998 resultados para Índios da América do Sul – Brasil – Relações com o governo
Resumo:
Três novas espécies de Mecometopus são descritas: M. catarina sp. nov. (Brasil: Santa Catarina), M. rondonianus. sp. nov. (Brasil: Mato Grosso, Rondônia, e Equador: Napo), e M. capixaba sp. nov. (Brasil: Bahia, Espírito Santo).
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Os seguintes novos táxons neotropicais de Cerambycinae são descritos: em Hesperophanini, Corupella gen. nov., espécie-tipo C. asperata sp. nov. (Brasil); em Graciliini, Aruama gen. nov., espécie-tipo A. viridis sp. nov. (Bolívia) e A. incognita sp. nov. (Brasil); em Necydalopsini, Abaiba gen. nov., espécie-tipo A. dimorphica sp. nov. (Bolívia); em Heteropsini, Unatara gen. nov., espécie-tipo U. atinga sp. nov. (Colombia). Transfere-se Tippmannia Monné, 2006 de incertae sedis para Hesperophanini.
Resumo:
Tuta absoluta é praga minadora de folhas desenvolve-se principalmente no tomate (Lycopersicon esculentum) e não só mas também em outras espécies de Solanáceas tais como batata comum (Solanum tuberosum), beringela (Solanum melongina), Pimentos (Capsicum sp.) e no tomate silvestre (Lycopersicon hirsutum), (Solanum dulcamara), (Solanum nigrum), (Solanum elaeagnifolium), (Datura stramonium), (Datura ferox) e (Nicotiana glauca). No entretanto, esta praga ataca espécies de tomate em grande escala a nível dos trópicos, Sub-trópicos e regiões temperadas causando prejuízos económicos consideráveis (USDA, 2011). Esta praga encontra-se presente na América do Sul, (Chili, Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Uruguai, Perú, Venezuela, Argentina). No continente Africano ela encontra-se na Africa Ocidental e Central designadamente no Benim, Camarões Cabo-Verde, Costa do Marfim, Congo Brazzaville, Gambia, Gabão, Ghana, Guiné-Conakry, Guiné- Bissau, Mali, Mauritânia, Niger, Nigéria, República Democrático do Congo, Serra Leoa, Senegal, Tchad e Togo. Pela primeira vez T. absoluta foi assinalada na Europa em 2006, e em Espanha na comunidade Valenciana em 2007 (Vieira, 2008). O cultivo de tomate em Cabo Verde tem aumentado nos últimos anos. Atualmente tomate é o legume mais cultivado em Cabo Verde. A sua quota parte na produção hortícola que não ultrapassavam os 1.000 t há uns anos, atinge atualmente 4200 t, o que representa 23% da produção total dos legumes. Apesar de alguns constrangimentos, nomeadamente problemas de ordem fitossanitária e escassez de água de rega a disponibilidade e a utilização generalizada das variedades locais, permitiram um escalonamento da produção durante o na, compreendendo o período quente e húmido. Um outro fator que contribui para o aumento substancial da produção, é a salinização de água de rega, em várias zonas do regadio. Os agricultores destas zonas viram nesta cultura a única saída para obterem algum rendimento (MAP/ CPDA/INIDA/ FAO GCP/CV/036/NET s/data). Em Cabo Verde a área média de um campo de produção de tomate é de 750 m2 sendo máxima de 1.400 m2. Este trabalho teve como objetivo estabelecimento instantâneo de presença ou ausência da nova praga Tuta absoluta no país que foi recentemente encontrada na Sub-região Saariana na Costa Ocidental e Central de África.
