797 resultados para health service responsiveness
Resumo:
Em junho de 2009, deflagrou-se oficialmente o processo de formulação da Política Municipal de Alimentação e Nutrição (PMAN) do Rio de Janeiro. Liderada pelo Instituto de Nutrição Annes Dias (INAD), órgão da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e Área Técnica de Alimentação e Nutrição desse município, o documento foi finalizado em dezembro de 2011. Foi então encaminhado à aprovação pela SMS, o que ainda não ocorreu. Este trabalho analisou o processo de formulação da PMAN, buscando caracterizar o contexto político-institucional de sua elaboração. Partindo de uma visão construcionista sobre ciência, foram realizadas análise documental e entrevistas com atores inseridos nesta trajetória. Os documentos analisados foram diários de campo, advindos da participação da pesquisadora como colaboradora deste processo; registros de reuniões; versões do documento nas diversas fases de sua elaboração; entre outros. As entrevistas incluíram gestores do INAD e da SMS, profissionais de diversas áreas e representantes da sociedade civil e dos Conselhos Municipais de Saúde e de Segurança Alimentar e Nutricional (SAN). A análise revela o reconhecimento da singularidade do INAD como área técnica e de sua consolidada trajetória na área de alimentação e nutrição, protagonizando ricos processos de discussão no município. Aponta, ainda, uma relativa autonomia decisória para implementação de suas ações. No entanto, paralelamente, as entrevistas revelaram que o INAD parece enfrentar, especialmente na gestão atual da SMS, certa fragilidade institucional, expressa por possíveis mudanças em sua inserção formal no arranjo institucional da Prefeitura; pela atual posição no organograma da SMS, aquém de suas atribuições, e também pela morosidade na aprovação da PMAN. Este contexto político-institucional não foi um fator determinante para a formulação da PMAN, embora as entrevistas sugiram que foi considerado para pensar o processo de construção no sentido de fortalecer uma rede de apoio político. Apesar de a opção inicial do INAD ter sido por um processo coletivo de participação, as entrevistas revelaram baixo nível de informação sobre o documento final da PMAN e sobre o andamento de sua aprovação, o que parece sinalizar que o processo decisório sobre as propostas apresentadas pelos atores centralizou-se no INAD no decorrer do tempo. Apesar da demora na aprovação da PMAN, não parece haver uma rede de pressão pela sua assinatura por parte dos atores envolvidos, dependendo exclusivamente das mediações internas do INAD na SMS. A análise desta experiência permite identificar dificuldades e tensões que instituições com caráter intersetorial podem enfrentar, tendo em vista o limite setorial no qual estão inseridas, num dado contexto político-institucional. Além disso, aponta as estratégias políticas que atores sustentam nos processos de militância e os desafios para fomentar a participação social.
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A conjuntura atual referente à política de saúde mental Brasileira tem suas ações, serviços e estratégias de intervenção direcionadas pelos princípios do projeto da Reforma Psiquiátrica. Logo, há no Brasil uma série de serviços substitutivos ao hospício que foram criados ao longo dos últimos trinta anos para substituir em sua totalidade a perspectiva da psiquiatria clássica, que pensa ser o isolamento social a única maneira de cuidar e tratar o sujeito em sofrimento psíquico. O presente trabalho tem por objetivo realizar uma reflexão acerca de uma experiência política no campo da Reforma Psiquiátrica Brasileira. O objeto de estudo se designa ao conhecimento do consórcio em saúde mental existente entre os municípios de Quatis e Porto Real situados na região Médio-Paraíba interior do Estado do Rio de Janeiro. Utilizamos uma abordagem qualitativa, pois acreditamos que a mesma pode nos oferecer instrumentos de conhecimento da realidade que desejamos alcançar que são mais apropriados para desvendar os significados das ações em saúde mental e seus impactos na vida dos sujeitos envolvidos nesse processo. Para tal optamos por realizar uma observação participante no campo de pesquisa que se dá no CAPS Sonho Real e também a realização de dois grupos focais, um com usuários e outro com profissionais. Acreditamos que conhecer essa experiência se constitui como tarefa de sua importância para o fortalecimento e consolidação do compromisso político assumido por esses dois municípios no que tange a modalidade de consórcio de serviços de saúde, sendo dois territórios que se referenciam a um único dispositivo de saúde.
