983 resultados para Santos, Fernando Brandão dos


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“(...) A nossa vida cultural sacrifica o convívio frutuoso, e para isso doseado de respeito mútuo, ao espectáculo do sectarismo tribal. Que faz vista. Que é trombeta de prestígio. (...)” Fernando Namora, in Sino na Montanha. A Casa-Museu Fernando Namora foi inaugurada a 30 de Junho de 1990. Integra uma colecção oferecida pelos familiares do escritor à Câmara Municipal de Condeixa-a-Nova. É um Museu-edifício e é assim que ela se apresenta num vasto espaço que é o Território do Ecomuseu—uma mancha geográfica que se estende desde Arzila até Penela (Desenho 1). Enquanto Casa-Museu, e consoante as disponibilidades discretas de cofre, esta já feita a inventariação sistemática dos materiais do acervo. Está organizada uma listagem dos objectos museológicos, num total de 6974, que vemos acompanhados das respectivas fotografias—sinal seguro de que existe preocupação com a segurança desta herança cultural, nomeadamente contra roubo. No que respeita ainda a segurança na Casa-Museu e espaço imediatamente envolvente, têm sido feitas acções de formação na área do socorrismo e luta contra incêndio, o que pressupõe obviamente a disponibilização de meios para essas tarefas.

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História da Livraria Leitura do Porto e a Divulgação Cultural.

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Neste estudo, o autor propõe-se avaliar a problemática, centrada na realidade histórica de Portugal, das práticas devocionais em torno das relíquias de mártires e de santos.Depois de se propor uma síntese global sobre a evolução, em tempos medievais, deste universo religioso, passa-se à avaliação de um caso, o do Convento de Jesus de Setúbal, de monjas colectinas, em pleno século XVII, através da exploração de um tipo de recursos geralmente ignorado pelos historiadores: as notícias descritivas dos relicários produzidas em mosteiros e santuários nacionais dessa época. Constituindo uma expressão de devoção religiosa extremamente popular, nesses séculos, nem por isso deixam de merecer a mais profunda adesão das elites clericais e nobiliárquicas católicas.

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O texto investiga atores sociais estratégicos para promover a ocupação do território da América Portuguesa no início da Idade Moderna, sem os quais dificilmente a colonização teria se viabilizado: os santos e mártires católicos. Os santos católicos se fizeram presentes na América tanto por meio de suas imagens e narrativas quanto por sua presença física, por meio de suas relíquias sagradas, como as pegadas de São Tomé encontradas na América, e também as relíquias de santos transportadas da Europa para o novo continente. As relíquias sagradas foram objetos de grande veneração pelos cristãos, mas também investidas de sentidos pelos índios. O texto investiga também o significado da construção contemporânea da santidade, por meio da busca - e por vezes da conquista - do martírio por missionários, principalmente jesuítas e franciscanos. Assim como as relíquias sagradas, o martírio e a figura do mártir constituíram elementos de tradução entre as culturas católica e ameríndia.

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«A escrita da história assume também uma dimensão profética e entra ao serviço da afirmação de uma consciência nacionalizante; e, através de uma hermenêutica inteligentemente orientada, os escritores/cartógrafos da nacionalidade formulam as suas críticas em relação ao presente e advertem os contemporâneos, em tom profético, em relação aos riscos do futuro. Mas esta nostalgia não se fecha em si própria. Transforma-se em instrumento de combate, de crítica, abrindo para o sentido da esperança no seu intento de desvelamento e antecipação teleológica.»

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O trabalho presente é uma investigação sobre a Universidade sua génese e diversidade, caminhada e desenvolvimento, prosperidade em crescimento, papel cultural e fonte de conhecimento seus momentos de glória, seu de impasse e de crise e tentativas para devolver a glória e prestigio de outrora. Nasceu na Europa Meridional com o título de “Studium Generale”. Não nasceu nem “ex abrupto” nem “ex nihilo”, a sua génese remonta às escolas religiosas dos conventos e catedrais onde se conservavam os documentos da cultura greco – latina que mais tarde imperará na Europa sob o antropocentrismo, em oposição ao Teocentrismo. O “Studium General” nasce sobre o patrocínio da Igreja que mantinha como disciplinas principais nestes centros a Teologia e Filosofia, cuja leccionação é circunscrita a poucas Escolas e professores escolhidos. Acorriam à Universidade alunos de todos os cantos da Europa, evidentemente com meios e frades alunos pobres e para os frades criaram-se colégios que os acolhiam e protegiam. A reunião de estudantes devido a disturbios gerou ambiente controverso e obrigou as autoridades governamentais a medidas quer de contenção quer de protecção a residentes e forasteiros. O estudante era um estrangeiro que se deslocava no espaço europeu consoante a fama dos professores. A língua latina foi o veiculo de ligação e comunicação. Pouco a pouco os estados foram-se dando conta do valor da universidade e dos seus ensinamentos e disputavam com a Igreja o seu patrocínio. A Universidade contribui para o desenvolvimento dos Estados a nível administrativo, do direito, da criação de leis dando aos Estados uma maior e melhor organização no seu desenvolvimento. As Universidades concediam graus académicos, sendo o maior o de doutor. Todos esperavam o apoio do saber académico e científico para vencer a luta pela existência. O sistema escolático criticado pelo humanismo deu origem a novos modelos de universidade que surgiram com a supervisão dos Estados. Os modelos a partir do século XIX, são: ingês, alemão, americano, francês e russo. A universidade passa a ser o lugar do ensino superior, com o repúdio ao tradicinal e a investigação passa a fazer parte do papel da universidade. Em Portugal criou-se estruturas de apoio à formação de professores especialmente o sector de ciência e educação. Tardiamente a União Europeia dá atenção à educação criando programas como o Sócrates cujas acções são Comenios, Erasmus, Grundvig, Língua e Minerva. A mobilidade estudantil torna-se realidade na Europa e a flexibilidade na educação. A função da universidade actual ocupa-se do sector industrial e pós industrial da sociedade de informação, economia e empresa. Universidade como serviço público e mercado. Foi pena que a União Europeia, não reconhecesse ao Homem a centralidade de que tem direito, e esquecesse que sem o homem não há desenvolvimento nem criatividade. Estruturou-se a economia e a política obliterou a educação, a cultura, a formação, isto é um castelo construído sobre areia. Relembrando Antero cabe dizer: “Abrem-se as portas de ouro com fragor Mas dentro encontro só cheiro de dor Silêncio e escuridão nada mais”. Hoje a nossa Universidade é um problema. O seu caminho terá de ser o da cultura e a da educação. Tem de ser vista como poder em época de crise e o permanente primeiro que o transitório. Donde a necessidade de uma gestão de qualidade e de uma educação permanente.