Resumo:
Tuta absoluta é praga minadora de folhas desenvolve-se principalmente no tomate (Lycopersicon esculentum) e não só mas também em outras espécies de Solanáceas tais como batata comum (Solanum tuberosum), beringela (Solanum melongina), Pimentos (Capsicum sp.) e no tomate silvestre (Lycopersicon hirsutum), (Solanum dulcamara), (Solanum nigrum), (Solanum elaeagnifolium), (Datura stramonium), (Datura ferox) e (Nicotiana glauca). No entretanto, esta praga ataca espécies de tomate em grande escala a nível dos trópicos, Sub-trópicos e regiões temperadas causando prejuízos económicos consideráveis (USDA, 2011). Esta praga encontra-se presente na América do Sul, (Chili, Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Uruguai, Perú, Venezuela, Argentina). No continente Africano ela encontra-se na Africa Ocidental e Central designadamente no Benim, Camarões Cabo-Verde, Costa do Marfim, Congo Brazzaville, Gambia, Gabão, Ghana, Guiné-Conakry, Guiné- Bissau, Mali, Mauritânia, Niger, Nigéria, República Democrático do Congo, Serra Leoa, Senegal, Tchad e Togo. Pela primeira vez T. absoluta foi assinalada na Europa em 2006, e em Espanha na comunidade Valenciana em 2007 (Vieira, 2008). O cultivo de tomate em Cabo Verde tem aumentado nos últimos anos. Atualmente tomate é o legume mais cultivado em Cabo Verde. A sua quota parte na produção hortícola que não ultrapassavam os 1.000 t há uns anos, atinge atualmente 4200 t, o que representa 23% da produção total dos legumes. Apesar de alguns constrangimentos, nomeadamente problemas de ordem fitossanitária e escassez de água de rega a disponibilidade e a utilização generalizada das variedades locais, permitiram um escalonamento da produção durante o na, compreendendo o período quente e húmido. Um outro fator que contribui para o aumento substancial da produção, é a salinização de água de rega, em várias zonas do regadio. Os agricultores destas zonas viram nesta cultura a única saída para obterem algum rendimento (MAP/ CPDA/INIDA/ FAO GCP/CV/036/NET s/data). Em Cabo Verde a área média de um campo de produção de tomate é de 750 m2 sendo máxima de 1.400 m2. Este trabalho teve como objetivo estabelecimento instantâneo de presença ou ausência da nova praga Tuta absoluta no país que foi recentemente encontrada na Sub-região Saariana na Costa Ocidental e Central de África.
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Tuta absoluta (Meyrick, 1917) (Microlepidoptera:Gelechiidae) é praga minadora de folhas desenvolve-se principal-mente no tomate (Lycopersicon esculentum) e não só mas também em outras espécies de Solanáceas tais como batata comum (Solanum tuberosum), beringela (Solanum melongina), Pimentos (Capsicum sp.) e no tomate silvestre (Lycopersicon hirsutum), (Solanum dulcamara), (Solanum nigrum), (Solanum elaeagnifolium), (Datura stramonium), (Datura ferox) e (Nicotiana glauca). Esta praga ataca espécies de tomate em grande escala a nível dos trópicos, Sub-trópicos e regiões temperadas causando prejuízos económicos consideráveis (USDA, 2011). Esta praga encontra-se presente na América do Sul, (Chili, Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Uruguai, Perú, Venezuela, Argentina). No continente Africano ela encontra-se na Africa Ocidental e Central designadamente no Benim, Camarões, Cabo-Verde, Costa do Marfim, Congo Brazzaville, Gambia, Gabão, Ghana, Guiné-Conakry, Guiné- Bissau, Mali, Mauritâ-nia, Niger, Nigéria, República Democrático do Congo, Serra Leoa, Senegal, Tchad e Togo. Pela primeira vez T. abso-luta foi assinalada na Europa em 2006, e em Espanha na comunidade Valenciana em 2007 (Vieira, 2008). O cultivo de tomate em Cabo Verde tem aumentado nos últimos anos. Actualmente tomate é o legume mais cultivado em Cabo Verde. A sua quota parte na produção hortícola que não ultrapassavam os 1.000 t há uns anos, atinge actualmente 4200 t, o que representa 23% da produção total dos legumes. Apesar de alguns constrangimentos, nomeadamente problemas de ordem fitossanitária e escassez de água de rega a disponibi-lidade e a utilização generalizada das variedades locais, permitiram um escalonamento da produção durante o ano, compreendendo o período quente e húmido. Um outro fator que contri-bui para o aumento substancial da produção, é a salinização de água de rega, em várias zonas do regadio. Os agricultores destas zonas viram nesta cultura a única saída para obterem algum rendimento (MAP/ CPDA/INIDA/ FAO GCP/CV/036/NET s/data). Em Cabo Verde a área média de um campo de produção de tomate é de 750 m2 sendo máxima de 1.400 m2. Este trabalho teve como objetivo estabelecimento instantâneo de presença ou ausência da nova praga Tuta absoluta no país que foi recentemente encontrada na Sub-região Saariana na Costa Ocidental e Central de África.
