982 resultados para Rugs, Oriental.
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Spondias mombim L. uma árvore frutífera encontrada nos estados do Norte e Nordeste brasileiro, cujo fruto é conhecido como cajá ou taperebá, possui importância econômica nessas regiões devido a fabricação de derivados da polpa. Esta pesquisa foi realizada com o objetivo de conhecer a variabilidade genética entre os acessos presentes no Banco Ativo de Germoplasma do Taperebazeiro, situado na Embrapa Amazônia Oriental, a fim de servir como indicativo para o programa de melhoramento da espécie. Foram analisados 29 acessos procedentes de diferentes municípios do Estado do Pará, utilizando-se sete primers ISSR. os quais produziram 30 fragmentos polimórficos. As dissimilaridades genéticas tiveram variação de 0,034 a 0,189, onde os acessos 3 e 12 foram os menos similares e acessos 19 e 22 os mais similares. Os acessos foram agrupados em quatro grupos pelo método UPGMA, a partir do ponto de corte definido pela média das distâncias. Os marcadores ISSR mostram-se bastante eficientes para estudos com a espécie mostrando-se nítidos e polimórficos.
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Várias estratégias de conservação de germoplasma estão disponíveis e devem ser conduzidas em conjunto para serem mais representativas e eficientes. Dentre elas tem-se a conservação de DNA, valiosa fonte de informações para subsidiar o manejo de Bancos Ativos de Germoplasma. Mas, para cumprir esse papel necessita ser inventariada e organizada. Assim, realizou-se o inventário das amostras de DNA vegetal conservadas na coleção da Embrapa Amazônia Oriental. No período de maio a julho/2016 foi realizado inventário com 100% de cobertura das amostras de DNA vegetal que compõem a coleção de DNA da Embrapa Amazônia Oriental para serem organizadas por família, espécie e documentadas para viabilizar seu manejo. A coleção apresentou 9.574 amostras de DNA, sendo grande parte deles representantes de acessos dos BAG?s conservados em nível de campo. As amostras agregaram 8 famílias, 12 gêneros e 21 espécies, com a família Arecaceae sendo a melhor representada seguida da Euphorbiaceae. Portanto, essa coleção apresenta possibilidade de fornecer subsídios para o manejo dos BAG?s bem representados, além de fornecer políticas relacionadas à sua coleta, conservação, documentação e melhoramento genéticos das espécies.
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Sistemas de uso e cobertura do solo podem afetar o efluxo de CO2 do solo, condicionado por fatores abióticos e bióticos. O objetivo deste estudo foi avaliar a variação do efluxo de CO2 do solo em diferentes sistemas - sistemas agroflorestais com palma de óleo com diferentes históricos de uso prévio, dois monocultivos de palma de óleo, e três florestas sucessionais com diferentes idades. As menores médias de efluxo de CO2 nas áreas de cultivo convencional de palma de óleo, possivelmente está relacionada a baixa diversidade de espécies desses cultivos, e menor atividade microbiana. O maior efluxo de CO2 do solo ocorreu na floresta sucessional de 30 anos
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Objetivou-se avaliar a variação temporal do efluxo de CO2 do solo em cultivo de palma de óleo (Elaeis guineensis) em sistemas agroflorestais (SAFs) e em floresta sucessional de 20 anos. As medições foram durante onze meses com uso de um sistema portátil que analisa o fluxo de gás por ondas do infravermelho (IRGA) LI-6400. Os sistemas avaliados foram dois SAFs: mais diversificado (espécies frutíferas e florestais) e menos diversificado (leguminosas arbóreas), e uma floresta sucessional de 20 anos. Nas coletas de 11/08/2015, 17/09/2015 e 08/10/2015, por todo o período de menor umidade do solo, não houve diferença significativa entre os sistemas avaliados. O período de maior efluxo de CO2 no sistema menos diversificado foi o de maior umidade (06/02/2015 a 10/07/2015). O maior efluxo de CO2 no sistema mais diversificado foi no período de transição da umidade do solo nas coletas de junho a agosto. O efluxo de CO2 da floresta sucessional manteve-se praticamente constante durante o período de coleta, sendo maior nas coletas de transição de menor umidade do solo para maior umidade do solo (28/01/2016 e 16/02/2016). O efluxo de CO2 tende a ser maior no período de maior umidade do solo e nos cultivos de palma de óleo com sistemas agroflorestais em relação à floresta sucessional.
