788 resultados para Senior Social Workers (TSTS)


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Esta é uma investigação que se insere na Linha de Pesquisa: Infância, Juventude e Educação do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual do Rio de Janeiro. A questão central da pesquisa é analisar o Movimento Social que, durante o processo constituinte de 1988, forjou de um novo conceito de infância e propôs novas práticas sociais em relação à criança e ao adolescente no Brasil presentes nos artigos 227 e 228 da Carta Magna. Trata-se de pesquisa de natureza qualitativa na qual trabalhamos com análise dos documentos relativos à questão da infância e da juventude encaminhados para a Subcomissão da Família, do Menor e do Idoso. Foram eles: (i) Sugestões encaminhadas por Entidades Representativas da Sociedade, (ii) as Emendas Populares e (iii) Audiências Públicas. O estudo dos textos evidenciou a urgência de uma ruptura com as práticas sociais existentes. Havia, na fala dos novos atores sociais, consenso em relação à garantia de direitos de crianças e adolescentes influenciados pelos argumentos da Declaração Universal dos Direitos da Criança de 1959. Ressaltamos a participação da Comissão Nacional Criança e Adolescente na discussão e organização das propostas e sugestões encaminhadas ao Congresso Nacional. Foi possível investigar a influente participação da Igreja neste processo e o debate em torno da FUNABEM. A pesquisa contribuiu para o entendimento da participação popular como instrumento de pressão na formação do campo da criança e do adolescente durante o processo Constituinte.

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As condições de saúde do trabalhador resultam de um conjunto de determinantes de natureza individual, como a herança genética e a biologia humana, e de condicionantes econômicos, socioculturais, políticos, tecnológicos e organizacionais. Estes se expressam no modo de viver dos indivíduos e dos grupos sociais. Assim, a determinação social da saúde se verifica pelo caráter histórico-social e pelo aspecto biopsicológico dos indivíduos. Diante disso despertaram algumas inquietações: a formação em enfermagem do trabalho continua pautada no modelo hegemônico, biologicista? Será que aborda conteúdos sobre o processo de produção social da saúde-doença? Delineou-se como objetivo geral do estudo: Analisar a formação do enfermeiro do trabalho, tomando como referência a discussão da determinação social da saúde. E como objetivos específicos: a) Caracterizar o perfil acadêmico e o Projeto Político-Pedagógico (PPP) dos cursos presenciais lato sensu em enfermagem do trabalho do Rio de Janeiro; b) Analisar a formação do enfermeiro do trabalho à luz da discussão sobre a determinação social da saúde; e c) Discutir a formação do enfermeiro do trabalho e as influências do contexto social na conformação dos currículos e na prática social deste. Constitui-se um estudo de cunho qualitativo, não experimental, transversal e descritivo. Foi realizada entrevistas semi-estruturadas com coordenadores (N = 03) e discentes (N = 15) de três cursos de especialização em enfermagem do trabalho, sendo dois de instituição pública e um de instituição privada de ensino. Aplicou-se a análise de conteúdo de Bardin. Também foi realizada a análise dos PPP dos cursos, uma vez que delineiam os objetivos e/ou missão do curso, o ementário e a grade curricular. A maioria dos alunos entrevistados e um coordenador não tinham ouvido falar sobre a determinação social da saúde. Todos os cursos abordam direta ou indiretamente conteúdos relacionados a este tema. Dentro da perspectiva da Saúde Coletiva, em que se insere a Saúde do Trabalhador, a formação do enfermeiro do trabalho deve considerar a história de vida e a forma de inserção do trabalhador na sociedade, bem como suas relações de reprodução social. Contudo, verifica-se que o ensino em enfermagem do trabalho continua pautado no enfoque positivista do processo saúde-doença, estabelecendo relações entre indicadores de saúde, desconsiderando o caráter histórico-social deste processo. Dentro de uma perspectiva social ordenada pelas relações capitalistas em que vivemos, é sem dúvida difícil pensar numa outra forma de abordar o ensino das diversas profissões da saúde. Todavia, é necessário repensar a formação e atuação dos profissionais de saúde, dentro de uma ótica inter, multi e transdisciplinar apontada pelo campo Saúde Coletiva, a fim de ampliar o olhar sobre o sujeito para além da visão centrada na doença, considerando os aspectos subjetivos envolvidos na determinação social da saúde. Logo, demandam-se mudanças nas formas de pensar os currículos e de conduzir o processo ensino-aprendizagem desses profissionais de saúde.

