942 resultados para childish specificities
Resumo:
Investiga as interferências da violência doméstica na fase diagnóstica, que antecede a Psicoterapia Breve, sua importância no quadro clínico apresentado pelo paciente, se a violência foi verbalizada pelo paciente e a forma como ela foi captada pelo terapeuta e levada em consideração na fase diagnóstica da Psicoterapia Breve Infantil. Foram investigados sinais e sintomas de 29 pacientes de Psicoterapia Breve Infantil. A avaliação das entrevistas iniciais que compõem a fase diagnóstica da Psicoterapia Breve, foi realizada por dois juizes independentes, com índice de concordância igual a 0,87. Foram detectados sinais e sintomas de violência doméstica em 24 dos 29 casos analisados, o que corresponde a 83% do total de pacientes. A violência doméstica foi considerada significativa para uma situação-problema a ser trabalhada em análise em 54% dos casos, o que mostra que é uma situação de limiar, em que 50% das percepções são verdadeiras e a outra metade são falsas. Dos 13 casos em que a violência doméstica foi significativa pelos juízes, apenas 54% estavam incluídas na compreensão psicodinâmica da queixa, pelo terapeuta. A inclusão da violência doméstica no foco da Psicoterapia Breve foi observada somente em 2 casos, o que corresponde a 07% da amostra geral, muito perto da incidência de mecanismos psicóticos que prejudicam a socialização (08%). Os resultados obtidos foram discutidos segundo a literatura psicanalítica, que considera a violência como a parte agressiva do self que ainda não está integrada ao self, permanecendo dissociada do conluio da família e às vezes do próprio psicoterapeuta. Tais resistências em lidar com a violência não permitem que a agressividade seja usada de forma construtiva pelo self, promovendo a socialização da criança pelo fortalecimento dos sentimentos de amizade e favorecendo o desenvolvimento de vínculos emocionais saudáveis na dupla criança e psioterapeuta.(AU)
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Investiga as interferências da violência doméstica na fase diagnóstica, que antecede a Psicoterapia Breve, sua importância no quadro clínico apresentado pelo paciente, se a violência foi verbalizada pelo paciente e a forma como ela foi captada pelo terapeuta e levada em consideração na fase diagnóstica da Psicoterapia Breve Infantil. Foram investigados sinais e sintomas de 29 pacientes de Psicoterapia Breve Infantil. A avaliação das entrevistas iniciais que compõem a fase diagnóstica da Psicoterapia Breve, foi realizada por dois juizes independentes, com índice de concordância igual a 0,87. Foram detectados sinais e sintomas de violência doméstica em 24 dos 29 casos analisados, o que corresponde a 83% do total de pacientes. A violência doméstica foi considerada significativa para uma situação-problema a ser trabalhada em análise em 54% dos casos, o que mostra que é uma situação de limiar, em que 50% das percepções são verdadeiras e a outra metade são falsas. Dos 13 casos em que a violência doméstica foi significativa pelos juízes, apenas 54% estavam incluídas na compreensão psicodinâmica da queixa, pelo terapeuta. A inclusão da violência doméstica no foco da Psicoterapia Breve foi observada somente em 2 casos, o que corresponde a 07% da amostra geral, muito perto da incidência de mecanismos psicóticos que prejudicam a socialização (08%). Os resultados obtidos foram discutidos segundo a literatura psicanalítica, que considera a violência como a parte agressiva do self que ainda não está integrada ao self, permanecendo dissociada do conluio da família e às vezes do próprio psicoterapeuta. Tais resistências em lidar com a violência não permitem que a agressividade seja usada de forma construtiva pelo self, promovendo a socialização da criança pelo fortalecimento dos sentimentos de amizade e favorecendo o desenvolvimento de vínculos emocionais saudáveis na dupla criança e psioterapeuta.(AU)
