724 resultados para cadelas gestantes
Mortalidad neonatal en los hospitales Vicente Corral Moscoso y José Carrasco Arteaga, en el año 2008
Resumo:
Se realizo un estudio retrospectivo, cuyo universo fueron todas las historias clínicas que registraron a neonatos durante el año 2008, en el servicio de Neonatología de estas instituciones, y como muestra las historias clínicas que registraron a neonatos fallecidos durante ese periodo. Las investigadoras procedimos a recolectar los datos, en un formulario previamente validado, cuya información se ingresó en el programa estadístico Microsoft Office Excel, versión 2007; y el programa SPSS 15.0, versión evaluación, para realizar la tabulación, el análisis y graficación correspondiente. Las medidas estadísticas utilizadas fueron: número de casos (n), porcentaje (%) y chi cuadrado (x2). Resultados: en el Hospital Vicente Corral Moscoso según características maternas: 60.3% tuvo entre 19 a 30 años de edad. El 35.8% ha estudiado hasta la primaria completa. El 69.8% perteneció a la zona urbana. El 46.3% fueron multíparas. El 45% de las gestantes no tuvo enfermedad. El 53.4% de los neonatos fueron femeninos. Según características neonatales: El 72.4% de los fallecidos tenían menos de 7 días de edad. El 86.2% tenía peso menor que 2500gr y talla menor a 47cm. El 67.2% tuvo un perímetro cefálico menor que 33cm. El 46.6% tuvo un APGAR al 1 de moderado y a los 5 el 44.8% fue normal. El 55.2% tuvieron como diagnostico de fallecimiento insuficiencia respiratoria. La asociación entre peso del neonato y diagnostico de fallecimiento si es significativo (P menor que 0.005) En el Hospital José Carrasco Arteaga, según características maternas: el 80% tuvo entre 19 a 30 años de edad, el 66.7% ha estudiado hasta la secundaria completa, el 86.7% perteneció a la zona urbana, el 66.7% fueron multíparas, el 53.4% de las gestantes no tuvo enfermedad. Según características neonatales: el 66% fueron masculinos, el 60% fallecidos tenían menos de 7 días de edad, el 80% tenía peso menor que 2500gr, el 86.7% con talla menor a 47cm, el 60% tuvo un perímetro cefálico inferior a 33cm, el 46.7% tuvo un APGAR 1 de moderado y a los 5 el 40% fue moderado. El 46.7% tuvieron como diagnostico de fallecimiento, insuficiencia respiratoria. Conclusiones: pese a la gratuidad de la atención prenatal, parto postparto y al aumento de la cobertura, aún existe un alto índice de mortalidad neonatal, que pertenecen principalmente a zonas urbanas y que eran multigestas
Resumo:
Objective: To conduct a systematic review of the Vitamin “A” food consumption by pregnant women in Brazil. Methods: The review consisted of a search for articles published in the period from 1999 to 2015 in SciELO, PubMed, and LILACS databases. At the end, eight articles were selected for this review. Results: The methods used for the analysis of the intake of vitamin “A” were: food frequency questionnaire (FFQ) – considering the diet or only vitamin “A” foods and the dietary recall (24hDR). Only two articles estimated the adequacy of the Vitamin “A” food consumption by the population assessed. Some methodological limitations were quite frequent, emphasizing the lack and/or limitation of information on the sample representativeness, loss of studies, accuracy of the methods applied and the control of confounding variables. Conclusion: It is observed that there are still few studies that critically assess the Vitamin “A” food consumption by pregnant women in Brazil, and that the identification and control of possible biases of the dietary surveys can improve the reliability of the information found.
Resumo:
Foram analisados os dados de desempenho ponderal de bubalinos Murrah do Sistema de Produção de Leite da Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, campus de Botucatu. Os pesos foram corrigidos às diversas idades-padrão e o modelo incluiu os efeitos de sexo (S), mês (M) e ano (A) de nascimento, classe de idade da búfala ao parto (C) e as interações S x M, S x A, S x C e M x A. As médias ajustadas e respectivos erros-padrão estimados para as características estudadas foram: Peso ao Nascer (PN): 37,71 ± 8,25kg; Peso aos 120 dias (P120): 102,08 ± 16,27kg; Peso aos 240 dias (P240): 169,84 ± 22,83kg; Peso aos 365 dias (P365): 250,59 ± 25,12kg; Peso aos 550 dias (P550): 326,13 ± 39,27kg e Peso aos 730 dias (P730): 389,80 ± 31,26kg. O efeito de sexo (S) foi significativo somente para PN e P365, sendo que machos tenderam a nascer mais pesados que fêmeas. O mês de nascimento (M) exerceu efeito sobre o PN, P120 e P730 sendo que animais nascidos em maio foram os mais pesados ao nascer, enquanto os nascidos em janeiro e maio, foram os mais pesados aos 120 e 730 dias, respectivamente. O efeito de ano de foi significativo sobre o PN, P120, P240 e P730. Os filhos de búfalas das classes de idade 1 (3 anos ou menos) e da classe 6 (10,11 e 12 anos) foram os mais leves e mais pesados ao nascer, respectivamente. O fato de a classe de idade da búfala não exercer efeito sobre os P365, P550 e P730 sugere que, em rebanhos comerciais possa ser feita a substituição de búfalas não gestantes por novilhas prenhes, apesar de esta prática reduzir a média de idade do rebanho de cria. Bubalinos da raça Murrah oriundos de rebanhos leiteiros podem ser utilizados para a produção de carne.
