1000 resultados para bezerros de corte


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O objetivo do estudo foi determinar os conteúdos de saponinas, taninos e a solubilidade da proteína (SP) de 28 cultivares de alfafa: Crioula, Monarca, BR 4, Alto Great, MH 4, SW 9210 A, 5929, BR 1, EL Grande, 5715, MH 15, Valley Plus, BR 2, Rio, SW 8210, Maricopa, ICI 990, 5888, P 30, Alfa-200, WL 516, SW 8112 A, BR 3, Florida 77, Araucana, Falcon, Semit 921 e Sutter. O material analisado foi obtido do 10º e 14º corte, respectivamente; em 08/12/97 e 16/04/98, de um experimento desenvolvido na Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, UNESP, Botucatu. Amostras de cada cultivar foram colhidas, pesadas e secas em estufa a 52ºC. As saponinas foram extraídas com solvente hidrofílico e lipofílico e o conteúdo foi calculado pela equação y=0,8121x-1,4759, R² = 1,00. A extração dos taninos totais e condensados foi efetuada por meio de ultra-som (12 min), sendo os taninos totais determinados pela equação: y=44,978 + 0,5644 com R²=0,9977 e os condensados, multiplicando-se a absorbância por 78,26 dividido pelo teor de matéria seca. A SP foi determinada pelo método de KOH, de acordo com a seguinte fórmula: SP (%) = proteína solúvel x 100/proteína bruta da amostra. Os teores de saponinas, taninos totais e condensados e a solubilidade da proteína não diferiram (P>0,05) entre as cultivares. Houve efeito (P<0,05) da época de corte apenas sobre o teor de taninos totais. Os teores médios de saponinas de 1,00% aliados à baixa solubilidade média da proteína bruta (34,11%) não se constituem em fatores limitantes para uso dos cultivares de alfafa estudadas.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O objetivo deste trabalho foi avaliar as respostas do fornecimento de dietas com diferentes níveis de proteína degradável no rúmen (PDR), durante a fase inicial de confinamento, no desempenho, nas características de crescimento monitoradas in vivo por ultra-sonografia e nos parâmetros de carcaça e qualidade de carne de bovinos jovens. Foram utilizados 60 bezerros Brangus não castrados, com 8 meses e peso vivo médio de 243,2 kg, submetidos a três tratamentos nas fases de crescimento (Fase 1) e terminação (Fase 2): T1 - 69% PDR nas Fases 1 e 2; T2 - 77% PDR na Fase 1 e 69% PDR na Fase 2; T3 - 61% PDR na Fase 1 e 69% PDR na Fase 2. Na Fase 1, os animais do tratamento T2 apresentaram menor ganho de peso médio diário que os animais do tratamento T1 e pior conversão alimentar que T1 e T3. O peso de carcaça quente, seu rendimento e os pesos de dianteiro, ponta de agulha e traseiro, bem como a área de olho de lombo, gordura subcutânea, força de cisalhamento e composição química da carne, não apresentaram diferença estatística entre tratamentos. A utilização de dietas com menor teor de PDR melhorou a conversão alimentar e o ganho de peso médio diário em até 11,5 e 16,9%, respectivamente, na fase de crescimento, indicando a utilização de menores níveis de PDR neste período.

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Este trabalho foi realizado com o objetivo de estudar a influência do período de arraçoamento sobre parâmetros zootécnicos, desenvolvimento visceral e composição da carcaça de frangos de corte. Foram utilizados 630 frangos da linhagem Cobb-500®, divididos em três programas de alimentação, a partir do 8º até o 50º dia de vida: ad libitum (AL - alimento durante 24 horas), arraçoamento diurno (AD - alimento à vontade das 7-19 h e restrito durante o período noturno 19-7 h) e arraçoamento noturno (AN - alimento à vontade das 19-7 h e restrito durante o período diurno 7-19h). A água foi fornecida à vontade para todos os grupos durante o período experimental. O período de arraçoamento (12 horas noturno ou diurno) reduziu significativamente o peso vivo final das aves. No entanto, aves arraçoadas durante o período noturno consumiram menos ração e mostraram melhor índice de conversão alimentar. O uso dos diferentes períodos de arraçoamento não afetou o desenvolvimento do fígado, moela, coração e comprimento do intestino. Aves arraçoadas por 12 horas, tanto no período noturno quanto no diurno, apresentaram maior teor de gordura na carcaça. O teor de cinzas não foi afetado pelo programa alimentar. Os resultados deste experimento sugerem que a adaptação ao novo programa alimentar foi muito lenta. Assim, as aves não foram capazes de manter o consumo de alimento compatível com seu desenvolvimento, ocorrendo com isso prejuízo no desempenho produtivo (peso vivo), bem como na composição da carcaça (gordura).

