721 resultados para transformative pedagogies
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This paper addresses the question of how teachers learn from experience during their pre-service course and early years of teaching. It outlines a theoretical framework that may help us better understand how teachers' professional identities emerge in practice. The framework adapts Vygotsky's Zone of Proximal Development, and Valsiner's Zone of Free Movement and Zone of Promoted Action, to the field of teacher education. The framework is used to analyse the pre-service and initial professional experiences of a novice secondary mathematics teacher in integrating computer and graphics calculator technologies into his classroom practice. (Contains 1 figure.) [For complete proceedings, see ED496848.]
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This paper draws on Appadurai's (1996) concept of ethnoscapes — the global flow of people or what has become increasingly popularized as the global flow of talent. Singapore has initiated a foreign talent policy to compete for a global pool of talent to make up for its shortfall of indigenous work-force. The rationale for recruiting foreign talent is informed by a nationalist competitive ideology to sustain Singapore in the new knowledge-based economy. This paper examines the competing and dissenting discourses surrounding the foreign talent policy. It argues that the mobility of migratory flow has transformative and disruptive effects at the level of culture and the identity landscape of Singapore, where its discursive cultural boundaries are drawn according to a nationalist framework. Drawing on theories and concepts of ‘diaspora’, ‘hybridity’, and ‘third space’, these are the political and cultural issues that this paper attempts to tease out. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
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Increasingly, academic teachers are designing their own web sites to add value to or replace other forms of university teaching. These web sites are tangible and dynamic constructions that represent the teachers thinking and decisions derived from an implicit belief system about teaching and learning. The emphasis of this study is to explore the potential of the research techniques of concept-mapping and stimulated recall to locate the implicit pedagogies of academic teachers and investigate how they are enacted through the learning designs of their web sites. The rationale behind such an investigation is that once these implicit belief systems are made visible, then conversations can commence about how these beliefs are transformed into practice, providing a potent departure point for academic development.
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A pesquisa tem por finalidade estudar a prática social das Igrejas Batistas de Campo Grande MS, à luz da relação histórica dos batistas com a ação social e a partir dos conceitos da práxis transformadora. Objetiva-se estudar as ações sociais das igrejas batistas na cidade de Campo Grande, em análise e perspectiva da teologia prática, e perceber os critérios e ideologias que estão por trás destas ações. Para este fim, uma pesquisa bibliográfica sobre a história dos batistas desde sua origem, e a história dos batistas no Mato Grosso do Sul foi realizada, esperando assim ver raízes da prática social batista e suas ideologias teológicas. O início da pesquisa remete-se à origem dos batistas nos primórdios do protestantismo e suas (possíveis) relações com práticas sociais de transformação de realidades, suas ideologias e princípios teológicos. Em um segundo momento, buscou-se a história dos batistas em Mato Grosso do Sul e na cidade de Campo Grande. Por fim, procurou-se teorizar, à luz da teologia prática, uma ação social que fosse transformadora e libertadora mesmo em situações complexas como é a realidade urbana, apontando possíveis caminhos por meio de uma pastoral cidadã. As considerações finais a que chega esta pesquisa é que as igrejas não têm se envolvido com a realidade social das cidades, e quando o faz, realiza de maneira simplista, sem o devido cuidado e preparação, sem um engajamento na transformação de realidades com ações coesas. A partir do instituto conseguiu-se perceber a possibilidade de existência de uma prática social relevante, com apoios governamentais e privados, porém, não se percebe uma interação e um envolvimento por parte da igreja. Espera-se então um despertamento das igrejas com relação a sua missão e possibilidades de realização de ações no campo social.
