875 resultados para fragmentação de hábitats
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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A fragmentação e a perda de habitat promovem a perda de biodiversidade, sendo que esses efeitos podem interferir nas comunidades presentes em paisagens antropizadas. Dentre as conseqüências destacamos processos ecológicos chave, como a herbivoria, dispersão de sementes, fluxo gênico e predação/consumo de recursos alimentares. Entender como as espécies respondem às alterações na paisagem é essencial para promover medidas eficazes de conservação e manejo da paisagem e, consequentemente, manutenção da biodiversidade e serviços ecossistêmicos associados. Sabe-se que predadores de topo e meso predadores exercem papel fundamental sobre diversos aspectos relacionados à cascata trófica. Considerando que a paisagem pode alterar a persistência e manutenção de populações de predadores, entender com se dá o efeito da fragmentação sobre tais organismos pode aumentar o entendimento de como se dá o uso e distribuição de recursos nos níveis imediatamente abaixo dos predadores. Todavia, pouca informação temos disponíveis sobre as consequências da alteração da paisagem sobre o consumo de recursos alimentares em geral. A jaguatirica (Leopardus pardalis) é um bom modelo para estudos dessa natureza uma vez que é carnívoro e pode interferir nas demais guildas da cadeia trófica, além da literatura apontar a espécie como sendo bastante sensível a alterações em seu habitat. O estudo tem como objetivo avaliar se a estrutura da paisagem em múltiplas escalas influencia o hábito alimentar da espécie. 43 Fezes de jaguatirica de oito fragmentos de Mata Atlântica Semidecidual foram coletadas na Região Metropolitana de Campinas, São Paulo. A dieta foi caracterizada segundo a porcentagem de fezes com o determinado item alimentar (pelos, penas, escamas, sementes, carrapatos etc). 93,02% das amostras continham pelos; 55,81% penas, 20,93% escamas de répteis Esperava-se que em fragmentos em paisagem mais degradados a dieta das...
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Amphibian populations worldwide have been suffering declines generated by habitat degradation, loss, fragmentation and habitat split. With habitat loss and fragmentation in the landscape comes habitat split, which is the separation between the adult anuran habitat and breeding sites, forcing individuals to move through matrix during breeding seasons. Thus, habitat split increases the chance of extinction of amphibians with aquatic larval development and acts as a filter in the selection of species having great influence on species richness and community structure. The use of functional diversity allows us to consider the identity and characteristics of each species to understand the effects of fragmentation processes. The objective of this study was to estimate the effects of habitat split, as well as habitat loss in the landscape, on amphibians functional diversity (FD) and species richness (S). We selected 26 landscapes from a database with anuran surveys of Brazilian Atlantic Forest. For each landscape we calculated DF, S and landscape metrics at multiple scales. To calculate the DF we considered traits that influenced species use and persistence in the landscape. We refined maps of forest remnants and water bodies for metrics calculation. To relate DF and S (response variables) to landscape variables (explanatory variables), we used a model selection approach, fitting generalized linear models (GLMS) and making your selection with AICc. We compared the effect of model absence and models with habitat split, habitat amount and habitat connectivity effects, as well as their interaction. The most plausible models for S were the sum and interaction between habitat split in 7.5 km scale. For anurans with terrestrial development, habitat amount was the only plausible explanatory variable, in the 5 km scale. For anurans with aquatic larvae habitat amount in larger scales and the addition of habitat amount and habitat split were plausible...