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The tendency towards reduction of serum retinol levels, an existing placental barrier and the increase of retinol demand, are factors that place puerperal and lactating women at risk for Vitamin A deficiency. This micronutrient is an essential component of vital processes such as differentiation, cellular proliferation, and apoptosis. The objective of this study is to evaluate the effect of palmitate retinol supplementation (100.000UI) upon the milk retinollevels in puerperal women at the Januário Cicco University Maternity Hospital. This intervention has been adopted by the Ministry of Health since 2002. The longitudinal experiment was conducted with 106 puerperal women (68 comprised the supplemented group and 38 the control group). The High Performance Liquid Chromatography (HPLC) method was used to dose the retinol of the milk and serum samples, and the creamtocrit method to determine the milk fat levels. The retinol means for the colostrums were 99.0 ± 64.4 ug/dL and 160.1 ± 94,4 ug/dl 6 hours afier supplementation; 68.9 ± 33.5 ug/dL for the transitional milk, and 30.6 ± 15.2 ug/dL for the mature milk of the supplemented group. Ali the difterences between means were statistically significant. The difterence between retinol means in the control group were also significant, with these being greater in the colostrum, 88.6 ± 62.1 ug/dL with 61.9 ± 30.1 ug/dl in the transition milk and 32.9 ±32.9 ± 17.6 ug/dL in the mature milk. No significant difference was observed in the retinol means of the three types ot milk in the supplemented group when compared to their respective means in the control group. The prevalence in serum (35.1 % and 81.1 % for the cutting point 20 ug/dL, respectively) and in milk (51.4%) revealed vitamin A deficiency as a public health problem. COlostrum, transition, and mature milk tats varied similarly in the supplemented group (1,92 ± 0,96; 3,25 ± 1,27 and 3,31 ± 1,36 grams) and in the control group (1,87 ± 1,14; 3,25 ± 1,31 and 3,36 ± 1,67 grams), with an observed difference between the colostrum/transition milk and the colostrum/mature milk fats. No difference was observed between the groups. The study showed that the 200.000UI supplementation was not sufficient to increase the milk retinol to the desired levels nor to meet the demands of the mothers with deprived hepatic reserves. It is suggested that another similar dose be offered within 30 days or less, and within 2 months post-partum, while continual/y monitoring for possible pregnancy
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OBJETIVO: Comparar os níveis de cortisol sérico e salivar, alfa-amilase salivar (sAA) e fluxo de saliva não estimulada (UWS) em gestantes e não gestantes. MÉTODOS: Trata-se de um estudo longitudinal realizado no centro de promoção da saúde de um hospital universitário. Nove gestantes e 12 não gestantes participaram do estudo. Foram coletados e analisados soro e UWS nos três trimestres gestacionais e duas vezes por mês durante o ciclo menstrual. A análise do cortisol salivar e sérico foi realizada com o uso de quimiluminescência e a atividade da sAA foi determinada por meio de analisador automático para bioquímica. RESULTADOS: Foi verificado que a mediana (intervalo interquartil) dos níveis de cortisol sérico no grupo de gestantes foi maior que 23,8 µL/dL (19,4-29,4) quando comparado ao grupo de não gestantes, que teve média de 12,3 (9,6-16,8; p<0,001). Os níveis de sAA seguiram o mesmo padrão, com médias de 56,7 U/L (30,9-82,2) e 31,8 (18,1-53,2; p<0,001), respectivamente. Foram observadas diferenças dos níveis de cortisol sérico e salivar (µL/dL) e de sAA entre a fase folicular versus a fase lútea (p<0,001). As medianas dos fluxos salivares (UWS) foram semelhantes em gestantes (0,26 [0,15-0,30] mL/min) e não gestantes (0,23 [0,20-0,32] mL/min). Foram encontradas correlações significativas entre o cortisol salivar e o sérico (p=0,02) e entre o cortisol salivar e a sAA (p=0,01). CONCLUSÕES: Os níveis de cortisol sérico de sAA durante a gestação elevam-se. Na fase lútea do ciclo ovariano, os níveis de cortisol salivar aumentam ao passo que os níveis de cortisol sérico e sAA diminuem. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT
