998 resultados para phaseolus vulgaris L
Resumo:
O objetivo desse trabalho foi de determinar o efeito da época de aplicação de nitrogênio nos teores de N, P e K das folhas e grãos, bem como na produtividade de grãos de genótipo super precoce de feijoeiro comum.
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Estudou-se em condições controladas, o efeito das temperaturas de 14, 21 e 28°C na germinação de três cultivares de Vigna unguiculata, Phaseolus vulgaris e Glycine max. As sementes foram acondicionadas em placas de Petri com algodão e papel de filtro , mantidos sob alta umidade. Maior germinação foi observada a 21°C em relação as temperaturas de 14 e 28°C, para os cultivares de vigna, feijoeiro e soja. Melhor germinação foi apresentada pelos cultivares de feijoeiro Carioca e Goiano Precoce, seguidos pelo feijoeiro 'Rosinha' , vigna ' EPACE 1' e soja 'Davis' a 21ºC. Os cultivares de vigna, adaptados a altas temperaturas, apresentaram problemas na germinação a 14ºC. Normalmente a velocidade de emergência do hipocólito revelou-se inferior a velocidade de emergência da radícula.
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Oviposition of Zabrotes subfasciatus (Boheman, 1833) on Phaseolus vulgaris (Linnaeus, 1753) was studied immediately after emergence of the adults throughout the females life and in situations of host deprivation lasting for 1 to 10 days. The number of eggs laid daily, longevity, duration of oviposition and distribution of eggs per grain were studied. The number of eggs laid per day varied significantly, with the oviposition peak in the presence of the host (control group) occurring between day 2 and day 5 of oviposition. In the absence of the host, a shift in the oviposition peak to the first day after deprivation was observed, except for the group deprived for one day which showed a peak between days 1 and 4 after introduction of the host. The distribution of the eggs per grain in the control group and in the groups deprived of the host for 2, 5, 8 and 10 days, a larger egg aggregation was observed for all deprived groups compared to the control group.
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Genetic differentiation is a consequence of the combination of drift and restriction in gene flow between populations due to barriers to dispersal, or selection against individuals resulting from inter-population matings In phytophagous insects, local adaptation to different kinds of host plants can sometimes lead to reproductive isolation and thus to genetic structuring, or even to speciation Acanthoscelides. obtectus Say is a bean bruchid specialized on beans of the Phaseolus vulgaris group, attacking both wild and domesticated forms of P vulgaris., and P coccineus This study reveals that the genetic structure of populations of this bruchid is explained mainly by their geographical location and is not related to a particular kind (wild or domesticated) of bean In contrast, the species of bean might have led, to some extent, to genetic structuring in these bruchids, although our sampling is too limited to address such process unambiguously. If confirmed, it would corroborate preliminary results found for the parasitoid species that attack Acanthoscelides species, which might show a genetic structure depending on the species of host plant
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Trichinellosis is a serious disease with no satisfactory treatment. We aimed to assess the effect of myrrh (Commiphora molmol) and, for the first time, thyme (Thymus vulgaris L.) against enteral and encysted (parenteral) phases of Trichinella spiralis in mice compared with albendazole, and detect their effect on inducible nitric oxide synthase (iNOS) expression. Oral administration of 500 mg/kg of myrrh and thyme led to adult reduction (90.9%, 79.4%), while 1,000 mg/kg led to larvae reduction (79.6%, 71.3%), respectively. Administration of 50 mg/kg of albendazole resulted in adult and larvae reduction (94.2%, 90.9%). Positive immunostaining of inflammatory cells infiltrating intestinal mucosa and submucosa of all treated groups was detected. Myrrh-treated mice showed the highest iNOS expression followed by albendazole, then thyme. On the other hand, both myrrh and thyme-treated groups showed stronger iNOS expression of inflammatory cells infiltrating and surrounding encapsulated T. spiralis larvae than albendazole treated group. In conclusion, myrrh and thyme extracts are highly effective against both phases of T. spiralis and showed strong iNOS expressions, especially myrrh which could be a promising alternative drug. This experiment provides a basis for further exploration of this plant by isolation and retesting the active principles of both extracts against different stages of T. spiralis.