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A discussão do presente artigo objetiva analisar ações públicas e privadas na Amazônia Oriental, com destaque para o Plano Amazônia Sustentável e ações privadas da Vale do Rio Doce e do setor siderúrgico. Fazemos a presente análise a partir da operacionalização da categoria território, da política e do meio ambiente. A ferramenta metodologia que recorremos para o presente trabalho é a metodologia das escalas, que objetiva analisar os fenômenos de forma complexa e centrada na ação dos atores com o cuidado de atentar para a abrangência escalar em que os fenômenos acontecem. Também já contamos com coleta de dados primários, feita em trabalhos de campo na região na Amazônia com a Vale, Prefeituras e Organizações da Sociedade Civil.
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1973
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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Conforme previsões do último relatório do IPCC (Intergovernmental Panel of Climatic Change) em 2007, até meados deste século haverá um aumento na concentração de CO2 na atmosfera podendo chegar a 720 μmol mol-1. Consequentemente haverá uma elevação da temperatura de até +3 °C, o que ocorrerá em conjunto com mudanças no padrão de precipitação. O mesmo relatório sugere que isto poderá acarretar uma substituição gradual da floresta tropical por vegetação similar a uma savana na parte oriental da Amazônia, porém nada é conclusivo. Diante dessas possibilidades, pergunta-se - Como as espécies de árvores que compõem as regiões de alagamento da Amazônia irão responder às alterações climáticas por vir? Apesar dessas previsões serem pessimistas, o alagamento ainda ocorrerá por vários anos na Amazônia e é de grande importância compreender os efeitos do alagamento sobre as respostas fisiológicas das plantas num contexto das mudanças climáticas. Os principais efeitos sobre a sinalização metabólica e hormonal durante o alagamento são revisados e os possíveis efeitos que as mudanças climáticas poderão ter sobre as plantas amazônicas são discutidos. As informações existentes sugerem que sob alagamento, as plantas tendem a mobilizar reservas para suprir a demanda de carbono necessário para a manutenção do metabolismo sob o estresse da falta de oxigênio. Até certo limite, com o aumento da concentração de CO2, as plantas tendem a fazer mais fotossíntese e a produzir mais biomassa, que poderão aumentar ainda mais com um acréscimo de temperatura de até 3 °C. Alternativamente, com o alagamento, há uma diminuição geral do potencial de crescimento e é possível que quando em condições de CO2 e temperatura elevados os efeitos positivo e negativo se somem. Com isso, as respostas fisiológicas poderão ser amenizadas ou, ainda, promover maior crescimento para a maioria das espécies de regiões alagáveis até o meio do século. Porém, quando a temperatura e o CO2 atingirem valores acima dos ótimos para a maioria das plantas, estas possivelmente diminuirão a atividade fisiológica.
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O presente artigo aborda os métodos construtivos empregados pelos imigrantes japoneses que vieram, em 1918, para a cidade de Registro, na região do Vale do Ribeira do Iguape, no estado de São Paulo. A vinda dessa nova frente de imigração foi incentivada pelo Governo do Estado, com o propósito de promover o processo de colonização, bem como de estimular o desenvolvimento econômico do Vale do Ribeira do Iguape por meio da expansão da cultura do café para a região. As características dessa frente de imigração são muito diferenciadas em relação às demais, tendo em vista que os que dela faziam parte chegaram ao Brasil como proprietários de terras e com apoio financeiro e logístico oferecido por uma empresa particular japonesa, responsável por gerenciar o empreendimento. Esses imigrantes, portanto, contaram com auxílio de uma complexa infra-estrutura, cujo objetivo era viabilizar a sua missão de desenvolvimento da região. Mesmo tendo essa particularidade lhes proporcionado a liberdade de recriar sua cultura em solo brasileiro, a realidade do novo habitat forçou-os a reinterpretar seus hábitos culturais ante as novas circunstâncias físicas, econômicas e sociais encontradas. A fim de entender esse processo de adaptação, foi realizado um estudo dos métodos construtivos empregados em suas edificações, baseado nos conhecimentos desses imigrantes sobre sua arquitetura tradicional. Essa análise permitiu examinar o longo processo de sincretismo entre a cultura oriental e o conhecimento construtivo vernáculo dos habitantes do Vale do Ribeira do Iguape.