Resumo:
Dissertação de Mestrado Integrado em Medicina Veterinária
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Tese de Doutoramento em Ciências Veterinárias na Especialidade de Ciências Biológicas e Biomédicas
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Objetivo: Determinar el número de partos intrahospitalarios, en relación al primer control prenatal de las embarazadas de la consulta externa del Hospital “San Sebastián” del Sígsig. Material y métodos: Se realizó un estudio descriptivo en una muestra de 404 embarazadas, que acudieron a su primer control prenatal al Hospital “San Sebastián”, luego se determinó el porcentaje de gestantes que tuvieron el parto en este hospital. Resultados: La prevalencia del parto intrahospitalario en relación al primer control fue del 54.4%: 220 mujeres tuvieron el parto en el hospital. El resto 45.6% gestantes no acudieron al parto en esta institución. La media de edad fue de 25.7 años. La media de años de instrucción fue 7. La media de embarazos fue de 3. Conclusiones: El parto intrahospitalario en relación al primer control en esta zona es bajo: el 54.4% de gestantes, prácticamente solo la mitad, o una de cada dos embarazadas acude para el parto hospitalario; por lo tanto un gran número de gestantes está en riesgo de sufrir complicaciones, debido a que probablemente se den partos domiciliarios, atendidos por comadronas
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Introducción: el entrenamiento mediante ejercicio físico moderado durante el periodo de gestación aporta beneficios tanto a la mujer embarazada como al feto. Los trabajos de investigación consultados vinculan la actividad física con una reducción del número de cesáreas, de partos instrumentados y con un parto más fisiológico. Previene igualmente la ganancia excesiva de peso de la mujer, disminuye el riesgo de diabetes gestacional y de hipertensión arterial. Objetivo: el objetivo de esta investigación es conocer si un programa de ejercicio físico de carácter moderado con el método Study Water Exercise Pregnant (SWEP), realizado en un medio acuático, contribuye a obtener unos resultados más favorables en la etapa perinatal, tanto para la mujer como para el bebé. Material y métodos: el diseño que se llevará a cabo es un ensayo clínico aleatorizado. La muestra estará constituida por 364 gestantes, obtenida de un universo total de 6.579 partos acontecidos en Granada (España) durante el año 2014. Dicha muestra se ha dividido en dos grupos, uno de intervención y otro de control. La actividad se realizará en las instalaciones deportivas acuáticas de la Facultad de Ciencias del Deporte de la Universidad de Granada, que cuentan con dos vasos adecuados a nuestros objetivos, uno polivalente de 25 metros y otro de enseñanza de 12,5 metros. Resultados: el programa de ejercicios diseñado específicamente para el proyecto denominado SWEP, abarca desde la 20 hasta la 37 semana de gestación (SG) y consta de tres sesiones semanales, con una duración de 60 minutos cada una. Las sesiones incluirán tres fases: fase de calentamiento, fase principal en la que el ejercicio se divide en una parte aeróbica y otra de ejercicios de fuerza y resistencia y una final con estiramientos y relajación. Las variables que se van a estudiar son las siguientes: a) maternas: peso, IMC, tensión arterial, test de O'Sullivan, aparición de depresión postparto, nivel de autopercepción de salud, calidad del sueño y esfuerzo percibido durante la actividad física; b) fetales: peso, test de Apgar, perímetro cefálico y SG (semana de gestación al nacimiento); c) periparto: tiempos de dilatación, expulsivo y alumbramiento, tipo de parto, presencia de episiotomía, tipo de alimentación que recibe el RN y tiempo de lactancia materna exclusiva; y d) descriptivas: edad, profesión, nivel de estudios, tipo de ejercicio físico realizado previamente y FO (fórmula obstétrica). Conclusión: con la actividad física acuática moderada, por parte de la embarazada (método SWEP), se pretenden mejorar las variables arriba indicadas.
