1000 resultados para muusikot - orkesterit - koulutus - musa


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Artikkelissa kuvataan poliisin alipäällystökoulutuksen uudistuksia vuosina 1988, 1993 ja 2001.

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The objective of this study was to monitor 11 organophosphorus pesticides in samples of papaya, bell pepper, and banana, commercialized in the metropolitan area of Vitória (ES, Brazil). The pesticides were determined by an optimized and validated method using high performance liquid chromatography with tandem mass spectrometry (HPLC-MS/MS). All three samples exhibited a matrix effect for most of the pesticides, mainly with signal suppression, and therefore the calibration curves were produced in matrices. Linearity revealed coefficients of determination (r2) greater than 0.9895 for all pesticides and recovery results ranged from between 76% and 118% with standard deviation no greater than 16%. Precision showed relative standard deviation values lower than 19% and HorRat values lower than 0.7, considering all pesticides. Limits of quantification were less than 0.01 mg/kg for all pesticides. Regarding analysis of the samples (50 of each), none of the pesticides exceeded the maximum residue limit determined by Brazilian legislation.

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Em 1996, foi feita a caracterização parcial de um isolado do vírus do mosaico do pepino (Cucumis mosaic virus, CMV) obtido de bananeira (Musa sp.) proveniente do município de Miracatu, SP. Com o objetivo de se determinar o subgrupo do isolado de CMV, recorreu-se às técnicas de ELISA, RT-PCR, RFLP e seqüenciamento de fragmentos de RNA genômico. Amostras de folhas infetadas, desidratadas com cloreto de cálcio e armazenadas à -20 °C desde 1994 na viroteca do Laboratório de Fitovirologia e Fisiopatologia, foram inoculadas em plantas de Nicotiana glutinosa. Dez dias após a inoculação, folhas apresentando mosaico foram utilizadas para DAS-ELISA e extração de RNAs totais. Em ELISA, houve reação apenas contra o anti-soro específico para CMV subgrupo I. Através de RT-PCR com primers desenhados para anelar em regiões conservadas da porção terminal 3' do gene da capa protéica, foi amplificado um fragmento de DNA com 486 pares de bases. O produto obtido via RT-PCR foi submetido à digestão com as enzimas EcoRI, HindIII, BamHI e MspI, obtendo-se um padrão de restrição esperado para o subgrupo I. Estes resultados foram confirmados através do seqüenciamento do produto de PCR, o qual apresentou homologia de 96% a 98% com os isolados do CMV pertencentes ao subgrupo I. Pelos sintomas observados na hospedeira diferencial Vigna unguiculata, o isolado foi confirmado como sendo do subgrupo Ia.

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As características patogênicas, fisiológicas e morfológicas de oito isolados de Pseudocercospora musae foram estudadas objetivando sua diferenciação. Para determinação da patogenicidade, os isolados foram inoculados em folhas de bananeira (Musa spp.) através de dois métodos: com e sem ferimento. Em ambos os casos, foram utilizados discos de micélio (4 mm de diâmetro), retirados de colônias jovens de cada um dos isolados. Maior eficiência na reprodução dos sintomas foi observada no método por ferimento, onde todos os isolados mostraram-se patogênicos, enquanto no sem ferimento, somente os isolados P-2 e P-4 apresentaram habilidade para penetrar e colonizar o tecido hospedeiro. Para a caracterização fisiológica, foi estudado o comportamento dos isolados em seis meios de cultura (BDA, V-8, leite de côco, Czapek, maltose-peptona e aveia) e três níveis de pH (4,5; 5,5 e 6,5), durante o período de incubação de sete dias, a temperatura de 25 °C e em condições de alternância luminosa. Leite de coco, BDA e aveia induziram maior crescimento micelial, enquanto que BDA, maltose-peptona, V-8 e Czapek, maior produção de conídios. Os isolados de P. musae cresceram melhor em pH 4,5 e a esporulação foi favorecida em pH 6,5, destacando-se o isolado P-1 em relação aos demais. As características culturais dos isolados mostraram pequena variação quanto a topografia, coloração e pigmentação da colônia, de acordo com o substrato e pH empregados. A caracterização morfológica revelou variação não significativa no tamanho e na relação comprimento/largura dos isolados de P. musae.

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Avaliou-se a esporulação de conídios de Mycosphaerella fijiensis (isolado LPM472) em sete meios de cultura (batata dextrose ágar, V8 ágar, V8 CaCO3 ágar, água de coco ágar, batata cenoura ágar, folha de banana ágar e micophil) sob quatro regimes de luminosidade (escuro contínuo, fotoperíodo de 12 h, luz contínua e seqüencial - dez dias no escuro e cinco dias sob luz contínua). O ensaio foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, com cinco repetições. A esporulação foi determinada em erlenmeyer de 125 ml, contendo 20 ml de seu respectivo meio de cultura e 0,5 ml de suspensão com 5 x 10(4) conídios de M. fijiensis/ml, mantidos a 25 ºC + 2 ºC, durante 15 dias. Não ocorreu esporulação em todos os meios de cultura sob regime de escuro contínuo, assim como no meio de folha de banana ágar, sob todos os regimes de luminosidade. No regime de fotoperíodo, ocorreu esporulação apenas nos meios V8 CaCO3 ágar e michophil, e no regime de luz contínua, apenas no micophil. No regime seqüencial, os meios de batata dextrose ágar e V8 CaCO3 ágar propiciaram as maiores produções de conídios.

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Determinou-se o período de sobrevivência de conídios de Mycosphaerella fijiensis sobre diversos materiais como: madeira, plástico, tecido de algodão, papelão, pneu, ferro (carcaça de automóvel), folhas e frutos de bananeira (Musa sp.), materiais possíveis de transportar e disseminar o patógeno a longas distâncias. Concomitantemente, avaliou-se a sobrevivência de M. fijiensis associada a folhas de bananeira com mais de 50% da área foliar lesionada. Os materiais foram infestados com conídios de M. fijiensis, em locais predeterminados, produzidos em meio de BDA. Os materiais, as folhas e os frutos infestados e as folhas com sintomas da doença, foram mantidos em sala com condicionador de ar (17,8 - 20,1 ºC e 40 - 50% U.R.), em sala com temperatura ambiente (23,6 - 29,8 ºC e 55 - 75% U.R.) e também em um galpão em condições de campo (22,2 - 30,9 ºC e 60 - 92% U.R.). As avaliações foram feitas imediatamente após a infestação e com um, três, cinco, sete, dez, 13, 18, 23, 30 e 60 dias, removendo-se os conídios e semeando-os em placas de Petri contendo ágar-água, mantidas em incubadora a 25 ºC ± 2 ºC, no escuro. Após 24 h, avaliou-se, sob microscópio ótico, a germinação dos conídios. O comportamento da sobrevivência dos conídios nos diferentes materiais e associados nas folhas doentes, foi semelhante nos três ambientes testados. Os conídios de M. fijiensis permaneceram viáveis até a última avaliação (60 dias) em folhas de bananeira e tecido de algodão; até 30 dias em papelão, madeira, plástico e pneu; até 18 dias em frutos e até dez dias em ferro.