1000 resultados para Seguretat social -- Espanya|
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OBJETIVO: Testar um modelo para o estudo das desigualdades nas hospitalizaes no Municpio de Ribeiro Preto (SP), entendidas como decorrentes da posio social dos pacientes e das polticas de assistncia mdico-hospitalar no Brasil. MATERIAL E MTODO: Foram estudadas 56.293 internaes, ocorridas no ano de 1993, de pessoas residentes em Ribeiro Preto (SP) hospitalizadas nos 12 hospitais da cidade. Foram estabelecidos 6 nveis ocupacionais segundo a classificao brasileira de ocupaes, a saber: profissionais, intermdios, qualificados no manuais, qualificados manuais, semiqualificados e no qualificados. RESULTADOS E CONCLUSES: Dois teros dos pacientes internados no tinham insero econmica (fora da Populao Economicamente Ativa (PEA) - constitudos por donas-de-casa, aposentados, menores, estudantes - e um tero deles possua uma ocupao definida na PEA. Foi encontrada forte associao entre os estratos sociais e o sistema de financiamento da hospitalizao, classificado em particulares, medicina de grupo e sistema nico de sade. Houve diferenas em parmetros das hospitalizaes bem como no perfil de morbidade desses grupos. Foram discutidas as desigualdades na idade na hospitalizao, idade ao morrer na internao, na durao mdia das internaes, no coeficiente de mortalidade hospitalar, nas reinternaes e na freqncia das doenas internao. Este modelo permitiu inferir a posio social dos pacientes pelo sistema mdico que utilizam nas hospitalizaes, mesmo naqueles sem insero econmica e que constituem a maioria. Os mecanismos sociais compensatrios do estado de bem-estar no conseguiram anular as diferenas.
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OBJETIVO: Considerando-se o aumento da violncia e a escassez de informaes sobre a relao classe social e vitimizao por agresso fsica, realizou-se estudo com o objetivo de investigar esta associao. MTODOS: Foi adotado o estudo de caso-controle. Foram includos 191 casos de agresso fsica e 222 controles selecionados entre os indivduos com queixas clnico-cirrgicas no violentas, pareados por freqncia aos casos segundo sexo e idade, todos recrutados no perodo de 1/10/93 a 19/1/95, em pronto-socorro de Sorocaba, SP, Brasil. Foi aplicado questionrio para obteno de informaes sobre classe social, cor, situao conjugal, hbito de fumar, ingesto de lcool e uso de drogas ilcitas. RESULTADOS: Ajustando-se os resultados por sexo, idade e os outros fatores estudados encontrou-se um risco de vitimizao por agresso fsica significantemente maior para o subproletariado, com "Odds ratio" igual a 3,28 e Intervalo de Confiana de 95% igual a 1,42-7,59. CONCLUSO: Classe social um fator importante no fenmeno da vitimizao por agresso fsica, devendo o subproletariado receber ateno especial nas estratgias de interveno para o problema.
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This work focuses on the appraisal of public and environmental projects and, more specifically, on the calculation of the social discount rate (SDR) for this kind of very long-term investment projects. As a rule, we can state that the instantaneous discount rate must be equal to the hazard rate of the public good or to the mortality rate of the population that the project is intended to. The hazard can be due to technical failures of the system, but, in this paper, we are going to consider different independent variables that can cause the hazard. That is, we are going to consider a multivariate hazard rate. In our empirical application, the Spanish forest surface will be the system and the forest fire will be the fail that can be caused by several factors. The aim of this work is to integrate the different variables that produce the fail in the calculation of the SDR from a multivariate hazard rate approach.
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The importance of Social Responsibility (SR) is higher if this business variable is related with other ones of strategic nature in business activity (competitive success that the company achieved, performance that the firms develop and innovations that they carries out). The hypothesis is that organizations that focus on SR are those who get higher outputs and innovate more, achieving greater competitive success. A scale for measuring the orientation to SR has defined in order to determine the degree of relationship between above elements. This instrument is original because previous scales do not exist in the literature which could measure, on the one hand, the three classics sub-constructs theoretically accepted that SR is made up and, on the other hand, the relationship between SR and the other variables. As a result of causal relationships analysis we conclude with a scale of 21 indicators, validated scale with a sample of firms belonging to the Autonomous Community of Extremadura and it is the first empirical validation of these dimensions we know so far, in this context.