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Las experiencias prenatales y postnatales de este grupo de gestantes investigadas, tanto por ultrasonido como por valoración clínica pediátrica; ha sido de mucho interés. El objetivo consiste en detectar mediante signos ecográficos la presencia de patología fetal; utilizando un ecógrafo marca Sonoace 8000 EX con transductor convexo 3,5 MHZ, puesto que se han comparado punto por punto la investigación con la experiencia de grupos similares de otras investigaciones, efectuándose por lo tanto una correlación ecográfica y clínica en toda mujer embarazada que cursa el tercer trimestre de gestación, obteniéndose de las 355 pacientes estudiadas, 28 casos positivos para patología fetal por ultrasonido, de los cuales se comprobó clínicamente al momento del nacimiento 20 casos, lo que permite indica que se puede diagnosticar un 71.4cuadros patológicos sonoembrionarios; que en comparación con grupos similares de investigación, es significativo. En el grupo de personas investigadas hubo también falsos positivos para ultrasonido tal es el caso de 6 (20) en patología craneal, 1 (10) en polimalformados y 1 5en patología toráxica; los demás coincidieron en su diagnóstico prenatal con el postnatal. De esta manera señalamos que en la presente investigación las pruebas diagnosticas son tambien significativas y acordes a las investigaciones que trae la literatura mundial, en donde se reportan sensibilizadas bajas, que van desde 24.5(González 1999), hasta 73.7(estudio mundial Eurofetus), con especialidades altas sobre los 90; el grupo investigado posee una sensibilidad del 70y una especificidad del 95.82que indica que se puede captar en el 70a los verdaderos positivos y en el 95a los verdaderos negativos con una probabilidad de padecer la enfermedad se si obtiene un resultado positivo en la prueba que es de un 50, con lo que se concluye e insiste en la importancia que posee el manejo interdisciplinario y la aplicación de esta modalidad en toda gestante
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Introducción: la lactancia materna ayuda al desarrollo del niño, además brinda beneficios a la madre, familia, sociedad; siendo su desconocimiento un problema de salud pública. Objetivo: determinar la correlación entre el conocimiento de la lactancia materna y el estado socioeconómico de las gestantes que acuden a los subcentros de salud Totoracocha, El Paraíso y Pumapungo, Cuenca 2015. Metodología: se realizó una encuesta a 170 gestantes, recogiendo datos referentes al estado económico y una evaluación del conocimiento en el tema; para el análisis de los datos se trabajó con el programa estadístico SPSS 15, utilizando los estadísticos de prueba respectivos. Resultados: la edad media fue de 25.3 años, de las cuales el 41,8% son casadas, la mayor parte de madres tienen embarazos previos, el 54,7% de las madres son amas de casa, la gran parte poseen un nivel socioeconómico medio bajo (44,7%); el 90% tuvo conocimientos insuficientes, y no existió correlación entre el conocimiento en lactancia materna y el nivel socioeconómico. El nivel de conocimiento de lactancia materna en las primigestas y adolecentes es menor que las multigestas y grupos de edad mayor respectivamente. Conclusiones: de entre las madres que acuden a los centros de salud de Totoracocha, El Paraiso y Pumapungo el estatus social de la madre gestante no mide su nivel de conocimiento en lactancia materna, así las líneas de acción deberían regirse a proporcionar información suficiente y de calidad a toda la población sin distinción de condiciones
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Introduction: Preeclampsia is the main complication of pregnancy in developing countries. Calcium starting at 14 weeks of pregnancy is indicated to prevent the disease. Recent advances in prevention of preeclampsia endorse the addition of conjugated linoleic acid. Objective: To estimate the protective effect from calcium alone, compared to calcium plus conjugated linoleic acid in nulliparous women at risk of preeclampsia. Methods: A case-control design nested in the cohort of nulliparous women attending antenatal care from 2010 to 2014. The clinical histories of 387 cases of preeclampsia were compared with 1,054 normotensive controls. The exposure was prescriptions for calcium alone, the first period, or calcium plus conjugated linoleic acid, the second period, from 12 to 16 weeks of gestational age to labor. Confounding variables were controlled, allowing only nulliparous women into the study and stratifying by age, education and ethnic group. Results: The average age was 26.4 yrs old (range= 13-45), 85% from mixed ethnic backgrounds and with high school education. There were no differences between women who received calcium carbonate and those who did not (OR= 0.96; 95% CI= 0.73–1.27). The group of adolescents (13 to 18 yrs old) in the calcium plus conjugated linoleic acid was protected for preeclampsia (OR= 0.00; 95% CI= 0.00–0.44) independent of the confounder variables. Conclusions: 1. Calcium supplementation during pregnancy did not have preventive effects on preeclampsia. 2. Calcium plus Conjugated Linoleic acid provided to adolescents was observed to have preventive effect on Preeclampsia.