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A pesquisa aqui desenvolvida trata da crise de sentido presente em uma sociedade em processo de transformação, com o propósito de apontar os desafios e possibilidades de uma ressignificação da práxis metodista no contexto urbano. Esse processo de transformação é caracterizado por vários elementos que constituem a formação de um novo cenário cultural religioso, como a hibridização de práticas religiosas, espiritualidade sem religião, a privatização da fé, o pluralismo religioso, a secularização, o trânsito religioso, a urbanização, o surgimento de novas propostas religiosas, a perda da autonomia de diversas mediações institucionais tradicionais. A hipótese é de que os fenômenos presentes, que caracterizam este tempo de mudanças, têm afetado as igrejas protestantes de missão, entre elas a Igreja Metodista. A investigação desses fenômenos, a partir de fundamentos teóricos, visa analisar o impacto das transformações socioculturais no contexto da Igreja Metodista e algumas das suas consequências no campo religioso, especialmente na realidade urbana da Igreja Metodista em Belo Horizonte, no período de 1982 a 2006. A cultura característica desse tempo de transformações demandava novos paradigmas de ação pastoral do metodismo para o contexto urbano em Belo Horizonte, no entanto, a Igreja Metodista não foi capaz de construir, nos documentos Plano Para Vida e Missão (1982) e Dons e Ministérios (1987), uma resposta que contemplasse os complexos desafios demandados por esse tempo de transformações. Portanto, em que pesem os esforços da Igreja Metodista em procurar formas novas de organização de sua estrutura e alterações em seus documentos Planos Quadrienais, Quinquenais, Plano para a Vida e Missão da Igreja, Dons e Ministérios, com o passar do tempo, tais documentos demonstraram carecer de atualização e reconstrução. Dessa maneira, as ações pastorais do metodismo em Belo Horizonte não resultaram em práxis pastorais que respondessem às transformações da sociedade. Não houve, por parte da Igreja Metodista em Belo Horizonte, a percepção dessas mudanças e, consequentemente, da necessidade de alterar as funções tradicionais de pastoreio diante dos novos desafios socioculturais. O objetivo específico desta pesquisa, portanto, é compreender de que maneira o novo paradigma cultural, na perspectiva da presença pública, tem afetado a Igreja Metodista em Belo Horizonte e como ela tem respondido aos desafios de suas práticas pastorais de evangelização, ação social e educação, na realidade urbana e em sua dimensão pública. Para fundamentar respostas que atendam a tais desafios, serão analisadas as práticas pastorais da Igreja Metodista em Belo Horizonte, as transformações socioculturais e como elas afetaram o modo de ação pastoral do metodismo, obrigando-o a reinterpretar-se e assumir uma posição crítica e transformadora diante da sociedade, para ressignificação da sua práxis no contexto urbano.
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Esta pesquisa propõe-se a analisar a liturgia no contexto urbano, e a forma como a práxis pode influir e se articular com a liturgia cristã construída na cidade, especialmente em áreas empobrecidas e que experimentam as contradições resultantes de um modelo econômico excludente e concentrador de renda. Assim, a pesquisa busca apontar para o desenvolvimento da práxis pastoral litúrgica, tendo como espaço de referência a área da Comunidade de Heliópolis, São Paulo, a segunda maior favela do Brasil. A práxis é a atividade reflexiva e material do ser humano, isto é, ação transformadora que deve insistir na opção preferencial pelos pobres e excluídos. A pastoral litúrgica que tenha o seu referencial na práxis irá, portanto, criar ações que animem as esperanças do povo que celebra, favorecendo a organização e a sensibilização para as lutas sociais necessárias para a superação da exclusão, devolvendo a dignidade aos seres humanos. A pesquisa se desenvolve em três etapas: primeiramente, buscam-se as conceituações teóricas de práxis e urbanizações; em segundo lugar, se analisa o caminho da ocupação da área de Heliópolis; e por último os apontamentos para a práxis pastoral litúrgica no contexto urbano. O resultado será um conjunto de referenciais gerais históricos e teóricos capazes de sustentar uma pastoral litúrgica que contribua para as esperanças humanas e a criação de um novo paradigma de sociedade fundamentado na justiça e na igualdade.(AU)
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A educação contemporânea está inserida num contexto de velozes e dinâmicas transformações sociais e culturais, principalmente com o avanço e incorporação das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) no cotidiano das pessoas. Na Sociedade da Informação, na Era do Conhecimento, é preciso ir além do saber ler, escrever e digitar. A escola, por sua vez, de maneira ainda morosa, busca adequar-se às exigências do universo digital do qual participam seus agentes. O Ensino Médio, foco de preocupação e reflexão por todos os envolvidos no processo educativo dessa modalidade, tenta alcançar sua proposta de formação integral dos jovens para o exercício do trabalho e da cidadania. À disciplina Língua Portuguesa reserva-se a missão de conciliar o ensino da norma-culta com os gêneros discursivos de tal forma a promover a inclusão digital dos alunos nas diversas circunstâncias de letramento às quais são submetidos. Nesse âmbito, este trabalho investigou: Que percepções dos processos formativos emergem quando os alunos refletem acerca das práticas pedagógicas e das vivências nas aulas de Língua Portuguesa em atividades mediadas por portal educacional? O objetivo geral da pesquisa é provocar a reflexão nos professores, de tal forma que repensem suas práticas pedagógicas e seu papel no processo educativo a fim de promover uma experiência educativa mais condizente com a realidade dos alunos. A metodologia adotada foi a pesquisa qualitativa de cunho investigativo, na modalidade narrativa, sob a luz de Clandinin e Connelly (2011). Pela inserção no cenário e proximidade afetiva com os participantes, assumiu-se o desafio de desenvolver uma pesquisa-ação, para isso, os instrumentos investigativos adotados foram: entrevista semiestruturada, diário de bordo, atividades realizadas no portal, conversas informais e caderno de campo. A análise dos dados permitiu a elaboração de oito categorias de análise, emergentes das narrativas dos participantes: interação e comunicação; sala de aula ampliada; gestão da aprendizagem; o registro de si e do outro; aprendizagem colaborativa e transformadora; incentivo à pesquisa; estudo autônomo; e, desafios. Os resultados alcançados apontaram para reflexões que não se encerram nas páginas deste trabalho, dentre elas destacam-se: a importância de ouvir o aluno para que as propostas pedagógicas sejam revistas e melhoradas; o testar, nas práticas diárias, é fundamental, é o buscar algo além do tradicional, em prol de um objetivo de aprendizagem definido; o desejo de aprender pode despertar no aluno o interesse pelo conhecimento, tornando-o mais autônomo em suas escolhas e caminhos; as TDIC podem colaborar com o processo de ensino e de aprendizagem, porém exigem envolvimento dos sujeitos, pois elas, enquanto instrumentos, não configuram o conhecimento, são os agentes que ao apropriar-se delas têm condições de obter o melhor de suas potencialidades. Futuros trabalhos poderão dar continuidade a este estudo e trazer grandes acréscimos ao contemplar as influências do uso das TDIC no cotidiano da escola, o que, certamente, será de grande contribuição para o cenário atual da Educação brasileira.
