927 resultados para Regional Planning Policy


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O Estudo examina as possibilidades e os limites do planejamento participativo como um instrumento para o desenvolvimento local em comunidades rurais da Amazônia, a partir de suas potencialidades locais (redes de relações sociais e institucionais e recursos naturais) e das relações territoriais com sua área de entorno. Em particular, o estudo analisa uma comunidade quilombola denominada Itacoã-Miri, localizada no município de Acará, Estado do Pará. A questão central da pesquisa é: em que medida a participação das pessoas em um projeto de desenvolvimento comunitário significa a incorporação do conhecimento empírico local e as demandas da comunidade para legitimar um processo de planejamento? O arcabouço teórico é alicerçado na seguinte literatura: (a) significados e inter-relações entre planejamento, desenvolvimento e participação; e, (b) conhecimento informal para alternativas de desenvolvimento sustentável. Adicionalmente, a pesquisa também considera os conceitos de redes sociais e organizações locais por suas relações com a discussão principal da pesquisa. O arcabouço teórico foi utilizado para entender as relações que tem sido estabelecidas entre instituições governamentais e organizações locais (associações, grupos de produção, cooperativas, etc.) e também entre atores governamentais locais e as pessoas da comunidade para a construção de projetos de desenvolvimento local usando o approach de planejamento participativo. O foco principal é a Amazônia Brasileira. As unidades de análise foram o grupo social que foi formado para elaboração do projeto de desenvolvimento local e o processo participativo levado a cabo por este grupo para a construção do projeto em causa. Isto por três razões básicas: primeiro, porque um grupo social se apresenta como a arena política onde os atores sociais interagem entre si; segundo, porque o grupo social é o espaço onde os atores sociais implementam os seus significados de participação social; e, terceiro, porque é dentro do grupo social que internas e externas (e também formais e informais) relações ocorrem para fazer efetivo o planejamento participativo. O estudo conclui que a maioria do planejamento comunitário e regional levado a cabo pelo governo federal e estadual entre as décadas de 1970 e 1990 não obtiveram êxito por três razões: (1) primeiro, porque havia lacunas entre as demandas das populações locais e as ações dos governos; (2) segundo, o planejamento regional não levou em consideração as diferenças interculturais entre a população local e os agentes do estado; e, (3) terceiro, a falta de um instrumento participativo para envolvimento das pessoas no processo de planejamento. O estudo aplicou um arcabouço metodológico inovativo para participação das pessoas da comunidade no processo de planejamento de projeto e encontrou que a população local tem uma significativa capacidade cognitiva para participar a partir de seu conhecimento empírico. Encontrou, também, que este conhecimento é resultado do envolvimento histórico da comunidade em diversos espaços de interação com atores externos (organizações governamentais e não governamentais). Entretanto, o estudo mostra que o macro cenário político tem significativa (positiva e negativa) influencia no nível de participação das pessoas em um processo de planejamento.

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From a theoretical foundation favorable to industrial policies, this paper intends to show the main policies followed by Ireland since the 1950s, with a special emphasis on those directed to Science, Technology and Innovation (S,T&I), FDI and high tech sectors, like software and biotechnology. We compare these policies with those used in Brazil, in a similar period, in order to have some hints for virtual transformations of current Brazilian policies. We conclude that the compromise of the State with the direction of the development and the continu-ity of industrial policies is very important to a solid building of comparative advantages in technologically dynamic sectors.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The use of geographic information systems (GIS), combined with advanced analysis technique, enables the standardization and data integration, which are usually from different sources, allowing you to conduct a joint evaluation of the same, providing more efficiency and reliability in the decision-making process to promote the adequacy of land use. This study aimed to analyze the priority areas of the basin agricultural use of the Capivara River, Botucatu, SP, through multicriterial analysis, aiming at conservation of water resources. The results showed that the Geographic Information System Idrisi Selva combined with advanced analysis technique and the weighted linear combination method proved to be an effective tool in the combination of different criteria, allowing the determination of the adequacy of agricultural land use less subjective way. Environmental criteria were shown to be suitable for the combination and multi-criteria analysis, allowing the preparation of the statement of suitability classes for agricultural use and can be useful for regional planning and decision-making by public bodies and environmental agents because the method takes into account the rational use of land and allowing the conservation of hydrics resources.