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edge effect. Thus, under the influence of the adjacent matrix, fragments undergo microclimatic alterations that accentuate changes in species composition and community structure. In order to better understand edge and matrix effects on the richness and abundance of edaphic arthropods, this study assessed: (a) the difference between habitat (fragment) and non-habitat (matrix); (b) whether there is a continuous interior-edge-matrix gradient; and (c) the difference between matrices for arthropod orders richness and abundance. We selected 15 landscapes, 5 of which contained a cerrado fragment surrounded by sugarcane cultivation, 5 with a cerrado fragment within eucalyptus and 5 with a cerrado fragment within pasture. In each landscape the soil fauna was collected along with the soil and then extracted with the aid of the modified Berlese-Tullgren funnel. We chose the orders Coleoptera, Collembola, Mesostigmata and Oribatida for analysis, and after separation of the individuals we used model selection analysis via AIC. The model type fragment x matrix was the most likely to explain richness, total and relative abundances of the four orders (wAICc between 0,6623 and 1,0). The model of edge distance (edge effect) was plausible to total abundance and relative abundance of Mesostigmata order (wAICc=0,2717 and 0,186). Local environmental variables (soil texture, temperature and relative humidity), and fragment size were also measured to avoid confounding factors and were not presented as plausible models to explain the patterns. So edaphic arthropods, despite protecting themselves under the ground, are extremely sensitive to fragmentation, even with the replacement of natural habitat by agricultural use, such as sugarcane, pasture and eucalyptus. This group should be studied environmental impact assessments because provides important ecosystem se ravincde s inacnludd eisd ainn efficient bio-indicator
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This paper aims to make a Postcolonial Reading of the Gothic novel Dracula, written by Bram Stoker. Most importantly, it is considered how the subaltern is silenced, and that how this silence reflects the characters responsible for the discourse construction in the book. For this purpose, the theories of three important writers of the Post-Colonialism, Edward Said, Homi Bhabha and Gayatri Chakravorty Spivak, were studied, as well as the enlightening ideas of Stephen Arata in The Occidental Tourist: Dracula and the Anxiety of Reverse Colonization. It also verified the construction of Orientalism in Stoker's work, and its constitutively hybrid and transparent characters due the speech manipulation with the ideological filter of the hegemonic power. This manipulation also characterizes the fragmentation in the work, which is an indication, among others, of modernity in Stoker's novel
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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A 30-year quantitative comparison of the bird community of a semideciduous forest remnant in the state of Sao Paulo. Few studies have evaluated long-term changes in avian abundance in forest remnants. To compare both species richness and abundance of the bird community in a forest fragment located in the municipality of Galia, state of Sao Paulo, southeastern Brazil, we surveyed forest birds using transect counts. We compared our results with a survey conducted 30 years earlier at the same locality and further classified bird species according to their food habits to eventually predict fluctuations of specific abundance. Although species with population declines predominated in the community, all trophic categories had species which increased their abundances. Most species prone to move around remnants decreased in abundance. We suggest that, regarding specific abundances, trophic categories may be equally affected as a result of fragmentation processes and that the forest regeneration of this remnant may have led to the loss of edge species. Species that suffered from abundance loss during this time period may become locally extinct in the near future.