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Objetivando-se estudar o efeito da somatotropina bovina recombinante (rbST) sobre a freqüência de distribuição e o diâmetro das fibras musculares do músculo Semitendinosus, 36 bezerros mestiços ½Angus-Nelore, com idade inicial de 63 ± 17 dias e pesando 76,8 ± 14,7 kg, criados em pastagem de Brachiaria decumbens e suplementados em creep feeding, foram submetidos a dois tratamentos até a desmama (217 dias): 18 bezerros receberam 1,4 mg/kg de rbST (Boostin®) a cada 14 dias e 18 receberam solução salina (controle). As amostras de músculo foram coletadas aos 117 (biópsia) e aos 217 dias de idade, quando foram abatidos cinco animais por tratamento. Os animais suplementados apresentaram maior diâmetro para as fibras do tipo glicolítica de contração rápida (FG) aos 117 dias e tendência de aumento aos 217 dias e não diferiram em relação ao grupo controle quanto ao diâmetro das fibras oxidativas-glicolíticas de contração rápida (FOG) e oxidativas de contração lenta (SO) e à frequência de FG, FOG e SO aos 117 e 217 dias de idade. Independentemente da aplicação de rbST, houve significativo aumento do diâmetro das fibras SO e FOG, tendência de aumento de diâmetro das fibras FG, maior frequência de SO e redução da frequência de FG entre 117 e 217 dias de idade. A utilização de somatotropina exógena possibilitou maior hipertrofia das fibras musculares brancas de contração rápida em bezerros suplementados em creep feeding durante a fase de cria, sem interferir na frequência de distribuição dos tipos de fibras no músculo Semitendinosus.

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Objetivando estudar o efeito da somatotropina bovina recombinante (rbST) sobre o desempenho, as características de carcaça e as concentrações plasmáticas de IGF-I e hormônios tireoideanos, 36 bezerros mestiços ½ Angus-Nelore com idade de 63 ± 17 dias e pesando 76,8 ± 14,7 kg, criados em pastagens de Brachiaria decumbens e suplementados em creep feeding, foram submetidos a dois tratamentos até a desmama (217 dias): I) 18 bezerros receberam 1,4 mg/kg de rbST (Boostin®) a cada 14 dias; II) 18 bezerros controle receberam solução salina. As pesagens e colheitas de sangue foram realizadas a cada 28 dias e, à desmama, foram abatidos cinco animais de cada tratamento, para avaliação das características de carcaça. Os animais tratados apresentaram maior ganho de peso médio diário e peso vivo final, maiores concentrações plasmáticas de IGF-I e T4 que os bezerros controle. Os parâmetros peso de carcaça quente, rendimento de carcaça, pesos de traseiro e dianteiro, gordura peri-renal, peso de fígado, área de olho de lombo, espessura de gordura subcutânea, pesos dos músculos do quarto do traseiro e concentração plasmática de T3 não diferiram entre os tratamentos. A utilização de rbST proporcionou aumento de 7,9% no ganho de peso vivo e alterou o perfil hormonal de bezerros suplementados em creep feeding durante a fase de cria, não refletindo, entretanto, em maior peso ou rendimento de carcaça.

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Avaliou-se o efeito da linhagem, do sistema de criação e do sexo sobre o peso vivo, o rendimento de carcaça e de pernas e os aspectos morfológicos das fibras musculares esqueléticas do músculo flexor longo do hálux de frangos de corte. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4 x 2 x 2, ou seja, quatro linhagens (Ross-308, Pescoço Pelado Label Rouge, Caipirinha e Paraíso Pedrês), dois sistemas de criação (confinamento e semiconfinamento) e dois sexos, com duas repetições por tratamento, sendo que cada ave retirada ao acaso aos 56 dias de idade foi considerada uma unidade experimental, totalizando 64 aves. A linhagem Ross apresentou maior peso vivo e maiores pesos de carcaça, de pernas, de carne de penas e do músculo flexor longo do hálux e maiores rendimentos de carcaça e de carnes de pernas que as outras linhagens. A maior massa muscular das aves selecionadas para alta taxa de crescimento está relacionada ao aumento na área dos três tipos de fibras musculares (SO, FOG e FG). Machos apresentaram maior massa muscular e musculatura mais glicolítica que fêmeas. O sistema de semiconfinamento alterou a composição de fibras musculares esqueléticas dos machos, tornando-a mais oxidativa, porém, esse efeito não foi observado nas fêmeas.