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A ocupação e a dispersão territorial dos primeiros colonizadores da América do Sul, sobretudo do Brasil, são ainda pouco conhecidas e exigem esforço interdisciplinar contínuo, envolvendo a antropologia, arqueologia e pedologia. Sob abrigos naturais de rochas calcárias, populações pré-colombianas viveram por milhares de anos, aportando e removendo matérias de naturezas e procedências distintas, desenvolvendo solos antropogênicos muito peculiares, sobre os quais ainda não se têm estudos pedológicos. Para melhor conhecer os solos, procedeu-se à caracterização física, química e mineralógica de solos de dois abrigos calcários, Lapas do Boquete e do Malhador, situados no Parque Nacional Cavernas do Peruaçu, norte de Minas Gerais, tido como uma das mais importantes regiões arqueológicas do país. As amostras foram submetidas à caracterização física, química e mineralógica, ao ataque total, à determinação do carbono orgânico total, além de fracionamento das formas inorgânicas de fósforo. As características químicas dos solos estudados estão condizentes com a natureza calcária da rocha local, apresentando valores de pH elevados (> 7,7). O complexo de troca catiônica é praticamente todo preenchido pelas bases trocáveis, principalmente Ca e Mg, alcançando valores de V de 100 %. Os teores de P-extraível (Mehlich-1) encontrados foram elevados, de 131 a 749 mg dm-3. Nos solos analisados, predominou a fração areia, sendo todas as camadas enquadradas na classe textural franco. É marcante a presença de óxidos com atração magnética em todas as frações, especialmente na fração areia, associada principalmente a camadas carbonizadas. Os solos apresentaram predomínio, em sua matriz, de minerais silicatados do tipo 1:1 (caulinita), associados a minerais do tipo 2:1, basicamente illita. De acordo com os resultados encontrados, os solos estudados apresentaram gênese policíclica, marcada por pronunciada alternância climática associada a distintos períodos de ocupação antrópica, que resultaram na formação de camadas aparentemente sem relação pedogenética entre si.
Resumo:
Este artículo aborda una caracterización de las prácticas de educación sexual en instituciones educativas de Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, Brasil, y de Santiago de Cuba, Cuba. En el estudio realizado rescatamos aportaciones para la comprensión de la educación sexual, específicamente a partir de presupuestos teóricos provenientes de estudios culturales, así como de estudios actuales que abordan el tema. También se presentan resultados cualitativos obtenidos a través de entrevistas realizadas a directivos/as y docentes de las escuelas estudiadas.
Resumo:
As atividades de produção de indicadores quantitativos em ciência, tecnologia e inovação vêm se fortalecendo no país na última década, com o reconhecimento da necessidade, por parte dos governos federal e estaduais e da comunidade científica nacional, de dispor de instrumentos para definição de diretrizes, alocação de investimentos e recursos, formulação de programas e avaliação de atividades relacionadas ao desenvolvimento científico e tecnológico no país. Este trabalho insere-se dentro deste contexto, ao apresentar e analisar os indicadores bibliométricos da produção científica e tecnológica de pesquisadores brasileiros ao longo dos anos 90, computados a partir de uma base bibliográfica internacional e multidisciplinar a Pascal francesa. A análise dos indicadores aqui apresentados mostra que o aumento da produção científica brasileira foi expressivo nos últimos 20 anos, assim como sua internacionalização. Ampliou-se a parceria de pesquisadores brasileiros com de outros países, nos EUA, Europa e também na América do Sul. Embora ainda fortemente concentrada em São Paulo e Rio de Janeiro, a participação da produção científica de pesquisadores de outros estados tem crescido significativamente, especialmente de Minas Gerais.
