993 resultados para Ribagorça (Aragó) -- Història -- 1936-1939, Guerra civil
Resumo:
A seguinte investigação centra-se sobre a sociogénese da nação e do Estado angolano no contexto de estado pós-colonial e de dependência externa. O presente trabalho tem como fito elaborar um conjunto de análises e interpretações de factos históricos e da realidade política angolana para compreender os sistemas de reproduções que estão na base da construção da herança colonial, e ao mesmo tempo explicar como este processo está a ser dirigido pelas elites angolanas na continuação da formação da identidade nacional. Para isso, foi importante o papel das elites nacionalistas de pendor mais internacionalista que, pelo seu legado cultural, apostaram mais na reprodução das estruturas do que em enveredarem para um pan-africanismo que caracterizou algumas tendências noutros estados pós-coloniais de África. O reforço da herança colonial está circunscrito na forma como a própria descolonização foi feita, no contexto de Guerra Fria e nos confrontos civis que se seguiram à independência. Logo, o papel dos nacionalistas foi de importância capital na constituição da nação e do Estado, a qual o processo ainda não apresenta sinais de um projecto acabado. Isto porque a dinâmica política ainda é muito dirigida pelo Estado e pela elite dirigente, perpetuando a forma de Estado centralizado de tipo colonial. As consequências desta forte centralização são a ausência de uma sociedade civil e a repressão de qualquer autonomia social ou liberdade individual. Tudo isto está a ser feito em nome da construção da identidade angolana e do pretenso Estado – Nação, que visa a uma cultura nacional.
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A redução da pobreza é uma das maiores preocupações dos países membros das Nações Unidas. A pobreza é uma temática muito discutida e sem soluções imediatas. As causas deste fenómeno encontram-se numa complicada teia de situações locais conjugadas com circunstâncias nacionais e internacionais. Angola, tendo vivido quase três décadas de guerra civil, deparou-se com vários problemas de caráter social, nomeadamente a pobreza a desigualdade e a exclusão social. Este trabalho de investigação tem por objeto de estudo a análise da problemática da pobreza em Angola tendo como caso de estudo a cidade do Namibe; sendo este um dos locais com maior índice de pobreza a nível nacional, identificamos e propomos medidas capazes de diminuir os atuais problemas relacionados com a pobreza, fome e a insegurança alimentar face aos programas implementados atualmente pelo Estado angolano.
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La vuelta de la democracia ha permitido visibilizar a numerosos grupos étnicos que se encontraban oprimidos por las élites en el poder. Éstas, que han tradicionalmente cooptado el concepto de nación, mantienen un enfrentamiento con los grupos indígenas, con recientes accesos al poder. Este conflicto se ha manifestado en diferentes grados a lo largo de los años, yendo desde huelgas hasta conatos de guerra civil. Desde esta perspectiva, el presente proyecto se abocará a discernir las relaciones existentes entre identidad, emergencia étnica y conflicto en la región andina
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Este trabajo analiza la evolución que ha tenido el legislador y la judicatura española en la persecución de los crímenes internacionales. Desde que amparados en la jurisdicción universal los tribunales españoles se declarasen competentes para perseguir a Pinochet, hasta la imputación del delito de prevaricación al juez Garzón por iniciar diligencias en relación con posibles crímenes internacionales cometidos en España durante la guerra civil y el período de la dictadura, muchas y variadas han sido las actuaciones por parte del legislador y del poder judicial. La esquizofrenia que éstas denotan debería servir como laboratorio de los pros y contras a los que tiene que hacer frente el modelo de lucha contra la impunidad a nivel nacional, sin que ello suponga perder el sentido mismo de esta lucha: ofrecer el derecho a una tutela judicial efectiva a aquel que ha sido víctima de los más abominables crímenes que se puedan cometer contra el género humano.