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O objetivo é analisar o papel das instituições administrativas no planejamento urbano e regional do Estado de São Paulo. Nosso objeto de estudo são as leis e decretos estaduais e federais e as ações do Estado que definiram os padrões de organização territorial das cidades. Entendemos que a partir deles as ações administrativas atribuíram às cidades um modelo de planejamento setorizado e polarizado. Entre as décadas de 1930 e 1960, esse modelo formou a base para a aplicação de uma divisão funcional urbana fundada nas características produtivas e responsável pela provisão de recursos. A partir da década de 1960, a organização territorial paulista foi padronizada pelo conceito de polo urbano e o planejamento urbano e regional ficou submetido às condicionantes econômicas.

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This dissertation deals with the period bridging the era of extreme housing shortages in Stockholm on the eve of industrialisation and the much admired programmes of housing provision that followed after the second world war, when Stockholm district Vällingby became an example for underground railway-serviced ”new towns”. It is argued that important changes were made in the housing and town planning policy in Stockholm in this period that paved the way for the successful ensuing period. Foremost among these changes was the uniquely developed practice of municipal leaseholding with the help of site leasehold rights (Erbbaurecht). The study is informed by recent developments in Foucauldian social research, which go under the heading ’governmentality’. Developments within urban planning are understood as different solutions to the problem of urban order. To a large extent, urban and housing policies changed during the period from direct interventions into the lives of inhabitants connected to a liberal understanding of housing provision, to the building of a disciplinary city, and the conduct of ’governmental’ power, building on increased activity on behalf of the local state to provide housing and the integration and co-operation of large collectives. Municipal leaseholding was a fundamental means for the implementation of this policy. When the new policies were introduced, they were limited to the outer parts of the city and administered by special administrative bodies. This administrative and spatial separation was largely upheld throughout the period, and represented as the parallel building of a ’social’ outer city, while things in the inner ’mercantile’ city proceeded more or less as before. This separation was founded in a radical difference in land holding policy: while sites in the inner city were privatised and sold at market values, land in the outer city was mostly leasehold land, distributed according to administrative – and thus politically decided – priorities. These differences were also understood and acknowledged by the inhabitants. Thorough studies of the local press and the organisational life of the southern parts of the outer city reveals that the local identity was tightly connected with the representations connected to the different land holding systems. Inhabitants in the south-western parts of the city, which in this period was still largely built on private sites, displayed a spatial understanding built on the contradictions between centre and periphery. The inhabitants living on leaseholding sites, however, showed a clear understanding of their position as members of model communities, tightly connected to the policy of the municipal administration. The organisations on leaseholding sites also displayed a deep co-operation with the administration. As the analyses of election results show, the inhabitants also seemed to have felt a greater degree of integration with the society at large, than people living in other parts of the city. The leaseholding system in Stockholm has persisted until today and has been one of the strongest in the world, although the local neo-liberal politicians are currently disposing it off.

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Study Aims. The neighborhood environment has been shown to influence physical activity levels, but little is known about how far-reaching these effects are. This study sought to determine whether or not the development of a New Urbanist community in Austin, Texas affected the physical activity levels of residents in surrounding neighborhoods. The results were stratified by demographic characteristics, residential distance from the New Urbanist community, and type of physical activity to determine if any observed changes varied by these factors.^ Methods. Self-report questionnaires were mailed to a random sample of households located within one mile of the New Urbanist development. The questionnaire included questions about physical activity behaviors before and after the community was constructed in 2006. Changes in reported levels of physical activity between the two time points were examined.^ Results. The prevalence and average minutes per week of total physical activity did not change. Significant increases in the frequency and quantity of moderate-intensity leisure-time physical activity were observed. The amount of time spent walking and biking for recreation outside of the neighborhood increased significantly among those living close to Mueller. The weekly time spent in vigorous-intensity activity increased significantly, especially among those living closer to Mueller. There were significant decreases in the prevalence of and time spent walking for transport. The use of Mueller parks and trails was highest among participants living close to Mueller.^ Conclusions. The nearby Mueller development does not appear to have encouraged sedentary members of the surrounding population to become physically active, but might be associated with increased weekly physical activity among those who were already active. The increase in vigorous-intensity physical activity and recreational walking/biking outside of the neighborhood among those subjects living closer to Mueller may be attributed to the use of Mueller parks and trails, which was also considerably higher among this group. People may be substituting the time they spent walking for transport before the Mueller development with moderate-intensity leisure-time physical activity. Future research should seek to identify barriers that may be preventing more nearby residents from using Mueller facilities for physical activity. ^