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O presente estudo tem como objeto o presenteísmo em trabalhadores de enfermagem e as repercussões para a saúde do trabalhador e para a organização do trabalho. Considerando a natureza do objeto e as questões norteadoras, elaboraram-se os seguintes objetivos: Identificar a visão dos trabalhadores de enfermagem de um hospital geral sobre o presenteísmo na enfermagem; descrever os fatores que contribuem para o presenteísmo em trabalhadores de enfermagem de um hospital geral; e analisar as repercussões do presenteísmo para a saúde do trabalhador de enfermagem e para o processo de trabalho hospitalar. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa e protocolado com o número 419.673. Optou-se pelo método qualitativo do tipo exploratório e descritivo. O campo foi um hospital universitário situado no município do Rio de Janeiro. Participaram do estudo 39 trabalhadores de enfermagem (vinte e cinco técnicos de enfermagem e quatorze enfermeiros) lotados nas unidades de internação clínica. Na coleta dos dados, trabalhou-se com a técnica de entrevista do tipo semiestruturada mediante um roteiro, sendo os dados obtidos no mês de dezembro de 2013. Na caracterização dos entrevistados, utilizou-se um instrumento autoaplicado. No tratamento dos depoimentos recorreu-se à análise de conteúdo do tipo temática, que apontou os seguintes resultados: os participantes do estudo identificaram o presenteísmo no ambiente laboral, pelo fato de terem vários trabalhadores que comparecem ao serviço com problemas de saúde crônicos e agudos, que afetam a dinâmica e a qualidade do serviço ofertado. Diante desta realidade laboral, os trabalhadores se posicionam no sentido de manter a coesão grupal e acolher o trabalhador. No entanto, existe insatisfação por parte do grupo por se sentir sobrecarregado diante das demandas dos pacientes e demais atividades, sendo a qualidade do serviço afetada. Sobre os fatores que contribuem para o presenteísmo, identificou-se a precarização da força de trabalho, o comprometimento profissional com a instituição e os aspectos psicossociais; ou seja, fatores externos ao trabalho. Quanto às repercussões do presenteísmo para a saúde do trabalhador e o processo de trabalho, evidenciou-se que o presenteísmo é um fator que piora o estado de saúde do trabalhador, com necessidade de afastamento temporário do posto de trabalho e procura por atendimento médico durante o expediente. Como não há substituição de pessoal, a equipe tem de se reorganizar para atender as demandas de cunho técnico e assistencial, gerando conflitos no grupo. Conclui-se que, na visão dos trabalhadores o presenteísmo além de contribuir para a piora do estado de saúde do trabalhador, afeta negativamente o relacionamento interpessoal e a qualidade do serviço ofertado. Há necessidade de se diagnosticar e monitorar as condições de saúde dos trabalhadores por parte do Serviço de Saúde Ocupacional, através de exames admissionais e periódicos, de modo que sejam garantidos tratamento e acompanhamento adequados ao estado de saúde. Ratifica-se a relevância de condições de trabalho adequadas e que não exponham ainda mais os trabalhadores aos riscos presentes no ambiente laboral. Recomenda-se a continuidade de estudos sobre o presenteísmo tendo em vista o atual modelo neoliberal e o processo de precarização da força de trabalho no setor saúde.
