1000 resultados para sistema de produção convencional


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A pressão da sociedade tem forçado a adoção de sistemas de produção de frutas mais sustentáveis e de menor impacto ambiental. O objetivo deste trabalho foi verificar a influência dos sistemas de produção de Boas Práticas Agrícolas (BPA) e Convencional (PC) sobre a diversidade de inimigos naturais de afídeos presentes em seis pomares de pessegueiros no município de Araucária-PR, de julho de 2005 a setembro de 2006. O levantamento do número de inimigos naturais foi realizado por meio de cinco métodos de amostragens: visual em plantas de pessegueiros e em plantas invasoras; armadilhas Möericke; funil e adesivas. No sistema BPA, foram coletados mais espécimes de inimigos naturais (53%), em relação aos pomares PCs (46%), havendo a ocorrência, em ambos, de predadores das famílias Syrphidae, Coccinellidae e Chrysopidae e parasitóides da ordem Hymenoptera. Do total de inimigos naturais coletados, verificou-se a ocorrência de maior quantidade de predadores de afídeos.

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O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito da época de poda sobre o crescimento e a produção da figueira 'Roxo de Valinhos', cultivada na região oeste do Paraná, sob sistema orgânico, para a produção de figos-verdes. O delineamento utilizado foi em blocos ao acaso, com quatro blocos e seis tratamentos - épocas de poda: abril, maio, junho, julho, agosto e setembro. Em cada parcela, constituída de três plantas úteis, foram coletados dados no ciclo de produção de 2007/2008. As variáveis fenológicas, comprimento final médio dos ramos, produção por mês (número e massa média de frutos por planta e produtividade estimada, entre os meses de outubro a fevereiro), produção acumulada, produtividade estimada acumulada e massa fresca média dos frutos. Houve diferenças na produção entre as épocas de poda; plantas podadas em julho e agosto apresentaram as maiores produções, escalonadas entre os meses de dezembro a fevereiro, com pico de produção em janeiro.

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A propagação do maracujazeiro através da enxertia poderá ser a solução para o controle de doenças do sistema radicular. Assim, com o objetivo de avaliar o desenvolvimento e a sobrevivência de plantas enxertadas de maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims) em três porta-enxertos, utilizando-se de câmara úmida, instalou-se este experimento em um viveiro de mudas no município de Adamantina-SP, no período de dezembro de 2005 a abril de 2006. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 3 x 2, com quatro repetições e 10 plantas/parcela. Os fatores avaliados foram três porta-enxertos (Passiflora edulis, P. alata e P. gibertii)em dois ambientes (com e sem câmara úmida). Foi utilizada a enxertia convencional pelo método de garfagem tipo fenda cheia. Avaliaram-se a sobrevivência e a altura dos enxertos, o diâmetro do caule do porta-enxerto e do enxerto, o número de folhas e a fitomassa seca da parte aérea e das raízes. Verificaram-se melhores resultados com os porta-enxertos P. edulis e P. gibertii, superiores ao P. alata em todas as variáveis estudadas. Os maiores índices de sobrevivência foram observados em P. edulis e P. gibertii, com 100% e 98,8%, respectivamente. Apesar de o P. alata ter-se mostrado inferior, é viável o uso deste material como porta-enxerto para o maracujazeiro-amarelo. O uso da câmara úmida favoreceu o pegamento dos enxertos em P. alata.

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Objetivou-se com o presente trabalho avaliar a infestação da mosca-negra-dos-citros em pomares de citros, em sistemas de plantio convencional e agroflorestal. A área experimental está localizada no município de Capitão Poço-PA, onde foram realizadas 12 amostragens durante o período de setembro de 2008 a outubro de 2009, avaliando a presença ou a ausência da praga nas laranjeiras, em ambos os sistemas de produção. Pelos resultados obtidos, observou-se que o sistema de plantio agroflorestal apresentou maior incidência de plantas com presença de mosca-negra-dos-citros comparado ao convencional, houve influência da temperatura na regulação da população da praga, e precipitações elevadas reduziram o número de plantas com presença de A. woglumi.