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A temática desta pesquisa refere-se ao estabelecimento de relações entre o institucional e o pessoal, a partir das teorias e práticas de Extensão Universitária, contextualizadas em uma determinada instituição de Ensino Superior, da rede particular do Estado de São Paulo. O seu objetivo é, através da explicitação da política institucional de Extensão Universitária, analisar e comparar as motivações pessoais e o perfil psicossocial dos alunos extensionistas, e observar como estes se relacionam, por meio da extensão, com o ensino, com a pesquisa e com as políticas institucionais estabelecidas. Foram entrevistados o PróReitor de Extensão, Coordenadores de Programas de Extensão e alunos extensionistas e utilizou-se o método da análise comparativa dos conteúdos. Como procedimento metodológico de análise tomouse o conjunto de informações recolhidas junto aos entrevistados, que foram organizadas em três grandes categorias: Política Institucional; Extensão, Pesquisa e Ensino; e Motivações. Concluiuse que as especificidades das políticas institucionais e das características pedagógicas da Extensão Universitária da Instituição influenciam e podem determinar formas de atuação dos alunos extencionistas, que são movidos por fatores motivacionais que transitam entre o olhar assistencial filantrópico, a motivação profissional e a militância política, tendo como norte o contexto cultural, político e socia, no qual estão inseridos, dentro e fora da Universidade, e que se manifestam no contato com o trabalho extencionista.(AU)
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A temática desta pesquisa refere-se ao estabelecimento de relações entre o institucional e o pessoal, a partir das teorias e práticas de Extensão Universitária, contextualizadas em uma determinada instituição de Ensino Superior, da rede particular do Estado de São Paulo. O seu objetivo é, através da explicitação da política institucional de Extensão Universitária, analisar e comparar as motivações pessoais e o perfil psicossocial dos alunos extensionistas, e observar como estes se relacionam, por meio da extensão, com o ensino, com a pesquisa e com as políticas institucionais estabelecidas. Foram entrevistados o PróReitor de Extensão, Coordenadores de Programas de Extensão e alunos extensionistas e utilizou-se o método da análise comparativa dos conteúdos. Como procedimento metodológico de análise tomouse o conjunto de informações recolhidas junto aos entrevistados, que foram organizadas em três grandes categorias: Política Institucional; Extensão, Pesquisa e Ensino; e Motivações. Concluiuse que as especificidades das políticas institucionais e das características pedagógicas da Extensão Universitária da Instituição influenciam e podem determinar formas de atuação dos alunos extencionistas, que são movidos por fatores motivacionais que transitam entre o olhar assistencial filantrópico, a motivação profissional e a militância política, tendo como norte o contexto cultural, político e socia, no qual estão inseridos, dentro e fora da Universidade, e que se manifestam no contato com o trabalho extencionista.(AU)
Resumo:
A finalidade deste trabalho é discorrer sobre a contribuição da Escola de Educação Profissional na formação de jovens profissionais, considerando as especificidades desta escola que, por estar inserida na indústria automobilística, procura apresentar os processos de ensino-aprendizagem no desenvolvimento das competências técnicas e comportamentais para atender às necessidades de formação profissional no Brasil. Além disso, identificar a partir da percepção dos recém-egressos se essa formação está focada somente nas necessidades da empresa ou oferece oportunidades em outros segmentos do mercado de trabalho.(AU)
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A finalidade deste trabalho é discorrer sobre a contribuição da Escola de Educação Profissional na formação de jovens profissionais, considerando as especificidades desta escola que, por estar inserida na indústria automobilística, procura apresentar os processos de ensino-aprendizagem no desenvolvimento das competências técnicas e comportamentais para atender às necessidades de formação profissional no Brasil. Além disso, identificar a partir da percepção dos recém-egressos se essa formação está focada somente nas necessidades da empresa ou oferece oportunidades em outros segmentos do mercado de trabalho.(AU)
Resumo:
Esta pesquisa tem como foco o varejo de produtos alimentícios que estão em amplo crescimento comercial com o uso de imagens de personagens de cinema infantil na propaganda para potencializar as marcas no mercado. O objetivo é conhecer e interpretar de forma científica, como o uso de imagens de personagens de cinema infantil na publicidade pode resultar no desejo de consumo pelo pequeno consumidor. A metodologia por experimento com crianças de 4 a 6 anos de idade serviu como base para que a questão da pesquisa fosse respondida a partir da aplicação de uma simulação de um ponto direto de venda (PDV). Biscoitos recheados com aplicação nas embalagens de personagens de cinema infantil assim como personagens de publicidade ficaram à disposição de compra do pequeno consumidor. Na conclusão do experimento, observa-se que a questão da pesquisa foi respondida, ressaltando que a publicidade de produtos alimentícios infantis com aplicação de personagens publicitários mantém condições de venda mais favoráveis do que publicidade de produtos alimentícios infantis com aplicação de personagens de cinema infantil, o que cria uma aversão ao discurso do senso comum.(AU)
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Esta pesquisa tem como foco o varejo de produtos alimentícios que estão em amplo crescimento comercial com o uso de imagens de personagens de cinema infantil na propaganda para potencializar as marcas no mercado. O objetivo é conhecer e interpretar de forma científica, como o uso de imagens de personagens de cinema infantil na publicidade pode resultar no desejo de consumo pelo pequeno consumidor. A metodologia por experimento com crianças de 4 a 6 anos de idade serviu como base para que a questão da pesquisa fosse respondida a partir da aplicação de uma simulação de um ponto direto de venda (PDV). Biscoitos recheados com aplicação nas embalagens de personagens de cinema infantil assim como personagens de publicidade ficaram à disposição de compra do pequeno consumidor. Na conclusão do experimento, observa-se que a questão da pesquisa foi respondida, ressaltando que a publicidade de produtos alimentícios infantis com aplicação de personagens publicitários mantém condições de venda mais favoráveis do que publicidade de produtos alimentícios infantis com aplicação de personagens de cinema infantil, o que cria uma aversão ao discurso do senso comum.(AU)
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Historicamente tido como nacional, o meio revista está sendo regionalmente reinventado. Seus moldes tradicionais passam por uma readaptação e os esquematismos dominantes na produção jornalística já não são homogêneos. Há um movimento setorial à procura de um novo mercado, incrustado nas especificidades regionais e no desenvolvimento socioeconômico que está vicejando num cotidiano desconhecido pela chamada grande imprensa. O mercado de revistas no Brasil cresce consecutivamente e de forma organizada há anos. Embora não haja registros nas fontes de autoridade, as revistas regionais e as tiragens têm se multiplicado velozmente, contrariando os revezes econômico-financeiros sentidos por outros setores da indústria cultural. Este fenômeno é o objetivo desta pesquisa: mapear a nova geografia do meio revista nas cinco macrorregiões brasileiras para entender como as identidades regionais são processadas em favor da comunicação com públicos específicos, característica que está na essência da revista. Métodos mistos de pesquisa qualitativa e quantitativa traçam o caminho da justaposição necessária para descrever este surto de publicações regionais. Estudo de casos múltiplos e análise de conteúdo envolvendo cinco revistas de cada uma das regiões políticoadministrativas, descrevem e discutem as tendências da segmentação no mercado editorial além do eixo Rio-São Paulo. Como resultado desta investigação, chega-se às seguintes conclusões: a consolidação de um novo campo jornalístico regional, profissionalizado, competente e criativo, distante do amadorismo, do bairrismo e da mimetização simplista; os mais expressivos veículos de cada uma das cinco macro-regiões infra-nacionais, segundo o construto metodológico criado para esta pesquisa, trabalham as relações, modos e demandas de produção simbólica sem artificialismos; as identidades regionais instituídas estão intimamente ligadas às regiões de influência e as redes urbanas; o retrato do estilo de vida urbano estampado nas revistas do corpus reforça tanto o poder desta como veículo de comunicação, como retroalimenta os sotaques regionais nos níveis sociais onde são produzidas e digeridas.(AU)