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Esta tese é composta por três estudos ecológicos que incluíram as 27 capitais brasileiras. Esses três estudos foram os seguintes: 1- A associação entre a disponibilidade de cirurgiões-dentistas e a quantidade de procedimentos odontológicos nos serviços públicos de odontologia; 2- A associação entre a disponibilidade de cirurgiões-dentistas e a proporção de dentes restaurados (em relação ao total de dentes atacados pela cárie) em indivíduos de 15 a 19 anos ; 3- A associação da disponibilidade de cirurgiões-dentistas com a prevalência e severidade da cárie em indivíduos de 15 a 19 anos. As três investigações são apresentadas sob forma de artigos. Foram utilizados diversos bancos de dados secundários, disponíveis gratuitamente na internet. No primeiro estudo foi identificada associação do número de Equipes de Saúde Bucal do programa Saúde da Família (ESB) e de cirurgiões-dentistas no SUS de uma forma geral com o número de procedimentos odontológicos no serviço público; quanto mais ESB e cirurgiões-dentistas mais procedimentos odontológicos, tanto preventivos quanto restauradores. Mais dentistas no serviço público de odontologia significaram mais procedimentos preventivos e coletivos, porém um número relativamente pequeno a mais de restaurações. É preocupante a quantidade relativamente pequena de restaurações realizadas pelos dentistas do serviço público no Brasil diante do grande número de dentes com cárie não tratada, identificado pela pesquisa nacional de saúde bucal. O segundo estudo revelou que a quantidade de dentistas nas capitais brasileiras é muito grande e que, portanto, há capacidade instalada para atender todas as necessidades de tratamentos restauradores. Entretanto, o índice de cuidado odontológico em jovens de 15 a 19 anos revelou que menos da metade dos dentes atacados pela cárie tinham recebido o cuidado adequado, i.e., estavam restaurados. Este estudo concluiu que, o grande investimento da sociedade brasileira em odontologia, seja no setor público ou privado, não está tendo o retorno esperado, pelo menos para jovens de 15 a 19 anos. O terceiro estudo concluiu que fatores socioeconômicos amplos e flúor na água foram os principais determinantes da variação na prevalência e severidade da cárie em jovens de 15 a 19 anos e que a contribuição do dentista foi relativamente pequena. Diante do papel relativamente pequeno do dentista na prevenção da cárie, o esforço clínico do mesmo deveria, portanto, enfatizar tratamentos de maior complexidade, visando a restauração e reabilitação de danos relevantes para a função e bem estar (Serviço Pessoal de Saúde). Esforços efetivos para evitar a cárie dentária ocorrem principalmente no âmbito de estratégias preventivas populacionais (Serviço não Pessoal de Saúde), com uma contribuição relativamente pequena do trabalho clínico.
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This paper discusses the application of Discrete Event Simulation (DES) in modelling the complex relationship between patient types, case-mix and operating theatre allocation in a large National Health Service (NHS) Trust in London. The simulation model that was constructed described the main features of nine theatres, focusing on operational processes and patient throughput times. The model was used to test three scenarios of case-mix and to demonstrate the potential of using simulation modelling as a cost effective method for understanding the issues of healthcare operations management and the role of simulation techniques in problem solving. The results indicated that removing all day cases will reduce patient throughput by 23.3% and the utilization of the orthopaedic theatre in particular by 6.5%. This represents a case example of how DES can be used by healthcare managers to inform decision making. © 2008 IEEE.
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Apoptotic cells induce immunosuppression through unknown mechanisms. To identify the underlying molecular mediators, we examined how apoptotic cells induce immunoregulation by dendritic cells (DC). We found that administration of DC exposed to apoptotic c
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Given its relative ease, screening the entire mitochondrial DNA (mtDNA) for heteroplasmic or novel homoplasmic mutations has become part of the routine diagnostic workup for the molecular geneticist confronted with a disease case exhibiting clinical and b
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Hospitals are facing a triple challenge - meeting mandatory climate change targets and refurbishing aging infrastructure while simultaneously providing quality of care. With the potential of more frequent disruptive weather events, a UK government-funded project was launched in 2009 to investigate practical strategies for the National Health Service to increase its resilience to climate change. This paper presents the process of defining resilience by using the Delphi method and demonstrates its applicability within healthcare design. A Delphi survey is nearing completion which has determined the significant resilience issues and temperature ranges for ideal and critical conditions. Our preliminary findings identified six priorities that lead towards increasing resilience. Using the Delphi method can be a useful tool in clarifying the focus for healthcare design considerations. Copyright © 2002-2012 The Design Society. All rights reserved.
