819 resultados para UTI Pediátrica


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O presente trabalho de investigação tem como tema “O Contributo das Universidades da Terceira Idade na Qualidade de Vida dos Seniores” e tem como objetivo geral estudar a perceção dos seniores sobre a sua qualidade de vida decorrente da sua participação numa Universidade da Terceira Idade. Este estudo tem por base um enquadramento teórico centrado nos seguintes eixos orientadores: o envelhecimento e a velhice, o envelhecimento ativo, a qualidade de vida, a aprendizagem ao longo da vida e as Universidades da Terceira Idade. A metodologia da investigação alicerça-se numa análise de caráter misto, quantitativo e qualitativo, com a aplicação de um inquérito por questionário a 93 seniores e com a realização de entrevistas semiestruturadas a sete informantes privilegiados, a quatro professores e a três responsáveis de Universidades Seniores. A análise quantitativa foi efetuada com recurso ao programa estatístico SPSS e o estudo qualitativo foi realizado com recurso a uma matriz de análise de conteúdo. A amostra utilizada envolveu seis UTIs do distrito de Coimbra, inseridas na RUTIS, recorrendo-se à amostragem por conveniência. De entre os principais resultados obtidos na prossecução dos objetivos do estudo salientam-se: o convívio e a aquisição de novos conhecimentos como principais motivações para o ingresso dos seniores, numa UTI; e a aquisição de conhecimentos e estimulação cognitiva como potenciadora da qualidade de vida. Em suma, tendo em consideração os resultados obtidos, podemos aferir que, as UTIs estudadas contribuem positivamente para a qualidade de vida dos seniores.

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v. 1. Didona. Titovo miloserdīe. Rosslav. Vladisan. Vladimir i I͡Aropolk. Sofonisba. Khvastun. Chudaki -- v. 2. Sbitenshchik. Neschastīe ot karety. Skupoĭ. Pritvorno-sumasshedshai͡a. Muzhʹi͡a zhenikhi svoikh zhen. Orfeĭ. Neudachnyĭ primiritel, ili Bez obi͡edu domoĭ poi͡edu. Traur, ili Uti͡eshennai͡a vdova. Stikhotvorenīi͡a. Proza.

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1. delen. Jäggande djuren. --

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Mannose-binding type 1 pili are important virulence factors for the establishment of Escherichia coli urinary tract infections (UTIs). These infections are initiated by adhesion of uropathogenic E. coli to uroplakin receptors in the uroepithelium via the FimH adhesin located at the tips of type 1 pili. Blocking of bacterial adhesion is able to prevent infection. Here, we provide for the first time binding data of the molecular events underlying type 1 fimbrial adherence, by crystallographic analyses of the FimH receptor binding domains from a uropathogenic and a K-12 strain, and affinity measurements with mannose, common mono- and disaccharides, and a series of alkyl and aryl mannosides. Our results illustrate that the lectin domain of the FimH adhesin is a stable and functional entity and that an exogenous butyl alpha- D-mannoside, bound in the crystal structures, exhibits a significantly better affinity for FimH (K-d = 0.15 muM) than mannose (K-d = 2.3 muM). Exploration of the binding affinities of alpha-D-mannosides with longer alkyl tails revealed affinities up to 5 nM. Aryl mannosides and fructose can also bind with high affinities to the FimH lectin domain, with a 100-fold improvement and 15-fold reduction in affinity, respectively, compared with mannose. Taken together, these relative FimH affinities correlate exceptionally well with the relative concentrations of the same glycans needed for the inhibition of adherence of type 1 piliated E. coli. We foresee that our findings will spark new ideas and initiatives for the development of UTI vaccines and anti-adhesive drugs to prevent anticipated and recurrent UTIs.