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L’inici de la experiència colonial espanyola en Àfrica del Nord va suposar per a la geografia l’ocasió de fer-se sentir per mitjà de la creació d’institucions i de la realització de treballs científics adreçats a donar a conèixer la importància de la presència en Marroc a una població traumatitzada per la pèrdua recent del que quedava d’un imperi colonial abans extens. Els avatars de la implantació del Protectorat espanyol van retardar la implantació l’una vertadera política colonitzadora, que va ser possible fins després de la Guerra Civil. L’africanisme dels militars, entre ells el General Franco, explica que durant la dècada dels 40 sorgiren projectes d’ordenació del territori que van tenir un caràcter pioner a l’Espanya de la postguerra, però que van ser, una vitrina de propaganda del nou règim. En aquella època, però, la geografia espanyola es va mostrar incapaç de participar en aquesta experiència a causa del seu retard institucional i acadèmic, i el domini de la ordenació del territori va quedar en mans d’altres professionals que tenien els coneixements que els faltaven als geògrafs
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This study attempts to throw some light on the identity of the Matiners of the regions of north-eastern Catalonia by analizing a notebook which was a register of rebels. This notebook gives the age, geographical origin and profession of the rebels. The War of the matiners (1846-49) was a Catalan rebellion framed within the context of popular opposition to the regime of the moderates, and in the midst of a general crisis. Themen who formed the groups of ((trabucaires)) were particulary young (the problemof recriting must not be forgotten), and came from the country, the crafts, and industry, and were militarized above all in the interior regions
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Sebastià Juan Arbó (1902-1984) era un escriptor en llengua catalana fins a la Guerra Civil espanyola. Arran del desenllaç de la guerra, Arbó va esdevenir un escriptor tant en llengua catalana com en llengua castellana. Aquest pas d’una llengua a una altra va tenir un pas intermedi: l’autotraducció. A partir de la seva primera autotraducció al castellà (Tierras del Ebro, 1940), Sebastià Juan Arbó es va introduir en les lletres castellanes. Aquesta tasca autotraductora, que encetà el 1940, no l’abandonà en la resta de la seva obra catalana i mai no l’exercí en la seva obra escrita originalment en llengua castellana.Amb aquest treball de recerca es vol establir, en primer lloc, un mètode d’anàlisi per a l’autotraducció de Terres de l’Ebre, de Sebastià Juan Arbó, que pugui ser exportable a l’anàlisi d’altres autotraduccions, i, en segon lloc, analitzar un fragment de les primeres edicions en català (1932) i castellà (1940) de Terres de l’Ebre, que permeti reconèixer-hi les tendències autotraductores de Sebastià Juan Arbó.
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Quina és la primera imatge que et ve al cap quan sents parlar de l’avinguda Diagonal?Segurament és la d’una avinguda llarga i sovint altament congestionada pel trànsit.No obstant, fa seixanta anys l’avinguda Diagonal complia unes funcions ben diferents a les que compleix avui en dia. Tot just acabava de finalitzar la Guerra Civil i la gent necessitava diversió, i per això l’avinguda acollia sales de festa, bars i cafès, els grans premis d’automoció de l’època i era una mena d’autopista per travessar la ciutat de manera ràpida. Tot això es ben diferent de la Diagonal actual on el trànsit és molt dens, i la congestió i el desordre estan presents al nostre cap quan pensem en aquesta columna vertebral de l’Eixample.Res a veure amb la Diagonal del futur, on els vianants tindran un espai molt generósper poder passejar, comprar o fer una copa a la terrassa d’un bar tranquil·lament sense haver d’esquivar les bicicletes que, per cert, també tindran un espai reservat i bendelimitat. I una reducció del trànsit molt important, per tal de tenir una avingudamoderna, neta, cosmopolita i al nivell de la ciutat de Barcelona.I, com veurem a continuació, aquesta reforma es mourà al voltant d’un polèmic i controvertit punt: la unió dels dos tramvies de la ciutat a través de l’avinguda Diagonal.
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O acesso à justiça e à segurança constituem uma preocupação central da maioria dos moçambicanos, sobretudo aqueles que vivem nas zonas mais pobres. Desde o fim da guerra civil, em 1992, a polícia e o judiciário foram sujeitos a profundas reformas no contexto da transição democrática no país. Todavia, apesar do grande investimento do governo e parceiros internacionais nas instituições formais do Estado, muito há ainda a fazer no que respeita ao acesso dos cidadãos comuns à justiça e segurança pública. De facto, na maioria das situações os moçambicanos recorrem a instituições tradicionais e comunitárias para resolver as disputas e os crimes, havendo casos ainda em que se procura fazer justiça com as próprias mãos. A justiça é, assim, dispensada por autoridades tradicionais, tribunais comunitários, secretários de aldeia, agentes de policiamento comunitário, organizações da sociedade civil e curandeiros tradicionais. Por vezes estas entidades actuam em colaboração com a polícia os tribunais estatais, outras vezes fazemno à margem deles. Na verdade, grande parte do que se passa na prática é altamente informal. Esta dinâmica do pluralismo legal constitui o cerne do presente volume. Ele contém uma gama de estudos de caso empíricos sobre mecanismos estatais e não estatais de justiça e segurança pública em todo o território moçambicano, assim como informações sobre Angola, Serra Leoa e Cabo Verde. Relaciona os dados empíricos com questões teóricas e políticas por eles suscitadas. O ponto de partida do livro é o reconhecimento oficial do pluralismo legal que figura na Constituição da República de Moçambique de 2004, o que faz de Moçambique um caso a salientar a nível global. O livro procura contribuir para uma discussão crítica deste compromisso constitucional – e das suas implicações práticas e políticas – com base em pesquisa histórica, sociológica e antropológica sobre a dinâmica quotidiana do pluralismo legal.
