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Short studies on great subjects,

First-fourth series

Statistical report /

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The Oceanic languages : their grammatical structure, vocabulary, and origin,

"The work is mainly a grammar and dictionary of only one Oceanic language--that of Efate in the New Hebrides. The comparative portions refer only to a very few other Oceanic languages, and are quoted only to illustrate certain features in the grammar of the Efate."--Review by S. H. Ray in Man, VIII (1908) no. 40.

Ontological clarity and comprehension in health data models

Conceptual modeling forms an important part of systems analysis. If this is done incorrectly or incompletely, there can be serious implications for the resultant system, specifically in terms of rework and useability. One approach to improving the conceptual modelling process is to evaluate how well the model represents reality. Emergence of the Bunge-Wand-Weber (BWW) ontological model introduced a platform to classify and compare the grammar of conceptual modelling languages. This work applies the BWW theory to a real world example in the health arena. The general practice computing group data model was developed using the Barker Entity Relationship Modelling technique. We describe an experiment, grounded in ontological theory, which evaluates how well the GPCG data model is understood by domain experts. The results show that with the exception of the use of entities to represent events, the raw model is better understood by domain experts

MULHERES IDEAIS: UMA ANÁLISE DO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO E DE MANUTENÇÃO DAS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DAS ESPOSAS DE PASTORES BATISTAS DE CURITIBA, PR.

Entre instituições e atividades ligadas à igreja como reuniões de oração, cultos, ensaios de corais, ministério infantil, casa, filhos, vida conjugal, etc. está presente uma figura ainda não estudada pelas Ciências da Religião, a da esposa do pastor batista. O objetivo principal desta pesquisa foi o de analisar o processo de construção e de manutenção das representações sociais dessas mulheres. Para isso, no primeiro capítulo identificamos e analisamos as representações de gênero presentes na estrutura e no cotidiano eclesiástico da denominação e seus reflexos na elaboração e na conservação do perfil das esposas de pastores. No segundo capítulo realizamos uma análise do poder e do papel das instituições de formação teológica e ministerial da denominação batista como formas de idealização, de construção e de manutenção das representações sociais das esposas de pastores. Investigamos no terceiro capítulo as formas do trânsito das esposas de pastores entre os espaços públicos e privados - imbricados um no outro, e as formas em que o poder institucional atua nestes lugares. Para este fim, utilizamos o método etnográfico, observando as igrejas batistas selecionadas, aplicando questionários aos membros das igrejas, líderes institucionais e estudantes da Faculdade Teológica Batista do Paraná FTBP e realizando entrevistas semi-estruturadas com os pastores e suas esposas. As teorias das Ciências da Religião e Sociais nos proporcionaram o suporte teórico necessário para o desenvolvimento do texto e para a análise dos dados empíricos. (AU)

A BUSCA DO CONHECIMENTO NA MELHOR IDADE: UM ESTUDO SOBRE O IDOSO ANALFABETO

A presente pesquisa investiga o aprender a ler e a escrever do segmento idoso partindo do pressuposto de que a introdução no mundo da leitura e da escrita pode propiciar-lhe, mesmo que tardiamente, a inclusão social e uma transformação na sua vida pessoal. Nesse sentido, foi realizado um estudo sobre o analfabetismo no nosso país amparado em um referencial teórico específico, adotando a visão de homem como um ser inconcluso e em constante processo de construção que pode progredir social, histórica e temporalmente. Para dar concretude a esses objetivos a opção foi pela abordagem qualitativa. São sujeitos deste estudo, alunos matriculados na Educação de Jovens e Adultos de uma Organização Não Governamental (ONG) uma instituição religiosa e também alunos de instituições que atendem ao segmento idoso. Foram aplicados quarenta questionários, por meio dos quais foi possível inferir que esses alunos buscam resgatar a possibilidade de serem incluídos e aceitos socialmente, bem como convívio com os seus pares.

INSTITUIÇÕES DE ATENDIMENTO A TOXICODEPENDENTES: EXPERIÊNCIAS NO VALE DO PARAÍBA

Atualmente, verifica-se um aumento de oferta e de procura de substâncias psicoativas, e observa-se um aumento de instituições de assistência a essa demanda. A presente pesquisa aborda as instituições de atendimento a toxicodependentes no Vale do Paraíba, São Paulo, Brasil e tem como objetivo descrever e discutir o método de atendimento adotado pelas instituições, a partir do enfoque dos dirigentes. Utiliza-se a entrevista semi-dirigida, o método usado é análise de conteúdo e são pesquisadas dez instituições. Predomina a presença de exdependentes na equipe e o regime de internação. É marcante a carência de profissionais da área de saúde e de profissionais com formação em dependência química e 60% das instituições são comunidades terapêuticas. Prevalece, como método de atendimento, o trabalho, a disciplina e a espiritualidade. Não há avaliação de resultados e a meta é a abstinência. Há pouco controle sistemático por meio dos órgãos competentes e as instituições não cumprem requisitos indicados para o seu funcionamento. Contudo, mesmo com as dificuldades financeiras, falta de recursos bem como de profissionais qualificados, essas instituições promovem cuidados asilares, alimentação, higiene e adaptação a uma rotina. Dada a complexidade no campo da drogadependência, sugere-se a diversidade de opções de intervenção e de tratamento