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O mirtileiro possui alto potencial econômico, no entanto, sua expansão de cultivo é limitada pela dificuldade de propagação. O cultivo hidropônico possibilita melhor crescimento devido à eficiência no fornecimento de nutrientes. O objetivo deste estudo foi avaliar o crescimento e o conteúdo de nutrientes minerais de mudas micropropagadas de mirtileiro em sistema convencional e semi-hidropônico. Mudas das cultivares Bluebelle e Woodard, com 3 meses de aclimatização, foram submetidas a dois sistemas de cultivo: sistema convencional,em que foram mantidas em sacos de polietileno contendo Plantmax® + vermiculita (1:1) e irrigadas com solução nutritiva a cada 15 dias; e sistema semi-hidropônico, na qual permaneceram em floreiras plásticas contendo areia, sendo irrigadas com solução nutritiva diariamente. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com quatro tratamentos, com quatro repetições compostas por doze plantas. Foram avaliados mensalmente a altura da parte aérea, número de brotações e comprimento médio das brotações, e aos 90 dias a massa fresca da parte aérea, massa fresca e seca radicular e análise nutricional das folhas. O sistema semi-hidropônico proporcionou melhores resultados para todas as variáveis avaliadas, em ambas as cultivares. As mudas cultivadas no sistema semi-hidropônico apresentaram teores de nutrientes mais elevados e adequados para esta cultura.

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A informação da distribuição radicular de uma planta permite definir áreas do solo ao redor desta, mais propícia para aplicação de fertilizantes e instalação de sensores de umidade, para melhor monitoramento da irrigação. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a distribuição do sistema radicular de bananeira 'Prata-Anã', sob diferentes sistemas de irrigação, durante o segundo ciclo de produção. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com parcelas subdivididas, com três repetições, em que as fontes de variação se constituíram de três sistemas de irrigação (gotejamento, microaspersão e aspersão convencional), seis distâncias da planta (0,15; 0,30; 0,45; 0,60; 0,75 e 1,00 m) e cinco camadas do solo (0,0 - 0,20; 0,20 - 0,40; 0,40- 0,60; 0,60 - 0,80 e 0,80-1,00 m). A bananeira apresentou maior predominância do sistema radicular próxima à superfície do solo, com 80% deste a 0,61 m, 0,51 m e 0,61 m e à distância efetiva de 0,63 m, 0,66 m e 0,79 m do pseudocaule da planta, para os sistemas de irrigação por gotejamento, microaspersão e aspersão convencional, respectivamente. Em geral, predominaram as raízes com diâmetros inferiores a 2 mm, em toda a zona radicular avaliada. As raízes com maior diâmetro tenderam a concentrar-se próximo ao pseudocaule da planta com profundidades inferiores a 0,40 m da superfície do solo.

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Nos últimos anos, tem-se observado aumento na produção de uvas destinadas à elaboração de vinhos na região do Circuito das Frutas, Estado de São Paulo, promovido principalmente pelo turismo rural. O objetivo deste trabalho foi caracterizar o potencial climático dessa região para produção de uvas para vinho, utilizando o Sistema de Classificação Climática Multicritérios Geovitícola, baseado nos índices biometeorológicos: heliotérmico, de frio noturno e de seca, considerando as safras de verão e de inverno. Para a safra de verão, foram identificadas áreas com clima quente, úmidas e com noites quentes, situadas na região oeste do Circuito das Frutas; na região centro-leste, as noites foram caracterizadas como temperadas e, nas áreas de altitudes mais elevadas, o clima encontrado foi o temperado quente, sem período seco e com noites temperadas. Para a safra de inverno, os valores de umidade mantiveram-se elevados, com as classes climáticas variando entre quente, temperado quente e temperado, com noites muito frias. O Circuito das Frutas apresentou características que podem favorecer a obtenção de uvas para vinhos brancos e espumantes.