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Grapholita molesta (Lepidoptera: Tortricidae) is one of the main pests of peach trees in Brazil, causing fruit losses of 3-5%. Among possible biological control agents, Trichogramma pretiosum (Hymenoptera: Trichogrammatidae) has been found in peach orchards. Our objectives were to study the rearing of T pretiosum in eggs of G. molesta and Anagasta kuehniella (Lepidoptera: Pyralidae), and select lineages of this parasitoid that have the potential to control G. molesta. Selection of best lineages was made from 5 populations of T pretiosum collected from organically-cultivated peach orchards. The study was done under controlled temperature (25 +/- 2 degrees C), relative humidity (70 +/- 10%) and 14:10 h (light:dark) photoperiod conditions. Grapholita molesta eggs were found to be adequate hosts for the development of T pretiosum, and the parameters for number of parasitized eggs, percent parasitized eggs, and sex ratio were similar to those for A. kuehniella eggs. The highest rate of parasitism of G. molesta eggs occurred in eggs with up to 48 h of embryonic development. Among the lineages of T pretiosum that were collected, HO8, PO8, PEL, and L3M showed the best biological performance and are therefore indicated for semi-field and field studies for biological control of oriental fruit moth.
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More than 1982 species in 90 genera were included in an analysis of the biogeography of the Phytoseiidae, a family of predatory mites. Seven biogeographic regions were taken into account: Nearctic, Neotropical, Ethiopian, West Palaearctic, East Palaearctic, Oriental, and Australasian. The number of species was particularly high in the Neotropical, Oriental, and West Palaearctic regions. These regions also present the highest levels of species endemism. The number of genera was quite similar in all regions except for the Neotropics, which also had a high level of endemism. The possible Gondwanian (Neotropical, Ethiopian, Australasian, and Oriental regions) origin of the Phytoseiidae, most probably in the Neotropics, and their possible radiation to Laurasia (Nearctic, West Palaearctic, and East Palaearctic regions) are discussed. The comparison between genera and species in the different biogeographic regions indicate the importance of both dispersal and vicariance events in the evolution of the group. Dispersal is assumed to have been most important between Neotropical and Nearctic regions and between East Palaearctic and Oriental regions, whereas vicariance could have been the dominating process between Australasian, Ethiopian, and Oriental regions, as well as between West and East Palaearctic regions. A parsimony analysis of endemicity showed the Neotropical and the Nearctic regions to be isolated from the other regions. This is certainly due to a diversification after the continents drifted apart and then a high dispersal between Nearctic and Neotropical regions. Different phylogenetic hypotheses and scenarios are proposed for each subfamily based on the results obtained and further investigations are proposed. (C) 2008 The Linnean Society of London.
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In this work we tried to produce a philosophic-ethic praise to the Martial Arts` combat practice, based in our years of Martial Arts training accompanied with studies of oriental and occidental Philosophy. Tracing a critical history of the changes happened to the Martial Arts we brought the concept of combat as a martial practice of life empowerment. Opposing this, we presented the notion of fight as a result of the capture that the war arts suffered because of the despotic empires. Besides, we demonstrated that the combat practice is simultaneously an artistic and educational activity, because it aims at the production of an immanence field witch is loyal to the event.
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Skutzia epleri sp. n. from USA, S. inthanonensis sp. n. from Thailand, and S. quetzali sp. n. from Panama and Mexico are described and figured as male imagines, and S. gaianii Andersen is recorded from Trinidad and Tobago. The genus now consists of 6 species. In addition to the species mentioned above, S. inopinata Reiss from Canada and S. bahiensis Reiss from Brazil are included. Skutzia is placed in the subtribe Zavreliina of the tribe Tanytarsini, but because the immatures are not known, this placement must be regarded as tentative. The distribution of the genus, previously known only from the Nearctic and the Neotropical regions, is expanded to include the Oriental region, indicating a Beringian connection. An emended diagnosis and a key to the males of Skutzia are provided.
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Schistosomiasis japonica is a serious communicable disease and a major disease risk for more than 30 million people living in the tropical and subtropical zones of China. Infection remains a major public health concern despite 45 years of intensive control efforts. It is estimated that 865, 000 people and 100,250 bovines are today infected in the provinces where the disease is endemic, and its transmission continues. Unlike tire other schistosome species known to infect humans, the oriental schistosome, Schistosoma japonicum, is a true zoonotic organism, with a range of mammalian reservoirs, making control efforts extremely difficult. Clinical features of schistosomiasis range from fever; headache, and lethargy to severe fibro-obstructive pathology leading to portal hypertension, ascites, and hepatosplenomegaly, which can cause premature death. Infected children ale stunted and have cognitive defects impairing memory and learning ability. Current control programs are heavily based on community chemotherapy with a single dose of the drug praziquantel, but vaccines (for use in bovines and humans) in combination with other control strategies ale needed to make elimination of the disease possible. In this article, we provide an overview of the biology, epidemiology clinical features, and prospects for cona ol of oriental schistosomiasis in the People's Republic of China.