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Avaliou-se o desempenho de bezerros alimentados após desaleitamento e até o abate com silagem de grãos úmidos ou grãos secos de milho ou sorgo para a produção de vitelos de carne rosa. Trinta bezerros holandeses foram distribuídos em delineamento em blocos casualizados, com cinco blocos e seis tratamentos, e alimentados com seis rações concentradas com teores similares de proteína (18,5% PB) e energia (3,2 Mcal EM/kg de MS), formuladas com: milho seco moído (MM); silagem de grãos úmidos de milho (SGUM); sorgo seco com tanino moído, (SCTM); silagem de grãos úmidos inteiros de sorgo com tanino (SGUISCT); sorgo seco sem tanino moído (SSTM); e silagem de grãos úmidos inteiros de sorgo sem tanino (SGUISST). Os animais foram recriados em piquetes coletivos até atingirem o peso pré-estabelecido para o abate (170 ± 10 kg PC). Não houve efeito das rações concentradas sobre a altura de cernelha, a idade ao abate, os dias no experimento e os ganhos de peso diários e totais. Os custos por kg de ganho de peso das rações contendo sorgo foram mais baixos que o das rações formuladas com milho. Todos os alimentos avaliados podem ser usados em rações concentradas para bezerros após o aleitamento, pois não comprometem o desempenho e conferem resultados similares.

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Avaliou-se a composição físico-química de carcaças de bezerros após desaleitamento até o abate com silagem de grãos úmidos ou grãos secos de milho ou sorgo para a produção de vitelos de carne rosa. Trinta bezerros holandeses foram distribuídos em delineamento em blocos casualizados, com cinco blocos e seis tratamentos, e alimentados com seis rações com teores similares de proteína (18,5% PB) e de energia (3,2 Mcal EM/kg de MS), formuladas com: milho seco moído (MM); silagem de grãos úmidos de milho (SGUM); sorgo seco com tanino moído (SCTM); silagem de grãos úmidos inteiros de sorgo com tanino (SGUISCT); sorgo seco sem tanino moído; e silagem de grãos úmidos inteiros de sorgo sem tanino (SGUISST). Após o resfriamento, foram tomados nas meias-carcaças esquerdas os cortes da seção H&H para estimativa da composição tecidual da carcaça e os cortes no Longissimus dorsi à altura da 12ª e 13ª costelas para determinação da área de olho-de-lombo (AOL), da espessura de gordura subcutânea (EGS), da força de cisalhamento (FC) e da composição química. Não houve efeito da composição das rações concentradas sobre a composição física e a relação entre tecidos na seção H&H, bem como para AOL, EGS e FC. A ração concentrada SGUM resultou em maiores teores de EE no Longissimus dorsi, mas não diferiu das rações SCTM e SSTM. A ração concentrada SGUM gerou maior deposição de gordura muscular em comparação à MM, no entanto, as rações SGUISCT e SGUISST não aumentaram essa deposição em comparação ao fornecimento dos grãos secos moídos. Todos os alimentos avaliados podem ser usados em rações concentradas para bezerros após o aleitamento, pois não comprometem a composições física e química da carcaça e conferem resultados similares.

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Avaliou-se o desempenho de bezerros alimentados até o desaleitamento com silagem de grãos úmidos ou grãos secos de milho ou sorgo para posterior produção de vitelos de carne rosa. Trinta bezerros holandeses foram distribuídos em delineamento em blocos casualizados, com cinco blocos e seis tratamentos, e alimentados com seis rações concentradas com teores similares de proteína (22,5% PB) e de energia (3,2 Mcal EM/kg MS), formuladas com: milho seco moído (MM); silagem de grãos úmidos de milho (SGUM); sorgo seco com tanino moído (SCTM); silagem de grãos úmidos de sorgo com tanino (SGUSCT); sorgo seco sem tanino moído (SSTM); e silagem de grãos úmidos de sorgo sem tanino (SGUSST). Os animais receberam sucedâneo de leite até atingirem o peso pré-estabelecido para desaleitamento (60 ± 5 kg). Não houve efeito das rações concentradas sobre a altura de cernelha, a idade ao desaleitamento, os consumos diários de MS diários e totais das rações concentradas, os ganhos de peso diários e totais e a conversão alimentar. Os custos por kg de ganho de peso das rações concentradas contendo sorgo foram mais baixos que o das rações concentradas formuladas com milho. Todos os alimentos avaliados podem ser usados em rações concentradas para bezerros em fase de aleitamento, pois não comprometem o desempenho e conferem resultados similares.