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Este trabalho resume os dados de florística e fitossociologia de 11, das 14 parcelas de 1 ha, alocadas ao longo do gradiente altitudinal da Serra do Mar, São Paulo, Brasil. As parcelas começam na cota 10 m (Floresta de Restinga da Praia da Fazenda, município de Ubatuba) e estão distribuídas até a cota 1100 m (Floresta Ombrófila Densa Montana da Trilha do rio Itamambuca, município de São Luis do Paraitinga) abrangendo os Núcleos Picinguaba e Santa Virgínia do Parque Estadual da Serra do Mar. Na Restinga o solo é Neossolo Quartzarênico francamente arenoso, enquanto que na encosta o solo é um Cambisolo Háplico Distrófico argilo-arenoso, sendo que todas as parcelas apresentaram solo ácido (pH 3 – 4) com alta diluição de nutrientes e alta saturação de alumínio. Na Restinga e no sopé da encosta o clima é Tropical/Subtropical Úmido (Af/Cfa), sem estação seca, com precipitação média anual superior a 2.200 mm e temperatura média anual de 22 °C. Subindo a encosta mantêm-se a média de precipitação, mas há um gradativo resfriamento, de forma que a 1.100 m o clima é Subtropical Úmido (Cfa/Cfb), sem estação seca, com temperatura média anual de 17 °C. Destaca-se ainda que, quase diariamente, a parte superior da encosta, geralmente acima de 400 m, é coberta por uma densa neblina. Nas 14 parcelas foram marcados, medidos e amostrados 21.733 indivíduos com DAP ≥ 4,8 cm, incluindo árvores, palmeiras e fetos arborescentes. O número médio de indivíduos amostrados nas 14 parcelas foi de 1.264 ind.ha–1 (± 218 EP de 95%). Dentro dos parâmetros considerados predominaram as árvores (71% FOD Montana a 90% na Restinga), seguidas de palmeiras (10% na Restinga a 25% na FOD Montana) e fetos arborescentes (0% na Restinga a 4% na FOD Montana). Neste aspecto destaca-se a FOD Terras Baixas Exploradas com apenas 1,8% de palmeiras e surpreendentes 10% de fetos arborescentes. O dossel é irregular, com altura variando de 7 a 9 m, raramente as árvores emergentes chegam a 18 m, e a irregularidade do dossel permite a entrada de luz suficiente para o desenvolvimento de centenas de espécies epífitas. Com exceção da FOD Montana, onde o número de mortos foi superior a 5% dos indivíduos amostrados, nas demais fitofisionomias este valor ficou abaixo de 2,5%. Nas 11 parcelas onde foi realizado o estudo florístico foram encontradas 562 espécies distribuídas em 195 gêneros e 68 famílias. Apenas sete espécies – Euterpe edulis Mart. (Arecaceae), Calyptranthes lucida Mart. ex DC. e Marlierea tomentosa Cambess (ambas Myrtaceae), Guapira opposita (Vell.) Reitz (Nyctaginaceae), Cupania oblongifolia Mart. (Sapindaceae) e as Urticaceae Cecropia glaziovii Snethl. e Coussapoa microcarpa (Schott) Rizzini – ocorreram da Floresta de Restinga à FOD Montana, enquanto outras 12 espécies só não ocorreram na Floresta de Restinga. As famílias com o maior número de espécies são Myrtaceae (133 spp), Fabaceae (47 spp), 125 Fitossociologia em parcelas permanentes de Mata Atlântica http://www.biotaneotropica.org.br/v12n1/pt/abstract?article+bn01812012012 http://www.biotaneotropica.org.br Biota Neotrop., vol. 12, no. 1 Introdução A Mata Atlântica sensu lato (Joly et al. 1999) é a segunda maior floresta tropical do continente americano (Tabarelli et al. 2005). A maior parte dos Sistemas de Classificação da vegetação brasileira reconhece que no Domínio Atlântico (sensu Ab’Saber 1977) esse bioma pode ser dividido em dois grandes grupos: a Floresta Ombrófila Densa, típica da região costeira e das escarpas serranas com alta pluviosidade (Mata Atlântica – MA – sensu stricto), e a Floresta Estacional Semidecidual, que ocorre no interior, onde a pluviosidade, além de menor, é sazonal. Na região costeira podem ocorrer também Manguezais (Schaeffer-Novelli 2000), ao longo da foz de rios de médio e grande porte, e as Restingas (Scarano 2009), crescendo sobre a planície costeira do quaternário. No topo das montanhas, geralmente acima de 1500 m, estão os Campos de Altitude (Ribeiro & Freitas 2010). Em 2002, a Fundação SOS Mata Atlântica em parceria com o INPE (Instituto..., 2002) realizaram um levantamento que indica que há apenas 7,6% da cobertura original da Mata Atlântica (s.l.). Mais recentemente Ribeiro et al. (2009) refinaram a estimativa incluindo fragmentos menores, que não haviam sido contabilizados, e concluíram que resta algo entre 11,4 e 16% da área original. Mesmo com esta fragmentação, o mosaico da Floresta Atlântica brasileira possui um dos maiores níveis de endemismos do mundo (Myers et al. 2000) e cerca da metade desses remanescentes de grande extensão estão protegidos na forma de Unidades de Conservação (Galindo & Câmara 2005). Entre os dois centros de endemismo reconhecidos para a MA (Fiaschi & Pirani 2009), o bloco das regiões sudeste/sul é o que conserva elementos da porção sul de Gondwana (Sanmartin & Ronquist 2004), tido como a formação florestal