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Treball de recerca realitzat per alumnes d’ensenyament secundari i guardonat amb un Premi CIRIT per fomentar l'esperit científic del Jovent l’any 2010. Des d’una vessant teòrica, el treball ha establert la relació entre els conceptes: memòria, ciència històrica i Memòria Històrica. Pel que fa a la investigació conceptual, s’ha dividit el treball en tres parts, en primer lloc, la indagació en el fenomen de la Memòria Històrica de tan recent aparició per al conjunt dels ciutadans, els fenòmens psicològics associats al tema, com per exemple el cicle de dol no acabat per moltes de les persones que reclamen aquesta Memòria Històrica i la importància d'aquesta al conjunt de la societat. En segon lloc, a través de la consulta bibliogràfica i de les últimes investigacions, s’ha volgut realitzar una aproximació al que es considera el context històric de la Memòria Històrica a Espanya, que són: la Guerra Civil, el Franquisme i la Transició. Finalment, s’ha realitzat una anàlisi de les lleis elaborades en el territori espanyol que tracten el tema en qüestió, el Congrés dels Diputats de Madrid va aprovar a l'any 2007 la Llei de la Memòria Històrica i el Parlament de Catalunya va aprovar a l'any 2007 la Llei del Memorial Democràtic i la Llei de Fosses. Des d’una vessant pràctica, s’han realitzat entrevistes personals amb historiadors/es, investigadors/es i coneixedors/es del tema.
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Mary Nash, entrevistada por Núria Benach, recorre su trayectoria de investigación desde sus inicios hasta la incorporación a sus estudios de una perspectiva multicultural y de género. Empezó a trabajar sobre la "Historia de las mujeres" en el ámbito de la Guerra Civil y la Segunda República, con el objetivo de visualizar la acción de las mujeres y reconstruir la memoria histórica olvidad. En los años 70 esta perspectiva no tenía aún un reconocimiento académico y menos aún, social. Más adelante, entre los 80 y 90, Nash empezó a trabajar sobre el impacto de los flujos migratorios en Occidente. Así, expone la necesidad de unos derechos de las mujeres dependiendo del contexto social de cada cultura, pero acepta la existencia de unos límites que no se pueden transgredir bajo ningún concepto multicultural.
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Mary Nash, entrevistada por Núria Benach, recorre su trayectoria de investigación desde sus inicios hasta la incorporación a sus estudios de una perspectiva multicultural y de género. Empezó a trabajar sobre la "Historia de las mujeres" en el ámbito de la Guerra Civil y la Segunda República, con el objetivo de visualizar la acción de las mujeres y reconstruir la memoria histórica olvidad. En los años 70 esta perspectiva no tenía aún un reconocimiento académico y menos aún, social. Más adelante, entre los 80 y 90, Nash empezó a trabajar sobre el impacto de los flujos migratorios en Occidente. Así, expone la necesidad de unos derechos de las mujeres dependiendo del contexto social de cada cultura, pero acepta la existencia de unos límites que no se pueden transgredir bajo ningún concepto multicultural.
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Aquest text s’emmarca en dos projectes de recerca: a) SEJ2006-15051-C03-01 “El derecho histórico en los pueblos de España: ámbitos público y privado (siglos XII-XXI)”, dirigit per Tomàs de Montagut, catedràtic d’Història del Dret a la UPF; b) HAR2008-03291/HIST “La formación del estado borbónico (1700-1746), dirigit per Joaquim Albareda, catedràtic d’Història Moderna també a la UPF.
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A partir de l’any 2011 i fins l’actualitat, l’onada de protestes i revoltes ciutadanes batejada com “la Primavera Àrab” ha sacsejat el panorama polític de la regió del Mediterrani i de les relacions internacionals. El present treball analitza com el cas de la guerra civil síria (iniciada el març de 2011 i que constitueix un cas enormement complex a causa de la fragmentació de l’oposició, l’elevat nombre d’actors interns i externs que hi intervenen i la seva varietat d’interessos, entre d’altres factors) ha posat en evidència l’efectivitat de la Responsabilitat de Protegir per frenar violacions sistemàtiques dels Drets Humans, tal i com ha evidenciat la incapacitat de la Comunitat Internacional d’actuar de manera cohesionada i efectiva en aquests més de dos anys. A més a més, la impossibilitat de portar a terme una intervenció militar multilateral emparada en el marc de la Responsabilitat de Protegir a causa de factors com el bloqueig del Consell de Seguretat i la incertesa que envolta les possibilitats d’èxit i els mecanismes que s’haurien de seguir durant l’actuació i reconstrucció de l’Estat fa evident la necessitat d’una redefinició del principi perquè aquest doni resposta a aquestes qüestions i pugui constituir un instrument realment efectiu.