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OBJECTIVE: To show how a mathematical model can be used to describe and to understand the malaria transmission. METHODS: The effects on malaria transmission due to the impact of the global temperature changes and prevailing social and economic conditions in a community were assessed based on a previously presented compartmental model, which describes the overall transmission of malaria. RESULTS/CONCLUSIONS: The assessments were made from the scenarios produced by the model both in steady state and dynamic analyses. Depending on the risk level of malaria, the effects on malaria transmission can be predicted by the temperature ambient or local social and-economic conditions.
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This study investigates Portuguese companies use of the Internet to communicate social responsibility information, and the factors that affect this use. It examines the characteristics of companies that influence the prominence of social responsibility information on the Internet. Firm-specific factors that explain SRD by companies operating in a European country in which capital market fund raising is not regarded to be an important source of financing are analysed. The results are interpreted through the lens of a political economy framework which combines stakeholder and legitimacy theories perspectives, according to which companies disclose social responsibility information to present a socially responsible image so that they can legitimise their behaviours to their stakeholder groups and influence the external perception of reputation. Results suggest that a theoretical framework combining stakeholder and legitimacy theories may provide an explanatory basis for SRD by Portuguese companies. However, this study does not provide us with enough evidence to determine that the prominence given to CSR activities by Portuguese companies in their websites is linked to relationships with their stakeholders
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A Segurana Social sofre de grandes constrangimentos no que toca sua organizao e modo de funcionamento, com meios humanos e tcnicos insuficientes, e procedimentos de actuao desajustados no que concerne regularizao das dvidas dos contribuintes devedores. Essas dvidas tm evoludo em crescendo, afectando a sustentabilidade financeira do sistema de Segurana Social. Este problema tem tido um destaque cada vez maior nos vrios meios de comunicao social, sendo necessrio tomar conscincia da sua dimenso e das suas consequncias nefastas. Trata-se de algo que urge interiorizar decididamente nos comportamentos dos cidados, dos governos, das administraes e dos agentes econmicos, de modo a que se possa combater eficazmente a prtica, demasiado presente, da fraude e da evaso contributiva prestacional.
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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Contabilidade e Finanas Orientadora: Professora Doutora Ana Maria Alves Bandeira
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A responsabilidade social das empresas tem vindo a assumir uma preocupao crescente e isso reflecte-se na Contabilidade. De facto, compete Contabilidade, como elo de ligao entre a comunidade e as empresas, identificar e medir a contribuio social da empresa, que inclui no s os gastos, os rendimentos e ganhos sociais fceis de identificar e medir, mas tambm aqueles que surgem das externalidades que afectam os diferentes grupos sociais. Desta forma, o grande desafio que se coloca Contabilidade consiste em valorizar e representar as externalidades, positivas e negativas, associadas. Nesta comunicao analisa-se a posio da Contabilidade face responsabilidade social das empresas tendo em conta os desafios e as dificuldades no reconhecimento e na mensurao das externalidades, positivas e negativas, que afectam a empresa e a comunidade. As unidades econmicas tm o dever de informar todos os utentes que com elas se relacionam, sendo a comunidade um dos principais destinatrios deste dever. Assim, a informao constitui uma das medidas priori com que se instrumenta a responsabilidade social das empresas. Adicionalmente, examina-se o papel da Contabilidade num contexto de responsabilidade social tendo em conta o novo sistema de normalizao contabilstica que entrou em vigor em 1 de Janeiro de 2010.
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A responsabilidade social das empresas tem vindo a assumir uma preocupao crescente e isso reflecte-se na Contabilidade. De facto, compete Contabilidade, como elo de ligao entre a comunidade e as empresas, identificar e medir a contribuio social da empresa, que inclui no s os gastos, os rendimentos e ganhos sociais fceis de identificar e medir, mas tambm aqueles que surgem das externalidades que afectam os diferentes grupos sociais. Desta forma, o grande desafio que se coloca Contabilidade consiste em valorizar e representar as externalidades, positivas e negativas, associadas. Nesta comunicao analisa-se a posio da Contabilidade face responsabilidade social das empresas tendo em conta os desafios e as dificuldades no reconhecimento e na mensurao das externalidades, positivas e negativas, que afectam a empresa e a comunidade. As unidades econmicas tm o dever de informar todos os utentes que com elas se relacionam, sendo a comunidade um dos principais destinatrios deste dever. Assim, a informao constitui uma das medidas priori com que se instrumenta a responsabilidade social das empresas. Adicionalmente, examina-se o papel da Contabilidade num contexto de responsabilidade social tendo em conta o novo sistema de normalizao contabilstica que entrou em vigor em 1 de Janeiro de 2010.
