricas laterais e carpais. A determinação da idade óssea foi realizada pelo método de Mito et al. nas radiografias cefalométricas laterais e pelo método de Greulich e Pyle nas radiografias carpais. E, os estágios de maturação óssea foram obtidos pelo método de Hassel e Farman nas radiografias cefalométricas laterais e pelo método de Singer nas radiografias carpais. A correlação entre os métodos de obtenção da idade óssea e dos estágios de maturação óssea apresentou valores positivos e significativos; tanto para o grupo cardiopata, com r = 0,478 (p<0,001) para idade óssea e r = 0,616 (p<0,001) para os estágios de maturação óssea, quanto para o grupo não cardiopata, com r = 0,366 (p=0,024) para idade óssea e r = 0,613 (p<0,001) para os estágios de maturação óssea. As idades ósseas não apresentaram diferença significativa entre os grupos (p=0,394). As diferenças entre as idades cronológicas e ósseas não apresentaram diferença significativa tanto no grupo cardiopata (p=0,418), quanto para o grupo não cardiopata (p=0,143). Também não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos quando avaliada a quantidade de crianças que apresentavam idade óssea atrasada em relação à idade cronológica (p=0,395). O mesmo ocorreu quando avaliados os gêneros masculino (p = 0,060) e feminino (p = 0,313). A distribuição da amostra pelos estágios de maturação óssea não apresentou diferenças significativas entre os grupos (p=0,447). Os resultados do presente trabalho sugerem que a cardiopatia congênita, nesta faixa etária avaliada, não altera o padrão de maturação óssea analisado pelas vértebras cervicais.

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Este estudo tem por objetivo ampliar o conhecimento sobre a flora da Ilha Grande, Angra dos Reis, RJ, através da avaliação florística e fitossociológica da comunidade arbustivoarbórea, com Circunferência à Altura do Peito ≥ 15,7 cm (CAP ≥ 5,0 cm) em trechos de Floresta Atlântica montana. Foram alocadas 34 parcelas retangulares e permanentes de 10x30 m, totalizando uma área amostral de 1,02 ha. Foram amostrados todos os indivíduos arbustivoarbóreos vivos, que tiveram aferidas a circunferência do caule, estimada a altura total, altura do fuste e realizada a coleta de material botânico. A identificação dos espécimes foi realizada através da análise das estruturas vegetativas e reprodutivas, comparação em herbários, consultas a literatura especializada e, quando possível, com auxílio de especialistas. O material botânico coletado está sendo incorporado à coleção do Herbário da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (HRJ). Procedeu-se a avaliação do status de conservação das espécies determinadas para identificar o grau de ameaça. A estrutura da comunidade inventaria foi analisada através do pacote estatístico FITOPAC 2.1. Inventariou-se 1.847 indivíduos arbustivo-arbóreos vivos, subordinados a 225 espécies ou morfo-espécies de 27 gêneros e 53 famílias botânicas. Este estudo constatou que a Ilha Grande é uma nova área de ocorrência para 53 espécies fanerogâmicas. As famílias mais abundantes foram: Myrtaceae (391 indivíduos), Rubiaceae (337), Euphorbiaceae (100), Fabaceae (84) e Sapotaceae (72). Myrtaceae (69 spp.), Rubiaceae (14), Fabaceae (13), Lauraceae e Sapotaceae (11) foram as famílias que apresentaram as maiores riquezas. O índice de diversidade de Shannon & Weaver (H) obtido foi de 4,609 nats/indvs. e o de equabilidade (J) de 0,851. Os parâmetros fitossociológicos calculados indicaram que Amaioua intermedia Mart. (5,17%), Eriotheca pentaphylla (Vell.) A. Robyns (4,84%), Qualea glaziovii Warm. (2,74%), Vochysia bifalcata Warm. (2,69%), Xylopia brasiliensis Spreng. (2,48%), Heisteria silvianii Schwacke (2,43%), Coussarea nodosa (Benth.) Müll. Arg. (2,38%), Guapira opposita (Vell.) Reitz (2,37%), Manilkara subsericea (Mart.) Dubard (2,02%) e Inga lanceifolia Benth. (1,86%) são as espécies com maiores Valores de Importância (VI). Entre as táxons inventariados foi possível identificar 69 espécies raras, representadas na comunidade por um único indivíduo, e nove espécies com problemas de conservação, dais quais Chrysophyllum flexuosum Mart., Micropholis crassipedicellata (Mart. & Eichler ex Miq.) Pierre e Manilkara subsericea (Mart.) Dubard estão categorizadas como dependentes de conservação; Eugenia prasina O. Berg como vulnerável; Myrceugenia myrcioides (Cambess.) O.Berg como futuramente ameaçada de extinção; Ocotea odorifera Rohwer como ameaçada de extinção e/ou vulnerável a extinção; Pradosia kuhlmannii Toledo como ameaçada de extinção; Solanum carautae Carvalho como espécie rara e Urbanodendron bahiense (Meisn.) Rohwer em perigo de extinção. A distribuição dos indivíduos em classes diamétricas apresentou uma tendência exponencial negativa, sugerindo que a comunidade possui capacidade de autoregeneração. Os resultados da composição florística e da estrutura da vegetação montana do PEIG evidenciaram expressiva riqueza e diversidade de espécies arbóreas, cuja preservação é fundamental para o funcionamento e o equilíbrio desta formação. Palavras-chave: Mata Atlântica. Floresta montana. Fitossociologia. Parque Estadual da Ilha Grande.