Resumo:
O centro de origem do mamoeiro é, muito provavelmente, o Noroeste da América do Sul - vertente oriental dos Andes, mais precisamente a Bacia Amazônica Superior - onde a diversidade genética é máxima, o que o caracteriza como uma planta tipicamente tropical. Embora o Brasil seja o maior produtor mundial, toda a área de produção comercial é implantada quase que exclusivamente com dois grupos de cultivares, Havaí e Formosa, evidenciando uma base genética muito estreita. Este trabalho teve por objetivo avaliar linhagens e híbridos adaptados às condições edafoclimáticas das principais regiões produtoras, com ênfase para resistência a doenças, procedendo avaliação agronômica dos principais genótipos promissores de mamão, a fim de identificar aqueles mais adaptados a diferentes agroecossistemas do País. Os acessos do Banco Ativo de Germoplasma de Mamão apresentaram grande variabilidade genética para os caracteres peso, comprimento e diâmetro de frutos, passível de ser explorada em programas de melhoramento genético. A análise de planta híbrida em relação aos parentais indica a possibilidade de modificações genéticas de caracteres comercialmente importantes, a exemplo de altura de inserção da primeira flor funcional, altura da planta, ocorrência de carpeloidia e peso de frutos. Em adição, a partir de avaliações compreendendo 125 acessos do Banco Ativo de Germoplasma de Mamão (BAG-Mamão) da Embrapa Mandioca e Fruticultura, observou-se que, em relação à Phytophthora spp. os acessos CMF 001, CMF 053, CMF 062, CMF 081, e CMF 089 são moderadamente tolerantes, e os acessos CMF 002, CMF 007, CMF 033, CMF 060, CMF 065, CMF 070, CMF 071, CMF 083 e CMF 101 apresentam nível maior de tolerância. Estes acessos estão sendo utilizados em trabalhos de melhoramento genético, visando à obtenção de linhagens resistentes e/ou tolerantes ao fungo.
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O maracujazeiro-doce (Passiflora alata Curtis) é uma espécie nativa da América do Sul, especialmente do Brasil, cujo cultivo tem se expandido em função do preço alcançado pelos frutos. Vários trabalhos de pesquisa foram realizados com esta espécie, quase todos com imprecisões na citação do nome científico. Com o objetivo de avaliar a extensão desses equívocos e identificar a forma cientificamente correta de citar a espécie, foram investigados o autor e a data de publicação do nome científico do maracujá-doce, em estudos taxonômicos. Concluiu-se que a espécie deve ser citada como Passiflora alata Curtis, conforme publicado originalmente em 1788, no periódico Botanical Magazine.
Resumo:
A lagarta-enroladeira Bonagota cranaodes (Meyrick) é nativa da América do Sul, sendo importante praga em macieira no Brasil. O controle é realizado exclusivamente com inseticidas, e o controle biológico é pouco explorado, motivo pelo qual há necessidade de conhecer os inimigos naturais da lagarta-enroladeira. O objetivo deste trabalho foi verificar a ocorrência de parasitóides de ovos de B. cranaodes. Os levantamentos foram realizados de janeiro de 2000 a novembro de 2001, coletando posturas em folhas de macieiras, Hortência (Hydrangia macrophyla) e Hera (Hedera sp.), em Fraiburgo, Santa Catarina. No período, foram observadas 6,6% de posturas parasitadas, sendo que, destas, 22,3% dos ovos estavam parasitados. Os parasitóides foram identificados como Trichogramma pretiosum Riley. Este é o primeiro registro de ocorrência de T. pretiosum parasitando ovos de B. cranaodes em pomares comerciais de macieira no Brasil.