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Compreender o financiamento da habitação social requer identificar as mediações necessárias para sua problematização crítica. Orientado pelo método marxista, o estudo utiliza como metodologia a pesquisa bibliográfica, de documentos legais e o estudo das peças orçamentárias. A produção do espaço no capitalismo é produto de relações sociais voltadas a exploração e a acumulação capitalista. Por ser objeto da luta de classes, o Estado responde as necessidades habitacionais dos trabalhadores por meio de políticas urbanas fragmentadas e desfinanciadas, abertas as investida do mercado. A institucionalização do arcabouço legal para a habitação, como a conquista do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social - FNHIS não representou mudanças efetivas sobre as condições de moradia nas cidades. Marcado pelo desfinanciamento (os recursos corresponderam a 1,3% do orçamento do Ministério das Cidades, em 2012) e pela baixa envergadura dos programas sob sua responsabilidade (recursos para Urbanização de Assentamentos Precários e Provisão Habitacional ficaram em R$ 4,7 bilhões, nos anos estudados), o FNHIS é esvaziado no seu sentido político de satisfazer as necessidades habitacionais da população. Em 2009, é criado o Programa Minha Casa Minha Vida - PMCMV. Há o incremento do Estado como indutor da macroeconomia fortalecedora da reestruturação do mercado imobiliário e das medidas para minimizar os efeitos da crise econômica mundial, pondo em marcha o social-liberalismo. Foram destinados R$ 16 bilhões de 2009 a 2012, com produção de 2 milhões de unidades habitacionais pelo PMCMV. Contudo, pelo caráter privilegiador do produtor privado, o PMCMV fez com que o mercado imobiliário continuasse a realizar a punção de parte de fundo público no desenvolvimento de projetos que fortalecem a periferização, o bloqueio a cidade para os trabalhadores e a redução a responsabilidade do Estado sob a política de habitação social como direito humano.

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A pesquisa tem como objeto as bases ético-políticas da organização coletiva dos professores pela sua saúde e, como objetivo, analisar como a questão da saúde dos trabalhadores foi incorporada na pauta sindical dos professores da rede básica de ensino no Brasil, a fim de desvendar concepções sobre saúde que sustentam tais reivindicações. A pergunta orientadora é: a saúde dos trabalhadores da educação tem sido incorporada na pauta sindical dos professores nos limites da reprodução da força de trabalho ou amplia-se para o plano dos direitos? Delimitou-se como campo de pesquisa a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) por esta entidade sindical ser representativa de mais de dois milhões de trabalhadores da educação da rede básica e pública de ensino no país. Os resultados encontrados possibilitaram reconstruir historicamente o objeto, no sentido de identificar como, quando e por quais meios a entidade sindical iniciou a problematização da questão saúde/adoecimento docente como uma questão coletiva, bem como identificar o papel que a CNTE foi assimilando para si ao longo desse processo e que relações a entidade sindical percebe entre condições e trabalho dos professores e adoecimento. A classificação dos temas em saúde, quanto à sua natureza econômico-corporativa ou ético-política, apreendeu-se que concepções de saúde se fazem presentes nas fontes pesquisadas. Identificou-se que a concepção de saúde ampliada se faz presente na pauta sindical, evidenciada por um conjunto de temas considerados como pertinentes a uma natureza ético-política, notadamente, aqueles presentes na pauta que estão orientados para a defesa do Sistema Único de Saúde e a garantia da saúde por meio de políticas públicas. Contudo, os resultados também mostram que, no âmbito das necessidades provenientes das bases sindicais, ainda prevalecem reivindicações pertinentes a uma natureza econômico-corporativa, que necessárias para os trabalhadores da educação, se configuram a partir de concepções de saúde restritas, predominantemente baseadas em reivindicações por assistência médica, por meio de instituições próprias ao funcionalismo público ou planos de saúde. Neste último sentido, embora importantes, não ampliam o debate sindical no sentido de defender a saúde como direito social. A tese que se defende é que o momento ético-político, no qual se insere a luta pelos direitos sociais, tem relações imediatas com a dimensão ontológica do ser social, assim, tendo como pressuposto de que o trabalho é fundante de todas as determinações do ser social, considera-se que é na dimensão ético-política do processo saúde-doença que se deve introduzir a discussão política da saúde, e nela, a saúde dos trabalhadores a fim de se construir uma pauta contra o entendimento da saúde como uma mercadoria

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Construction industry is a sector that is renowned for the slow uptake of new technologies. This is usually due to the conservative nature of this sector that relies heavily on tried and tested and successful old business practices. However, there is an eagerness in this industry to adopt Building Information Modelling (BIM) technologies to capture and record accurate information about a building project. But vast amounts of information and knowledge about the construction process is typically hidden within informal social interactions that take place in the work environment. In this paper we present a vision where smartphones and tablet devices carried by construction workers are used to capture the interaction and communication between workers in the field. Informal chats about decisions taken in the field, impromptu formation of teams, identification of key persons for certain tasks, and tracking the flow of information across the project community, are some pieces of information that could be captured by employing social sensing in the field. This information can not only be used during the construction to improve the site processes but it can also be exploited by the end user during maintenance of the building. We highlight the challenges that need to be overcome for this mobile and social sensing system to become a reality. © 2012 ACM.

