999 resultados para 1995_12240726 Optics-24
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Arkit: A-B4. - S. [2] tyhjä.
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Arkit: 1 arkintunnukseton lehti, 3A-3B4.
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Variantti B.
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Low-sodium and high-potassium diets have been recommended as an adjunct to prevention and treatment of hypertension. Analysis of these nutrients in 24-h urine has been considered the reference method to estimate daily intake of these minerals. However, 24-h urine collection is difficult in epidemiological studies, since urine must be collected and stored in job environments. Therefore, strategies for shorter durations of urine collection at home have been proposed. We have previously reported that collecting urine during a 12-h period (overnight) is more feasible and that creatinine clearance correlated strongly with that detected in 24-h samples. In the present study, we collected urine for 24 h divided into two 12-h periods (from 7:00 am to 7:00 pm and from 7:00 pm to 7:00 am next day). A sample of 109 apparently healthy volunteers aged 30 to 74 years of both genders working in a University institution was investigated. Subjects with previous myocardial infarction, stroke, renal insufficiency, and pregnant women were not included. Significant (P < 0.001) Spearman correlation coefficients (r s) were found between the total amount of sodium and potassium excreted in the urine collected at night and in the 24-h period (r s = 0.76 and 0.74, respectively). Additionally, the 12-h sodium and potassium excretions (means ± SD, 95% confidence interval) corresponded to 47.3 ± 11.2%, 95%CI = 45.3-49.3, and 39.3 ± 4.6%, 95%CI = 37.3-41.3, respectively, of the 24-h excretion of these ions. Therefore, these findings support the assumption that 12-h urine collected at night can be used as a reliable tool to estimate 24-h intake/excretion of sodium and potassium.
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Invokaatio: B''B.
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High salt intake is related to an increase in blood pressure and development of hypertension. However, currently, there are no national representative data in Brazil using the gold standard method of 24-h urine collection to measure sodium consumption. This study aimed to determine salt intake based on 24-h urine collection in a sample of 272 adults of both genders and to correlate it with blood pressure levels. We used a rigorous protocol to assure an empty bladder prior to initiating urine collection. We excluded subjects with a urine volume <500 mL, collection period outside of an interval of 23-25 h, and subjects with creatinine excretion that was not within the range of 14.4-33.6 mg/kg (men) and 10.8-25.2 mg/kg (women). The mean salt intake was 10.4±4.1 g/day (d), and 94% of the participants (98% of men and 90% of women) ingested more than the recommended level of 5 g/d. We found a positive association between salt and body mass index (BMI) categories, as well as with salt and blood pressure, independent of age and BMI. The difference in systolic blood pressure reached 13 mmHg between subjects consuming less than 6 g/d of salt and those ingesting more than 18 g/d. Subjects with hypertension had a higher estimated salt intake than normotensive subjects (11.4±5.0 vs 9.8±3.6 g/d, P<0.01), regardless of whether they were under treatment. Our data indicate the need for interventions to reduce sodium intake, as well the need for ongoing, appropriate monitoring of salt consumption in the general population.
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Invokaatio: Q.F.F.Q.S.
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Variantti B.
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Complete critical and codicological description of the book and its contents available in the Codices Fennici -database.
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0-meridiaani : Greenwich.
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0-meridiaani : Greenwich.
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INTRODUÇÃO: A concentração da creatinina no plasma é usada para avaliar a função renal, mas a depuração da creatinina plasmática (DCP) constitui método mais sensível para essa finalidade. OBJETIVO : Correlacionar a DCP em coleta urinária de 12 horas noturna com a de 24 horas. MÉTODOS: Noventa e cinco voluntários (34-64 anos) coletaram urina durante 24 horas em dois frascos: diurno (das 7h às 19h) e noturno (das 19h às 7h do dia seguinte). A coleta de sangue se deu em jejum para medidas bioquímicas. A correlação entre as variáveis foi feita pelo teste Pearson (r) e a concordância de medidas, pelo teste de Bland-Altman. RESULTADOS: Urinas de quatro indivíduos foram recusadas por erro de coleta. Na amostra final (n = 91; 42 homens), havia 23 hipertensos e cinco diabéticos. A DCP (mL/min/1,73 m²) foi menor no período noturno em mulheres (77,8 ± 22,7 versus 88,4 ± 23,6; p < 0,05) e similar em homens (91,2 ± 22,9 versus 97,3 ± 30,9; p > 0,05). As correlações entre a DCP na urina de 12 horas noturna ou diurna e a de 24 horas foram fortes (r = 0,85 e 0,83, respectivamente). Em 85 e 83 dos 91 indivíduos, a medida da DCP noturna e diurna, respectivamente, foi concordante com a de 24 horas. CONCLUSÃO: A urina de 12 horas, sobretudo quando coletada à noite, fornece valores de DCP similares àqueles obtidos em coleta de 24 horas. Como essa coleta é mais fácil de ser feita em pacientes ambulatoriais à noite, esse período deveria ser preferido para a medida da filtração glomerular.