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Periodic nanostructures along the polarization direction of light are observed inside silica glasses and tellurium dioxide single crystal after irradiation by a focused single femtosecond laser beam. Backscattering electron images of the irradiated spot inside silica glass reveal a periodic structure of stripe-like regions of similar to 20 nm width with a low oxygen concentration. In the case of the tellurium dioxide single crystal, secondary electron images within the focal spot show the formation of a periodic structure of voids with 30 nm width. Oxygen defects in a silica glass and voids in a tellurium dioxide single crystal are aligned perpendicular to the laser polarization direction. These are the smallest nanostructures below the diffraction limit of light, which are formed inside transparent materials. The phenomenon is interpreted in terms of interference between the incident light field and the electric field of electron plasma wave generated in the bulk of material.

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The 2 at.% Sm:GdVO4 crystal was grown by the Czochralski method. The segregation coefficient of Sm3+ ion in this crystal is 0.98. The crystal structure of the Sm:GdVO4 crystal was determined by X-ray diffraction analysis. Judd-Ofelt theory was used to calculate the intensity parameters (Omega(i)), the spontaneous emission probability, the luminary branching ratio and the radiative lifetime of the state (4)G(5/2). The stimulated emission cross-sections at 567, 604 and 646 nm are calculated to be 5.92 x 10(-21), 7.62 x 10(-21) and 5.88 x 10(-21) cm(2), respectively. The emission cross-section at 604 nm is 4.4 times lager than that in Sm: YAP at 607 nm. (C) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.

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In relation to the hydroclimate prevailing off Congo (B) and Côte d'Ivoire, synchronic variations are described in abundance and distribution of Pseudotolithus senegalensis V., economically the most important species in the West African trawl fishery. Although this fish prefers the warm surface layer, it is relatively indifferent to hydrological conditions, since it may also occur in the thermocline down to the higher levels of 'Central South Atlantic Water'. The oxygen concentration appears to have an important effect upon their distribution, especially the low concentrations occurring with the upwelling. The main biological functions, such as spawning and recruitment times, condition factor, diet and ring appearance on otoliths, also follow cycles, which are parallel with the hydroclimate one. Therefore, the ring-shaped structures revealed by burning previously ground otoliths could be easily interpreted. Thus, an accurate method for ageing tropical fish is now available. From the age determinations for the Congolese stock, it appears that growth is fast and total mortality rate high. An influence of fishing effort, which increased 3 times during the exploited phase of sampled specimens, appears both in growth and in total mortality. From there an estimate for the fishing mortality could be given. The estimates of dynamic parameters for the Congolese stock are then used in the Beverton-Holt model. A valuable increase of the yield could be expected, if mesh size is widened and effort restricted.

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National Nature Science Foundation of China (Grant No. 60607015)