878 resultados para lactational hormones


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O hipotireoidismo congênito (HC) ocorre, mundialmente, em 1/3000-4000 neonatos e pode ser classificado em permanente ou transitório. O HC primário é responsável pela maioria dos afetados, enquanto o secundário e terciário são raros. Nos países iodo-suficientes, a disgenesia tireóidea (DT) é a causa mais freqüente de HC. Os defeitos hereditários da síntese hormonal ocorrem em minoria de crianças portadoras de HC. Fatores ambientais, genéticos e auto-imunes concorrem na etiologia do HC, mas na maioria dos casos de DT a causa é obscura. Atribui-se aos genes envolvidos na ontogenia da glândula tireóidea, como os fatores de transcrição TITF1, TITF2, PAX-8 e receptor de TSH (TSHR), função patogenética na DT. Até o momento não foi descrita anormalidade no gene TITF1 como causa de HC, enquanto foram identificadas mutações no PAX-8 em cinco recém-nascidos com DT. Embora não envolvidas na DT, mutações inativadoras do TSHR podem produzir espectro de defeitos congênitos oscilando entre hipertirotropinemia com eutireoidismo e hipotireoidismo com hipoplasia glandular. A clonagem dos genes envolvidos na biossíntese dos hormônios tireóideos, como o da tireoperoxidase (TPO) e tireoglobulina (Tg), permitiu a identificação de mutações responsáveis por alguns casos de bócio e hipotireoidismo decorrente de defeito de incorporação de iodeto ou anormalidades na síntese de Tg. Recentemente, foi demonstrada a base molecular do defeito de transporte ativo de iodeto e da síndrome de Pendred, respectivamente, devidas a mutações no gene NIS (simportador de sódio e iodeto) e no gene PDS (pendrina). em conclusão, grande parte dos pacientes com HC e DT não tem esclarecida, ainda, a causa molecular desta síndrome.

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Com o objetivo de avaliar o efeito do fotoperíodo sobre o desenvolvimento de ovinos até o peso vivo em torno de 38-40kg, foram utilizados 26 cordeiros Ile de France x Corriedale, divididos aleatoriamente em 2 grupos: fotoperíodo longo(18h de luz/ 6h de escuridão) e fotoperíodo controle(12h de luz/ 12h de escuridão). Diariamente, dados sobre consumo alimentar foram coletados e, semanalmente, os animais eram pesados e amostras de sangue eram colhidas para dosagem dos níveis plasmáticos dos hormônios Triiodotironina(T3), Tiroxina(T4) e Cortisol. Amostras de jejuno e íleo foram coletadas para análise morfométrica do epitélio intestinal, e foram estudadas características da carcaça. Os cordeiros submetidos ao fotoperíodo longo, apresentaram maior consumo alimentar e maior ganho de peso (P<0,05). Não se verificou diferença significativa nas concentrações plasmáticas dos hormônios estudados, na morfometria intestinal e nas características da carcaça. Concluiu-se que o fotoperíodo longo influencia, positivamente, o desempenho dos cordeiros, sendo esta prática economicamente viável.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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INTRODUÇÃO: O hipotireoidismo subclínico (HSC), definido por concentrações elevadas do TSH em face de níveis normais dos hormônios tireoidianos, tem elevada prevalência no Brasil, particularmente entre mulheres e idosos. Embora um número crescente de estudos venha associando o HSC com maior risco de doença arterial coronariana e de mortalidade, não há ensaio clínico randomizado sobre o benefício do tratamento com levotiroxina na redução dos riscos e o tratamento permanece controverso. OBJETIVO: Este consenso, patrocinado pelo Departamento de Tireoide da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia e desenvolvido por especialistas brasileiros com vasta experiência clínica em tireoide, apresenta recomendações baseadas em evidências para uma abordagem clínica do paciente com HSC no Brasil. MATERIAIS E MÉTODOS: Após estruturação das questões clínicas, a busca das evidências disponíveis na literatura foi realizada inicialmente na base de dados do MedLine-PubMed e posteriormente nas bases Embase e SciELO - Lilacs. A força da evidência, avaliada pelo sistema de classificação de Oxford, foi estabelecida a partir do desenho de estudo utilizado, considerando-se a melhor evidência disponível para cada questão e a experiência brasileira. RESULTADOS: Os temas abordados foram definição e diagnóstico, história natural, significado clínico, tratamento e gestação, que resultaram em 29 recomendações para a abordagem clínica do paciente adulto com HSC. CONCLUSÃO: O tratamento com levotiroxina foi recomendado para todos os pacientes com HSC persistente com níveis séricos do TSH > 10 mU/L e para alguns subgrupos especiais de pacientes.