mais antiga do Brasil (Colombo & Joly 2010). Segundo Hirota (2003), parte dos remanescentes de MA está no estado de São Paulo, onde cerca de 80% de sua área era coberta por florestas (Victor 1977) genericamente enquadradas como Mata Atlântica “sensu lato” (Joly et al. 1999). Dados de Kronka et al. (2005) mostram que no estado restam apenas 12% de área de mata e menos do que 5% são efetivamente florestas nativas pouco antropizadas. Nos 500 anos de fragmentação e degradação das formações naturais, foram poupadas apenas as regiões serranas, principalmente a fachada da Serra do Mar, por serem impróprias para práticas agrícolas. Usando o sistema fisionômico-ecológico de classificação da vegetação brasileira adotado pelo IBGE (Veloso et al. 1991), a Floresta Ombrófila Densa, na área de domínio da Mata Atlântica, foi subdividida em quatro faciações ordenadas segundo a hierarquia topográfica, que refletem fisionomias de acordo com as variações das faixas altimétricas e latitudinais. No estado de São Paulo, na latitude entre 16 e 24 °S temos: 1) Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas - 5 a 50 m de altitude; 2) Floresta Ombrófila Densa Submontana – no sopé da Serra do Mar, com cotas de altitude variando entre 50 e 500 m; 3) Floresta Ombrófila Densa Montana – recobrindo a encosta da Serra do Mar propriamente dita, em altitudes que variam de 500 a 1.200 m; 4) Floresta Ombrófila Densa Altimontana – ocorrendo no topo da Serra do Mar, acima dos limites estabelecidos para a formação montana, onde a vegetação praticamente deixa de ser arbórea, pois predominam os campos de altitude. Nas últimas três décadas muita informação vem sendo acumulada sobre a composição florística e a estrutura do estrato arbóreo dos remanescentes florestais do estado, conforme mostram as revisões de Oliveira-Filho & Fontes (2000) e Scudeller et al. (2001). Em florestas tropicais este tipo de informação, assim como dados sobre a riqueza de espécies, reflete não só fatores evolutivos e biogeográficos, como também o histórico de perturbação, natural ou antrópica, das respectivas áreas (Gentry 1992, Hubbell & Foster 1986). A síntese dessas informações tem permitido a definição de unidades fitogeográficas com diferentes padrões de riqueza de espécies e apontam para uma diferenciação, entre as florestas paulistas, no sentido leste/oeste (Salis et al. 1995, Torres et al. 1997, Santos et al. 1998). Segundo Bakker et al. (1996) um método adequado para acompanhar e avaliar as mudanças na composição das espécies e dinâmica da floresta ao longo do tempo é por meio de parcelas permanentes (em inglês Permanent Sample Plots –PSPs). Essa metodologia tem sido amplamente utilizada em estudos de longa duração em florestas tropicais, pois permite avaliar a composição e a estrutura florestal e monitorar sua mudança no tempo (Dallmeier 1992, Condit 1995, Sheil 1995, Malhi et al. 2002, Lewis et al. 2004). Permite avaliar também as consequências para a floresta de problemas como o aquecimento global e a poluição atmosférica (Bakker et al. 1996). No Brasil os projetos/programas que utilizam a metodologia de Parcelas Permanentes tiveram origem, praticamente, com o Projeto Rubiaceae (49) e Lauraceae (49) ao longo de todo gradiente da FOD e Monimiaceae (21) especificamente nas parcelas da FOD Montana. Em termos de número de indivíduos as famílias mais importantes foram Arecaceae, Rubiaceae, Myrtaceae, Sapotaceae, Lauraceae e na FOD Montana, Monimiaceae. Somente na parcela F, onde ocorreu exploração de madeira entre 1960 e 1985, a abundância de palmeiras foi substituída pelas Cyatheaceae. O gradiente estudado apresenta um pico da diversidade e riqueza nas altitudes intermediárias (300 a 400 m) ao longo da encosta (índice de Shannon-Weiner - H’ - variando de 3,96 a 4,48 nats.indivíduo–1). Diversas explicações para este resultado são apresentadas neste trabalho, incluindo o fato dessas altitudes estarem nos limites das expansões e retrações das diferentes fitofisionomias da FOD Atlântica durante as flutuações climáticas do Pleistoceno. Os dados aqui apresentados demonstram a extraordinária riqueza de espécies arbóreas da Floresta Ombrófila Densa Atlântica dos Núcleos Picinguaba e Santa Virgínia do Parque Estadual da Serra do Mar, reforçando a importância de sua conservação ao longo de todo o gradiente altitudinal. A diversidade desta floresta justifica também o investimento de longo prazo, através de parcelas permanentes, para compreender sua dinâmica e funcionamento, bem como monitorar o impacto das mudanças climáticas nessa vegetação.