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Este trabajo actualiza un relevamiento de suelos del área regada por el río Mendoza (Argentina) cuyo muestreo edáfico -el de mayor intensidad en la zona- y sus análisis se efectuaron en 1974. Con un Sistema de Información Geográfica (SIG) se obtuvo un mapa digital operativo que fijó los límites -o unidades cartográficas- de los suelos, conociendo la precisión de las cartografías realizadas. La información básica sobre el recurso suelo servirá de base para posteriores investigaciones; por ej. su eventual degradación por el recurso hídrico utilizado. Método para establecer las unidades cartográficas del suelo: a) Recuperación digital de 2 475 datos puntuales tabulados. La tabla suministró el identificador de los mismos (id.) y la textura y salinidad de dos capas: 0-25 y 50-80 cm. b) Transferencia cartográfica de los atributos edáficos de la tabla para vincular la cartografía con la base asociada de datos. c) Definición de las unidades cartográficas y la extensión de cada atributo mediante el método de interpolación de los polígonos de Thiessen. d) Limitación de la extensión de la interpolación a una distancia máxima de 178 m, 10 ha. e) Diseño de mapas temáticos definitivos con tabulaciones cruzadas. Dichos mapas, a escala de semi-detalle, fueron previstos para planificaciones y recomendaciones de uso a nivel regional, no parcelario.

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El presente no es un proyecto de investigación, sino de gestión y desarrollo de herramientas para la toma de decisiones. Su objetivo es colaborar dentro del marco de la "Red Nacional de Ordenamiento y Desarrollo Territorial" (Poder Ejecutivo Nacional, 2004) propuesta por el Gobierno Nacional, con los gobiernos provinciales y otros organismos en la planificación del uso de los recursos del territorio, procurando un manejo sostenible de los mismos, a fin de reducir en forma progresiva los desequilibrios espaciales, contribuyendo a elevar la calidad de vida de todos los habitantes del país. En las últimas décadas, ante la existencia de una creciente presión antrópica sobre el medio natural y, paralelamente, un mayor grado de conocimiento de las causas y efectos de los diferentes riesgos, éstos han comenzado a tener mayor influencia en la determinación de políticas y prioridades para inversiones o emprendimientos económicos en general y en la fijación de pautas de ocupación del territorio. La planificación aparece como una herramienta adecuada para orientar y organizar el desarrollo equitativo y sustentable de un territorio y la población que lo ocupa. El Ordenamiento Territorial (OT) significa disponer, con orden, la ocupación y usos del territorio según la mayor o menor aptitud de sus diferentes elementos constitutivos. Este proyecto se considera estratégico para el Programa Nacional Ecoregiones del INTA (PNECO), ya que encara los problemas territoriales desde un punto de vista global (aspectos económicos, sociales, productivos, culturales y ambientales), tradicionalmente tratados de forma sectorial, plantea directivas a mediano y largo plazo (escenarios) y guía la planificación regional y local. El enfoque central del OT es la visión participativa, acordando intereses contrapuestos (trade-offs1) y sinérgicos, transformando amenazas en oportunidades. Es este punto central el que permitirá vincular el PNECO con todos sus Proyecto Específicos (PE), considerando el marco de políticas públicas vinculadas al medio ambiente y la producción en cada ecoregión del país, asociado al Programa Nacional de Territorios del INTA