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Arthrobacter chlorophenolicus A6 is a Gram-positive, 4-chlorophenol-degrading soil bacterium that was recently shown to be an effective colonizer of plant leaf surfaces. The genetic basis for this phyllosphere competency is unknown. In this paper, we describe the genome-wide expression profile of A.chlorophenolicus on leaves of common bean (Phaseolus vulgaris) compared with growth on agar surfaces. In phyllosphere-grown cells, we found elevated expression of several genes known to contribute to epiphytic fitness, for example those involved in nutrient acquisition, attachment, stress response and horizontal gene transfer. A surprising result was the leaf-induced expression of a subset of the so-called cph genes for the degradation of 4-chlorophenol. This subset encodes the conversion of the phenolic compound hydroquinone to 3-oxoadipate, and was shown to be induced not only by 4-chlorophenol but also hydroquinone, its glycosylated derivative arbutin, and phenol. Small amounts of hydroquinone, but not arbutin or phenol, were detected in leaf surface washes of P.vulgaris by gas chromatography-mass spectrometry. Our findings illustrate the utility of genomics approaches for exploration and improved understanding of a microbial habitat. Also, they highlight the potential for phyllosphere-based priming of bacteria to stimulate pollutant degradation, which holds promise for the application of phylloremediation.
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Avaliação de substratos de oviposição para Orius insidiosus (Say) (Hemiptera, Anthocoridae). Fêmeas do predador O. insidiosus usam tecidos de plantas para colocação de seus ovos, o que caracteriza a oviposição endofítica. Este trabalho teve por objetivo avaliar diferentes substratos de oviposição para este predador. O estudo foi conduzido em sala climatizada a 25 ± 2ºC, UR de 70 ± 10% e fotofase de 12 horas. Os substratos de oviposição utilizados foram brotos de feijão (Phaselus vulgaris L.), brotos de soja [Glycine max (L.) Merr.], brotos de batata (Solanum tuberosum L.), vagem de feijão (Phaselus vulgaris L.) e inflorescências de picão-preto (Bidens pilosa L.). Foram avaliados os números médio diário e total de ovos por um período de 15 dias, o número de adultos vivos em cada recipiente e a viabilidade na produção dos adultos. Todos os substratos testados foram aceitos pelas fêmeas. Entretanto, foi observado um número significativamente maior de ovos de O. insidiosus em brotos de feijão (4,3 ovos por dia) e brotos de soja (3,9 ovos por dia), comparado aos demais substratos avaliados. As menores (p< 0,05) viabilidades na produção de adultos de O. insidiosus (75,1 e 71,7%) foram verificadas a partir dos ovos colocados em brotos de batata e vagem de feijão, respectivamente. Brotos de feijão e brotos de soja foram adequados para a utilização na criação de O. insidiosus em laboratório, com vantagens de poderem ser produzidos durante todo o ano sem necessitar de grandes áreas para isso, reduzindo assim os custos e o trabalho com a sua obtenção e preparo para uso no sistema de criação do predador. Esses resultados poderão auxiliar na criação massal de O. insidiosus em laboratório, visando à liberação do mesmo em programas de controle biológico de tripes.
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Três séries de experimentos foram realizadas. Na primeira, estudaram-se, em dois municípios, os efeitos de N, Mo e rizóbio; na segunda, em outro município, os efeitos de quatro doses de N (0, 30, 60 e 90 kg ha-1) e quatro de Mo (0, 40, 80 e 120 g ha-1), em um esquema fatorial; e na terceira, em seis municípios, os efeitos das combinações 0-0-0, 0-40-70, 20-0-70 e 20-40-70 de N no sulco de plantio (kg ha-1), N aplicado em cobertura (kg ha-1) e molibdênio (g ha-1), respectivamente. Em todos os experimentos, o Mo nas folhas e o N em cobertura foram aplicados aproximadamente 25 dias após a emergência das plantas. Todos os experimentos receberam 90 kg ha-1 de P2O5, na forma de superfosfato simples, e 60 kg ha-1 de K2O, na forma de cloreto de potássio, e os solos eram povoados por estirpes nativas de rizóbio. A inoculação com estirpes selecionadas de rizóbio não teve efeito no rendimento de grãos. A adubação com Mo aumentou a produtividade do feijão, levando a rendimentos máximos com doses que variaram de 70 a 100 g ha-1, dependendo da adubação nitrogenada: quanto mais N, menor a dose de Mo. A adubação nitrogenada no sulco de plantio também foi essencial, e sua falta nem sempre foi compensada pela aplicação de N em cobertura. A combinação N + Mo trouxe aumentos de produtividade de cerca de 90 a mais de 200%.