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In recent years, the healthcare sector has adopted the use of operational risk assessment tools to help understand the systems issues that lead to patient safety incidents. But although these problem-focused tools have improved the ability of healthcare organizations to identify hazards, they have not translated into measurable improvements in patient safety. One possible reason for this is a lack of support for the solution-focused process of risk control. This article describes a content analysis of the risk management strategies, policies, and procedures at all acute (i.e., hospital), mental health, and ambulance trusts (health service organizations) in the East of England area of the British National Health Service. The primary goal was to determine what organizational-level guidance exists to support risk control practice. A secondary goal was to examine the risk evaluation guidance provided by these trusts. With regard to risk control, we found an almost complete lack of useful guidance to promote good practice. With regard to risk evaluation, the trusts relied exclusively on risk matrices. A number of weaknesses were found in the use of this tool, especially related to the guidance for scoring an event's likelihood. We make a number of recommendations to address these concerns. The guidance assessed provides insufficient support for risk control and risk evaluation. This may present a significant barrier to the success of risk management approaches in improving patient safety. © 2013 Society for Risk Analysis.
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During the 1990s attempts to identify a feminist trade union agenda have focused on both the content and process of such a potential agenda. In a period in which trade unions have changed significantly, the general national agenda appears to be changing, acknowledging issues of importance to women. UNISON, Britain's largest trade union, has enshrined proportionality and fair representation in its constitution, developing national initiatives aimed at improving opportunities in work and in the union for women, black workers, manual workers, disabled workers, etc. who traditionally have been less well represented. Many issues affecting women generally have moved to centre stage, yet issues affecting women ancillary workers seem as excluded as ever. Through a study of cleaners in the National Health Service this article argues that workplace interests reflect wider social divisions, but in a variety of patterns depending on the social organization of work. Despite thewidening trade union agenda, particular interests — more specifically the workplace interests of working-class women and black women — continue to be neglected.
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Thomas, R. & Urquhart, C. NHS Wales e-library portal evaluation. (For Informing Healthcare Strategy implementation programme). Aberystwyth: Department of Information Studies, University of Wales Aberystwyth Follow-on to NHS Wales User Needs study Sponsorship: Informing Healthcare, NHS Wales
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Retaining social workers in child protection and welfare organisations has been identified as a problem in Ireland (McGrath, 2001; Ombudsman for Children, 2006; Houses of the Oireachtas, 2008) and internationally (Ellet et al., 2006; Mor Barak et al., 2006; Tham, 2006). While low levels of retention have been identified, there is no research that examines the factors in Ireland that influence the retention of social workers. In this thesis, data is analysed from qualitative interviews with 45 social workers in the Health Service Executive South about what influences their decisions to stay in or leave child protection and welfare social work. These social workers’ views are examined in relation to quantitative research on the levels of turnover and employment mobility of child protection and welfare social workers employed in the same organisation. Contrary to expectations, the study found that the retention rate of social workers during the period of data collection (March 2005 to December 2006) was high and that the majority of social workers remained positive about this work and their retention. The quality of social workers’ supervision, social supports from colleagues, high levels of autonomy, a commitment to child protection and welfare work, good variety in the work, and a perception that they were making a difference, emerged as important factors in social workers’ decisions to stay. Perceptions of being unsupported by the organisation, which was usually described in terms of high caseloads and demanding workloads, a lack of resources, work with involuntary clients and not being able to make a difference, were the most significant factors in social workers’ decisions to leave and/or to want to leave. Social workers felt particularly professionally unsupported when they received low quality and/or infrequent professional supervision. This thesis critiques the theories of perceived organisational support theory, social exchange theory and job characteristics theory, and uses the concept of ‘professional career’, to help analyse the retention of social workers in child protection and welfare.