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Uma das carências observadas na cultura do pessegueiro no Brasil é, sem dúvida, a necessidade de novas tecnologias na área de produção de mudas. A qualidade da muda e o tempo para sua formação é a base do pomar e do sucesso da exploração frutícola. A produção de mudas de pessegueiro através da estaquia vem sendo utilizada comercialmente em alguns países, tendo como principais vantagens a facilidade de realização, o baixo custo e a rapidez na produção da muda. Diante do exposto, objetivou-se com o presente estudo avaliar o comportamento da cultivar Maciel enxertada através de gema ativa e gema dormente em porta-enxertos clonados e desenvolvidos em sistema de cultivo sem solo. O trabalho foi conduzido em casa de vegetação e estufa agrícola localizadas no Campo Didático e Experimental do Departamento de Fitotecnia, Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, da Universidade Federal de Pelotas (UFPel/RS), no período de março de 2010 a maio de 2011, e de novembro de 2010 a novembro de 2011. O material vegetal utilizado foram miniestacas de pessegueiro das cultivares Okinawa e Flordaguard e, após, transplantadas para o sistema semi-hidropônico, com diâmetro adequado, foram enxertadas borbulhas de gema ativa e dormente da cultivar Maciel, conforme a época. Nos porta-enxertos 'Okinawa' e 'Flordaguard', o comportamento foi semelhante em relação ao índice de pegamento quando enxertadas borbulhas de 'Maciel' de gema ativa, enquanto com a gema dormente o índice de pegamento foi menor no porta-enxerto 'Okinawa'. As mudas provenientes da enxertia de gema ativa atingiram o comprimento para a muda comercialmente pronta com maior rapidez. As mudas provenientes da enxertia de gema dormente obtiveram maior número de brotações laterais.

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Nitrous oxide (N2O) emissions were measured monthly from January to June 2010 in the aeration tank of a wastewater treatment plant (WWTP) in Southeast Brazil. Emissions were lower in summer than winter and were positively related with influent ammonium (NH4+) concentration. The average N2O emission was 1.11 kg N day-1 corresponding to 0.02% of the influent total nitrogen load. The average emission factor calculated for the population served was 2.5 lower than that proposed by the Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC) for inventories of N2O emissions from WWTPs with controlled nitrification and denitrification processes.

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Foi estudada a liberação de conídios de Pyricularia grisea no plantio convencional (PC) e direto (PD) de arroz (Oryza sativa) de terras altas, nas fases de desenvolvimento vegetativo e emissão de panículas nos experimentos de campo realizados em dois anos (1998/2000). As coletas de conídios de P. grisea foram realizadas com as armadilhas volumétricas Rotorod sampler. Objetivando quantificar os conídios viáveis e com potencial para causar infecção em folhas novas foram também utilizadas bandejas com plantas de arroz com 25 dias de idade das cultivares Carajás e Primavera expostas no campo, como armadilhas vivas. Na safra 1998/1999, o número de conídios de P. grisea aumentou linearmente com o tempo, entre o estádio de grão pastoso e maduro. Na safra de 1999/2000, a quantidade de conídios coletada aumentou de maneira exponencial, iniciando ao final do estádio emborrachamento até na fase de grão semi-maduro. O número de conídios coletados com a armadilha volumétrica diminuiu exponencialmente com o aumento da precipitação pluviométrica, assim como, reduziu a severidade da brusone nas plantas da armadilha viva tanto para a cultivar Carajás como para Primavera. A produção e a liberação de conídios foi menor no plantio direto tanto na fase vegetativa como durante o enchimento dos grãos nas panículas.

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Este estudo teve por objetivos quantificar a produção e decomposição de serapilheira em um sistema agroflorestal em Viçosa-MG e comparar a produção de serapilheira com resultados obtidos em florestas estacionais semideciduais da Região Sudeste do Brasil. Foram utilizados 20 coletores de 0,5 x 0,5 m com fundo em tela de náilon com 1,0 mm² de malha, colocados a 10 cm acima da superfície do solo. As coletas foram realizadas mensalmente, durante o período de um ano, de setembro de 2000 a agosto de 2001. Em laboratório, o material depositado mensalmente nos coletores foi triado nas frações folhas, ramos (até 2,0 cm de diâmetro) e material reprodutivo, seco em estufa a 70 ºC e pesado em balança de precisão. A produção anual de serapilheira foi estimada em 10.165,13 kg/ha (67,46% de folhas, 19,87% de material reprodutivo e 12,67% de ramos). Os maiores valores de produção ocorreram no final da estação seca, atingindo valor máximo em setembro. O coeficiente de decomposição (K) foi de 1,17 e o tempo necessário para o desaparecimento de 50% da serapilheira foi estimado em 215 dias.