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Presenta las reseñas de los libros siguientes: JENNY LONDOÑO, ENTRE LA SUMISIÓN Y LA RESISTENCIA. LAS MUJERES EN LA REAL AUDIENCIA, EDICIONES ABYA-YALA, QUITO, 1997, 306 PP. -- PILAR PONCE LEIVA, CERTEZAS ANTE LA INCERTIDUMBRE: ÉLITE Y CABILDO DE QUITO EN EL SIGLO XVII, ABYA-YALA, QUITO, 1998, 512 PP. -- FERNANDO SANTOS; FREDERICA BARCLAY, EDITORES, GUÍA ETNOGRÁFICA DE LA ALTA AMAZONIA, VOL. III, INSTITUTO SMITHSONIAN DE INVESTIGACIONES TROPICALES, IFEA, ABYA-YALA, QUITO, 1998, 450 PP. -- SILVIA ÁLVAREZ, DE HUANCAVILCAS A COMUNEROS. RELACIONES INTERÉTNICAS EN LA PENÍNSULA DE SANTA ELEN~ ECUADOR, ABYA-YALA/CENTRO DE ESTUDIOS ARQUEOLÓGICOS y ANTROPOLÓGICOS DE LA ESPOL, QUITO, 1999, 505 PP. -- PATRICIO YCAZA, SOCIEDAD DEPORTIVO QUITO: LA ACADEMIA DEL FÚTBOL, ENFOQUE PUBLICIDAD-COMISIÓN DE RELACIONES PÚBLICAS y SOCIOS DE S. D. QUITO, QUITO, 1996, 136 PP. -- CÉSAR MONTÚFAR, LA RECONSTRUCCIÓN NEOLlBERAL: FEBRES CORDERO O LA ESTATlZACIÓN DEL NEOLIBERALlSMO EN EL ECUADOR 1984-1988, ABYA-YALA/UASB, QUITO, 2001, 170 PP.

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Esta investigación se acerca a un corpus de poemarios que se enmarcan dentro de la épica de lo cotidiano, y pretende una aproximación a la poética de su autor, Fernando Nieto Cadena. En cuanto a esta lectura, he seguido categorías de Fredric Jameson y Terry Eagleton, en lo concerniente a ese sesgo ideológico que estos poemas demuestran. Pero me he inclinado por un marco que atienda esta poesía como fenómeno. También deseo despejar la pregunta acerca de las categorías precisas para acometer cierto movimiento en esta poesía, e inquirir sobre su caótico flujo. Quiero desentrañar la manera en que se construye esta lírica, poblada de elementos cercanos a los pobladores de la costa ecuatoriana, con mucho de influencia caribeña: son ellos quienes, al acercarse a esta poesía, podrán leer/se. A esto se añade una lectura que confirme los elementos que caracterizan el decir poético de Nieto Cadena. He hecho un recorrido a través de los títulos de Nieto para descubrir la tensión entre el elemento semántico y el fonético del texto, en pos de revisar los ritmos que este lenguaje ofrece.

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En la presente investigación sobre la interculturalidad de la libertad y la pena privativa de la libertad, existieron dificultades, por una parte, no encontramos literatura sea occidental o andina que se hayan preocupado por este diálogo; y, por otra, existen trabajos que ven a las dos filosofías en fase descriptiva. Por lo cual nuestro objetivo, en los dos primeros capítulos, fue efectuar una descripción y construcción, qué es y cómo se entiende la libertad y la pena en cada una de estas filosofías o culturas; nos encontramos con abundante construcción occidental frente a la escasa entrega de la construcción andina, es una de las dificultades, en consecuencia, los argumentos que se pudieron entregar se sustentan en las interpretaciones de los autores en su mayoría indígenas como Ilaquiche, Tibán, Llasag y en Catherine Walsh, Esther Sánchez Botero, Elisa Cruz y Joseph Estermann quienes justifican la existencia de la comunidad, del derecho indígena, los derechos colectivos, administración de justicia. Hacen un enunciado de una interculturalidad crítica, pero no profundizan como construir la misma. Una vez descritos los temas, en el tercer capítulo, fue realizar el diálogo, en todas las fuentes consultadas ninguna explicaba cómo hacerlo, excepto el maestro Boaventura de Sousa Santos con su hermenéutica diatópica. Con sus explicaciones y ejemplos propuestos, se hizo un esfuerzo que todavía no llena las expectativas, pero constituye en una breve aproximación al debate que significa el repensar nuestra forma de vivir, entender e interpretar el mundo en el cual vivimos con la existencia de varias culturas. La investigación sobre el tema propuesto llena un vacío de los tantos existentes en el campo de la bibliografía jurídica constitucional de nuestro país, y por lo pronto las líneas trazadas colaboran con el debate y la construcción de la interculturalidad.

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