AS RELAÇÕES ENTRE SUPORTE SOCIAL E BALANÇO EMOCIONAL

O objetivo deste estudo foi descrever os níveis de dimensões de suporte social (emocional e prático) e de balanço emocional, analisar as suas correlações e investigar as suas relações com variáveis sócio demográficas de um grupo de pessoas que participam de programa de apoio emocional e informacional em uma instituição beneficente de São Paulo. A amostra pesquisada, escolhida aleatoriamente, consistiu de 95 pessoas do sexo masculino e feminino com idade média de 47,99 anos (DP=12,11). O instrumento de coleta de dados foi um questionário de auto preenchimento composto por duas medidas que aferiram as variáveis de estudo (percepção de suporte social, afetos positivos e negativos), além dos dados sócio demográficos. Foram utilizadas análises estatísticas descritivas, testadas diferenças entre médias, bem como calculados os índices de correlação entre as variáveis. Os resultados mostraram que não há diferenças significativas na percepção de suporte social (emocional e prático) e as variáveis sócio demográficas sexo, trabalho, estudo, voluntariado, permanência na instituição, escolaridade e estado civil. Os mais jovens, com menos de 30 anos, revelaram maior percepção do suporte social (emocional e prático). Revelaram também que não há diferença significativa do balanço emocional em relação às variáveis sócio demográficas, com exceção do trabalho voluntário que repercutiu expressiva e positivamente no balanço emocional. A análise das relações entre suporte social (emocional e prático) e idade revelou existir uma correlação significativa, baixa e negativa, isto é, com o aumento da idade há uma tendência a decrescer levemente a percepção de suporte social. A descrição dos níveis de suporte social revelou que as percepções de suporte emocional e prático são significativamente diferentes, embora a diferença entre as médias seja pequena, prevalece a percepção de maior suporte emocional. A descrição dos escores de balanço emocional revelou que cerca de três quartos dos entrevistados registrou balanço emocional positivo e cerca de um quarto registrou balanço emocional negativo. Não foi constatada correlação significativa entre balanço emocional e idade. As análises das relações entre suporte emocional, suporte prático e balanço emocional revelaram correlações significativas e positivas, isto é, com um acréscimo na percepção de suporte social (emocional e prático) há a tendência de acréscimo no balanço emocional. Portanto, os resultados deste estudo poderão contribuir para a compreensão do quadro psicológico dos indivíduos pesquisados, bem como, suscitar aos gestores de instituições reflexões para o aprimoramento dos serviços de programas assistenciais.(AU)

Doing which work? A practice approach to institutional pluralism

This chapter takes a social theory of practice approach to examining institutional work; that is, how institutions are created, maintained, and disrupted through the actions, interactions, and negotiations of multiple actors. We examine alternative approaches that organizations use to deal with institutional pluralism based on a longitudinal real-time case study of a utility company grappling with opposing market and regulatory logics over time. These two logics required the firm to both mitigate its significant market power and also maintain its commercially competitive focus and responsiveness to shareholders. Institutional theorists have long acknowledged that institutions have a central logic (Friedland & Alford, 1991) or rationality (DiMaggio & Powell, 1983; Scott, 1995/2001; Townley, 2002), comprising a set of material and symbolic practices and organizing principles that provide logics of action for organizations and individuals, who then reproduce the institutions through their actions (Glynn & Lounsbury, 2005; Suddaby & Greenwood, 2005). Despite a monolithic feel to much institutional theory, in which a dominant institutional logic appears to prevail, institutional theorists also acknowledge the plurality of institutions (e.g. Friedland & Alford, 1991; Kraatz & Block, 2008; Lounsbury, 2007; Meyer & Rowan, 1977; Whittington, 1992). While these pluralistic institutions may be interdependent, they are not considered to coexist in harmony; “There is no question but that many competing and inconsistent logics exist in modern society” (Scott, 1995: 130).