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Litterfall and litter decomposition are vital processes in tropical forests because they regulate nutrient cycling. Nutrient cycling can be altered by forest fragmentation. The Atlantic Forest is one of the most threatened biomes in the world due to human occupation over the last 500 years. This scenario has resulted in fragments of different size, age and regeneration phase. To investigate differences in litterfall and leaf decomposition between forest successional phases, we compared six forest fragments at three different successional phases and an area of mature forest on the Atlantic Plateau of Sao Paulo, Brazil. We sampled litter monthly from November 2008 to October 2009. We used litterbags to calculate leaf decomposition rate of an exotic species, Tipuana tipu (Fabaceae), over the same period litter sampling was performed. Litterfall was higher in the earliest successional area. This pattern may be related to the structural properties of the forest fragments, especially the higher abundance of pioneer species, which have higher productivity and are typical of early successional areas. However, we have not found significant differences in the decomposition rates between the studied areas, which may be caused by rapid stabilization of the decomposition environment (combined effect of microclimatic conditions and the decomposers activities). This result indicates that the leaf decomposition process have already been restored to levels observed in mature forests after a few decades of regeneration, although litterfall has not been entirely restored. This study emphasizes the importance of secondary forests for restoration of ecosystem processes on a regional scale.
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O objetivo do estudo é descrever e analisar as articulações que se realizam entre as equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF) e Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (CAPSI), tendo em vista as ações voltadas à saúde mental de crianças e adolescentes. Foram realizadas entrevistas semidirigidas com gerentes de cinco CAPSI e 13 Unidades Básicas de Saúde com ESF, de 5 regiões distintas no Município de São Paulo, Brasil, que foram transcritas e analisadas mediante perspectiva hermenêutica. A articulação entre as equipes da ESF e CAPSI se dá prioritariamente por encaminhamento de casos, apoio matricial ou parceria para casos considerados pertinentes ao CAPSI. Falta de recursos humanos, cobrança por produtividade e ausência de capacitação dos profissionais da ESF para trabalhar com saúde mental foram mencionadas como obstáculos para a efetiva articulação entre os serviços. A lógica do encaminhamento e da desresponsabilização, bem como a hegemonia do modelo biomédico e a consequente fragmentação dos cuidados se mostram vigentes no cotidiano dos serviços.
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Diversity of Ephemeroptera (Insecta) of the Serra da Mantiqueira and Serra do Mar, southeastern Brazil. The aim of this study was to inventory the mayfly fauna, based on nymphal and alate stages, in Serra da Mantiqueira and in Serra do Mar, Sao Paulo State, as well as to present information about habitats used by the genera. Nymphs were collected in several streams and mesohabitats with a Surber sampler and the winged stages with light attraction methods, entomological nets, and Malaise traps. In all, eight families and 33 genera were recorded, representing a very significant portion of the Brazilian fauna (80% of families and 49% of genera). Furthermore, it was possible to identify 11 species, of which two are new records for the state: Tricorythodes santarita Traver and Caenis reissi Malzacher. Despite the high diversity recorded, the accumulation curves presented an ascending form, indicating an increase in the number of genera with additional sampling effort. The high richness found in these areas are in agreement with the high biodiversity of the Atlantic Forest biome and the sampling effort employed, which included the use of different methods, the collection of both nymphs and winged stages, and the sampling of a large area with diverse streams and habitats.
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The differential cross section for the production of direct photons in p + p collisions at root s = 200 GeV at midrapidity was measured in the PHENIX detector at the Relativistic Heavy Ion Collider. Inclusive direct photons were measured in the transverse momentum range from 5: 5-25 GeV/c, extending the range beyond previous measurements. Event structure was studied with an isolation criterion. Next-to-leading-order perturbative-quantum-chromodynamics calculations give a good description of the spectrum. When the cross section is expressed versus x(T), the PHENIX data are seen to be in agreement with measurements from other experiments at different center-of-mass energies.