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Crotalaria spectabilis (crotalária) e a Senna occidentalis (fedegoso) podem crescer em plantações de milho e, durante a colheita, este cereal pode ser contaminado com as sementes dessas plantas, que apresenta toxicidade para os animais. O objetivo deste estudo foi investigar os parâmetros morfométricos dos eritrócitos, as variáveis hematológicas e a concentração plasmática hormonal dos frangos de corte tratados com ração de dois níveis de energia, que foi adicionada de 0,1% e 0,5% de sementes de Crotalaria spectabilis e Senna occidentalis, respectivamente. Cento e oitenta frangos de corte foram divididos em seis grupos, de acordo com uma análise fatorial 3 x 2 (controle, crotalária e fedegoso como tratamentos principais e dois níveis de energia, 2.900 e 3.200 kcal ME/kg de ração). Os resultados deste experimento mostraram que o efeito tóxico da crotalária determinou uma redução no número de hemácias, no valor do hematócrito e do VCM, não influenciando os parâmetros morfométricos avaliados. A semente de crotalária induziu, também, aumento na incidência de ascite, em função de sua toxicidade hepática. Já a semente de fedegoso não mostrou toxicidade suficiente para induzir ascite nos frangos.

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INTRODUÇÃO: O hipertireoidismo é caracterizado pelo aumento da síntese e liberação dos hormônios tireoidianos pela glândula tireoide. A tireotoxicose refere-se à síndrome clínica decorrente do excesso de hormônios tireoidianos circulantes, secundário ao hipertireoidismo ou não. Este artigo descreve diretrizes baseadas em evidências clínicas para o manejo da tireotoxicose. OBJETIVO: O presente consenso, elaborado por especialistas brasileiros e patrocinado pelo Departamento de Tireoide da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, visa abordar o manejo, diagnóstico e tratamento dos pacientes com tireotoxicose, de acordo com as evidências mais recentes da literatura e adequadas para a realidade clínica do país. MATERIAIS E MÉTODOS: Após estruturação das questões clínicas, foi realizada busca das evidências disponíveis na literatura, inicialmente na base de dados do MedLine-PubMed e posteriormente nas bases Embase e SciELO - Lilacs. A força das evidências, avaliada pelo sistema de classificação de Oxford, foi estabelecida a partir do desenho de estudo utilizado, considerando-se a melhor evidência disponível para cada questão. RESULTADOS: Foram definidas 13 questões sobre a abordagem clínica inicial visando ao diagnóstico e ao tratamento que resultaram em 53 recomendações, incluindo investigação etiológica, tratamento com drogas antitireoidianas, iodo radioativo e cirurgia. Foram abordados ainda o hipertireoidismo em crianças, adolescentes ou pacientes grávidas e o manejo do hipertireoidismo em pacientes com oftalmopatia de Graves e com outras causas diversas de tireotoxicose. CONCLUSÕES: O diagnóstico clínico do hipertireoidismo, geralmente, não oferece dificuldade e a confirmação diagnóstica deverá ser feita com as dosagens das concentrações séricas de TSH e hormônios tireoidianos. O tratamento pode ser realizado com drogas antitireoidianas, administração de radioiodoterapia ou cirurgia de acordo com a etiologia da tireotoxicose, as características clínicas, disponibilidade local de métodos e preferências do médico-assistente e paciente.

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Os parasitas do gênero Schistosoma situam-se entre os primeiros metazoários que desenvolveram sexos separados, determinado cromossomicamente no ovo fertilizado. Apesar da ocorrência de cromossomos sexuais específicos, as fêmeas de Schistosoma não atingem a maturidade somática e sexual sem a presença dos machos. Na verdade, um dos aspectos mais controversos e, ao mesmo tempo, mais fascinantes, envolvendo o desenvolvimento sexual das fêmeas está em se desvendar a natureza do estímulo que controla e mantém tal processo. Muito embora a natureza do estímulo (físico ou químico) seja motivo de controvérsia, concordam os mais diferentes autores que o acasalamento é um requisito indispensável para que ocorra a maturação e migração das fêmeas para o sítio definitivo de permanência no sistema vascular do hospedeiro vertebrado. Admite-se, ainda, que o estímulo não é espécie-específico e, em alguns casos, nem mesmo gênero-específico. Não obstante a existência de um número considerável de artigos dedicados ao tema, não há um consenso sobre o processo (ou processos) que controla(m) o encontro de machos e fêmeas no sistema circulatório do hospedeiro vertebrado, bem como está por ser determinada a natureza do estímulo, oriundo dos machos, que controla e mantém o desenvolvimento somático e sexual das fêmeas. Ao longo dos anos os machos de Schistosoma têm sido considerados, por vezes pejorativamente, os irmãos, os músculos ou o fígado das fêmeas. em síntese, resta saber se a natureza do estímulo responsável pelo desenvolvimento das fêmas envolve a transferência de hormônios, nutrientes, a mera estimulação tátil ou a combinação de dois ou mais desses fatores