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A partir de conflito interpessoal entre gestores de empresa de médio porte, esta pesquisa realiza estudo de caso com objetivo de investigar os reflexos da mediação na fluência de interação e na afetividade dentro da empresa, enfocando 19 participantes, em três níveis: diretoria, equipe da diretoria e coordenadores. Tem como sustentação teórica as abordagens de mediação: Tradicional de Harvard; Transformativa; Narrativo-Circular e Facilitação, delineadas a partir do modelo dos sistemas dinâmicos da Teoria da Complexidade. Após caracterização inicial da empresa, utiliza-se de técnicas de pré-mediação, mediação e facilitação em grupo, analisando-as qualitativamente. Com preocupação sobre a racionalidade dos resultados sobre os reflexos do trabalho de mediação, compõe questionário sobre fluência de interação e afetividade na empresa, QFI. Os resultados do questionário comprovam os da análise da mediação, sendo que 51% dos funcionários assinalam alterações positivas na interação e na afetividade na empresa como um todo. Os pontos nevrálgicos, apontados pelos participantes como reformulados na mediação referem-se a: Autoritarismo; Muita Pressão; Falta Transparência; Co-Responsável; Cisão entre as áreas Administrativa e Técnica (Cisão AA-AT); Centralização e Escuta Insuficiente. Os dados indicam uma abertura sistêmica na tomada de consciência dos conflitos, associada a uma maior responsabilidade conjunta em tentar resolvê-los, através do gerenciamento integrado e dinâmico de competências individuais, intra e inter-grupais na empresa. O estudo considera, portanto, que a mediação pode ser vista como uma abordagem alternativa de resolução de conflitos, com resultados positivos ao meio organizacional. Devido ao fato de as técnicas de mediação não estarem ainda muito difundidas em nossa realidade, recomenda a necessidade de novas pesquisas , diversificando seu foco em empresas de vários tamanhos e segmentos.
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This paper, based on the reflections of two academic social scientists, offers a starting point for dialogue about the importance of critical pedagogy within the university today, and about the potentially transformative possibilities of higher education more generally. We first explain how the current context of HE, framed through neoliberal restructuring, is reshaping opportunities for alternative forms of education and knowledge production to emerge. We then consider how insights from both critical pedagogy and popular education inform our work in this climate. Against this backdrop, we consider the effects of our efforts to realise the ideals of critical pedagogy in our teaching to date and ask how we might build more productive links between classroom and activist practices. Finally, we suggest that doing so can help facilitate a more fully articulated reconsideration of the meanings, purposes and practices of HE in contemporary society. This paper also includes responses from two educational developers, Janet Strivens and Ranald Macdonald, with the aim of creating a dialogue on the role of critical pedagogy in higher education.
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This paper departs from this point to consider whether and how crisis thinking contributes to practices of affirmative critique and transformative social action in late-capitalist societies. I argue that different deployments of crisis thinking have different ‘affect-effects’ and consequences for ethical and political practice. Some work to mobilize political action through articulating a politics of fear, assuming that people take most responsibility for the future when they fear the alternatives. Other forms of crisis thinking work to heighten critical awareness by disrupting existential certainty, asserting an ‘ethics of ambiguity’ which assumes that the continuous production of uncertain futures is a fundamental part of the human condition (de Beauvoir, 2000). In this paper, I hope to illustrate that the first deployment of crisis thinking can easily justify the closing down of political debate, discouraging radical experimentation and critique for the sake of resolving problems in a timely and decisive way. The second approach to crisis thinking, on the other hand, has greater potential to enable intellectual and political alterity in everyday life—but one that poses considerable challenges for our understandings of and responses to climate change...