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To investigate women’s help seeking behavior (HSB) following self discovery of a breast symptom and determine the associated influencing factors. A descriptive correlation design was used to ascertain the help seeking behavior (HSB) and the associated influencing factors of a sample of women (n = 449) with self discovered breast symptoms. The study was guided by the ‘Help Seeking Behaviour and Influencing Factors” conceptual framework (Facione et al., 2002; Meechan et al., 2003, 2002; Leventhal, Brissette and Leventhal, 2003 and O’Mahony and Hegarty, 2009b). Data was collected using a researcher developed multi-scale questionnaire package to ascertain women’s help seeking behavior on self discovery of a breast symptom and determine the factors most associated with HSB. Factors examined include: socio-demographics, knowledge and beliefs (regarding breast symptom; breast changes associated with breast cancer; use of alternative help seeking behaviours and presence or absence of a family history of breast cancer),emotional responses, social factors, health seeking habits and health service system utilization and help seeking behavior. A convenience sample (n = 449 was obtained by the researcher from amongst women attending the breast clinics of two large urban hospitals within the Republic of Ireland. All participants had self-discovered breast symptoms and no previous history of breast cancer. The study identified that while the majority of women (69.9%; n=314) sought help within one month, 30.1% (n=135) delayed help seeking for more than one month following self discovery of their breast symptom. The factors most significantly associated with HSB were the presenting symptom of ‘nipple indrawn/changes’ (p = 0.005), ‘ignoring the symptom and hoping it would go away’ (p < 0.001), the emotional response of being ‘afraid@ on symptom discovery (p = 0.005) and the perception/belief in longer symptom duration (p = 0.023). It was found that women who presented with an indrawn/changed nipple were more likely to delay (OR = 4.81) as were women who ‘ignored the symptoms and hoped it would go away’ (OR = 10.717). Additionally, the longer women perceived that their symptom would last, they more likely they were to delay (OR = 1.18). Conversely, being afraid following symptom discovery was associated with less delay (OR = 0.37; p=0.005). This study provides further insight into the HSB of women who self discovered breast symptoms. It highlights the complexity of the help seeking process, indicating that is not a linear event but is influenced by multiple factors which can have a significant impact on the outcomes in terms of whether women delay or seek help promptly. The study further demonstrates that delayed HSB persists amongst women with self discovered breast symptoms. This has important implications for continued emphasis on the promotion of breast awareness, prompt help seeking for self discovered breast symptoms and early detection and treatment of breast cancer, amongst women of all ages.
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Using a classic grounded theory methodology (CGT), this study explores the phenomenon of moral shielding within mental health multidisciplinary teams (MDTS). The study was located within three catchment areas engaged in acute mental health service practice. The main concern identified was the maintenance of a sense of personal integrity during situational binds. Through theoretical sampling thirty two practitioners, including; doctors, nurses, social workers, occupational therapists, counsellors and psychologists, where interviewed face to face. In addition, emergent concepts were identified through observation of MDTs in clinical and research practice. Following a classic grounded theory methodology, data collection and analysis occurred simultaneously. A constant comparative approach was adopted and resulted in the immergence of three sub- core categories; moral abdication, moral hinting and pseudo-compliance. Moral abdication seeks to re-position within an event in order to avoid or deflect the initial obligation to act, it is a strategy used to remove or reduce moral ownership. Moral gauging represents the monitoring of an event with the goal of judging the congruence of personal principles and commitments with that of other practitioners. This strategy is enacted in a bid to seek allies for the support of a given moral position. Pseudo-compliance represents behaviour that hides desired principles and commitments in order to shield them from challenge. This strategy portrays agreement with the dominant position within the MDT, whilst holding a contrary position. It seeks to preserve a reservoir of emotional energy required to maintain a sense of personal integrity. Practitioners who were successful in enacting moral shielding were found to not experience significant emotional distress associated with the phenomenon of moral distress; suggesting that these practitioners had found mechanisms to manage situational binds that threatened their sense of personal integrity.