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El objetivo de este trabajo es discutir los enfoques principales del debate sobre el tratamiento que debe dar la economía al impacto ambiental. El tema se relaciona con toda la discusión sobre el desarrollo y sobre la relación entre territorio y desarrollo, y atraviesa la problemática de la geografía económica y regional en cuestiones como la planificación regional o el análisis de impacto, sobre todo en territorios con fuerte influencia de la explotación de recursos naturales. Se analiza la manera de incorporar el problema en las bases de la economía neoclásica aceptando sus principios y utilizando sus instrumentos. Luego se aborda la economía ecológica desde el trabajo de Georgescu-Roegen de 1971, el primero que intenta introducir en el razonamiento económico las leyes de la irreversibilidad de los procesos, por fuera de la visión neoclásica y fundando una corriente heterodoxa. Más allá de estas posiciones, están las visiones que analizan la relación entre ambiente y desarrollo manteniendo el concepto de centro-periferia o asumiendo la necesidad de construir discursos contra-hegemónicos, enmarcando la cuestión ambiental en esa lógica: se mencionan la postura del marxismo y el aporte del poscolonialismo -este último, fundamental, por la importancia que asigna a la necesidad de reconstruir la perspectiva ambiental desde las identidades y el territorio-. Las conclusiones plantean el desafío de retomar este tipo de puntos de vista -lo que limita enormemente el uso del herramental de la economía ambiental- y también algunas propuestas neoinstitucionalistas de la economía ecológica

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El objetivo de este trabajo es discutir los enfoques principales del debate sobre el tratamiento que debe dar la economía al impacto ambiental. El tema se relaciona con toda la discusión sobre el desarrollo y sobre la relación entre territorio y desarrollo, y atraviesa la problemática de la geografía económica y regional en cuestiones como la planificación regional o el análisis de impacto, sobre todo en territorios con fuerte influencia de la explotación de recursos naturales. Se analiza la manera de incorporar el problema en las bases de la economía neoclásica aceptando sus principios y utilizando sus instrumentos. Luego se aborda la economía ecológica desde el trabajo de Georgescu-Roegen de 1971, el primero que intenta introducir en el razonamiento económico las leyes de la irreversibilidad de los procesos, por fuera de la visión neoclásica y fundando una corriente heterodoxa. Más allá de estas posiciones, están las visiones que analizan la relación entre ambiente y desarrollo manteniendo el concepto de centro-periferia o asumiendo la necesidad de construir discursos contra-hegemónicos, enmarcando la cuestión ambiental en esa lógica: se mencionan la postura del marxismo y el aporte del poscolonialismo -este último, fundamental, por la importancia que asigna a la necesidad de reconstruir la perspectiva ambiental desde las identidades y el territorio-. Las conclusiones plantean el desafío de retomar este tipo de puntos de vista -lo que limita enormemente el uso del herramental de la economía ambiental- y también algunas propuestas neoinstitucionalistas de la economía ecológica

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El objetivo de este trabajo es discutir los enfoques principales del debate sobre el tratamiento que debe dar la economía al impacto ambiental. El tema se relaciona con toda la discusión sobre el desarrollo y sobre la relación entre territorio y desarrollo, y atraviesa la problemática de la geografía económica y regional en cuestiones como la planificación regional o el análisis de impacto, sobre todo en territorios con fuerte influencia de la explotación de recursos naturales. Se analiza la manera de incorporar el problema en las bases de la economía neoclásica aceptando sus principios y utilizando sus instrumentos. Luego se aborda la economía ecológica desde el trabajo de Georgescu-Roegen de 1971, el primero que intenta introducir en el razonamiento económico las leyes de la irreversibilidad de los procesos, por fuera de la visión neoclásica y fundando una corriente heterodoxa. Más allá de estas posiciones, están las visiones que analizan la relación entre ambiente y desarrollo manteniendo el concepto de centro-periferia o asumiendo la necesidad de construir discursos contra-hegemónicos, enmarcando la cuestión ambiental en esa lógica: se mencionan la postura del marxismo y el aporte del poscolonialismo -este último, fundamental, por la importancia que asigna a la necesidad de reconstruir la perspectiva ambiental desde las identidades y el territorio-. Las conclusiones plantean el desafío de retomar este tipo de puntos de vista -lo que limita enormemente el uso del herramental de la economía ambiental- y también algunas propuestas neoinstitucionalistas de la economía ecológica