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Escherichia coli is the most common organism associated with asymptomatic bacteriuria (ABU). In contrast to uropathogenic E. coli (UPEC), which causes symptomatic urinary tract infection (UTI), very little is known about the mechanisms by which these strains colonize the urinary tract. Bacterial adhesion conferred by specific surface-associated adhesins is normally considered as a prerequisite for colonization of the urinary tract. The prototype ABU E coli strain 83972 was originally isolated from a girl who had carried it asymptomatically for 3 years. This study characterized the molecular status of one of the primary adhesion factors known to be associated with UTI, namely F1C fimbriae, encoded by the foc gene cluster. F1C fimbriae recognize receptors present in the human kidney and bladder. Expression of the foc genes was found to be up-regulated in human urine. It was also shown that although strain 83972 contains a seemingly intact foc gene cluster, F1C fimbriae are not expressed. Sequencing and genetic complementation revealed that the focD gene, encoding a component of the F1C transport and assembly system, was non-functional, explaining the inability of strain 83972 to express this adhesin. The data imply that E. coli 83972 has lost its ability to express this important colonization factor as a result of host-driven evolution. The ancestor of the strain seems to have been a pyelonephritis strain of phylogenetic group B2. Strain 83972 therefore represents an example of bacterial adaptation from pathogenicity to commensalism through virulence factor loss.

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Escherichia coli is the most common organism associated with asymptomatic bacteriuria (ABU). In contrast to uropathogenic E. coli (UPEC), which causes symptomatic urinary tract infections (UTI), very little is known about the mechanisms by which these strains colonize the human urinary tract. The prototype ABU E. coli strain 83972 was originally isolated from a girl who had carried it asymptomatically for 3 years. Deliberate colonization of UTI-susceptible individuals with E. coli 83972 has been used successfully as an alternative approach for the treatment of patients who are refractory to conventional therapy. Colonization with strain 83972 appears to prevent infection with UPEC strains in such patients despite the fact that this strain is unable to express the primary adhesins involved in UTI, viz. P and type 1 fimbriae. Here we investigated the growth characteristics of E. coli 83972 in human urine and show that it can outcompete a representative spectrum of UPEC strains for growth in urine. The unique ability of ABU E. coli 83972 to outcompete UPEC in urine was also demonstrated in a murine model of human UTI, confirming the selective advantage over UPEC in vivo. Comparison of global gene expression profiles of E. coli 83972 grown in lab medium and human urine revealed significant differences in expression levels in the two media; significant down-regulation of genes encoding virulence factors such as hemolysin, lipid A, and capsular pollysaccharides was observed in cells grown in urine. Clearly, divergent abilities of ABU E. coli and UPEC to exploit human urine as a niche for persistence and survival suggest that these key differences may be exploited for preventative and/or therapeutic approaches.

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A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é um setor do hospital destinado ao atendimento de pacientes em estado crítico, que requer cuidados complexos e controles rígidos e, por isso sempre gera um ambiente estressante, não só para a equipe que atende ao paciente mas também aos familiares e portanto induz muitas vezes ao processo de depressão. Estes fatores leva-nos a abordar a necessidade de humanização, no atendimento ao paciente, bem como de seus familiares. A preocupação com a humanização deve estar presente nas equipes de enfermagem como filosofia-diretriz e deve ser um indicador de qualidades desses serviços. Humanizar a UTI significa cuidar do paciente como um todo, englobando o contexto bio-psico-social, incorporando os valores sociais e da família, as esperanças, os culturais e as preocupações pessoais. A humanização deve fazer parte da filosofia da enfermagem. O ambiente físico, os recursos materiais e tecnológicos são importantes, porém não mais significativos do que a natureza humana. O pensamento em ações da equipe de enfermagem, alimentam a reflexão crítica e a construção de uma realidade mais humana e menos agressiva e hostil para as pessoas que diariamente convivem no hospital. A hospitalização altera a rotina não só do paciente mas também dos familiares. De certa forma, a própria hospitalização pode ser vivida como abandono ou morte, à medida que implica um afastamento das pessoas queridas, da casa, como também uma invasão de privacidade. Este trabalho procurou Identificar as necessidades dos familiares ou visitantes, frente à equipe de saúde durante o período de internação na UTI e avaliar o grau de satisfação em relação à qualidade das informações e ao suporte dados à família ou visitante. Os resultados indicam que no Hospital Heliópolis, onde o trabalho foi conduzido, os entrevistados estavam satisfeitos com a equipe multiprofissional pois os pacientes eram bem cuidados, havendo preocupação com os pacientes, e que os médicos, além de compreensivos e competentes, forneceram as informações de modo que eles pudessem compreender,. Porém deve-se ressaltar que 48% dos entrevistados apontam a necessidade de apoio psicológico.(AU)