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Historicamente tido como nacional, o meio revista está sendo regionalmente reinventado. Seus moldes tradicionais passam por uma readaptação e os esquematismos dominantes na produção jornalística já não são homogêneos. Há um movimento setorial à procura de um novo mercado, incrustado nas especificidades regionais e no desenvolvimento socioeconômico que está vicejando num cotidiano desconhecido pela chamada grande imprensa. O mercado de revistas no Brasil cresce consecutivamente e de forma organizada há anos. Embora não haja registros nas fontes de autoridade, as revistas regionais e as tiragens têm se multiplicado velozmente, contrariando os revezes econômico-financeiros sentidos por outros setores da indústria cultural. Este fenômeno é o objetivo desta pesquisa: mapear a nova geografia do meio revista nas cinco macrorregiões brasileiras para entender como as identidades regionais são processadas em favor da comunicação com públicos específicos, característica que está na essência da revista. Métodos mistos de pesquisa qualitativa e quantitativa traçam o caminho da justaposição necessária para descrever este surto de publicações regionais. Estudo de casos múltiplos e análise de conteúdo envolvendo cinco revistas de cada uma das regiões políticoadministrativas, descrevem e discutem as tendências da segmentação no mercado editorial além do eixo Rio-São Paulo. Como resultado desta investigação, chega-se às seguintes conclusões: a consolidação de um novo campo jornalístico regional, profissionalizado, competente e criativo, distante do amadorismo, do bairrismo e da mimetização simplista; os mais expressivos veículos de cada uma das cinco macro-regiões infra-nacionais, segundo o construto metodológico criado para esta pesquisa, trabalham as relações, modos e demandas de produção simbólica sem artificialismos; as identidades regionais instituídas estão intimamente ligadas às regiões de influência e as redes urbanas; o retrato do estilo de vida urbano estampado nas revistas do corpus reforça tanto o poder desta como veículo de comunicação, como retroalimenta os sotaques regionais nos níveis sociais onde são produzidas e digeridas.(AU)
Resumo:
Investigação sobre a regionalização das redes de comunicação, em especial a televisão, fenômeno que representa uma realidade de segmentação da comunicação massiva. Objetiva-se analisar e classificar as emissoras regionais de televisão com relação aos seus modos de inserção local, observando-se suas especificidades, programação, estratégias de comunicação e ações de conquista de identidade com a comunidade onde estão inseridas, além de tentar compreender como se deu a expansão da televisão nessa região, desde a implantação da primeira emissora, em 1988, na cidade de São José dos Campos SP. Tomando-se como recorte de estudo, as emissoras de televisão regional de sinal aberto no Vale do Paraíba, estado de São Paulo, foram realizadas entrevistas semi-abertas com profissionais das áreas comercial e de programação das mesmas e aplicados questionários junto a uma amostra da população do Vale do Paraíba que representa os telespectadores potenciais da área de cobertura dessas emissoras, a fim de se identificar a percepção que o público receptor tem a respeito da presença e atuação das televisões locais. Conclui-se que os diferentes modos de inserção local das emissoras influem diretamente na relação de identidade das mesmas com os telespectadores da região.(AU)
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Investigação sobre a regionalização das redes de comunicação, em especial a televisão, fenômeno que representa uma realidade de segmentação da comunicação massiva. Objetiva-se analisar e classificar as emissoras regionais de televisão com relação aos seus modos de inserção local, observando-se suas especificidades, programação, estratégias de comunicação e ações de conquista de identidade com a comunidade onde estão inseridas, além de tentar compreender como se deu a expansão da televisão nessa região, desde a implantação da primeira emissora, em 1988, na cidade de São José dos Campos SP. Tomando-se como recorte de estudo, as emissoras de televisão regional de sinal aberto no Vale do Paraíba, estado de São Paulo, foram realizadas entrevistas semi-abertas com profissionais das áreas comercial e de programação das mesmas e aplicados questionários junto a uma amostra da população do Vale do Paraíba que representa os telespectadores potenciais da área de cobertura dessas emissoras, a fim de se identificar a percepção que o público receptor tem a respeito da presença e atuação das televisões locais. Conclui-se que os diferentes modos de inserção local das emissoras influem diretamente na relação de identidade das mesmas com os telespectadores da região.(AU)