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Avaliaram-se as características de carcaças e dos componentes não-carcaça de bezerros alimentados após desaleitamento até o abate com silagem de grãos úmidos ou grãos secos de milho ou sorgo para a produção de vitelos de carne rosa. Trinta bezerros holandeses foram distribuídos em delineamento em blocos casualizados, com cinco blocos e seis tratamentos, e alimentados com seis rações com teores similares de proteína (18,5% PB) e de energia (3,2 Mcal EM/kg de MS), formuladas com: milho seco moído (MM); silagem de grãos úmidos de milho (SGUM); sorgo seco com tanino moído, (SCTM); silagem de grãos úmidos inteiros de sorgo com tanino (SGUISCT); sorgo seco sem tanino moído (SSTM); e silagem de grãos úmidos inteiros de sorgo sem tanino (SGUISST). Os animais foram recriados em piquetes coletivos até atingirem o peso pré-estabelecido para o abate (170 ± 10 kg PV). Não houve efeito da composição das rações concentradas sobre os pesos de carcaça, de cortes e dos componentes não-carcaça nem sobre os rendimentos de carcaça quente e fria, de traseiro e dos outros cortes. Identificou-se efeito das rações concentradas apenas sobre o rendimento de dianteiro, que foi maior nos animais alimentados com SGUISST em comparação àqueles alimentados com MSM e SCTM. Todos os alimentos avaliados podem ser usados em rações concentradas para bezerros após o aleitamento, pois não comprometem as características de carcaça e dos componentes não-carcaça e conferem resultados similares.

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O experimento foi realizado com objetivo de avaliar os efeitos do estresse calórico e da suplementação de cloreto de potássio (KCl) sobre o desempenho e algumas características fisiológicas de frangos de corte. Quarenta aves, no período de 42 a 49 dias, foram submetidas ao estresse calórico (16 horas a 25 ± 1ºC; duas horas com temperatura crescente; quatro horas a 35 ± 1ºC; e duas horas com temperatura decrescente até a termoneutralidade e com umidade relativa de 63,5 ± 5%), recebendo os seguintes tratamentos: 0,50 e 1,00% KCl na ração; 0,25 e 0,50% KCl na água de bebida. A ração à base de milho e farelo de soja, com 20% de proteína bruta e 3200 kcal EM/kg, foi fornecida ad libitum. A suplementação de KCl na ração ou na água de beber não influiu no ganho de peso, nos consumos de ração e água, na conversão alimentar, na mortalidade, na relação água/ração, no teor de matéria seca das excretas e nas características hematológicas. O estresse calórico aumentou a temperatura retal, o hematócrito, a hemoglobina, o heterófilo e a relação heterófilo/linfócito e reduziu as hemácias, o linfócito, o sódio e o potássio sérico. A suplementação de KCl na água regulou o número de eritrócitos e a hemoglobina em frangos estressados pelo calor. A relação heterófilo:linfócito e a temperatura retal podem ser usadas como índices de estresse.

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Avaliou-se nível de lisina digestível para 1050 frangos de corte dos 12 aos 22 dias de idade. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, com cinco tratamentos, sete repetições e 30 aves por unidade experimental. Os tratamentos foram: 1,05; 1,10; 1,15; 1,20 e 1,25% de lisina digestível. Avaliaram-se ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar, composição e deposição de nutrientes corporais. Foram constatados efeitos quadráticos de lisina digestível no consumo de ração e resposta linear ascendente no peso da carcaça. Na composição química da carcaça, houve resposta quadrática do nível de lisina na concentração de proteína. As taxas de deposição proteica, deposição de água, da carcaça e do corpo total tiveram aumento linear em resposta ao acréscimo de lisina na dieta. O aumento da concentração de lisina, todavia, coincidiu com a redução da matéria mineral nas vísceras e sangue e no corpo total. Considerado o desempenho, o nível 1,1% de lisina digestível atendeu às necessidades do frango de corte entre o 12º e o 22º dia de idade. Consideradas a composição química e as taxas de deposição dos nutrientes corporais, a demanda pelo aminoácido digestível torna-se igual ou maior que 1,25%