Institutional work taken literally: How logics shift as banking lawyers 'get the deal done'

The role of interest and agency in the creation and transformation of institutions, in particular the “paradox of embedded agency” (Seo & Creed, 2002) have long puzzled institutional scholars. Most recently, Lawrence and Suddaby (2006) coined the term “institutional work” to describe various strategies for creating, maintaining and disrupting institutions. This label, while useful to integrate existing research, highlights institutionalists’ lack of attention to work as actors’ everyday occupational tasks and activities. Thus, the objective of this study is to take institutional work literally and ask: How does practical work come to constitute institutional work? Drawing on concepts of “situated change” (Orlikowski, 1996) I supplement existing macro-level perspectives of change with a microscopic, practice-based alternative. I examine the everyday work of English and German banking lawyers in a global law firm. Located at the intersection of local laws, international financial markets, commercial logics and professional norms, banking lawyers’ work regularly bridges different normative settings. Hence, they must constructively negotiate contradictory meanings, practices and logics to develop shared routines that resonate with different normative frameworks and facilitate task accomplishment. Based on observation and interview data, the paper distils a process model of banking transac-tions that highlights the critical interfaces forcing English and German banking lawyers into cross-border sensemaking. It distinguishes two accounts of cross-border sensemaking: the “old story” in which contradictory practices and norms collide and the “new story” of a synthetic set of practices for collaboratively “editing” (Sahlin-Andersson, 1996) legal documentation. Data show how new practices gain shape and legitimacy over a series of dialectic contests unfolding at work and how, in turn, these contests shift institutional logics as lawyers ‘get the deal done’. These micro-mechanisms suggest that as practical and institutional work blend, everyday work-ing practices come to constitute a form of institutional agency that is situated, emergent, dialectic and, therefore, embedded.

Regional competitiveness:theories and methodologies for empirical analysis

A significant forum of scholarly and practitioner-based research has developed in recent years that has sought both to theorize upon and empirically measure the competitiveness of regions. However, the disparate and fragmented nature of this work has led to the lack of a substantive theoretical foundation underpinning the various analyses and measurement methodologies employed. The aim of this paper is to place the regional competitiveness discourse within the context of theories of economic growth, and more particularly, those concerning regional economic growth. It is argued that regional competitiveness models are usually implicitly constructed in the lineage of endogenous growth frameworks, whereby deliberate investments in factors such as human capital and knowledge are considered to be key drivers of growth differentials. This leads to the suggestion that regional competitiveness can be usefully defined as the capacity and capability of regions to achieve economic growth relative to other regions at a similar overall stage of economic development, which will usually be within their own nation or continental bloc. The paper further assesses future avenues for theoretical and methodological exploration, highlighting the role of institutions, resilience and, well-being in understanding how the competitiveness of regions influences their long-term evolution.

Entrepreneurial intentions in developing and developed countries

Purpose – This study proposes to use the Theory of Planned Behaviour to predict entrepreneurial intentions among students in five developing and nine developed countries. The purpose is to investigate whether entrepreneurial intention and its antecedents differ between developing and developed countries, and to test the theory in the two groups of countries. Design/methodology/approach – A total of 2,225 students in 13 countries participated in this study by responding to a structured questionnaire in classrooms. Structural equation modelling was used to analyse the data. Findings – The findings indicate that respondents from developing countries have stronger entrepreneurial intentions than those from developed countries. Moreover, the respondents from developing countries also score higher on the theory's antecedents of entrepreneurial intentions – attitudes, subjective norms, and perceived behavioural control – than respondents from developed countries. The findings support the Theory of Planned Behaviour in both developing and developed countries. Research limitations/implications – The findings strongly support the Theory of Planned Behaviour. The measure of subjective norms used, a multiple-item index encompassing the views of other people and motivation to comply with these, seems to have advantages over other measures of this concept. Practical implications – Developing countries need to focus on the development of institutions that can support entrepreneurial efforts. At the same time, developed economies may need to accept that entrepreneurial intentions are dependent on the dynamism of an economic environment and possibly on risk-perceiving behaviours. Originality/value – While multiple-country studies on entrepreneurship in developing and developed countries have been called for, no previous study has compared entrepreneurial intentions between developing and developed countries. The inclusion of developing countries provides a unique quasi-experimental setting in which to test the theory.

Introduction to data envelopment analysis and its applications

This chapter provides the theoretical foundation and background on Data Envelopment Analysis (DEA) method and some variants of basic DEA models and applications to various sectors. Some illustrative examples, helpful resources on DEA, including DEA software package, are also presented in this chapter. DEA is useful for measuring relative efficiency for variety of institutions and has its own merits and limitations. This chapter concludes that DEA results should be interpreted with much caution to avoid giving wrong signals and providing inappropriate recommendations.