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Two lines of rainbow trout (Oncorhynchus mykiss) that exhibit divergent endocrine responsiveness to stressors also display disparate behavioral traits. To investigate whether the high-responding (HR) and low-responding (LR) fish also differ in cognitive function, the rate of extinction of a conditioned response was compared between the two lines. Groups of HR and LR fish were exposed to a paired conditioned stimulus (CS- water off) and unconditioned stimulus (US; confinement stressor). After exposure to 18 CS-US pairings, at least 70% of individuals of both lines acquired a conditioned response (CR) manifested as an elevation of blood cortisol levels on presentation of the CS only. Post-conditioning, the fish were tested by presentation of the CS at weekly intervals, for 4 weeks, with no further reinforcement, and the extinction of the CR in the two lines was compared. The decline in mean plasma cortisol levels after exposure to the CS over successive tests suggested that the CR was retained for a shorter period among the HR (<14 days) than LR fish (<21 days). The frequency of individuals within each line whose plasma cortisol levels indicated a stress response when exposed to the CS was significantly greater among the LR than HR fish at 14 and 21 days with no HR fish falling into this category at 21 days. At 28 days post-conditioning, there were no HR fish and only three LR fish were categorized as stressed. These results suggest that there are differences in cognitive function between the two lines. Possible mechanisms underlying these differences are discussed. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The equilibrium point between blood lactate production and removal (La-min(-)) and the individual anaerobic threshold (IAT) protocols have been used to evaluate exercise. During progressive exercise, blood lactate [La-](b), catecholamine and cortisol concentrations, show exponential increases at upper anaerobic threshold intensities. Since these hormones enhance blood glucose concentrations [Glc](b), this study investigated the [Glc] and [La-](b) responses during incremental tests and the possibility of considering the individual glucose threshold (IGT) and glucose minimum;(Glc(min)) in addition to IAT and La-min(-) in evaluating exercise. A group of 15 male endurance runners ran in four tests on the track 3000 m run (v(3km)); IAT and IGT- 8 x 800 m runs at velocities between 84% and 102% of v(3km); La-min(-) and Glc(min) - after lactic acidosis induced by a 500-m sprint, the subjects ran 8 x 800 m at intensities between 87% and 97% of v(3km); endurance test (ET)- 30 min at the velocity of IAT. Capillary blood (25 mu l) was collected for [La-](b) and [Glc](b) measurements. The TAT and IGT were determined by [La-](b) and [Glc](b) kinetics during the second test. The La-min(-) and Glc(min) were determined considering the lowest [La-] and [Glc](b) during the third test. No differences were observed (P < 0.05) and high correlations were obtained between the velocities at IAT [283 (SD 19) and IGT 281 (SD 21)m. min(-1); r = 0.096; P < 0.001] and between La,, [285 (SD 21)] and Glc(min) [287 (SD 20) m. min(-1) = 0.77; P < 0.05]. During ET, the [La-](b) reached 5.0 (SD 1.1) and 5.3 (SD 1.0) mmol 1(-1) at 20 and 30 min, respectively (P > 0.05). We concluded that for these subjects it was possible to evaluate the aerobic capacity by IGT and Glc(min), as well as by IAT and La-min(-).

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Background: Lectins are mainly described as simple carbohydrate- binding proteins. Previous studies have tried to identify other binding sites, which possible recognize plant hormones, secondary metabolites, and isolated amino acid residues. We report the crystal structure of a lectin isolated from Canavalia gladiata seeds ( CGL), describing a new binding pocket, which may be related to pathogen resistance activity in ConA- like lectins; a site where a non- protein amino- acid, aaminobutyric acid ( Abu), is bound.Results: the overall structure of native CGL and complexed with alpha- methyl- mannoside and Abu have been refined at 2.3 angstrom and 2.31 angstrom resolution, respectively. Analysis of the electron density maps of the CGL structure shows clearly the presence of Abu, which was confirmed by mass spectrometry.Conclusion: the presence of Abu in a plant lectin structure strongly indicates the ability of lectins on carrying secondary metabolites. Comparison of the amino acids composing the site with other legume lectins revealed that this site is conserved, providing an evidence of the biological relevance of this site. This new action of lectins strengthens their role in defense mechanisms in plants.