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Enterotoxigenic Escherichia coli associated with human diarrheal disease utilize any of a limited group of serologically distinguishable pili for attachment to intestinal cells. These include CS1 and CFA/I pili. We show here that chemical modification of arginyl residues in CS1 pili abolishes CS1-mediated agglutination of bovine erythrocytes, which serves as a model system for attachment. Alanine substitution of the single arginyl residue in CooA, the major pilin, had no effect on the assembly of pili or on hemagglutination. In contrast, substitution of alanine for R181 in CooD, the minor pilin associated with the pilus tip, abolished hemagglutination, and substitution of R20 reduced hemagglutination. Neither of these substitutions affected CS1 pilus assembly. This shows that CooD is essential for CS1-mediated attachment and identifies specific residues that are involved in receptor binding but not in pilus assembly. In addition to mediating agglutination of bovine erythrocytes, CFA/I also mediates agglutination of human erythrocytes. Substitution of R181 by alanine in the CooD homolog, CfaE, abolished both of these reactions. We conclude that the same region of the pilus tip protein is involved in adherence of CS1 and CFA/I pili, although their receptor specificities differ. This suggests that the region of the pilus tip adhesin protein that includes R181 might be an appropriate target for therapeutic intervention or for a vaccine to protect against human diarrhea caused by enterotoxigenic E. coli strains that have serologically different pili.
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By combining two previously generated null mutations, Ii° and M°, we produced mice lacking the invariant chain and H-2M complexes, both required for normal cell-surface expression of major histocompatibility complex class II molecules loaded with the usual diverse array of peptides. As expected, the maturation and transport of class II molecules, their expression at the cell surface, and their capacity to present antigens were quite similar for cells from Ii°M° double-mutant mice and from animals carrying just the Ii° mutation. More surprising were certain features of the CD4+ T cell repertoire selected in Ii°M° mice: many fewer cells were selected than in Ii+M° animals, and these had been purged of self-reactive specificities, unlike their counterparts in Ii+M° animals. These findings suggest (i) that the peptides carried by class II molecules on stromal cells lacking H-2M complexes may almost all derive from invariant chain and (ii) that H-2M complexes edit the peptide array displayed on thymic stromal cells in the absence of invariant chain, showing that it can edit, in vivo, peptides other than CLIP.
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Lutropin (LH) and other glycoproteins bearing oligosaccharides with the terminal sequence SO4-4-GalNAcβ1,4GlcNAcβ1,4Man- (S4GGnM) are rapidly removed from the circulation by an S4GGnM-specific receptor (S4GGnM-R) expressed at the surface of hepatic endothelial cells. The S4GGnM-R isolated from rat liver is closely related to the macrophage mannose-specific receptor (Man-R) isolated from rat lung both antigenically and structurally. The S4GGnM-R and Man-R isolated from these tissues nonetheless differ in their ability to bind ligands bearing terminal GalNAc-4-SO4 or Man. In this paper, we have explored the structural relationship between the Man-R and the S4GGnM-R by examining the properties of the recombinant Man-R in the form of a transmembrane protein and a soluble chimeric fusion protein in which the transmembrane and cytosolic domains have been replaced by the Fc region of human IgG1. Like the S4GGnM-R isolated from liver, the chimeric fusion protein is able to bind ligands terminating with GalNAc-4-SO4 and Man at independent sites. When expressed in CHO cells the recombinant Man-R is able to mediate the uptake of ligands bearing either terminal GalNAc-4-SO4 or terminal Man. We propose that the Man-R be renamed the Man/S4GGnM receptor on the basis of its multiple and independent specificities.