Resumo:
Introduction: Preeclampsia is the main complication of pregnancy in developing countries. Calcium starting at 14 weeks of pregnancy is indicated to prevent the disease. Recent advances in prevention of preeclampsia endorse the addition of conjugated linoleic acid. Objective: To estimate the protective effect from calcium alone, compared to calcium plus conjugated linoleic acid in nulliparous women at risk of preeclampsia. Methods: A case-control design nested in the cohort of nulliparous women attending antenatal care from 2010 to 2014. The clinical histories of 387 cases of preeclampsia were compared with 1,054 normotensive controls. The exposure was prescriptions for calcium alone, the first period, or calcium plus conjugated linoleic acid, the second period, from 12 to 16 weeks of gestational age to labor. Confounding variables were controlled, allowing only nulliparous women into the study and stratifying by age, education and ethnic group. Results: The average age was 26.4 yrs old (range= 13-45), 85% from mixed ethnic backgrounds and with high school education. There were no differences between women who received calcium carbonate and those who did not (OR= 0.96; 95% IC= 0.73–1.27). The group of adolescents (13 to 18 yrs old) in the calcium plus conjugated linoleic acid was protected for preeclampsia (OR= 0.00; 95% CI= 0.00–0.44) independent of the confounder variables. Conclusions: 1. Calcium supplementation during pregnancy did not have preventive effects on preeclampsia. 2. Calcium plus Conjugated Linoleic acid provided to adolescents was observed to have preventive effect on Preeclampsia.
Resumo:
Estudio transversal realizado entre 2011 y 2014 en la Clínica de la Mujer con el fin de describir el comportamiento de la salud el binomio madre hijo en gestantes que requirieron manejo quirúrgico de patologías quirúrgicas abdominales no ginecobstétricas.
Resumo:
Introducción: Siendo la desnutrición infantil, un indicador trazador en el perfil de salud de una población y prioridad establecida por los objetivos de desarrollo del milenio y el plan decenal de salud pública en Colombia - PDSP en su dimensión de seguridad alimentaria y nutricional, mantiene gran prevalencia a nivel nacional a pesar de presentar subregistro en la información reportada, por ende, es prioridad la medición, notificación y tratamiento de la misma. La OMS estandarizó los parámetros de medición y el gobierno nacional los adoptó mediante la resolución 2121 de 2010. Sin embargo, para disminuir el indicador de desnutrición que al año 2015 debería estar reducido en un 50% según el PDSP, es necesario identificar el sub registro que hay en el diagnóstico de la misma. Metodología: Se realizó un estudio poblacional, descriptivo y transversal, en el cual se analizó la base de datos de los niños menores de 5 años asistentes a consulta de crecimiento y desarrollo en una institución de salud del municipio de Puerto Inírida, con el fin de realizar una caracterización nutricional basados en mediciones antropométricas y contrastándolas realizadas por los profesionales de salud con las encontradas utilizando los patrones establecidos por la OMS. La información se analizó con el Software WHO Anthro propiedad de la OMS. Resultados: Se encontró que el 33,6% de los menores de 5 años registrados presentan desnutrición crónica, el 7,6% desnutrición aguda, el 13,2% de desnutrición global y el 13,9% tiene obesidad. Al discriminarlo por edad se encontró mayor prevalencia de desnutrición crónica en ambos sexos, siendo mayor en población de sexo masculino (40,1% masculino – 27,6% femenino); al igual que al realizar la comparación por pertenencia puesto que se encuentra la misma prevalencia en desnutrición crónica (29,1% en población indígena y 29% en población no indígena). Según los estándares de la OMS, en la población estudiada 12 se identificaron 243 casos de malnutrición, mientras que en la consulta de crecimiento y desarrollo fueron diagnosticados como casos de malnutrición por los profesionales de salud solo 99. Discusión: La malnutrición es un problema estructural, por ende, se deben tener en cuenta factores tanto intrínsecos como extrínsecos de la persona. Las medidas antropométricas son sólo una manera de medir, que se debe contextualizar con el entorno y las condiciones socioeconómicas, patológicas y culturales en las que se encuentre la población. El estado nutricional de los menores asistentes a los controles de crecimiento y desarrollo de la población estudiada, se encuentra mal registrado, de la misma manera se encontró una gran prevalencia de desnutrición crónica que es un determinante en la calidad de vida. Es imperante la implementación de políticas públicas adecuadas que permitan profundizar en las causas de este flagelo y así mismo en su tratamiento.