968 resultados para Scripta-elegans


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Land use dynamics is a consequence of socioeconomic system cycles. In this context, this work was developed aiming to evaluate land use alterations in Santa Bárbara watershed (Pelotas - Brazil), during 53 years (1953 - 2006), evidencing socioeconomic elements that contributed to this process. For land use dynamic analysis, maps of 1953, 1965, 1995 e 2006 were elaborated. Spatial changes that happened in Santa Bárbara watershed represent a regional process: pasture areas had decrease while culture lands had a gradual increase. This conjuncture is a consequence of the crisis in livestock destined to salted and dried meat production and of the food industry growth in Pelotas that impelled urban expansion, forest area reduction and artificial water reservoirs increase. © Scripta Nova, 2010.

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The incidence of opportunistic fungal infections has increased in recent decades due to the growing proportion of immunocompromised patients in our society. Candida krusei has been described as a causative agent of disseminated fungal infections in susceptible patients. Although its prevalence remains low among yeast infections (2-5%), its intrinsic resistance to fluconazole makes this yeast important from epidemiologic aspects. Non mammalian organisms are feasible models to study fungal virulence and drug efficacy. In this work we have used the lepidopteran Galleria mellonella and the nematode Caenorhabditis elegans as models to assess antifungal efficacy during infection by C. krusei. This yeast killed G. mellonella at 25, 30 and 37°C and reduced haemocytic density. Infected larvae melanized in a dose-dependent manner. Fluconazole did not protect against C. krusei infection, in contrast to amphotericin B, voriconazole or caspofungin. However, the doses of these antifungals required to obtain larvae protection were always higher during C. krusei infection than during C. albicans infection. Similar results were found in the model host C. elegans. Our work demonstrates that non mammalian models are useful tools to investigate in vivo antifungal efficacy and virulence of C. krusei. © 2013 Scorzoni et al.

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Spiny-backed tree frogs of the genus Osteocephalus are conspicuous components of the tropical wet forests of the Amazon and the Guiana Shield. Here, we revise the phylogenetic relationships of Osteocephalus and its sister group Tepuihyla, using up to 6134 bp of DNA sequences of nine mitochondrial and one nuclear gene for 338 specimens from eight countries and 218 localities, representing 89% of the 28 currently recognized nominal species. Our phylogenetic analyses reveal (i) the paraphyly of Osteocephalus with respect to Tepuihyla, (ii) the placement of 'Hyla' warreni as sister to Tepuihyla, (iii) the non-monophyly of several currently recognized species within Osteocephalus and (iv) the presence of low (<1%) and overlapping genetic distances among phenotypically well-characterized nominal species (e.g. O. taurinus and O. oophagus) for the 16S gene fragment used in amphibian DNA barcoding. We propose a new taxonomy, securing the monophyly of Osteocephalus and Tepuihyla by rearranging and redefining the content of both genera and also erect a new genus for the sister group of Osteocephalus. The colouration of newly metamorphosed individuals is proposed as a morphological synapomorphy for Osteocephalus. We recognize and define five monophyletic species groups within Osteocephalus, synonymize three species of Osteocephalus (O. germani, O. phasmatus and O. vilmae) and three species of Tepuihyla (T. celsae, T. galani and T. talbergae) and reallocate three species (Hyla helenae to Osteocephalus, O. exophthalmus to Tepuihyla and O. pearsoni to Dryaderces gen. n.). Furthermore, we flag nine putative new species (an increase to 138% of the current diversity). We conclude that species numbers are largely underestimated, with most hidden diversity centred on widespread and polymorphic nominal species. The evolutionary origin of breeding strategies within Osteocephalus is discussed in the light of this new phylogenetic hypothesis, and a novel type of amplexus (gular amplexus) is described. © 2013 The Norwegian Academy of Science and Letters.

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Vegetal) - IBRC

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A subordem Heteroptera, é o maior táxon dentre os hemimetábolos, composta por sete infraordens, 23 superfamílias e 80 famílias. Dentre estas, Pentatomidae é a quarta família mais numerosa e diversa entre os heterópteros, possuindo 4.100 espécies distribuídas em 760 gêneros e em sete subfamílias. Edessinae possui atualmente cerca de 290 espécies distribuídas em seis gêneros: Edessa, Brachystethus, Peromatus, Olbia, Pantochlora e Doesburgedessa. De todos estes gêneros, Edessa é o que possui o maior número de espécies e o que concentra quase a totalidade dos problemas taxonômicos e nomenclaturas da subfamília. Devido ao seu tamanho, a revisão está sendo feita em partes, a partir do estudo de grupos de espécies unidos por possíveis sinapomorfias. Assim o objetivo geral do trabalho é propor e descrever um novo grupo de espécies com base em uma análise cladística. Para o estudo foram examinados 114 exemplares pertencentes a instituições nacionais e internacionais e a coleções particulares. As descrições seguem um modelo tradicional também usado para Edessinae. São apresentadas medidas e fotografias das espécies, desenhos do processo metasternal e genitália de ambos os sexos, chave dicotômica e mapa de distribuição. Para a analise cladística, foram levantados 22 caracteres morfológicos polarizados através do método do grupo externo, composto pelas espécies: Tibilis sp., Neotibilis fulvicornis, Brachystethus cribrus, Pantochlora vivida, Olbia elegans, Peromatus sp., Doesburgedessa elongatispina, Edessa cervus e Edessa affinis. Através do programa NONA foi obtida uma única árvore mais parcimoniosa, com 30 passos, índice de Consistência de 0,93 e índice de Retenção de 0,97. Com base nessa análise, o monofiletismo do grupo de espécie é confirmado. Assim, o grupo stolida aqui proposto é formado por quatro espécies já descritas Edessa stolida (Linnaeus, 1758), Edessa heymonsi Breddin, 1904, Edessa verhoeffi Breddin, 1904 e Edessa paravinula Barber, 1935 e por cinco espécies novas. O grupo stolida de Edessa é reconhecido pela presença de uma expansão que se projeta da margem lateral da face posterior do segmento X; região mediana do parâmero com uma projeção de formato triangular; ausência de uma faixa ou de tufo de pelos na face posterior do segmento X e gonapófise 8 esclerotizada. As espécies do grupo stolida são muito parecidas externamente e sua identificação só pode ser feita através da análise da genitália externa de ambos os sexos. A análise cladística apóia a idéia tradicional e o grupo stolida deve ser considerado parte do subgênero Hypoxys de Edessa. A topologia do cladograma resultante é (Tibilis sp. + Neotibilis fulvicornis (Brachystethus cribus (Pantochlora vivida ((Doesbuergedessa elongatispina + Edessa cervus (Peromatus sp. + Olbia elegans)) (Edessa affinis ((Edessa sp. nov 3 + Edessa sp. nov 3a) ((Edessa sp. nov 2 (Edessa verhoeffi + Edessa heymonsi)) (Edessa stolida (Edessa sp. nov 4 (Edessa paravinula + Edessa sp. nov 5))))))))). A fêmea de Edessa stolida e o macho de Edessa verhoeffi são descritos pela primeira vez neste trabalho. Os registros de distribuição das espécies são ampliados.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Agronomia (Proteção de Plantas) - FCA