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1th Iberoamerican Conference on Social Responsibility 1 Conferncia Ibero-americana de Responsabilidade Social 1 Conferencia Iberoamericana sobre Responsabilidad Social
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Rsum Cet article vise contribuer la connaissance de la Bolsa de Valores Sociais (BVS) Social Stock Exchange rcemment cr au Portugal, dont le but primatial tait de permettre la prise de moyens de financement des entits de l'conomie Sociale engages dans des projets d'ducation et d'entreprenariat. Il se penchera sur la qualification juridique des divers types d'entits cotes dans la BVS, sur le concept d'investisseur social et sur la protection dont il jouira, vis--vis des exigences de transparence et de gouvernance qui incombent ces entits. Le thme propos sera examin en soulignant les virtualits et le potentiel de la BVS, faisant rfrence l'un ou l'autre sujet qui viennent effet, avec un accent particulier sur l'avantage d'laborer un code de gouvernance corporative pour les entits de l'conomie Sociale. Abstract This article aims to contribute to the knowledge of the Bolsa de Valores Sociais (BVS) Social Stock Exchange recently created in Portugal, whose primatial purpose was to allow the taking of means of financing the Social Economy entities, engaged in projects in education and entrepreneurship. It will reflect on the legal classification of the various types of entities rated in the BVS, on the concept of social investor and on the protection he will enjoy, leading to the consequent demands for transparency and governance that falls upon those entities. The proposed theme will be discussed highlighting the virtues and potential of BVS, playing in one or two topics that comes to purpose, with particular emphasis on the relevance of drawing up a code of corporate governance for entities of the Social Economy. Resumen Este artculo tiene como objetivo contribuir al conocimiento de la Bolsa de Valores Sociales (BVS), recientemente creada en Portugal, cuya finalidad principal es que las entidades de la economa social dedicadas a proyectos en las reas de educacin y de iniciativa empresarial puedan obtener medios financieros. Se abordar la calificacin jurdica de los diversos tipos de entidades que cotizan en la BVS, as como el concepto de inversor social y la proteccin de que ste goza, con las consiguientes exigencias en materia de transparencia y de gobierno que recaen sobre esas entidades. Se analizar la temtica propuesta destacando las virtudes y potencialidades de la BVS, sin omitir algn otro tpico adyacente que resulte relevante, en especial la conveniencia de que sea elaborado un cdigo de gobernanza corporativa para las entidades de la economa social.
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OBJETIVO: Explorar los mbitos y agentes que operan en la conformacin del saber femenino con relacin al cuidado de la salud. MTODOS: Es una investigacin cualitativa llevada a cabo en cuatro regiones de Mxico. Se seleccionaron y analizaron 40 entrevistas realizadas con mujeres de mediana edad (entre 35 y 65 aos de edad). RESULTADOS: Los hallazgos del estudio sealan el papel que juegan las diferentes interacciones sociales de las mujeres en el desarrollo de sus prcticas de cuidado a la salud. Dentro de esas interacciones se encuentran: los servicios de salud a travs de la consulta, la influencia de los medios de comunicacin (en especial la televisin); el uso de la farmacopea; el contacto con los mdicos tradicionales; la transmisin de conocimientos de sus abuelas (os), madre, mujeres de la comunidad y finalmente, por su propia observacin y quehacer cotidiano de cuidado a la salud de la familia. Los cuidados a la salud realizadas en el hogar estn mezclados entre prcticas tradicionales curativas y las que el modelo mdico hegemnico ha diseminado entre la poblacin. CONCLUSIN: Las diferentes interacciones sociales en las que las mujeres se encuentran inmersas determinan la forma como construyen el qu y el cmo del cuidado a la salud de su familia y el de la suya propia.
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Este artigo visa contribuir para o conhecimento da Bolsa de Valores Sociais (BVS), recentemente criada em Portugal, cuja finalidade foi, primacialmente, a de permitir a obteno de meios de financiamento s entidades da Economia Social que se dediquem a projectos nas reas da educao e do empreendedorismo. Reflectir-se- sobre a qualificao jurdica dos vrios tipos de entidades cotadas na BVS, sobre o conceito de investidor social e a proteco de que este beneficia, com as consequentes exigncias em matria de transparncia e de governao que recaem sobre aquelas entidades. A temtica proposta ser percorrida destacando as virtudes e potencialidades da BVS, tocando num ou noutro tpico adjacente que venha a propsito, com particular destaque para a pertinncia da elaborao de um cdigo de governana corporativa para as entidades da economia social.