Resumo:
Physalis perurvianus L, foi adaptada no Peru e Chile e dai levada para outros países da América Latina, incluindo Brasil além da India, África do Sul e outros. Neste trabalho säo discutidas informações sobre seu cultivo em vários países, importancia econômica, aspectos botânicos, propagação, doenças e pragas e pós-colheita.
Resumo:
A produção comercial de mirtilos na América do Sul tem passado por mudanças importantes nos últimos anos, em função do aumento da oferta de frutos frescos dos principais países produtores, causando forte queda de preços em plena safra, entre os meses de dezembro e fevereiro. Uma alternativa para esta situação é a produção de mirtileiros de maturação precoce ou muito tardia, fora da época de meia-estação, caracterizada pelos menores preços da fruta. Em 2010, foram introduzidas no Brasil novas variedades de mirtileiros de baixa exigência em frio desenvolvidas pela Universidade da Flórida, que podem ser cultivadas em regiões quentes e apresentam uma frutificação mais precoce, quando comparadas com as variedades tradicionalmente cultivadas no Brasil. Essas novas variedades apresentam grande potencial para a produção precoce de mirtilos no País em regiões sem frio hibernal, aumentando significativamente a rentabilidade da cultura. Para viabilizar esta produção, é necessário validar estratégias de manejo para estas variedades, devido à falta de informação técnica sobre seu cultivo nas condições edafoclimáticas brasileiras. Atualmente, estäo sendo conduzidas as primeiras pesquisas fitotécnicas no Estado de Säo Paulo para avaliar o crescimento e a produção destas variedades na ausência total de frio, situação de ocorrência particular em poucos países produtores do mundo.
Resumo:
A gomose, causada por Phytophthora sp., é a mais importante enfermidade da acácia-negra (Acacia mearnsii) no Rio Grande do Sul, Brasil. A identificação específica permanecia indeterminada. Procurou-se, então, identificar a espécie de Phytophthora causadora desta doença no Rio Grande do Sul, usando características fisiomorfológicas e estudos moleculares baseados no seqüenciamento das regiões de Internal Transcribed Spacer (ITS). A patogenicidade dos isolados estudados para a acácia-negra foi confirmada. Os estudos confirmaram Phytophthora nicotianae como a correta identidade dos isolados fitopatogênicos. Este é o primeiro relato de P. nicotianae em acácia-negra no Brasil.
Resumo:
Tendo o Instituto Paulista de Oceanografia recebido abundante material carcinológico coletado pelo seu Diretor, Prof. W. Besnard, na excursão realizada à Ilha da Trindade e a outros pontos do País, deliberou o autor examinar os Arthropoda dessa região. Conquanto interessado, particularmente, pelos Decapoda Macrura, deliberou o autor estudar os Stomatopoda recebidos, desde que, além deles, as coleções do Instituto Paulista de Oceanografia possuíam diversos representantes do litoral do Estado de São Paulo e da costa do Estado do Espírito Santo. Na ordem dos nossos conhecimentos a respeito dos exemplares da região litorânea dos continentes meridionais, a América do Sul ocupa, sem dúvida, lugar de muito pequeno destaque. Enquanto o setor do Pacífico já conta com pesquisas substanciais nesse terreno, o Atlântico figura entre as regiões mais negligenciadas. Nesta nota prévia, examinam-se, portanto, 9 (nove) espécies assinaladas por diversos autores, ao longo da costa brasileira. Delas, até o presente, foram identificadas, nas coleções do Instituto Paulista de Oceanografia, 4 (quatro). O autor se manifesta sobre as mesmas, dando de cada uma um desenho elucidativo de suas partes essenciais, de modo a facilitar a outrem a identificação. Dessa maneira, espera o autor ter contribuído, de algum modo, para a investigação de um dos grupos do Phylum dos Arthopoda, menos pesquisados no Brasil.