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Purpose - This paper compares CSR strategy, stakeholder engagement and overseas approaches of six leading companies which have large potential environmental and social impacts, influential stakeholders and notable CSR actions. Design/methodology/approach - It is an exploratory survey based on interviews of senior executives from British and Brazilian companies operating in the steel, petroleum and retail sectors and makes comparisons between and within them. Findings - British companies interviewed are more rule-based, adopt an implicit CSR approach; react to stakeholder’s demands based on moral motives and focus on environmental issues. The Brazilian companies, reviewed in this study, adopt an explicit CSR approach, have relational motives to engage with stakeholders and are more concerned with building a responsible image and narrowing social gaps. Research limitations/implications - The survey is based on perceptions of senior executives interviewed which may or may not correspond to actual practices. The sample size restricts generalization of results and specific firms interviewed may not represent the prevailing CSR business strategy in their respective countries. Practical implications - British companies can learn from the Brazilian experience how to become more innovative in a broader approach to CSR. Brazil should reinforce its legal framework to provide a more systematic and rule-based approach to CSR close to the UK experience. Originality/value - The way CSR is conceived and implemented depends on the ethical, socioeconomic, legal and institutional environment of the country in which the firm operates

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Social movements have an important new campaigning and organizing competence in new information communication technologies. These technologies also enable the members of social movements to readily research the accuracy of information: knowledge becomes globalized and readily accessible. In relation to Big Pharma, women’s social movements and social movements of the medicated intersect, and there is now a substantial challenge to Big Pharma both within developed and developing countries from the terrain of gender and health. This paper documents those challenges and looks towards their consequences in the future both in respect of Big Pharma but also in terms of 'academic' research

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Cooper, J. & Urquhart, C. (2005). Developing an effective electronic social care record for care in the home. In J. Bryant (Ed.), Current Perspectives in Healthcare Computing conference, Harrogate 21-23 March 2005 (CD-ROM). Swindon: BCS HIC Sponsorship: AHRC

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Cooper, J. & Urquhart, C. (2004). Confidentiality issues in information systems in social care. In K. Grant, D.A. Edgar & M. Jordan (Eds.), Reflections on the past, making sense of today and predicting the future of information systems, 9th annual UKAIS (UK Academy of Information Systems) conference proceedings, Annual conference, 5-7 May 2004, Glasgow Caledonian University (CD-ROM). Glasgow: Glasgow Caledonian University for UKAIS Sponsorship: AHRC

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Cooper, J. & Urquhart, C. (2008). Homecare and the informal information grapevine: implications for the electronic record in social care. Health Informatics Journal, 14(1), 59-69. Sponsorship: AHRC

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At the heart of corporate governance and social responsibility discourse is recognition of the fact that the modern corporation is primarily governed by the profit maximisation imperative coupled with moral and ethical concerns that such a limited imperative drives the actions of large and wealthy corporations which have the ability to act in influential and significant ways, shaping how our social world is experienced. The actions of the corporation and its management will have a wide sphere of impact over all of its stakeholders whether these are employees, shareholders, consumers or the community in which the corporation is located. As globalisation has become central to the way we think it is also clear that ‘community’ has an ever expanding meaning which may include workers and communities living very far away from Corporate HQ. In recent years academic commentators have become increasingly concerned about the emphasis on what can be called short-term profit maximisation and the perception that this extremist interpretation of the profit imperative results in morally and ethically unacceptable outcomes.1 Hence demands for more corporate social responsibility. Following Cadbury’s2 classification of corporate social responsibility into three distinct areas, this paper will argue that once the legally regulated tier is left aside corporate responsibility can become so nebulous as to be relatively meaningless. The argument is not that corporations should not be required to act in socially responsible ways but that unless supported by regulation, which either demands high standards, or at the very least incentivises the attainment of such standards such initiatives are doomed to failure. The paper will illustrate by reference to various chosen cases that law’s discourse has already signposted ways to consider and resolve corporate governance problems in the broader social responsibility context.3 It will also illustrate how corporate responsibility can and must be supported by legal measures. Secondly, this paper will consider the potential conflict between an emphasis on corporate social responsibility and the regulatory approach.4 Finally, this paper will place the current interest in corporate social responsibility within the broader debate on the relationship between law and non-legally enforceable norms and will present some reflections on the norm debate arising from this consideration of the CSR movement.