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A efetividade do suprimento de nitrogênio ao feijoeiro, por meio de fertilizante e, ou, de fixação biológica, e a dependência desses processos à disponibilidade de molibdênio constituem, ainda, um problema mal resolvido. Objetivando avaliar os efeitos da aplicação foliar de Mo na atividade das enzimas nitrogenase e redutase do nitrato e na produtividade do feijoeiro, realizou-se um experimento, em condições de campo, em um Podzólico Vermelho-Amarelo do município de Coimbra (MG). Os tratamentos constituíram-se de doses crescentes de Mo (0, 40, 80 e 120 g ha-1 de Mo), aplicadas em adubação foliar aos 25 dias da emergência. Na adubação de base, usaram-se 20 kg ha-1 de N e 60 kg ha-1 de K2O. Não foi aplicado nitrogênio em cobertura. A aplicação foliar de Mo aumentou as atividades da nitrogenase e da redutase do nitrato, mantendo-as em patamares mais altos durante o ciclo da cultura, proporcionando maiores teores de N nas folhas e maior produtividade. A eficiência máxima foi alcançada com 80 g ha-1 de Mo, com produtividade de 1.893 kg ha-1 de grãos, 3,23 vezes maior que a da testemunha (sem Mo). A aplicação foliar de Mo aumentou, também, em 1,54 vez o número de vagens por planta, em 0,23 o número de grãos por vagem e em 0,15 o peso de 100 grãos, em comparação ao tratamento que não recebeu Mo.
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A aplicação de fertilizantes pode, em determinadas situações, beneficiar mais as plantas daninhas do que as próprias culturas. O manejo de fertilizantes em sistemas agrícolas pode ser um importante componente em programas de manejo integrado das culturas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência na absorção e utilização do P pelas culturas da soja e do feijão e por espécies de plantas daninhas. O experimento foi realizado em casa de vegetação, no período de agosto a novembro de 2002. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com três repetições; os tratamentos originaram-se de esquema fatorial 6 x 4, sendo seis espécies vegetais: soja (Glycine max), feijão (Phaseolus vulgaris), dois biótipos de Euphorbia heterophylla (suscetível e resistente aos herbicidas inibidores de ALS), Bidens pilosa e Desmodium tortuosum; e quatro doses de P (0,00 12,00; 24,00 e 48,00 mg dm-3), aplicadas na semeadura sob a forma de superfosfato simples. A soja foi a espécie que revelou maior aumento na sua massa seca de raízes com o incremento do fornecimento de P. D. tortuosum, soja e B. pilosa apresentaram maior resposta à adição de doses crescentes de P em relação ao acúmulo de massa seca. O maior teor de P foi constatado para o feijão, independente da dose de P aplicada, contudo D. tortuosum foi a única espécie a ter seu teor de P aumentado em quase três vezes, quando cultivado com o dobro da dose aplicada (48,00 mg dm-3), com base nas necessidades da cultura do feijão. Até a avaliação realizada no início do florescimento, as plantas de soja e D. tortuosum foram as espécies que acumularam a maior quantidade de P em seus tecidos, porém, durante a fase reprodutiva foi D. tortuosum a qual, juntamente com feijão, apresentaram variações quanto à eficiência de suas raízes em absorver P, de acordo com a dose desse nutriente, enquanto as demais espécies mantiveram a mesma eficiência radicular, independente do teor de P do solo. A eficiência na utilização do P absorvido, observado para D. tortuosum, soja e feijão, diminuiu com o aumento da dose. Nos biótipos de E. heterophylla e no feijão, foi verificado baixo desempenho quanto ao uso eficiente do P disponível no solo. A maior porcentagem de recuperação do P aplicado até à fase de formação de propágulos foi constatada nas plantas de D. tortuosum.
