983 resultados para Rio de Janeiro (RJ) Carnaval Séc. XX
Resumo:
O objeto desta dissertao identificar a percepo dos stakeholders acerca da ao organizacional empreendida pelo Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro - TCERJ, no exerccio de uma de suas competncias institucionais, sustao da execuo de ato e/ou de contrato, complementadas por um estudo de caso. Identificando, a partir das contribuies dos stakeholders, eventuais deficincias e potenciais correes na atuao do rgo estatal no exerccio da competncia em destaque.
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Rio de Janeiro is among the cities with the highest amount of NGOs in the world. However, not all of the projects carried out by the NGOs are equally successful. In this research, I would like to analyze a selection of some of the most well-known social development enterprises operating in Rio, in order to better understand how they operate, what difficulties they face, which factors play the crucial role in achieving peak performance. Moreover, I would like to compare the field research findings with the academic theory on management of social development NGOs, and possibly come up with ideas for further improvements.
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O principal objetivo desta dissertao a determinao do nmero de aes, que deve ser mantido numa carteira, suficiente para reduzir ao mnimo a sua poro de risco passvel de diversificao e, portanto, para reduzir o seu risco total ao nvel de risco no diversificvel. Carteira esta mantida com ttulos negociados na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro. O risco total de um ativo ou carteira, definido como a variabilidade total e medido pela varincia ou desvio padro de seus retornos, pode ser dividido em dois segmentos mutuamente exclusivos: risco diversificvel e risco no diversificvel.
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A presente dissertao tem como objeto estudar as relaes que foram estabelecidas entre arquitetura e as artes plsticas no perodo brasileiro do Século XX, compreendido desde a dcada de 30 com a construo do antigo Ministrio da Educao e Sade, hoje Palcio Gustavo Capanema, at a dcada de 60, com a fundao da cidade de Braslia em 1961. A dissertao consta de duas partes, complementares entre-si. Na primeira, so realizados ensaios de cunho bibliogrfico e abordagens crticas reexaminando questes relativas introduo da arte e arquitetura modernas no Brasil, visando buscar as conexes existentes entre as obras arquitetnicas das dcadas de 30 e 40 e os artistas que se destacaram neste perodo. abordado o Ministrio da Educao e Sade como elemento precursor da incorporao de obras de arte na arquitetura moderna brasileira e as obras subsequentes ele que deram continuidade a essa suposta integrao artstica. Investiga-se tambm a obra de Cndido Portinari, e Roberto Burle Marx e suas colaboraes nos paradigmas arquitetnicos do perodo, discutindo a pintura mural e o paisagismo como as principais formas de incorporao do modelo artstico ao objeto arquitetnico. Na segunda parte, so abordados os aspectos que predominavam na arquitetura moderna brasileira a partir da dcada de 50, dando destaque para o Brutalismo Paulista, que atravs da obra de Vilanova Artigas passou a figurar como uma tendncia expressiva no contexto brasileiro. So investigadas tambm questes relativas s vanguardas construtivas e sua influncia na arquitetura. Por fim, a dissertao avalia o conceito de sntese-integrao das artes na escala urbanstica e nos edifcios de Braslia.
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Trata da avaliao de retorno de investimentos em Marketing Cultural. Apresenta uma reviso da literatura sobre o tema, identificando os objetivos dos investimentos e os mtodos de avaliao. Investiga a experincia de algumas empresas no Brasil, comparando, ao final, a prtica empresarial literatura revisada.