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This project investigated global practices in TEYL. Key aims were to: discover what policy/syllabus documents inform practices globally; investigate major pedagogies used; better understand teachers’ perceptions of their roles and responsibilities, including challenges faced; identify how local solutions to pedagogical issues can be effective and how these may resonate globally.
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While the need for humanising education is pressing in neoliberal societies, the conditions for its possibility in formal institutions have become particularly cramped. A constellation of factors – the strength of neoliberal ideologies, the corporatisation of universities, the conflation of human freedom with consumer satisfaction, and a wider crisis of hope in the possibility or desirability of social change – make it difficult to apply classical theories of subject-transformation to new work in critical pedagogy. In particular, the growth of interest in pedagogies of comfort (as illustrated in certain forms of ‘therapeutic’ education and concerns about student ‘satisfaction’) and resistance to critical pedagogies suggest that subjectivty has become a primary site of political struggle in education. However, it can no longer be assumed that educators can (or should) liberate students’ repressed desires for ‘humanisation’ by politicising curricula, pedagogy or institutions. Rather, we must work to understand the new meanings and affective conditions of critical subjectivity itself. Bringing critical theories of subject transformation together with new work on ‘pedagogies of discomfort’, I suggest we can create new ways of opening up possibilities for critical education that respond to neoliberal subjectivities without corresponding to or affirming them.
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Throughout the nineteenth century, German classical music production was an aesthetic point of reference for British concert audiences. As a consequence, a sizeable number of German musicians were to be found in Britain as performers, conductors, teachers, musicologists and managers. They acted as agents of intercultural transfer, disseminating performance and organisational practices which had a transformative effect on British musical life. This article moves away from a focus on high-profile visiting artists such as Mendelssohn Bartholdy or Wagner and argues that the extent to which transfer took place can be better assessed by concentrating on the cohort of those artists who remained permanently. Some of these are all but forgotten today, but were household names in Victorian Britain. The case studies have been selected for the range of genres they represent and include Joseph Mainzer (choral singing), Carl Rosa (opera), August Manns, Carl Hallé and Julius Seligmann (orchestral music), and Friedrich Niecks (musicology). On a theoretical level, the concept of ‘intercultural transfer’ is applied in order to determine aspects such as diffusion, adaptation or sustainability of artistic elements within the new cultural context. The approach confirms that ‘national’ cultures do not develop indigenously but always through cross-national interaction. Während des neunzehnten Jahrhunderts war die klassische Musikszene Deutschlands ästhetischer Bezugpunkt für das britische Konzertpublikum. Dies hatte zur Folge, dass vermehrt Deutsche als Musiker, Dirigenten, Lehrer, Musikwissenschaftler und Manager in Großbritannien tätig wurden. Sie fungierten als Vermittler interkulturellen Transfers, indem sie aufführungs- und organisationstechnische Praktiken verbreiteten und damit zu einer Transformation des britischen Musiklebens beitrugen. Vorliegender Artikel konzentriert sich weniger auf bekannte Künstler mit kurzfristigen Engagements (z. B. Mendelssohn Bartholdy, Wagner), und argumentiert vielmehr, dass sich das Ausmaß des Transfers besser über solche Musiker feststellen lässt, die sich längerfristig ansiedelten. Einige davon waren allgemein bekannte Persönlichkeiten im Königreich, sind heute aber vergessen. Die Auswahl der Fallstudien gibt einen Überblick über verschiedene Gattungen und beinhaltet Joseph Mainzer (Chorgesang), Carl Rosa (Oper), August Manns, Carl Hallé und Julius Seligmann (Orchestermusik), sowie Friedrich Niecks (Musikwissenschaft). Auf der Theorieebene wird das Konzept des ‘interkulturellen Transfers’ herangezogen, um Aspekte wie Diffusion, Anpassung oder Nachhaltigkeit künstlerischer Elemente im neuen kulturellen Kontext zu beleuchten. Der Ansatz bestätigt, dass sich ‘nationale’ Kulturen nicht indigen entwickeln sondern immer im Austausch mit anderen Kulturen
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The complexity and multifaceted nature of sustainable lifelong learning can be effectively addressed by a broad network of providers working co-operatively and collaboratively. Such a network involving the third, public and private sector bodies must realise the full potential of accredited flexible and blended formal learning, contextual opportunities offered by enablers of informal and non formal learning and the affordances derived from the various loose and open spaces that can make social learning effective. Such a conception informs the new Lifelong Learning Network Consortium on Sustainable Communities, Urban Regeneration and Environmental Technologies established and led by the Lifelong Learning Centre at Aston University. This paper offers a radical, reflective and political evaluation of its first year in development arguing that networked learning of this type could prefigure a new model for lifelong learning and sustainable education that renders the city itself a creative medium for transformative learning and sustainability.