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A compactação dos solos constitui fator limitante ao aumento da produtividade e ao uso contínuo do sistema plantio direto, principalmente em solos argilosos. Neste trabalho, avaliou-se, num Latossolo Vermelho argiloso, a influência de estados de compactação sobre a densidade, porosidade e resistência do solo à penetração, bem como as conseqüências sobre o crescimento radicular, área foliar e produtividade do feijoeiro e do trigo cultivado em sucessão. Os tratamentos foram: PD - plantio direto continuado por seis anos; PDc - plantio direto com compactação adicional, e Esc - escarificação sobre PD. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com três repetições. A maior densidade ocorreu na camada de 0,05-0,15 m, com valores maiores que 1,5 Mg m-3, mas não se observou diferença significativa entre os tratamentos. A resistência à penetração foi maior que 2 MPa nos períodos mais secos, com umidade (θ) < 0,28 m³ m-3 e os maiores valores ocorreram nas camadas superficiais (0,05-0,15 m) do PDc e do PD. A maior restrição radicular ocorreu a 0,1 m de profundidade no PDc, o que resultou em menor crescimento da área foliar e menor altura do feijoeiro. A menor restrição ao crescimento radicular e a maior área foliar e altura ocorreram no PD e no Esc. O PDc reduziu a produtividade do feijoeiro em 17 %, se comparado ao PD. A escarificação não afetou significativamente a produtividade do feijoeiro. Na cultura do trigo, houve apenas tendência de redução de produtividade no PDc e Esc, em relação à produtividade obtida no PD. Assim, a escarificação não foi necessária para o nível de compactação encontrado nesse Latossolo, manejado sob plantio direto há seis anos.
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Sementes de feijoeiro (Phaseolus vulgaris) com alto teor de molibdênio podem garantir o suprimento adequado desse nutriente para a cultura. Foram realizados dois experimentos em casa de vegetação, com o objetivo de avaliar o efeito de sementes enriquecidas com Mo, obtidas em plantas que receberam adubação foliar, no crescimento e acumulação de N do feijoeiro. O substrato foi horizonte A de Argissolo em vasos de 3,5 kg, que receberam calagem e nutrientes, exceto Mo. O primeiro experimento teve arranjo fatorial 3 x 2 x 2 com cinco repetições: três cultivares de feijoeiro, duas concentrações de Mo na semente e duas épocas de coleta. Plantas originadas de sementes com alto teor de Mo, dos três cultivares, apresentaram maior acumulação de biomassa e N na parte aérea, nas duas épocas de coleta. Sementes com alto teor de Mo aumentaram a massa de nódulos dos cultivares Manteigão e Rio Tibagi aos 30 dias pós-emergência (DAE), mas reduziram a massa e o número de nódulos dos cultivares Carioca e Manteigão aos 45 DAE. O maior teor de Mo nas sementes aumentou a atividade da nitrogenase aos 30 DAE e a atividade específica da nitrogenase aos 45 DAE. O segundo experimento teve arranjo fatorial 2 x 2 x 4 com cinco repetições: dois cultivares, dois níveis de Mo na semente e quatro épocas de coleta. Plantas oriundas de sementes com alto teor de Mo apresentaram maior massa de parte aérea aos 47 e 59 DAE, e maior acumulação de N na parte aérea aos 59 DAE. O maior teor de Mo nas sementes não afetou a nodulação até os 45 DAE, mas reduziu o número de nódulos aos 59 DAE. A redução na nodulação no estádio de enchimento de vagens observada nos dois experimentos, nas plantas oriundas de sementes com alto teor de Mo, pode ser atribuída ao maior crescimento dessas plantas, que teria antecipado a translocação de assimilados para as vagens. Pode-se concluir que sementes enriquecidas com Mo, colhidas em plantas que receberam adubação foliar, podem estimular a atividade da nitrogenase e aumentar a acumulação de biomassa e N do feijoeiro.