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Apesar das controvrsias sobre a forma como as festas populares tm sido tratadas, fundamental reconhecer que, alm das questes econmicas, elas envolvem um componente social muito importante. Fatores como o fortalecimento de identidade e do sentimento de pertencimento, reforo de laos comunitrios, participao popular na formulao e implementao das polticas e ocupao de espaos pblicos tm ntima relao com essas festas. Dentro desse cenrio est inserida a maior das festas populares brasileiras, o carnaval. Os festejos carnavalescos so estudados nesta Dissertao. A idia analisar como o a Administrao Pblica e o Carnaval estiveram sempre muito prximos, em relaes que por vezes eram consensuais e, em outros momentos, bastante conflitantes. Para a realizao desta dissertao foram coletados diversos dados pblicos, que compem a parte quantitativa da pesquisa. Os dados qualitativos foram obtidos atravs de vrias entrevistas, com atores governamentais e no-governamentais ligados festa. Alm do aspecto descritivo sobre a atuao dos governos locais em relao aos carnavais citados, este trabalho pretende ampliar uma dimenso pouco explorada nas pesquisas sobre a cultura em geral e sobre o carnaval em especial: a Economia do Carnaval. Os dias de realizao da festa geram grandes ganhos financeiros e fundamental analisar quem, de fato, so os beneficirios atravs de uma pergunta bsica, mas de crucial importncia: Carnaval para quem? Esta dissertao visa colaborar com a discusso sobre o papel que os governos locais podem, com algumas medidas, melhorar as condies socioeconmicas dos trabalhadores, criando mecanismos capazes de desconcentrar a renda, reduzindo assim as desigualdades socioeconmicas do pas.
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Este trabalho estuda uma rede de sociabilidade homoertica na cidade do Rio de Janeiro na dcada de 1960 atravs da anlise dos relatos contidos no jornal domstico produzido por um dos grupos e que circulava entre os participantes da rede O Snob. A rede era composta por vrios grupos de convivncia que se vinham formando desde a dcada de 1950, e a maioria dos participantes elaborava suas identidades pessoais compartilhando com a sociedade maior a crena de que pertenceriam ao terceiro sexo, sofrendo inverso sexual. Assim se desenvolveu uma forma de sociabilidade peculiar, caracterizada por encontros festivos em domiclios como estratgia de sobrevivncia, visto que as expectativas sociossexuais dos grupos eram envoltas em hostilidade da sociedade maior. Desta maneira esse estudo aponta processos de sociabilizao empreendidos pela rede, moldados na invisibilidade, configurando-se, ainda que de maneira no articulada (ou involuntria), em experincia de conquistas dos direitos civis e sociais ao promover aes prticas que possibilitavam encontros de seus membros e que podem ser traduzidas como o direito de ir e vir, o direito de livre expresso, ainda que num espao segregado (ou segredado?), direitos bsicos, que, no entanto, no eram garantidos aos participantes da rede. Evidencia, nessa trajetria, os processos de ressignificao identitria que os grupos vivenciaram ao longo do perodo estudado.
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Com o advento do Plano Real, que procedeu estabilizao da moeda em meados da dcada de noventa, ficou patente a gravidade da situao fiscal das unidades subnacionais. De um lado figuravam as dificuldades na conduo da gesto financeira por meio da ausncia do processo inflacionrio que anteriormente possibilitava a indexao das receitas tributrias enquanto as despesas correntes tinham a sua liquidao e pagamento postergados. Por outro lado, a dvida consolidada, majoritariamente mobiliria, disparava em funo da poltica monetria restritiva. Esta situao financeira precria tornou urgente a realizao do ajuste fiscal dos estados que teve como condutor a Unio que instituiu medidas primordiais para atingir este fim, destacando-se trs leis federais: a Lei de Renegociao das Dvidas Estaduais, a Lei de Responsabilidade Previdenciria e a Lei de Responsabilidade Fiscal. O trabalho em tela estuda a conduo das contas pblicas do Estado do Rio de Janeiro no perodo de 2000 a 2007, objetivando verificar a existncia de esforos de ajuste fiscal e em que medida estes esforos trouxeram resultados satisfatrios, demonstrando a eficcia do arcabouo legal institudo pela Unio. Conclui-se neste trabalho que, no perodo de 2000 a 2006, no ocorreu avano significativo em direo da melhoria das contas pblicas estaduais e que os supervits primrios alcanados no perodo foram impulsionados pelo aumento de receitas de carter instvel, extraordinrio e finito. Destacou-se quanto aos riscos inerentes excessiva e crescente dependncia que as finanas estaduais apresentam, relativamente s receitas supracitadas, tendo em vista que estas tm sido utilizadas para pagamento de despesas pblicas correntes de carter continuado. O presente trabalho conclui tambm que, a partir do ano de 2007, foi dado o pontap inicial para o alcance do ajuste fiscal, tendo em vista a mudana de patamar do supervit primrio, com nfase na reduo das despesas primrias e no no aumento das receitas extraordinrias.