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The conventional meaning of culture is ‘widely shared and strongly held values’ of a particular group or society (Bradley and Parker, 2006: 89). Culture is not a rigid concept; it can be influenced or altered by new ideas or forces. This research examines the ways in which one set of ideas in particular, that is, those associated with New Public Management, have impacted upon the administrative culture of 'street-level' bureaucrats and professionals within Irish social policy. Lipsky (1980: 3) defined 'street-level' bureaucrats as ‘public service workers who interact directly with citizens in the course of their jobs, and who have substantial discretion in the execution of their work’. Utilising the Competing Values Framework (CVF) in the analysis of eighty three semi-structured interviews with 'street-level' bureaucrats and professionals, an evaluation is made as to the impact of NPM ideas on both visible and invisible aspects of administrative culture. Overall, the influence of NPM is confined to superficial aspects of administrative culture such as; increased flexibility in working hours and to some degree job contracts; increased time commitment; and a customer service focus. However, the extent of these changes varies depending on policy sector and occupational group. Aspects of consensual and hierarchical cultures remain firmly in place. These coincide with features of developmental and market cultures. Contrary to the view that members of hierarchical and consensual culture would pose resistance to change, this research clearly illustrates that a very large appetite for change exists in the attitudes of 'street-level' bureaucrats and professionals within Irish social policy, with many of them suggesting changes that correspond to NPM ideas. This study demonstrates the relevance of employing the CVF model as it is clear that administrative culture is very much a dynamic system of competing and co-existing cultures.

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This research is focused on Community Workers located in Southern Ireland, and their understandings and practices of resistance. It is an attempt to explore the ways in which community workers’ understandings and practices of resistance are formed and, in turn, inform their sense of identity and their responses to the wider context of community development work in Ireland today. This study is specifically located but also has wider application and relevance because of the extended international reach of neo-liberal and managerial rationalities, and their implications for politics, policy and practice. The study considers resistance in a number of inter-related ways: as a collective oppositional position (with negative and positive dimensions); a personal and/or professional value (associated with the ‘expansion of contention’); a strategy for negotiating unequal power relations (in a range of levels and spaces of power); an identity (in relation to the sustaining of ‘reflexive subjectivities’); a set of practices, (which take into account the interplay between economic, political and cultural influences); and an educational process through which practitioners assess and enact personal and professional agency. Critical theorisations of community development and of the Irish state over time, trace the ways in which neo-liberalism and managerialism has inflected community development practice and the positions of community workers and communities in that process. The study draws on James C. Scott, Gramsci, Barnes and Prior, among others, which enabled the interrogation of resistance in relation to everyday practices through engaging with ‘hidden transcripts’ and spaces. The method chosen was focus group discussions with three groups of community workers located in different counties in Southern Ireland. This method facilitated a deep discourse analysis of practitioners’ encounters with resistance in the field of community work. Key findings relate to the various interpretations of the role of resistance, practices of resistance (including current restrictions), the value of resistance work and the conditions that may be conducive to practising resistance.

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A key challenge in promoting decent work worldwide is how to improve the position of both firms and workers in value chains and global production networks driven by lead firms. This article develops a framework for analysing the linkages between the economic upgrading of firms and the social upgrading of workers. Drawing on studies which indicate that firm upgrading does not necessarily lead to improvements for workers, with a particular focus on the Moroccan garment industry, it outlines different trajectories and scenarios to provide a better understanding of the relationship between economic and social upgrading. The authors 2011 Journal compilation © International Labour Organization 2011.

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As highlighted in the previous chapter, the definitions and consequently the expression of social tourism have developed and changed since its inception in the 19th century. In post-modern times there has been a significant evolution of the needs, the expectations and the possibilities (or opportunities) for holidaymaking and travel in general for the majority of people in Europe. Socio-political, economic and technological developments have forged a new context for tourism and created new travel opportunities (see Chapter 6). While the numbers of tourism trips have grown steadily over time, tourism participation levels in Europe have largely stabilised: there are still a number of groups in contemporary society who are excluded from tourism. Social tourism has adapted to societal changes and has changed its focus from factory workers and manual labourers towards the current main four target groups.