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Os efeitos da remoção temporária de bezerros (RB) sobre características foliculares e taxas de ovulação e de prenhez de vacas Nelore foram avaliados em dois experimentos quando da inseminação artificial em tempo fixo (IATF), utilizando-se um protocolo à base de GnRH-PGF2α-BE. No experimento 1, 139 vacas Nelore, lactantes, cíclicas ou acíclicas, receberam um protocolo hormonal envolvendo a aplicação de 100±g de análogo GnRH no dia zero (D0-GnRH), 25mg de PGF2α no dia 7 (D7-PGF2α) e 1,0mg de benzoato de estradiol no dia 8 (D8-BE). Os animais foram aleatoriamente distribuídos para serem submetidas ou não à RB (48 horas) antes da aplicação de GnRH (RB1) ou após a aplicação de PGF2α (RB2). Avaliaram-se o diâmetro folicular (DF) nos dias 0 (D0) e 9 (D9) do protocolo e as taxas de ovulação (T0), advindas dos tratamentos. As vacas acíclicas que receberam RB1 apresentaram maiores DF no D0 (P<0,05) e taxa de ovulação (P<0,05) quando da aplicação de GnRH, em relação às que não receberam RB1. Nas vacas cíclicas, não houve efeito da RB1 sobre as variáveis analisadas. As vacas que receberam RB2 apresentaram maiores DF no D9 (P<0,05) e taxa de ovulação (P<0,01) quando da aplicação de BE, em relação às que não receberam a RB2. No experimento 2, 376 vacas da raça Nelore, lactantes, foram submetidas ao mesmo protocolo hormonal e aos mesmos tratamentos do experimento 1, mas foram inseminadas 24 a 30 horas após a aplicação de BE no D8, visando avaliar a taxa de prenhez após a IATF. A taxa de prenhez foi maior nos animais que receberam as duas RB em relação às que não receberam RB (29,8% vs 10,6%; P<0,05). A remoção de bezerros associada ao protocolo hormonal aplicado pode ter aumentado as taxas de prenhez devido às maiores taxas de ovulação, em resposta ao GnRH ou ao benzoato de estradiol.

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Foram realizados três ensaios com o objetivo de se determinar o nível de toxicidade da contaminação de sementes de Cassia occidentalis na alimentação de frangos de corte. Nos dois primeiros ensaios foram utilizadas 640 aves de 1 dia de idade. Os níveis de adição da semente no primeiro ensaio foram, 0; 2; 4 e 6%, obtendo-se 5,77; 84,62; 100 e 100% de mortalidade, respectivamente. No segundo ensaio, os níveis utilizados foram 0; 0,5; 1 e 2%, obtendo-se 0; 3,29; 15,73 e 89,47% de mortalidade, respectivamente. No terceiro ensaio, utilizou-se 960 aves de 3 dias de idade. Adicionou-se a ração inicial (4-31 dias de idade) e final (32-52 dias) sementes moídas de fedegoso aos níveis de 0; 0,1; 0,2; 0,3; 0,4 e 0,5%. O peso médio final das aves foi 2,01; 1,95; 1,95; 1,90; 1,77 e 1,58 kg, respectivamente, observando-se diferença significativa (P < 0,05%) em relação ao controle para 0,3; 0,4 e 0,5% de adição. Os valores médios de consumo (4,33; 4,32; 4,32; 4,28; 4,08 e 3,80 kg, respectivamente) e da conversão alimentar (2,15; 2,21; 2,22; 2,25; 2,31 e 2,41, respectivamente) foram significativamente diferentes (P < 0,05%) para 0,4 e 0,5% de adição das sementes em relação ao grupo controle. O aspecto histológico de órgãos e tecidos das aves que receberam C.occidentalis, sacrificadas no término das fases inicial e final, foi característico de um processo degenerativo observado no coração, fígado, pâncreas, rins, músculo estriado esquelético e intestinos. Os percentuais de mortalidade foram 2,77; 2,08; 2,08; 0,69; 0,69 e 0%, respectivamente.