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INTRODUÇÃO: Tem-se defendido a utilização do índice urinário proteína e creatinina em substituição à determinação de proteinúria de 24 horas para acompanhamento de doenças glomerulares, considerando-se as vantagens de maior facilidade na coleta e o menor custo. Entretanto, há dúvidas quanto à pertinência de usar este índice tanto numa avaliação isolada como no seguimento de pacientes com nefrite lúpica. OBJETIVO: Avaliar as determinações de proteinúria de 24 horas e proteinúria em amostra isolada de urina, fazendo a correção pela creatinina urinária, relação proteinúria/creatininúria, em indivíduos com nefrite lúpica. MÉTODOS: Determinações de proteinúria de 24 horas e relação proteinúria/creatininúria por métodos convencionais (Pirogalol automatizado para proteinúria e picrato alcalino para creatinina). RESULTADOS: Foram comparadas 78 amostras de urina de 41 pacientes com diagnóstico de lúpus eritematoso sistêmico, segundo os critérios da Associação Americana de Reumatologia, com nefrite lúpica, constatando-se uma boa correlação entre proteinúria de 24 horas e relação proteinúria/creatininúria (r = 0,9010 e r² = 0,813). Não se observou, entretanto, uma boa correlação entre proteinúria em amostra isolada (sem correção pela creatinina urinária) versus aquela de 24 horas (r = 0,635 e r² = 0,403) ou versus relação proteinúria/creatininúria (r = 0,754 e r² = 0,569). CONCLUSÃO: Os marcadores de proteinúria de 24 horas e relação proteinúria/creatininúria isoladamente mostraram-se úteis no acompanhamento de cada caso. Porém, observou-se que os seus valores absolutos são diferentes, não possibilitando a substituição de um pelo outro ao longo do seguimento, particularmente quando este resultado é usado para definição de atividade da doença. Se necessário, sugere-se um período de intersecção (duas a três determinações pelos dois métodos) para mudança de um para outro e escolha de um único marcador preferencial para seguimento da proteinúria.
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Introdução: O aumento da espessura média-intimal (EMI) avaliada por ultrassom é um preditor de risco cardiovascular na população geral. Porém, em pacientes com doença renal crônica nos estágios iniciais, essa associação ainda não está bem estabelecida. Objetivo: Avaliar a associação EMI com a ocorrência de eventos cardiovasculares e mortalidade em pacientes nos estágios iniciais da doença renal crônica. Métodos: A análise post hoc de uma coorte de pacientes nos estágios 2-4 da DRC. Foram avaliados dados laboratoriais, ultrassom da artéria carótida e tomografia coronariana no início do estudo e a ocorrência de óbito, em seguimento por 24 meses. Resultados: Um total de 117 pacientes (57 ± 11 anos, 61% sexo masculino) foram avaliados. A taxa de filtração glomerular foi 36 ± 17 mL/min, 96% dos pacientes eram hipertensos, 23% diabéticos e 27% obesos. Calcificação arterial coronariana esteve presente em 48% dos pacientes, sendo mais prevalente em pacientes nos estágios mais avançados da DRC (p = 0,02). EMI foi 0,6 mm (0,4-0,7 mm). Comparado aos pacientes com EMI < 0,6mm, aqueles com EMI ≥ 0,6 mm eram mais velhos (p = 0,001), apresentavam maior prevalência do sexo masculino (p = 0,001), menor taxa de filtração glomerular (p = 0,01) e maior proporção de pacientes com calcificação (p = 0,001). Não foi observada relação entre a espessura média-intimal e a ocorrência de evento cardiovascular e óbito. Conclusão: A espessura médio-intimal em pacientes DRC se associou à calcificação coronariana, mas não à ocorrência de eventos cardiovasculares e óbito, em um seguimento de 24 meses.