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O objetivo deste trabalho foi caracterizar a arquitetura do sistema radicular de árvores de acácia-negra (Acacia mearnsii) aos três anos após o plantio, em razão da combinação de oito tipos de recipientes e seis misturas de substratos usados na produção das mudas, levando-se em consideração atributos químicos e físicos do solo. As árvores foram plantadas no município de Cristal (RS), em solo Podzólico Vermelho Escuro, que apresentou alta densidade, baixo pH e excesso de alumínio. O tratamento que teve maior desenvolvimento radicular foi o fertil-pot, com substrato constituído por solo adubado, que diferiu estatisticamente dos tratamentos tubete redondo, com solo adubado + casca de acácia esgotada + vermiculita; paper pot, com solo adubado e laminado acondicionado em caixas de madeira, com solo adubado. O desenvolvimento e arquitetura das raízes no campo foram afetado pelo recipiente, mas não pelo substrato utilizado na fase de viveiro.

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Os benefícios gerados pelos sistemas agroflorestais (SAFs) ao ambiente são comprovados nas mais diversas regiões do mundo. No entanto, na região semi-árida cearense, são poucos os trabalhos desenvolvidos englobando as vantagens atribuídas a este tipo de sistema quanto ao uso do solo. Objetivou-se avaliar o impacto de quatro SAFs e um convencional sobre a qualidade do solo, comparativamente à condição natural (caatinga nativa), após cinco anos de uso na região semi-árida cearense. Os tratamentos testados foram: agrossilvipastoril (AGP); silvipastoril (SILV); tradicional cultivado em 1998 e 1999 (TR98); tradicional cultivado em 2002 (TR02); e cultivo intensivo (CI) e duas áreas de mata nativa (MN-1 e MN-2), que foram usadas como referência de um estado de equilíbrio. O impacto dos sistemas de manejo sobre a qualidade do solo foi medido pelas seguintes variáveis: a granulometria; argila dispersa; a estabilidade e distribuição porcentual dos agregados; os teores de Ca2+, Mg2+, K+, Na+ trocáveis; a acidez potencial; o pH do solo; e o teor de carbono orgânico total (COT), considerando-se as profundidades de 0-6, 6-12, 12-20 e 20-40 cm. Os tratamentos AGP, TR98 e CI promoveram maior revolvimento do solo provocando a redução nos teores de COT. Os atributos químicos, como bases trocáveis, capacidade de troca catiônica, pH e acidez potencial nos tratamentos SILV e MN-2, variaram em função dos teores de argila, enquanto nos tratamentos TR98 e CI a redução nesses atributos foi devido ao maior revolvimento do solo. O tratamento AGP mostrou-se eficiente na ciclagem de nutrientes, entretanto, o revolvimento do solo e a concomitante redução do teor de COT, geraram também diminuição na estabilidade de agregados. Os resultados obtidos permitem recomendar o tratamento SILV para a manutenção da qualidade do solo e produção de alimentos na região do semi-árido cearense.

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Este trabalho teve por objetivo estudar a viabilidade do uso de águas residuárias provenientes de um sistema biológico de tratamento de esgotos domésticos como alternativa à fertirrigação convencional de viveiros florestais, visando à produção de mudas de Eucalyptus grandis via subirrigação contínua. As variáveis avaliadas foram: altura, diâmetro do coleto, peso da matéria seca da parte aérea e da raiz, área foliar, razão raiz/parte aérea e concentração nutricional foliar. O desenvolvimento das plantas, em geral, foi superior no tratamento convencional com adubos minerais. A razão raiz/parte aérea foi favorecida no tratamento com água residuária. Os resultados indicaram que a água residuária pode ser utilizada na fertirrigação de viveiros para a produção do Eucalyptus grandis, pois todas as plantas cresceram, sem deficiência ou toxidez aparente. Entretanto, constatou-se que essas mudas necessitavam de um maior tempo no viveiro, em comparação com as produzidas com fertilizantes minerais.