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The effect of tubero-infundibular dopaminergic neurons (TIDA) on the release of prolactin (PRL) and alpha-melanocyte stimulating hormone (alpha-MSH) was studied in median eminence-lesioned (MEL) male rats (N = 6-28). Plasma PRL and alpha-MSH levels were significantly elevated 2 (86.1 +/- 19.8 and 505.1 +/- 19.1 ng/ml), 4 (278.7 +/- 15.5 and 487.4 +/- 125.1 ng/ml), 7 (116.2 +/- 16.2 and 495.8 +/- 62.6 ng/ml) and 14 (247.3 +/- 26.1 and 448.4 +/- 63.8 ng/ml) days after MEL when compared to sham-operated control animals (55.5 +/- 13.4 and 56.2 +/- 6.1 ng/ml, respectively). MEL altered plasma PRL and alpha-MSH levels in a differential manner, with a 1.5-to 5.0-fold increase in PRL and an 8.0-to 9.0-fold increase in alpha-MSH. The increase of alpha-MSH levels occurred abruptly and remained constant from days 2 to 14. These observations indicate that TIDA plays an important role in the pituitary release of PRL and alpha-MSH and provide evidence that the release of the two hormones occurs in a differential manner.

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Central cholinergic mechanisms are suggested to participate in osmoreceptor-induced water intake. Therefore, central injections of the cholinergic agonist carbachol usually produce water intake (i.e., thirst) and are ineffective in inducing the intake of hypertonic saline solutions (i.e., the operational definition of sodium appetite). Recent studies have indicated that bilateral injections of the serotonin receptor antagonist methysergide into the lateral parabrachial nucleus (LPBN) markedly increases salt intake in models involving the activation of the renin-angiotensin system or mineralocorticoid hormones. The present studies investigated whether sodium appetite could be induced by central cholinergic activation with carbachol (an experimental condition where only water is typically ingested) after the blockade of LPBN serotonergic mechanisms with methysergide treatment in rats. When administered intracerebroventricularly in combination with injections of vehicle into both LPBN, carbachol (4 nmol) caused water drinking but insignificant intake of hypertonic saline. In contrast, after bilateral LPBN injections of methysergide (4 mug), intracerebroventricular carbachol induced the intake of 0.3 M NaCl. Water intake stimulated by intracerebroventricular carbachol was not changed by LPBN methysergide injections. The results indicate that central cholinergic activation can induce marked intake of hypertonic NaCl if the inhibitory serotonergic mechanisms of the LPBN are attenuated.

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Three pens of male broiler chicks were raised under standard conditions and fed from 7 to 42 days of age three isocaloric diets each with 15.8; 19.6 and 19.5% of CP; and 51, 51, and 44% of CHO; and 6.5; 3.0 and 7.7% of fat, and designated as the low protein (LowCP), low lipid (LowL) and low carbohydrate (LowCHO) diets, respectively. Body weights and feed intake were monitored weekly and blood samples were collected at the same time for posterior analysis of hormone and metabolite content. Chickens fed the LowCP diet were characterized by a reduced body weight gain and feed intake and poorer feed conversion efficiency compared to those fed the LowL and LowCHO diets, which were very similar in this respect. Plasma corticosterone and glucose levels and creatine kinase activity were not significantly changed by diet composition. LowCP chickens were characterised by the lowest plasma T-4 and uric acid levels (indicative for reduced protein breakdown and lower protein ingestion) but highest plasma triglyceride levels (congruent with their higher fat deposition) compared to the LowL and LowCHO chickens. LowL chickens had on average higher plasma T-3 and free fatty acid levels compared to the LowCP and LowCHO chickens.In conclusion, a limited substitution of carbohydrate for fat in iso-nitrogenous, iso-energetic diets has no pronounced effects on plasma hormone and metabolite levels, except for the elevation in T-3 (may enhance glucose uptake) and free fatty acid levels in the plasma of the chickens fed the LowL diet. The protein content of the diet has a greater impact on zootechnical performance, and underlying endocrine regulation of the intermediary metabolism compared to the dietary lipid and CHO fraction. (C) 2003 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The objective of this work was to determine the plasma concentrations of cortisol, thyroid hormone, lipids metabolites and corporal temperature or lactating Alpine goats submitted to heat stress. Six lactating Alpine goats were allotted randomly in a crossover experimental design for two groups: thermoneutral conditions or thermal stress. An adaptation period of 28 days was followed by Four-periods of 14 days each, when the animals submitted to thermal stress were exposed to the average temperature of 33.84 degrees C; THI of 86.20; BGT of 36.18 and BT of 32.11 degrees C from 8:00 am to 5:00 pm, including simulated solar radiation from 10:00 am to 3:00 pm. There were no differences between the groups in the plasma concentrations of cortisol, thyroid hormones (T-3-triiodothyronine and T-(4) tiroxine), and lipid metabolites (cholesterol and HDL). Rectal temperature was higher during thermal stress when compared to the group of animals in thermoneutral conditions. The goats maintained the thyroid plasma hormone concentrations, when exposed to repealed and intermittent stress, in spite of the occurrence of hypertermia during heat stress.