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Shoot biomass is considered a relevant component for crop yield, but relationships between biological productivity and grain yield in legume crops are usually difficult to establish. Two field experiments were carried out to investigate the relationships between grain yield, biomass production and N and P accumulation at reproductive stages of common bean (Phaseolus vulgaris) cultivars. Nine and 18 cultivars were grown on 16 m² plots in 1998 and 1999, respectively, with four replications. Crop biomass was sampled at four growth stages (flowering R6, pod setting R7, beginning of pod filling R8, and mid-pod filling R8.5), grain yield was measured at maturity, and N and P concentrations were determined in plant tissues. In both years, bean cultivars differed in grain yield, in root mass at R6 and R7 stages, and in shoot mass at R6 and R8.5, whereas at R7 and R8 differences in shoot mass were significant in 1998 only. In both years, grain yield did not correlate with shoot mass at R6 and R7 and with root mass at R6. Grain yield correlated with shoot mass at R8 in 1999 but not in 1998, with shoot mass at R8.5 and with root mass at R7 in both years. Path coefficient analysis indicated that shoot mass at R8.5 had a direct effect on grain yield in both years, that root mass at R7 had a direct effect on grain yield in 1998, and that in 1999 the amounts of N and P in shoots at R8.5 had indirect effects on grain yield via shoot mass at R8.5. A combined analysis of both experiments revealed that biomass accumulation, N and P in shoots at R6 and R7 as well as root mass at R6 were similar in both years. In 1998 however bean accumulated more root mass at R7 and more biomass and N and P in shoots at R8 and R8.5, resulting in a 57 % higher grain yield in 1998. This indicates that grain yield of different common bean cultivars is not intrinsically associated with vegetative vigor at flowering and that mechanisms during pod filling can strongly influence the final crop yield. The establishment of a profuse root system during pod setting, associated with the continuous N and P acquisition during early pod filling, seems to be relevant for higher grain yields of common bean.
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O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos de diferentes cargas mecânicas de máquinas sobre as propriedades físicas de um Cambissolo Háplico classe textural franco-arenoso/franco-argilo-arenoso. A distribuição das pressões (kPa) no solo foi detectada por sensores localizados em diferentes camadas no solo. As propriedades físicas avaliadas foram a densidade do solo (Ds) e a resistência à penetração (RP) na linha e na entrelinha da cultura da beterraba-açucareira (Beta vulgaris L.), até a profundidade de 0,30 m. Os tratamentos foram: sem pressão extra exercida pela semeadora, denominado sem compactação (SC); pressão exercida pela semeadora considerada de baixa carga (BC); pressão exercida pela semeadora considerada de alta carga (AC); e pressão exercida pelas rodas do trator usado no preparo do solo ou carga do trator (CT). Em relação à distribuição das cargas no solo, na camada de 0-0,10 m foram detectados valores de pressão no solo acima de 120 kPa, considerados muito altos. O incremento de pressão do tratamento SC para AC resultou em maiores pressões na camada de 0-0,10 m comparada à de 0,10-0,20 m, enquanto o tratamento CT resultou em maiores pressões no solo na camada de 0,10-0,20 m, em relação aos outros tratamentos. Em decorrência das cargas mecânicas aplicadas, verificou-se aumento da Ds em superfície, na sequência SC < BC < AC < CT. A RP foi maior que 2,0 MPa na camada de 0,10- 0,15 m sob preparo convencional no tratamento CT. Sob preparo reduzido, a RP mostrou valores acima de 1,5 MPa em todos os tratamentos, sendo maior que 2,5 MPa abaixo da camada de 0,25 m. Os tratamentos SC, BC e AC apresentaram diferenças de RP na linha e entrelinha na camada de 0,10-0,25 m, com os maiores valores na linha de plantio. Em geral, no tratamento CT o solo apresentou maiores valores de Ds e RP, em razão das maiores pressões nele aplicadas.
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Low phosphorus supply markedly limits leaf growth and genotypes able to maintain adequate leaf area at low P could adapt better to limited-P conditions. This work aimed to investigate the relationship between leaf area production of common bean (Phaseolus vulgaris) genotypes during early pod filling and plant adaptation to limited P supply. Twenty-four genotypes, comprised of the four growth habits in the species and two weedy accessions, were grown at two P level applied to the soil (20 and 80 mg kg-1) in 4 kg pots and harvested at two growth stages (pod setting and early pod filling). High P level markedly increased the leaf number and leaf size (leaf area per leaf), slightly increased specific leaf area but did not affect the net assimilation rate. At low P level most genotypic variation for plant dry mass was associated with leaf size, whereas at high P level this variation was associated primarily with the number of leaves and secondarily with leaf size, specific leaf area playing a minor role at both P level. Determinate bush genotypes presented a smaller leaf area, fewer but larger leaves with higher specific leaf area and lower net assimilation rate. Climbing genotypes showed numerous leaves, smaller and thicker leaves with a higher net assimilation rate. Indeterminate bush and indeterminate prostrate genotypes presented the highest leaf area, achieved through intermediate leaf number, leaf size and specific leaf area. The latter groups were better adapted to limited P. It is concluded that improved growth at low P during early pod filling was associated with common bean genotypes able to maintain leaf expansion through leaves with greater individual leaf area.