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Esta dissertao analisa a influncia das instituies militares, particularmente a Escola Militar, no perodo de 1912 a 1944, na configurao urbana de Realengo, bairro localizado no subrbio do municpio do Rio de Janeiro. Tendo como principal corpus documental os relatrios do Ministrio da Guerra e a legislao pertinente, so estabelecidos marcos histricos para anlise do processo de transformao da antiga zona rural do municpio em uma rea militar, enfatizando os impactos que incidiram sobre a regio em decorrncia da transferncia da sede da Escola Militar do Brazil, da Praia Vermelha para o Realengo. Preliminarmente, so identificadas as primeiras unidades militares que ocuparam a regio, estabelecendo conexes entre o funcionamento dessas organizaes, a constituio do seu patrimnio e o desenvolvimento urbano de Realengo. Para contextualizao, tambm so apresentadas as sedes ocupadas pela Escola Militar ao longo do século XIX e as circunstncias que motivaram sua sada da Praia Vermelha no incio do século XX. O recorte temporal se inicia no perodo compreendido entre o incio do século XIX, quando as chamadas terras realengas foram doadas Cmara da cidade do Rio de Janeiro por D. Joo VI; atravessa o século XX, quando se consolidaram o patrimnio da Escola Militar em Realengo e a urbanizao do bairro; e chega aos dias atuais, quando, aps a extino da escola, a decadncia e o abandono so as marcas das antigas edificaes militares do bairro. Tambm so assinalados o funcionamento da Fbrica de Cartuchos e a criao de duas grandes reas militares, a Vila Militar de Deodoro e o Campo dos Afonsos. Por fim, so levantadas as perspectivas e aes do Exrcito Brasileiro e de outros rgos da sociedade na preservao do patrimnio e da memria da antiga escola.
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Esta pesquisa trata da memria tendo como campo de observao as entidades de preservao ferroviria enquanto organizaes civis juridicamente constitudas que interpelam o poder pblico preservao da memria ferroviria. No levantamento inicial foram identificadas 17 entidades, das quais so recortadas duas para aprofundamento da anlise: Associao Fluminense de Preservao Ferroviria e o Movimento de Preservao Ferroviria, sediadas na cidade do Rio de Janeiro. A proposta demonstrar como esses grupos se estruturam em torno dessa memria. Aprofundo o debate sobre a consolidao desse conceito como uma categoria instituda e proponho a reconstruo luz dos debates atuais. Abordo em maior detalhe duas maneiras pelas quais os grupos entendem preservar a memria ferroviria: a operao de trens tursticos e o patrimnio cultural. Para alcanar seus objetivos esses grupos usam de diversas estratgias que vai da incluso da comunidade denncia aos rgos responsveis pelo patrimnio da Unio, inclusive do direito a preservao da memria ferroviria pelo Estado. H nesses espaos uma dupla interferncia do corpo poltico e acadmico que se retroalimentam. Uma das hipteses que a extino da RFFSA intensificou a criao dessas entidades sob a justificativa da perda da identidade do trabalhador ferrovirio. Utilizo o mtodo de observao participante, da histria oral e da internet ferramenta comum na divulgao e armazenamento de dados desses grupos. Os referenciais tericos esto representados nos debates sobre memria, patrimnio cultural e industrial, movimentos sociais, museus e turismo. E, concluo que as entidades so exemplos das formas como a sociedade civil se organiza perante a instituio poltica. As entidades do Rio contribuem para a preservao de uma parcela daquilo que pode representar uma dada memria ferroviria
Resumo:
A proposta deste artigo examinar alguns aspectos da representao turstica da cidade do Rio de Janeiro a partir de seus suvenires. Reflete sobre a imagem turstica da cidade tal como aparece nas lembranas da terra, nos objetos considerados tipicamente de interesse para turistas, a partir de um duplo movimento: ao material coletado em quatro lojas localizadas na Zona Sul do Rio, contrapem-se suvenires encontrados em outros contextos culturais. Procura uma chave de interpretao possvel do lugar que os suvenires ocupam na trama maior de representaes e produtos culturais que estabelecem o Rio de Janeiro como destino turstico.